Parte 1
Passar a minha primeira semana do sacho cheio, do primeiro ano de faculdade na minha cidade natal não era meu plano para uma semana incrível. Mesmo assim, minha mãe deixou bem claro que ela me queria em casa e me queria lá para estar com ela. Sim, meus pais se divorciaram logo depois que entrei na faculdade. Não que isso fosse uma grande surpresa. Mas eu sabia que eles ficaram juntos enquanto eu era uma “criança”. Eles brigavam o tempo todo durante o meu ensino médio. Por mais de uma vez eu tive vontade de falar para eles se divorciarem e acabarem com aquela palhaçada.
Mas, assim que cheguei em casa, minha mãe começou a implicar. Era como se ela vivesse para implicar e me criticar. Eu não tinha percebido isso antes pois achava que o alvo dela era meu pai. Então pude sentir na pele um pouco do que ele passava com ela durante todos esses anos. Assim pude perceber o quanto eu tinha em comum com ele, mais do que eu imaginava. Eu também sentia pena dele por ter aguentado tudo isso durante todos esses anos para poder viver perto de mim. De qualquer forma, minha mãe não parava de me encher o saco por conta do meu cabelo, daí decidi sair e ir até a barbearia, que, por sinal, era do pai de um dos meus amigos do colégio, amigos esses com os quais eu transava.
- Olá, Seu Vargas! – eu disse assim que entrei na barbearia.
Seu Vargas olhou pra porta enquanto cortava o cabelo de um cliente e sorriu quando viu que era eu.
- Olá, Edson! Puxa, quanto tempo que te vejo!
- É, faz tempo mesmo! – concordei. Será que dá tempo de cortar ou já está tarde?
Seu Vargas olhou no relógio de parede e faltavam 5 minutos para fechar, deu com os ombros e disse:
- Nunca é tarde para você, Edson!
- Obrigado, seu Vargas! – agradeci e me sentei, peguei uma revista para folhear.
Alguns minutos depois, seu Vargas disse:
- Pronto Vitor! – enquanto tirava os cabelinhos do pescoço do cliente.
- Ficou bom, como sempre! – disse o cliente enquanto passava a mão pelos cabelos recém-cortados. – O mesmo preço de sempre? – perguntou Vitor.
- O mesmo preço de sempre também! – disse rindo Sr. Vargas, indo até a gaveta onde ficava o caixa.
- Vale cada real gasto! – Vitor respondeu tirando sua carteira do bolso e dando o dinheiro para o Sr. Vargas. – Fica com o troco!
- Até o mês que vem” – Sr. Vargas falou enquanto o Sr. Vitor saia pela porta.
- Tem certeza que o Sr. quer cortar o meu? – indaguei Sr. Vargas, vendo o relógio e sabendo que já era hora dele fechar.
- Claro que sim! – Sr. Vargas respondeu. – Sente-se na cadeira enquanto eu fecho a porta para que ninguém mais se aproveite da minha cordialidade – ele riu.
- Obrigado! – disse me sentando na cadeira do barbeiro. – Eu não queria incomodá-lo mas minha mãe está me enchendo o saco o dia todo. Eu vendo de folga da faculdade, para descansar na semana do saco cheio e tudo o que ela faz é reclamar do meu cabelo.
- Eu não acho que ele esteja assim tão comprido! – seu Vargas comentou enquanto terminava de trancar a porta.
- E o Luiz, como está? – perguntei inocentemente. Luiz o filho do seu Vargas, um dos meus amigos do colégio com quem eu trepava.
- Ele está bem! Ele e a Marisa estão esperando o primeiro filho e vai nascer por esses dias.
- Nossa, eles foram rápidos, hein?! – eu disse sem pestanejar.
- Bem, na verdade, ela já estava de quatro meses quando se casaram. – disse seu Vargas rindo.
- Ahn, entendi! – rindo.
Esse lance de sexo entre eu e o Luiz começou bem inocente, quando ainda éramos pré-adolescentes, enquanto comparávamos nossos corpos, durante a puberdade. E foi aumentando para batermos punheta juntos quando começamos a ter porra para gozar. E finalmente eu tomei coragem de fazer mais coisas, onde ele ficou surpreso mas não disse não. Quando ele descobriu o quão gostoso era ter seu pau chupado, ele queria mais e mais, muito mais. Eu chupava ele quase que todo dia! Ele sempre me empurrava quando ia gozar. Por um tempo eu concordei, gostando de ver seu caralho dar aqueles tiros de porra, aquele caralho que eu tinha acabado de chupar. Até que um dia eu decidi me segurar e receber toda a sua porra na minha boca. O Luiz ficou tentando me empurrar, mas depois de alguns jatos de porra, ele se entregou e começou a meter seu caralho e sua porra na minha garganta abaixo. Achei que ele poderia ficar encanado com isso, mas ele gostou da ideia de ter seu melhor amigo levando leitada e bebendo toda a sua porra. Ou talvez ele estivesse com tanto tesão que nem ligava em ter alguém para aliviar pra ele.
Seu Vargas fechou as cortinas da janela dizendo:
- Melhor fechar isso também! Tem uns folgados que não ligam se está fechado se ainda me verem aqui trabalhando e querem entrar.
