Tio Carlos e eu acordamos um ao lado do outro. Eu não podia acreditar que isso tinha acontecido – dormimos juntos no sofá cama na sala do meu pai e cada um de nós usando uma cueca usada do meu pai. Meu pau duro esticando a cueca, de barraca armada na Safford® dom eu pai e, considerando o lençol, meu tio Carlos também estava de pau duro. Quando a luz do amanhecer começou a entrar na sala, puxei o lençol pude observar mais ainda as marcas amareladas de porra que deixaram meu tio Carlos maluco ontem à noite. Ele se virou para mim e abriu os olhos. ?- Tá pronto pra segunda rodada? – ele perguntou, pegando no pau dele sobre a cueca de algodão. Eu ainda não acreditava que meu tio Carlos tinha armado essa visita ao meu pai para nós dois pudéssemos ir à caça das cuecas usadas dele – muito menos que eu ficar de pau duro na frente do meu tio que, semanas antes, não tinha ideia que eu caçava suas cuecas há anos. Muito menos que ele ia ficar de pau duro na minha frente. Ele olhou em seu relógio. ?- Temos que esconder as evidências! – Carlos disse, se levantando do sofá-cama. – Seu pai vai levantar a qualquer instante. Ele ser virou de costas e tirou a Stafford®, mostrando sua bunda novamente. Ele se tocou que as mochilas ficaram do outro lado da sala e então pegou a Jockey que ele tirou ontem à noite e, segurando pelo elástico, fez uma cortina para cobrir seu pau da minha vista. Daí ele me jogou a cueca do meu pai. ?- Rápido, temos que nos trocar e colocar essas cuecas de volta onde as encontramos. – ele disse. Meus olhos não paravam de olhar para o bojo daquela cueca onde, na noite anterior, ele tinha encharcado de porra. Ele rapidamente pegou um moletom e começou a vestir. Eu me virei e tirei a Stafford – pois meu pau já estava babando novamente – e vesti a minha Fruit of the Looms® da noite anterior. O tecido mais novo da frente da minha cueca parecida estar mais firme do que a do meu pai, mas mesmo assim pouco fazia para manter meu pau no lugar. Eu também peguei um moletom e vesti. Peguei as duas cuecas do meu pai e me dirigi até o banheiro/lavanderia, colocando-as no cesto antes que fossemos pegos. Assim que fechei a tampa do cesto e me levantei, escutei a porta do quarto do meu abrir e ele dizer: ?- Bom dia, Carlos! Meu coração disparou. Dei descarga no vaso sanitário e abri a torneira por um instante antes de sair. Tio Carlos e eu estávamos os dois sem camisa e de calça de moletom. Na cintura dele, aparecida o elástico da Jockey®, mas não muito. Meu pai, por outro lado, usava uma camiseta branca e um short de futebol. Através da camisete dava para perceber os bicos das suas tetinhas e os contornos do seu torso. Ele e tio Carlos tinha físicos parecidos, mas meu pai com certeza era mais encorpado, graças ao seu trabalho externo. Meu olhos olhavam em sua cintura, procurando o elástico da sua cueca. Mas a luz do dia ainda era pouca para perceber. Conversamos um pouco e tomamos café antes que meu pai fosse trabalhar. Tio Carlos e eu nos trocamos e saímos para uma volta nas redondezas. Eu bem que queria contar que aconteceu algo nessa volta, mas foi bem padrão. Eu até que olhei algumas vezes pro pacote do tio Carlos, mas a conversa estava bem entediante. Na volta para casa, tio Carlos comentou que ele precisava ir ao centro pegar cerveja na fábrica da Baden Baden® pra levar pra casa dele e perguntou se eu poderia ficar na casa do meu pai e talvez tirar proveito de estar lá sozinho. Claro que eu concordei. Tio Carlos me deixou e meu coração estava acelerado. Eu mal podia esperar e fuçar na gaveta de cuecas do me upai e ter acesso a todas as suas cuecas. Aproximei-me da entrada e enfiei a chave, destrancando rapidamente atrás do meu prêmio. Ao invés disso, no sofá, estava sentado meu pai apenas de cueca Stafford. Sua mão direita estava segurando seu pau, que estava para fora da cueca através da abertura frontal, juntamente com suas bolas. Enquanto isso, na outra mão, ele segurava uma bola branca de algodão no seu nariz. Eu entrei na sala e ele pulou do sofá usando a o tecido que estava em seu rosto para esconder seu pau duro. Eu imediatamente visualizei as letras azuis no elástico da cintura – era a minha cueca Fruit of the Looms® de ontem à noite. ?