Olá amigos. Hoje vou contar-vos uma experiência que tive recentemente. No meu perfil podem ler que nunca fui casada, mas já vivi conjugalmente com alguns homens. Tive alguns relacionamentos que duraram meses e tive outros que duraram alguns anos. Alguns dos meus ex-companheiros ainda me procuram e, de vez em quando passamos juntos algumas noites, alguns fins-de-semana e, por vezes, até passamos férias juntos. Em Março passado, um dos meus ex-companheiros, o Vítor José, convidou-me pra ir passar o fim-de-semana da Páscoa na moradia que ele possui no Algarve, numa aldeia próximo de Tavira. A ideia era passarmos o fim-de-semana a sós, mas ele tem um filho de 23 anos, o Vítor Hugo, fruto do seu primeiro casamento, que reside na Alemanha e lhe telefonou a perguntar se podia vir passar a Páscoa com ele. Então, Vítor José telefonou-me a perguntar se eu me importava que o filho passasse o fim-de-semana connosco e, obviamente que lhe respondi que não me importaria. Na quinta-feira santa, ao final da tarde, viajei pro Algarve e passei essa noite a sós com o Vítor José. O Vítor Hugo chegou na sexta-feira, ao final da manhã. Foi um fim-de-semana muito agradável. Íamos os três juntos pra praia e à noite saíamos juntos; eu dormi sempre com o Vítor José e o seu filho dormia no seu quarto de solteiro. Os meus leitores já sabem que quando estou em pleno ato sexual e no auge do meu tesão, grito e gemo descontroladamente e muitas vezes ignoro totalmente que alguém poderá estar a ouvir-me. Eu e o Vítor José fodemos umas 3 vezes durante a noite de sexta para sábado e o Vítor Hugo ouviu-me a gemer e a gritar, provocando-lhe um tal tesão que resultou na experiência que vos estou a relatar. Há cerca de 15 anos, eu e o Vítor Hugo tivemos uma relação de madrasta e enteado, pois ele perdeu a mãe num acidente de automóvel e eu vivi maritalmente com o pai dele durante 3 anos, depois desse trágico acontecimento. Ele era ainda um adolescente quando isso aconteceu e eu fui como uma mãe para ele, dando-lhe imenso carinho e tentando de alguma forma colmatar a ausência da mãe e ele até se habituou a chamar-me mãe. Mas agora ele é um jovem muito bonito e atraente e herdou a beleza da mãe: é moreno e tem uns olhos verdes muito brilhantes e lábios carnudos. Além disso, pratica desporto e tem um corpo musculado, com abdominais perfeitamente definidos. Dei por mim a sentir um formigueiro de tesão no meu grelo quando estava perto dele e comecei a imaginar como seria uma foda com ele, mal eu imaginava que isso estava prestes a acontecer. No sábado fomos pra praia e passámos por lá o dia. Regressámos a casa ao final da tarde e, assim que chegámos, o Vítor José foi logo pra casa de banho tomar duche. Eu fui à cozinha beber um copo de água e, enquanto enchia o copo, tirei uma pulseira que trazia no pulso, mas deixei-a cair no ralo da tina de lavar a loiça. Enfiei um dedo num dos buracos do ralo, tentando tirar a pulseira e fiquei com o dedo preso. Como o Vítor José estava no duche e ele costumava ficar pelo menos uma hora debaixo do chuveiro, chamei o Vítor Hugo pra me ajudar a desencravar o meu dedo. Eu estava de costas voltadas pra entrada da cozinha, com o rabo empinado e não dei conta de o Vítor Hugo ter entrado. Só me apercebi da sua presença quando ele se encostou e se roçou no meu rabo, dizendo: - Ui mãe, tens um cuzinho tão bom! O safado do meu pai tem bom gosto. Sobressaltada, virei-me para trás e gritei-lhe: - Vítor Hugo… que é isso? Respeita-me pois tenho idade pra ser tua mãe. Ele ignorou-me completamente e continuou a esfregar-se no meu rabo, enquanto dizia: - Mas não és minha mãe e dás-me um tesão do caralho. Eu trazia umas jeggings