- Entendi! – respondi na boa, mas com minha cabeça pensando no Luiz. A gente até descobriu que tinha algo que se chamava foder. Naturalmente, eu ajudei o Luiz a ampliar seu conhecimento e técnicas o deixando usar meu cuzinho para praticar o seu estilo de foder, rsrs. Levei várias leitadas do Luiz no meu cú por quase três anos antes que ele encontrasse uma garota que trepasse com ele. “Não me leve a mão, parceiro” – disse Luiz depois da primeira foda dele com uma garota – “mas meu pau foi feito para comer buceta!”. Eu apenas ri e respondi: “Sem ofensa, parceiro, com tanto que você não ligue que minha boca e meu cú foram feitos para levar rola!”. Luiz riu alto e disse: “Sim, eu já havia percebido isso há algum tempo!” E ele foi bem legal quanto a isso, mesmo quando ele descobriu que nosso melhor amigo, o Adriano Cabral, havia começado a me comer depois que o Luiz resolver a destinar seu pau só para comer buceta. Eu devia ter trancado a porta naquele dia dessa descoberta, sabendo do costuma do Luiz se sentir em casa e não bater na porta antes de entrar em casa.
- Faz tempo que eu não corto o seu cabelo! – disse seu Vargas, se dirigindo à cadeira.
- Sim, faz tempo! – eu disse meio agitado pois meu pau tinha ficado duro enquanto eu me lembrava da primeira vez que o Luiz pegou o Adriano me comendo. Depois da surpresa, o Luiz tirou seu pau pra fora e me deu pra chupar e então gozou na minha boca! Assim foi minha adolescência.
- Então, o que sua mãe vai querer hoje? – seu Vargas perguntou com um riso nos lábios enquanto ele colocava o avental em mim e escondia meu pau duro da visão. Não sei se ele percebeu ou não.
- Uma boa foda – respondei sem pensar. Bem, eu estava pensando em foda, mas eram nas minhas fodas com o Luiz e o Adriano, durante todo a nossa época de colegial (ensino médio hoje em dia). As fodas com o Luiz diminuíram mas ele ainda me comia quando suas namoradas estavam menstruadas ou quando elas não estavam a fim de liberar para ele. O que qualquer um dos dois tinha que fazer era me pedir e eu já entregava minha boca e meu cuzinho para eles, quando eles quisessem. E até onde eu sei, ninguém desconfiava sobre os “três pistoleiros”, como nós nos chamávamos a nós mesmos!
- Bom saber! – seu Vargas riu enquanto amarrava o avental em mim.
- Desculpe! Acho que eu não liguei o botão do filtro do que falo desde que cheguei da faculdade. Mas é que ela tem me enchido o saco o dia todo!
- Mas eu acho que você está certo e o que ela precisa de verdade é duma boa foda! – seu Vargas retrucou naturalmente. Isso me pegou de surpresa e devo ter feito uma cara de choque porque seu Vargas me olhou nos olhos pelo espelho e um segundo depois começou a rir. Eu relaxei e também comecei a rir. – Ela está namorando alguém? – ele perguntou.
- Não que eu saiba – respondi. Ela parece estar feliz em bancar a mulher traída!
- Ainda não consigo acreditar que seu pai a deixou. Eu nunca percebi nada nesse sentido. – seu Vargas comentou enquanto começava a me pentear.
- Nem ela percebeu – eu disse rindo. Ela achava que ele ia ficar aguentando sua rabujentisse a vida toda – eu comentei.
- Bom, o que vamos fazer aqui hoje?
- Só dar uma aparada – eu respondi.
- Então uma aparada você vai ter! – ele disse e pegou a tesoura.
- Porra, que se dane! Raspa tudo! – eu disse de repente. Até eu fiquei surpreso comigo mesmo.
- Tem certeza? – seu Vargas perguntou, se virando e fazendo uma cara de dúvida.
- Já que é o que ela quer, vou dar pra ela algo com que ela fique bem puta! – eu caí na risada.
Seu Vargas deu com os ombros e trocou a tesoura pela máquina. Quando ele a ligou, o barulho encheu meus ouvidos e meus nervos amoleceram.
- Última chance! – me avisou seu Vargas me olhando pelo espelho.
- Manda ver! – respondi, fechando meus olhos e esperando. Meu corpo todos tremia enquanto a máquina percorria minha cabeça. Uma passada depois da outra. Dava pra sentir meu cabelo caindo pelas minhas orelhas e nos meus ombros, na minha testa e no meu colo. O peso na cabeça já diminuía e parecia ser gostoso.
- Agora não tem mais volta! – disse seu Vargas quando desligou a máquina.
Devagar eu abri meus olhos e dei de cara com um estranho no espelho. Um leve sorriso esboçou em meus lábios antes d’eu dizer: Legal!
- Então vamos dar uma alisada nisso agora! – seu Vargas comentou e ligou a máquina de espuma.
Enquanto ele aplicava uma espuma aquecida na minha cabeça para passar a navalha e deixar tudo liso, ele ia massageando meu couro cabeludo, e isso fez eu pau ficar duro novamente sob minha calça jeans, sob o avental. O calor da espuma e a força do seu toque estavam me deixando excitado. Claro, pensar nos dias de foda com meus amigos Luiz e Adriano só faziam meu tesão crescer mais.
- Mmmmmm – eu gemi.
- Tá gostando? – seu Vargas perguntou.