- Ricardo! – a voz do meu pai fraquejou na palavra – Eu não esperava que você voltasse tão cedo! Eu, uh... Não sei nem o que dizer! ?- Eu acho que sei o que está acontecendo. – eu disse, deixando a aquela cena ser gravada pra sempre no meu cérebro. – Você conversou com o tio Carlos? Porque eu acho que esse situação toda pode interessar a ele! ?- NÃO! O que é que isso a ver com seu tio Carlos? – meu pai perguntou. ?- É que... nos últimos anos eu tenho... bisbilhotado na gaveta de cuecas do tio Carlos.. ?- Continue! – meu pai se sentou novamente no sofá, ainda usando a minha cueca suja para se cobrir, mas percebi um pequeno movimento em seu pulso. Minha boca ficou seca! ?- E também, às vezes, no cesto de roupas sujas dele! E depois do último churrasco da nossa família, aquele que você não pode ir, eu ... bem, eu... ?- Você o que? ?- Eu gozei numa cueca suja dele e depois que ele a encontrou, ele foi me questionar sobre o ocorrido. E quando eu contei a verdade pra ele, eu o questionei sobre algo eu tinha encontrado na gaveta de cuecas dele. Algo bem incomum! Nessas alturas, não me restavam dúvidas que meu pai estava se punhetando na minha frente, usando a minha própria cueca usada para se cobrir. ?- E o que foi que você encontrou? ?- Uma cueca usada! Uma cueca usada sua! Ele me disse que ela era fantástica e que eu precisava cheirá-la... ?- Ahn.. então é por isso que vocês dois armaram essa viagem para minha casa nesse fim de semana! – ele acrescentou – E por isso que eu encontrei uma cueca de cada um de vocês com marca de porra nelas! ?- Exatamente! ?- Bem, considerando tudo isso, acho que dá pra se concluir basicamente que todo esses desejos pode ser de origem genética. – ele respirou e emendou: - E me parece que você está para explodir aí em baixou! – ele acenou com a cabeça para a mala na minha calça jeans, que estava muito bem marcada com om eu pau duro. Meu pai então se esforçou para enfiar seu pau duro dentro da cueca, deixando a barra bem armada e atravessou a sala até o canto. Ele abriu a mochila do tio Carlos e se curvou para vasculha-la, me dando uma visão da sua bunda coberta com o tecido fino de algodão da cueca. Quando ele se levantou, eu reconheci o que ele encontrou imediatamente. Era a cueca encharcada de porra do tio Carlos. Ele entregou-a para mim e voltou ao sofá. Ele bateu no assento do sofá ao lado dele. ?- Vem aqui! Eu estava bem no meio de algo quando você chegou! Por um instante, meu cérebro parecia que não ia funcionar. Mas pegou no tranco. Imediatamente eu desabotoei minha calça, desci o zíper, deixando a cair aos meus pés, apresentando a brancura da minha cueca de barraca armada. Eu me sentei ao seu lado e assisti ele levar minha cueca até seu rosto e sua língua lamber as manchas de porra da minha cueca. Com a sua outra mão, ele puxou seu pau e saco para fora novamente através da abertura da sua cueca Stafford e começou a se punhetar novamente. Eu fiz o mesmo que ele, revelando meus 17 cm ao meu pai. Então eu comecei meu ritual, primeiro, cheirando a frente da cueca do tio Carlos, depois lambendo a parte mais dura de porra seca por dentro. Lado a lado, meu pai e eu batíamos punheta com nossos paus expostos através da abertura de nossas cuecas. No seu rosto, ele segurava a minha cueca marcada