de licra, muito justas ao corpo, que mais pareciam uma segunda pele, notando-se todos os contornos do meu rabo, ancas e pernas e por baixo só tinha um minúsculo bikini de fio dental. Senti o pau dele a engrossar através do tecido dos meus jeggings e comecei a sentir-me entesoada com o caralho dele bem entalado entre as minhas nádegas. Não consegui dissimular alguns suspiros de prazer e sussurrei: - Huuuummmm… safado… não faças isso… o teu pai pode aparecer de repente. Ele largou-me e, num abrir e fechar de olhos, despiu-se e voltou a encaixar o pau no meu rabo, dizendo: - O meu pai vai demorar pelo menos uma hora no duche… dá muito bem pra comer esta cona e este cuzinho tão bons que tu tens. Ele esfregava o pau no meu rabo em movimentos de vaivém, como se me estivesse a foder e, com uma mão acariciava-me as costas e a barriga e com a outra amassava-me as mamas. Inconscientemente, dei por mim a rebolar o meu traseiro no pau dele, arfando de prazer e ele começou a xingar-me: - Huuuummm… safado… tás a deixar-me doida… huuuummmm… (gemia eu). - Estás a gostar, não estás minha safada? Na noite passada ouvi-te gemer quando o meu pai te estava a foder… fiquei cheio de tesão e não consegui dormir… hoje vais pagá-las… vou-te foder toda minha gostosa. Vítor Hugo empurrou as minhas costas pra frente e eu senti o meu grelinho a latejar de tesão insuportavelmente. Eu estava ansiosa por ser fodida o mais depressa possível e pedi-lhe que me fodesse: - Ai amor… fode-me… anda, depressa… mete-o todo na minha cona… Mas ele abaixou-me a cueca do bikini e voltou a encaixar o pau no meu rabo, fazendo-me sofrer de antecipação e xingou-me: - Queres o meu pau nessa cona?… queres que te foda?... então suplica. - Siiiimmmm… enterra-mo todo… fode-me, por favor… (supliquei). Ainda eu suplicava, quando senti que ele pegou no pau e mo enfiou todo na cona. Soltei um logo gemido de prazer, desde o momento que ele começou a enfiar a cabecinha, até sentir as bolas dele a tocarem nos meus lábios vaginais: - Oooooooohhhhhhhh… que boooooooommmmmmmm… Eu queria senti-lo todo dentro de mim. Apoiei uma perna em cima da bancada e, com uma mão puxei as minhas jeggings pra baixo, para melhor ele me penetrar, incitando-o a foder-me com mais força: - Anda safado… mete-o todo… com força… fode-me… issoooo… aaaahhhh… Eu tenho idade pra ser mãe dele, pois ele tem menos 25 anos do que eu e pensei no pai dele que estava no duche. Em jeito de provocação, perguntei se ele estava a gostar de cornear o próprio pai: - Estás a cornear o teu pai… meu safado… tás a gostar? Ele ficou louco de tesão com a minha provocação e começou a foder-me selvaticamente, tirando o caralho da minha cona e, segurando-me com firmeza pelos quadris, enterrando-o todo com quanta força tinha. Eu gritava de cada vez que ele me penetrava e não tardou para que todo o meu corpo vibrasse com um intenso orgasmo: - Oooooohhhhhh… venhoooooo… aaaaaahhhhhh… Apoiei-me novamente em ambas as pernas, pois todo o meu corpo tremia com a intensidade do meu orgasmo. Ouvi-o a dizer que me ia foder o cu e eu estava cheia de vontade de sentir aquele pau delicioso todo espetado no meu rabinho, mas fingi que não queria pedindo-lhe que o não fizesse, mas ele foi tão rápido que, ainda eu reclamava e já ele deslizava a cabecinha pelo meu rego do meu rabo, apontava-a ao olho do meu cu e mo enterrava todo, fazendo-me gritar e dor e de prazer: - Esse cu está mesmo a pedir pau… vou-te foder esse cuzinho todo. - Ai não… (reclamei) aí não… nããããããoooooo… aaaaaahhhhhh… Ele ficou ainda mais louco de tesão e começou a puxar-me pelos cabelos, enquanto bombeava o caralho no meu cu, fazendo-me gritar desalmadamente a cada