- Nossa! Isso! – eu gemi novamente. – Quero dizer, sim! – e tentei me recompor, tentando me por sob controle. Seu Vargas continuou a espalhar a espuma e massagear toda a minha cabeça, inclusive massageando os músculos do meu pescoço. Eu sentia os seus dedões percorrendo meus músculos e gemi novamente. Uma cois que eu nunca contei por Luiz foi que da vezes em que ele estava me comendo, eu ficava imaginando que era, na verdade, seu pai me comendo. Não que seu Vargas tivesse me cantado no passado ou coisa parecida, mas eu tinha um tesão recolhido por esse homem. Eu achava ele um tesão. E eu também achava natural que eu gostasse da versão mais maduro do Luiz.
- Relaxa! – seu Vargas disse num tom suave – isso não vai doer nada! – meu pau pulou na hora quando imaginei ele sussurrando isso no meu ouvido enquanto ele ia enfiado seu caralho de paizão no meu cuzinho faminto. Ao invés disso, minha cabeça sentiu o frio da navalha deslizando sobre minha pele, removendo a espuma e o restante do meu cabelo. Eu tentei relaxar e respirava continuamente enquanto meu pau continuava e ter suas próprias ideias.
- Você deveria ligar pra Luiz! – seu Vargas disse enquanto terminava o serviço. – Ele vai ficar impressionado que você teve culhão para raspar a cabeça!
- Eu não falei nada de raspar meus culhões! –e eu ri.
- Perdeu! – seu Vargas riu também enquanto ele passava um tipo de loção na minha cabeça lisa. – Aí está! Lisa como a bunda de um bebê! – e deu um tapinha na minha cabeça e riu, me olhando pelo espelho.
- Ficou bom! – eu disse, mas minha segurança estava diminuindo e acabei pensando na imediata reação que minha mãe teria.
- Ficou foi é muito bom! – seu Vargas completou. – Nem todo mundo tem uma cabeça adequada para usar careca, mas você tem. Seu eu não achasse isso, eu ia te convencer a não raspar.
- Obrigado! – eu disse. – Fiquei feliz que você não me convenceu do contrário.
- Só não sei se sua mãe vai gostar!
- Isso é problema dela! – eu retruquei e minha auto confiança voltando.
- É só isso por hoje? – ele perguntou enquanto desamarrou o avental de mim, chacoalhando ele para tirar os cabelos que caiam ao chão. Não tenho certeza se ele viu a barraca armada na minha calça jeans ou não, mas se ele viu, ele não disse nada. Ele apenas se dirigiu até a gaveta do caixa.
- Bem, já que você tocou no assunto... – eu disse num tom nervoso, nem acreditando no que eu estava pensando.
- Que assunto? – seu Vargas perguntou, se virando em minha direção.
- Bem... eu... uhm...
- Fala logo, Edson! – e ele riu.
- É que eu sempre fico imaginando como seria ter minhas bolas lisas! – eu admiti rapidamente mas num tom baixo.
Seu Vargas me olhou com um olhar vago por alguns segundos e então começou a gargalhar:
- Rapaz, você realmente tem culhões! – ele finalmente disse quando parou de rir. – Você então quer eu raspas os pelos do seu saco, das bolas e tudo o mais?
- Eu estava brincando! – respondi com um sorriso amarelo, tentando me tirar da situação em que meus hormônios me meteram.
- O caralho que você tava brincando! – seu Vargas rosnou, ficando repentinamente sério. Houve uma longa pausa em que nós dois ficamos nos olhando, olho no olho. Quando ele abaixou os olhos e viu meu pau duro estourando a minha calça jeans, ele falou: Não é um serviço que eu já tenha feito antes, Edson. Eu não saberia o quanto cobrar de você!
Eu engoli seco e disse:
- Tenho certeza que a gente consegue encontrar uma forma de te pagar!
Isso fez seu Vargas voltar à razão:
- Opa, espera, olha, Edson! Diversão é diversão, mas ... Não, isso não... “
- O senhor sabe que gosto de homem, não sabe? O Luiz deve ter contado pro senhor!
- Sim, mas...
- O que ele não sabia e não sabe é que você é o homem que eu sempre quis!
- Eu não sou gay, Edson! – era uma afirmação. Sem preconceito, sem raiva. Apenas uma afirmação.
- Eu nunca disse que o senhor era. Eu apenas estou oferecendo um pagamento em troca de serviços prestados.
- O que está se passando na sua cabeça? Seu Vargas finalmente perguntou e eu respirei aliviado.
- Que tal se primeiro você raspar as minhas bolas e tal e depois a gente discute o preço? – e com meus olhos travados nos olhos do seu Vargas, eu levantei devagar da cadeira, desabotoei minha calça e abaixei ela e minha cueca até meus tornozelos.
- Porra, Edson! – seu Vargas murmurou quando ele viu meu pau bem duro e apontado para ele. – Você realmente quer isso?
- Foi o senhor que levantou a questão, por assim dizer. Veja, eu quero de verdade saber como é ter as bolas e tudo o mais raspado. Seria legal que fosse o senhor que fizesse isso pra mim, mas se o senhor não quiser, tudo bem! E se o senhor fizer e quiser apenas receber dinheiro pelo trabalho, tudo bem também! Que tal?
Seu Vargas hesitou e apertou seus lábios, pensando. Finalmente ele disse:
- Senta!