com minha porra. No meu, a cueca do meu tio Carlos. Eu olhei para o pau do meu pai. Aquela vara parecia ser um pouco mais fina do que minha, mas a cabeça era enorme e brilhava com pré-porra. Seu punho deslizava com facilidade, escondendo-a momentaneamente pelo prepúcio e depois sendo revelada novamente. Eu tentei não ficar encarando o pau dele, mas mesmo quando eu olhava para o pau dele, eu olhava ele lamber a abertura da minha cueca. Teve uma hora que essa parte da abertura estava toda dentro da boca dele e tudo o que dava pra ouvir era o som dele chupando o tecido. Eu o imitei com a cueca do tio Carlos, trazendo pra dentro da minha boca a parte de tecido duro pela porra seca do meu tio.. Instantes depois, eu senti ao meu lado os mesmos espasmos que eu tio teve e pude assistir meu pai liberar jatos de porra. Apesar de seus jatos não serem tão fortes como os meus ou do meu tio, em volume, ele ganhava! Seu pau soltava porra e mais porra, cobrindo toda a frente da sua cueca. Após seu último gozo, ele apertou seu pau para cima, extraindo as últimas gotas de porra e limpou sua mão na lateral da cueca. Essa visão marcava minha retina – o pau duro do meu pai saindo pela abertura da cueca encharcada de porra. Meu pau latejava e eu também comecei a gozar. Pelo canto do olho, eu flagrei meu pai assistindo, e sua mão ainda apertando seu pau tentando tirar mais porra de dentro dele. O meu primeiro jato caiu no meu peito, o segundo no meu estômago, e depois se transformaram em pequenos jatos que caiam na parte da frente da minha cueca, deixando molhada. Imitei meu pai e limpei minha mão na lateral da cueca. Ficamos sentados lá, lado a lado. Nossos cacetes iam murchando vagarosamente e nossas porras penetrando no tecido de algodão até que meu pai me deu um tapinha no ombro. ?- Bem, essa foi excelente! – ele disse – Mas vamos nos vestir... eu não estou pronto para conversar sobre isso com o Carlos. ?- Tá bom, só que essa cueca aqui era minha última limpa! – eu disse apontando para o monte de porra em volta do meu pau ainda meia bomba. ?- Ah tá. A gente pode resolver isso. – meu pai disse sorrindo – Vem comigo! Eu o acompanhei até seu quarto, o reino proibido que até meu tio Carlos evitava entrar. Ele apontou para a sua cômoda. ?- Escolhe uma! Eu abri a gaveta. Era uma imagem cuspida da gaveta do meu tio Carlos, só que ao invés de um monte de Ys invertidos, meus olhos foram agraciados com elásticos de listras pretas e amarelas. Minhas mãos tremiam ao pegar uma delas e desdobrar. O branco era vibrante e novo, apenas com alguns sinais de onde o pau do meu pai ficava guardado, com cheiro de sabão em pó. Eu tirei a minha cueca molhada de porra e a usei para terminar de limpar a porra no meu pau. Só então vesti a cueca limpa do meu pai, limpa e direto da sua gaveta. Nós estávamos lado a lado e tinha um espelho na nossa frente, ao lado da cômoda. Nós até parecíamos ser gêmeos, inclusive combinando a cueca: a minha limpa e seca, e dela ainda carregada de porra. Ele então me imitou, descendo a sua cueca encharcada e pegando uma limpa da gaveta, a vestiu, mas sem limpar o seu pau melecado de porra. ?- Tive uma ideia para essas duas cuecas! – ele disse, pegando do chão a cueca melecada dele e a minha também, colocando-as juntas, uma de frente com a outra, esfregando porra com porra, a minha com a dele, juntas. Daí ele as dobrou juntas e acenou para que eu o seguisse. De volta na sala, ele abriu a mochila do tio Carlos e guardou num de seus bolsos as nossas cuecas esporradas; num lugar onde provavelmente ele só abriria quando chegasse em casa. Ele então fechou o zíper e nós dois vestimos nossas calças novamente. Após alguns minutos, a porta de abriu.
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