penetração: - Aaaaaahhhhhh… aaaaaahhhhhh… aaaaaahhhhhh… Vítor Hugo começou a libertar os seus instintos animais e tratava-me como uma puta e como mãe ao mesmo tempo. Puxava-me pelos cabelos e dava-me fortes palmadas no rabo, enquanto bombeava o caralho no meu cu em rápidos movimentos de vaivém, xingando-me e fazendo-me gritar como uma cadela com cio: - Gostas mãe?... eu sei que gostas… tens um cu tão bom… toma minha puta… caralhoooo… que cu tão bom mãe… oooohhhh… - Ai safado… tens um pau tão grande… espeta-mo todo… issoooo… aaaahhhh… Senti o meu corpo a ser sacudido por violentos espasmos de prazer com outro orgasmo anda mais intenso que o anterior e gritei a plenos pulmões: - Oooooohhhhhh… caralhoooooo… venhoooooo… aaaaaahhhhhh… Ele temeu que o pai me ouvisse gritar e, sem parar de bombear o pau no meu cu, segurou-me na cabeça com uma mão e com a outra tapou-me a boca, abafando os meus gritos, que se transformaram em sussurros abafados: - Huuuummm… huuuummmm… huuuummmm… Ele aumentou o ritmo das bombadas e gritava como um selvagem. Percebi que também ele estava prestes a vir-se e provoquei-o, incitando a vir-se no meu rabo: - Toma sua cabra gostosa… vou-me esporrar todo nesse cu… toma sua cadela vadia… tomaaaa… (gritava ele). - Anda safado… vem-te… esporra-te no meu rabo… ui tão bom… aaaahhhh… (gemia eu)… Vítor Hugo tirou o pau de dentro do meu cu e jorrou uma série de 5 ou 6 jatos de esperma que se derramaram nas minhas nádegas e no rego do meu rabo e depois espalhou o esperma esfregando a cabecinha do pau no meu rego, enquanto gritava: - Aaaahhhh… toma sua puta… toma sua cabra… que cu tão bom… oooohhhh… Acabámos a foda mesmo a tempo, pois o Vítor José saiu do duche pouco tempo depois de nos termos recomposto. No dia seguinte era domingo de Páscoa e o Vítor José saiu ainda de madrugada para ir pescar com alguns amigos e eu mais o Vítor Hugo iríamos mais tarde ter com ele. Eu fui a conduzir o carro do Vítor José e durante a viagem a coisa rolou e fizemos uma paragem pelo caminho para darmos uma valente foda. No meu próximo conto vou relatar-vos como tudo aconteceu. Aguardem-me. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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Votado!!! Que conto delicioso... Imagino todo esse tesão natural, mais o risco do pai dele poder pegar vocês...uhhhhmmmmm
Me deixou bem molhada... Beijos da Ruca
"- Ai safado… tens um pau tão grande… espeta-mo todo… issoooo… aaaahhhh…
Senti o meu corpo a ser sacudido por violentos espasmos de prazer com outro orgasmo anda mais intenso que o anterior e gritei a plenos pulmões:
- Oooooohhhhhh… caralhoooooo… venhoooooo… aaaaaahhhhhh…" Como é bom ter um pauzão nos socando no rabo...adoro!!!
"- Queres o meu pau nessa cona?… queres que te foda?... então suplica.
- Siiiimmmm… enterra-mo todo… fode-me, por favor… (supliquei).
Ainda eu suplicava, quando senti que ele pegou no pau e mo enfiou todo na cona. Soltei um logo gemido de prazer, desde o momento que ele começou a enfiar a cabecinha, até sentir as bolas dele a tocarem nos meus lábios vaginais:
- Oooooooohhhhhhhh… que boooooooommmmmmmm…" Que tesão!!!
marques1971 por pouco que não fomos mesmo apanhados pelo pai do Vítor Hugo. ijoao assim que acabamos a foda o Vítor Hugo saiu da cozinha e poucos instantes depois chegou o pai dele, que me ajudou a desencravar o dedo. Anasonhadora e oitavo anjo, detro em breve contarei o que se passou no dia seguinte, a caminho da praia... uma valente foda ao ar livre
Que bela milf putinha que só gosta de levar com belos paus nos seus buracos gulosos, belo relato de una bela foda, só não se ficou a saber se desenstalaste a mão do.sitio de onde estava