- Legal! – eu me gabei, sentando de volta na cadeira do barbeiro. – Porra, que gelado! – eu ri quando eu senti o corvim gelado na minha bunda.
- Parece que isso não faz diferença! – seu Vargas riu e apontou com a cabeça pro meu pau duro, que estava mais duro ainda.
- Vou fazer assim! – eu disse e tirei meus sapatos e minha calça; depois tirei minha camiseta e joguei em cima da pilha de roupas no chão, bem na minha frente. Me senti orgulhoso, usando apenas um par de méis e um sorriso na cara.
Seu Vargas sorriu e chacoalhou sua cabeça enquanto se posicionava atrás de mim e bombava a cadeira para que ela subisse ao máximo. Talvez o máximo não fosse o suficiente mas ao menos ele não ia precisar ficar de joelhos.
- Você tem certeza disso? –ele perguntou.
- Você acha que isso mentiria? – peguei no meu pau duro e balancei ele pro seu Vargas.
- Duvido! – seu Vargas riu enquanto ele mexia na cadeira para reclinar o encosto das costas. – Bom, encosta e relaxa!
Eu fiz como ele mandou e abri bem as minhas pernas o máximo que pude e disse:
- É todo seu, senhor! – falei com um pestanejar enquanto ele se dirigia à minha frente com uma das mãos cheia de espuma de barbear.
- É isso que eles ensinam lá na sua faculdade? – seu Vargas perguntou naturalmente enquanto se posicionava no meio das minhas pernas.
- Eu abri isso já faz anos! – eu ria. – Só que nunca foi na frente do senhor! Não de verdade, só na minha cabeça!
- Então você realmente pensa em mim dessa maneira? – seu Vargas me perguntou ao encostar a espuma no meu saco, cobrindo ele todo e em volta do meu pau.
- Ah, sim! – eu gemi em resposta a sua pergunta e em resposta a sensação da espuma no meu saco. – Ah sim! – eu repeti enquanto ele começou a espelhar a espuma e massagear meu saco. – Toda vez que o Luiz - caiu minha ficha e me calei. A mão do seu Vargas também congelou, imóvel.
- Toda vez que o Luiz o que?
- Toda vez que Luiz falava o pai legal que o senhor é, eu não parava de pensar que o senhor podia ser meu pai.
- Bem, muito provavelmente seu pai não faria isso que estou fazendo pra você! – e riu e continuou a espalhas a espuma nas minhas bolas e em volta do meu pau, no púbis.
- Ah isso eu não sei! – eu disse casualmente.
- Você quer dizer que...?!
- Não! – eu ri. – Porra, você não percebe quando é piada?!
- Não quando eu estou passando espuma no saco do melhor amigo do meu filho, eu não percebo! – e riu.
- Nossa! Como isso é bom! – eu gemi de novo quando seu Vargas começou a usar as duas mãos para espalhar a espuma na virilha, coxa... eu abri mais ainda as minhas pernas.
- Bom, lá vai! – seu Vargas disse e eu abri meu olhos para vê-lo em pé com a lâmina na mão e um olhar de quem espera a confirmação em seu rosto.
- Manda ver! – eu disse. E dos mesmo modo como ele raspou minha cabeça, ele se curvou sobre meu pau e hesitou. Eu disse: é sério, eu quero, pode raspar!
- É que tem algo atrapalhando! – e riu.
- Oh! – eu ri também. – você quer que eu o mova para o lado?
- Acho que é melhor eu mesmo fazê-lo! – seu Vargas finalmente respondeu. – claro se você não se importar!
- Fique à vontade. O que for mais fácil!
- Ou mais duro! – ele riu e delicadamente pegou no meu pau com sua mão firme.
- Puxa vida! – eu gemi e meu corpo inteiro se contorceu. – Isso é bom demais!
- Só relaxa! – Seu Vargas comandou e tentei fazer o meu melhor.
Eu fechei os meus olhos e ficava sentindo cada sensação que meu corpo estava experimentando. Eu sabia que isso ia render muitas e muitas punhetas quando eu voltasse para a faculdade. Eu gemi quando seu Vargas segurou meu cacete duro para o lado e começou a raspar meus pêlos. Eu podia sentir cada deslizar da navalha enquanto ela passeava pela minha pele. Eu também podia sentir meu pau deslizar dentro do punho fechado do Sr. Vargas, que estava bem lubrificado por conta da espuma.
- Aguenta firme! – ele disse firme – a não ser que você queira que eu isso fora!
Meus olhos se arregalaram enquanto ele deu umas leves punhetadas no meu pau duro e levantou suas sobrancelhas.
- Porra, para! Eu preciso disso! – e eu ri.
- Então fique imóvel!
Eu relaxei outra vez mas fiquei de olhos abertos para assistir ao seu Vargas trabalhar. Era mais seguro do que me entregar a todas aquelas sensações novamente. Eu observei o quão gentil ele movia meu caralho de um lado para o outro enquanto ele finalizava de raspar todos os meus pêlos. Também enquanto ele mexia no meu pau e no meu saco para poder raspar as minhas bolas, de um lado para o outro.
- AH NÃO! – eu gemi quando ele, de repente, pegou com seu dedão e indicador em volta do meu saco e segurou firme para esticar a pele do saco.
- Preciso esticar para poder raspar! – ele disse naturalmente.
- Puta merda, eu acho que não aguento isso! – eu disse gemendo.
- Relaxa! Respira fundo! Não vai demorar!
Eu me agarrei nos braços da cadeira de barbeiro e tentei pensar em outras coisas que não o pai do meu melhor amigo segurando minhas bolas e raspando-as. Não funcionou.
- PARE! – eu gritei
Seu Vargas se afastou assustado com cara de assustado!
- EU VOU... – eu gemia e peguei no meu pau e comecei a bater uma punheta furiosa. A espuma fez meu pau deslizar intensamente na minha mão, para cima e para baixo. Acelerando para cima e para baixo. – Ahghh CARALHO!!! – eu gritei enquanto eu levantava meu quadril da cadeira de barbeiro, enfiando meu pau no meu punho cerrado e soltando um jato de porra. Jato após jato. Socada após socada. Enchendo minha barriga e peito de porra. Mais e mais porra! Meu quadril se mexendo para cima e para baixo. Ofegante. Gemendo. – Puta merda! – eu finalmente falei quando meu quadril relaxou na cadeira de barbeiro novamente.
- Muito impressionante – seu Vargas falou. – Você quer que eu termine agora?
- Me dê um minuto – eu respirei fechando os olhos e apreciando a euforia que inundava o meu corpo.
- Você quer uma toalha para se limpar? – seu Vargas perguntou.
Eu abri meus olhos e mirei nele:
- Não! Estou bem! – e devagar, com a mão, fui pegando minha porra, sorrindo pro Sr. Vargas, e lambi meus lábios e então sorvi meus dedos cobertos de porra.
- Puta que pariu! – seu Vargas soltou, inconscientemente dando uma pegada no seu pau duro que marcava e muito a sua calça – Você bebe a sua porra? – ele perguntou.
- Você não? - perguntei naturalmente.
- Não, nunca! – ele riu.
- Você deveria experimentar! – eu respondi, pegando mais um pouco e levando para minha boca.
- Acho melhor não! – seu Vargas disse sorrindo. – Parece meio...
- Gay?
- Bem, sim!
- Só se for a porra de outro cara! – eu disse rindo.
- Bom saber! – ele respondeu e riu. – Tá pronto para terminarmos?
- Claro! Manda ver! – e suspirei. Eu estava completamente relaxado naquela altura que eu nem ligava mais. Infelizmente nem prestei tanta atenção ao resto da raspagem.
- Lisinho como um bebê, bem ... – Sr. Vargas disse e se levantou admirando seu trabalho manual.
Eu olhei para baixo para ver meu pau e saco lisos pela primeira vez.
- Uau! – eu disse.
Seu Vargas pegou uma espécie de tônico em suas mãos e começou a passar em volta do meu saco e do meu pau.
- Como isso é bom! – eu disse quando ele espalhou esse tônico no meu pau e deu umas pegadas nele para espalhar o produto; não me contive e disse: Não faz muito disso se você não quiser que eu goze novamente!
- Tá bom, mas um pouco de talco então, para não irritar a pele e teremos terminado! – ele disse enquanto espalhava o talco.
- Ainda não terminamos! – eu disse enquanto ele se afastava um pouco para admirar seu trabalho.
- Como assim? – ele perguntou intrigado.
- Você se esqueceu da parte de trás – eu respondi, me levantando rapidamente e me virando, me ajoelhando na cadeira do barbeiro e com meu peito no encosto da cadeira. Minha bunda estava apontando para o Sr. Vargas.
Seu Vargas deu uma gargalhada antes de comentar:
- Você não desiste, não é mesmo?
- Não até terminar. Não até que nós tenhamos terminado!
- Como assim? – ele perguntou inocentemente.
- Será que eu vou ter que desenhar? Depois que você terminar de depilar minha bunda, ou depois que você me comer!
- Hey rapaz, vamos parando com isso, Edson! Isso é...
- Exatamente o que eu quero. E também é o que o seu cacete quer, seu Vargas!
- Eu não sou gay!
- Nunca disse que o senhor era! É apenas tesão!
- Bem, isso é verdade! – seu Vargas disse rindo.
- Além do mais, o Sr. poderá até gostar. Ou já experimentou antes?
- Não, nunca fiz isso antes, nunca com outro homem!
- Nem na adolescência?
- Nunca!
- Bom, então tá na hora de saber se o Sr. gosta de algo que faz falta, ou talvez não gosta.
- Edson, eu te conheço desde garoto!
- Exatamente! Por isso o Sr. sabe o quanto eu venho esperando por isso. Por favor Sr. Vargas!
Era um pedido simples. Eu não tava implorando. Eu não estava forçando a barra. Apenas deixando ele saber o que eu realmente queria. Simples.
Ele então engoliu seco antes de falar novamente:
- Vou pensar no assunto enquanto eu termino o serviço.
- Me parece justo. – eu respondi, relaxando na cadeira e aguardando. Suspirei e disse: Ahum! – gemi quando senti ele abrindo as bandas da minha bunda e passando a espuma de barbear. – Isso, espalha bem aí dentro! – eu disse encorajando-o enquanto ele fazia o seu trabalho no meu rego, em volta do meu cuzinho e também na direção das minhas bolas já lisas.
- Você não faz ideia do que você está fazendo comigo! – seu Vargas finalmente disse quase sussurrando.
Virei meu rosto para vê-lo melhor e pude ver sua expressão de preocupação.
- Olha, eu quero muito isso, mas se o Sr. não, tudo bem! De verdade, seu Vargas, eu não quero fazer nada que o Sr. também não queira. Não só porque o Sr. tá morrendo de tesão, porque o Sr. pode ir pra casa do foder com sua esposa ou até bater uma punheta, ou qualquer outra coisa que o Sr. faça para se aliviar.
- Eu não trepo com minha esposa há anos! - ele admitiu. – Não estou reclamando. Apenas falando de fatos. Mas eu ainda a amo e muito. Não me interprete mal.
- Claro que não!
- Mas eu sinto falta de dar boas metidas! – seu Vargas acrescentou. – E bater punheta não é a mesma coisa!
- Então! – eu disse naturalmente – Relaxa e aproveita para comer meu cú. Não to falando de se apaixonar ou coisa assim! – eu ri e acrescentei – Vamos nos divertir. Só nós dois. Bom, seu pau e meu cú é que vão se divertir! – eu disse rindo.
Pude ver que eu estava ganhando na conversa. Tanto que seu Vargas começou a ficar dar umas punhetadas no seu pau por cima da calça enquanto a gente conversava.
- Você não vai contar pra ninguém, vai?
- E por que eu contaria? O Sr. é um cara nota 10, seu Vargas! Eu só quero mostrar por Sr. o quanto eu penso no Sr.. E se eu puder ajudar o Sr. dando meu cú por Sr. de vez em quando, por que não?
- De vez em quando?
- Bom, eu vou precisar de alguém para manter meu pêlos bem raspado, não vou? – eu ri e pestanejei pro seu Vargas, tentando deixa o clima leve.
- E eu não vou estar trepando com outra mulher pra botar meu casamento a perder! Eu não quero isso. Você entende isso?
- Absolutamente, seu Vargas. Seremos só dois caras relaxando e se divertindo, sem compromisso. Por mim, está ótimo!
- E quem iria imaginar que a trepada que eu daria em anos seria com o melhor amigo do meu filho?!?!?!
- Eu imaginaria! – eu disse sorrindo – agora termina o serviço para gente começar o serviço de verdade!
Seu Vargas sorriu e voltou rapidamente ao trabalho, garantindo que tudo estivesse bem lisinho quando ele terminasse.
- Liso como uma bunda de bebê! – ele disse quanto terminou – E que bela bunda! – ele acrescentou, dando um tapinha na minha bunda, que virou uma leva massagem e apalpadas.
Virei meu rosto e pude notar seu pau duraço sob a calça social que ele usava e a óbvia marca molhada nela.
- Acho que você está mais que pronto! – eu disse.
- E como faremos isso?
- Bom, primeiro você tira seu pau de dentro da calça! – eu ri.
- Seu tonto safado! – ele riu e desabotoou sua calça e desceu ela junto com a cueca até no meio das coxas, revelando seu mastro duro, bonito, imponente e com a cabeça toda coberta de pele.
- Puta que o pariu! – eu comentei – Que maravilha de cacete, seu Vargas!
- Imagina! – ele riu e devagar começou da punhetar seu caralho.
- Deixa ele bem duro!
- Ah, ele fica! Pode ficar sossegado! Eu só comentei que eu nunca comi um cú antes. Você precisa que eu faça algo especial antes?
- Bom, uma lubrificação é importante, agora que eu vi o tamanho da ferramenta que o Sr. tem! Pera lá! – eu me levantei e fui até minha mochila que tinha ficado na outra cadeira, perto das revistas e de lá tirei um tubinho de KY.
- Sempre preparado, hein?!?!
- Bom, eu tentar a sorte no posto da estrada, com algum caminhoneiro, quanto eu estava vindo pra cá da faculdade, mas não tive sorte. Então,você foi o sortudo!
Seu Vargas batendo uma leve punheta enquanto me via espalhar o gel no meu cú e tentando enfiar um dedo dentro, para empurrar o gel. Joguei o tubinho em cima das minhas roupas, no chão e me posicionei de quatro na cadeira do barbeiro e virei meu rosto trás.
- Faz tempo que não uso isso! – seu Vargas disse e puxou a pele para trás, arregaçando toda a cabeçona do seu cacete.
- Tenho certeza que vai se lembrar rapidinho! É como andar de bicicleta, a gente nunca esquece –eu disse rindo e completei – e essa bike gosta de ser montada!
- Você não é aquele garotinho inocente que sempre fingiu ser, não é?
- Eu não queria correr o risco de você não deixar mais Luiz chegar perto de mim.
- Porra, Edson! Eu jamais faria isso!
- É mesmo? Bom, me fode pra ver se eu acredito em você!
- Fechou! – seu Vargas riu e se posicionou atrás de mim e entre minhas pernas, encostando a cabeçona do seu caralho no meu olhote, com sua outra mão abrindo as bandas da minha bunda. Ele pausou sua ação e perguntou: Tem certeza disso, Edson? A gente ainda pode parar por aqui e tudo isso ficar como uma boa brincadeira. Ninguém sai prejudicado.
- Seu Vargas, faz anos que eu tenho vontade que o Sr. me coma. E isso é bem claro pra mim. Só depende do Sr.; se o Sr. não quiser mais, tudo bem, paramos por aqui.
Senti suas mãos mais firme na minha bunda e no meu quadril, a cabeçona do seu pau ainda encostada no meu cú, quando ele começou a me acariciar.
- Eu quero isso, Edson! – ele finalmente disse e começou vagarosamente a aumentar a pressão da cabeçona no meu cú. Eu fiquei em silencio e deixei ele controlar a situação. Suas mãos na minha pele, firmes, e ele conduzindo seu pau entre minhas bandas, direto no meu cú.
- Isso, mantenha assim! – eu sussurrei, assim ele saberia que estava no lugar certo e manter a pressão para entrar.
- Mmmmhmmmmm! – seu Vargas concordou comigo assim que ele pos mais pressão no meu cú. Eu respirei bem fundo e tentei relaxar mais. Tentei segurar meu tesão em finalmente estar levando pica de um dos homens que eu sempre sonhei. Seu Vargas forçou mais e gemeu quando a cabeça do seu pau rompeu meu cú e entrou.
- Isso! – eu gemi. – É por aí! Continua!
Sem falar uma palavra, seu Vargas continuou a me encher com seu pau. Agora, suas duas mãos se afirmaram no meu quadril, mantendo o Sr. Vargas na posição e centímetro após centímetro, seu caralho ia invadindo minha bunda.
- Puta que o pariu! – seu Vargas finalmente falou algo. – Eu quase tinha esquecido de como isso é bom enfiar meu pau num buraco quente e macio e que não seja minha própria mão!
- É muito bom pra mim também,seu Vargas! Mmmmuhmmmmm!
- Eu jamais imaginei que um cuzinho fosse tão apertadinho!
- E pode ficar mais apertado! – eu disse e comecei a morder o pau dele com meu cú, contraindo a minha musculatura em volta do seu caralho, apertando minha bunda o máximo que eu conseguisse.
- PUTA MERDA! – seu vergas gemeu, e pude sentir ele pegar firme no meu quadril. – Isso é... isso é.... porra!, isso é muito bom!
- Enfia tudo! – eu o encorajei e então ele terminou de enfiar o resto do seu pau.
- Nossa, Edson, eu jamais pensei que...
Eu deixei ele se deliciar com a sensação enquanto eu flexionava meu cú em volta do seu pau, e depois falei:
- Quando você estiver pronto, você já sabe o que fazer!
- Eu não quero te machucar, Edson! – ele disse com um ar de apreensão.
- Pode confiar! Já me comeram bem fundo e bem torado, bruto. Vc não vai me machucar! – eu disse sorrindo. – Mas começa devagar e vai aumentando o ritmo!
- Tá bom! – seu Vargas gemeu quando ele começou a puxar seu pau para fora, devagar e então voltou a enfiar novamente! – Nossa... não quentinho... tão apertadinho....!
- Eu to preenchido pelo seu pau!
- Putz,como eu precisava disso! Eu não tinha noção do quanto eu precisava disso, mas eu precisava.
Seu Vargas gemia enquanto ele aumentando o ritmo e tentando ir mais fundo nas suas investidas. Me enchendo de pica. Tirando mas não tudo. E enfiando de novo, me preenchendo novamente. Tirando de novo. Ritmado, firme. Mais rápido, mais fundo.
- Isso, seu Vargas! Me come, enfia tudo e enfia fundo, tora tudo, com força!
- Toma! – e gemeu e seus dedos cravaram firme nos meus flancos, seu quadril batendo contra o meu, pele com pele.
Gemidos, gemidos e mais gemidos. Prazer, delírio, preenchimento. Tesão puro, prazer!
Eu me segurei firme na cadeira do barbeiro e pelo espelho eu podia ver seu Vargas olhando pra minha bunda, como que enfeitiçado pelo prazer de ter seu pau desaparecendo dentro de mim e de novo surgindo da minha bunda lisa e perguntei:
- É tão bonita quanto gostosa?
- Porra, se é! – me olhando pelo espelho e rindo pra mim. – Eu nem sei como lhe agradecer por tudo isso, Edson!
- Mas você não está me agradecendo por nada! Eu estou lhe pagando por seu serviço de barbeiro! – eu disse sorrindo
- Ah, sim! Bem, mas você ainda não pagou o suficiente! – ele disse e piscou para mim e voltou sua atenção novamente pro seu caralho e escorregava para dentro e para fora do meu cú.
Eu podia sentir meu pau e meu saco lisos balançando com cada estocada que seu Vargas dava na minha bunda.
Ele torava aquele pau do homem maduro, de paizão dentro de mim. E ele estava indo cada vez mais rápido e mais bruto; eu estava delirando de tesão com cada enterrada que ele dava em mim, os meus sonhos mais secretos se realizando. Ele gemia e grunhia a cada estocada e fazia meu corpo todo tremer assim como minhas entranhas se deliciavam com aquele mastro dentro de mim!
Aos poucos me equilibrei melhor na cadeira e soltei uma da minhas mãos que me seguravam firme na cadeira de barbeiro, estiquei essa mão e alcancei meu pau e minhas bolas lisos. Meu pau estava babando tanta pré porra que minha ficou toda melada. Espalhei essa delicia todas por sobre meu pau e minhas bolas e também no caminho para chegar no meu cú.
- Que porra é essa? – Sr. Vargas gritou quando ele inesperadamente sentiu dedos tocarem no seu pau que torava no meu cú.
- Desculpe, só estava me tocando! – eu disse rindo.
- Ah bom, mas avisa do cara da próxima vez! – e ele riu também e voltou a me foder. – Ah, que delícia! – ele gemia enquanto sentia meus dedos na sua vara e nas bolas que balançavam batendo na minha bunda.
- Eu vou pegar nas suas bolas agora! – eu avisei.
- Se você acha que sua mão é grande o suficiente, tudo bem! – ele falou. – OAH, PORRA! – ele bradou quando ele sentiu e apanhar suas bolas com minha mão e puxá-las em direção do meu corpo. – Brinca com as bolas do papai, brinca! – ele disse.
Nos paramos com a foda por um instante enquanto eu segurava as bolas dele, ambos imóveis.
- UHMMMM! – Sr. Vargas estava ofegante, mas ele não consegui falar.
Eu olhei pelo espelho e pude vê-lo preocupado.
- Não se preocupe com isso... pai!
- Porra, você é um puta dum safado! – seu Vargas respondeu e me deu um sorriso maroto e um tapa na minha bunda.
- Você não conhece metade da estória! – e sorri de volta pra ele.
- Ah é!?!? – e ele voltou a foder energicamente meu cú. Dava pra ver o suor escorrer em seu rosto e molhando sua camisa. Eu sentia suas mãos suadas nas minhas ancas. Eu ouvia os gemidos e grunhidos de prazer que nossos corpos produziam.
- Ah! Como isso é bom!!! – eu disse em voz alta, empurrando minha bunda contra o pau do Sr. Vargas, de encontro com a sua metida. – Me come! Fode! Mete essa rola no meu cú, paizão! Puta merda, que delícia! Isso, mete tudo!
- Toma pica! Aguenta tudo que eu to enfiando tudo, aguenta!
- Então mete mais rápido! - eu dizia pegando nas bolas dele novamente.
- Oh, oh, Edson! Oh porra, arh! Edson!!! Eu vou…!!! Arh EDSON!!! PORRA! EDSON!!! – ele arcou sobre mim assim que eu dei uma pegada mais firme nas suas bolas. – EU TÔ GOZANDO, FILHO! – ele rugiu enquanto socava seu caralho no meu cú mais uma vez e agarrava nas minhas ancas! – PORRA!!!ARH!!! FODA!!! PUTA MERDA!!! PORRA, FILHO!!! QUE FODA!!!! – Eu podia sentir seu pau pulsando com cada palavra que ele proferia e era um jato de porra dentro de mim. – EDSON!!! EDSON!!! Edson!! Porra, Edson!!!! Caralho!!!! Que foda!!!!! Edson!!!
Ele então foi relaxando e respirando ofegantemente, caindo nas minhas costas, me pressionando na cadeira do barbeiro. Ele estava bem ofegante. Quase sem fôlego. Exausto. Sem forças. Pude sentir ele limpas sua testa cheia de suor perto do meu pescoço enquanto respirava voltando seu fôlego. Eu podia sentir seu coração pulsando nas minhas costas enquanto ele buscava recuperar-se.
- Obrigado, Sr. Vargas! – eu disse sussurrando – Eu precisava muito disso!
- Eu também! –e disse sorrindo enquanto tentava se levantar, tirando o peso de corpo de cima do meu e ficando em pé novamente. Eu podia sentir as juntas dos seus dedos no meu rego, abrindo minhas bandas, enquanto ele tirava seu pau de dentro de mim. – Eu realmente precisava disso. Mmmmhummmm, como isso é bom, filho! – ele acrescentou enquanto ele gentilmente forçou novamente a cabeça do seu bem na porta do meu cú.
- Realmente é muito bom, Pai! – eu concordei, apertando meu cú de forma a tentar prender o pau dele dentro de mim.
De repente a porta dos fundos da barbearia se abriu e Luiz chamou por seu pai enquanto entrava no salão.
- Eu vi sua caminhonete lá fora, Pai, então pensei ...
- Luiz! – seu Vargas gritou, tirando seu pau de dentro do meu cú e virando para olhar para seu filho, seu pau ainda todo lambuzado de porra.
- Edson!? – Luiz disse, me olhando pelo espelho. – QUE PORRA É ESSA?
- Oi, Luiz! – eu disse naturalmente. – Eu ia te ligar mais tarde!
Por mim tá muito bom. Sou seu fã. Li tudo hoje. Gosto assim, extenso, bem desenvolvido e escrito, porém excitante o tempo todo. Quase gozei sem me masturbar. Gostei mais das partes 1 e 2 pelos acontecimentos, achei mais excitante, apesar de todas serem bem escritas. Acho que foram as mais extensas também, será que é coincidência? Enfim, aguardo continuação em breve.
Q delicia cara, todos nós mericia mos um Sr Vargas de barbeiro, kkkkkk
adoro qdo o barbeiro é safado e fica roçando o piru no ombro... dá vontade de abrir o ziper e cair de boca! Betto (o admirador do que é belo)
NOSSA QUE DELICIA ..... SÓ MUITO EXTENSO.... MAS OTIMO. MEUS TBM SÃO EXTENSOS... NÃO ME IMPORTO MAS SEMPRE VAI TER ALGUEM PRA RECLAMAR.
Continua porque está muito bom. É verídica?