“Eu acho que você deveria vir pra cá durante esse período” – meu tio Carlos disse no WhatsApp® - “Seu pai está descendo de Campos do Jordão e o Joel chegou já tem alguns dias.” Meu apartamento/studio parecia pequeno e cada vez menor desde que começou as ordens de quarentena por conta da pandemia do Covid19. Eu não queria sair e me expor, mas como parecia que tudo ia demorar a voltar ao normal, com as aulas suspensas na faculdade, resolvi aceitar o convite da mensagem do tio Carlos. Arrumei minhas coisas, acomodei no carro e peguei a estrada. A viagem de Sorocaba até Cabreúva foi bem sossegada; quase não havia ninguém na estrada. E eu estava ansioso. Seria um upgrade não ficar confinado num “apertamento” e ir para o sítio/chácara do meu tio. Além do mais, ficar com família nesse momento de angustia social seria bom para o ânimo. Já fazia uns meses desde que tive o fim de semana lá na chácara do tio Carlos, e mesmo tendo trazido o pacote de cuecas conforme combinado, eu sinceramente não estava esperando muita coisa acontecer a não ser pegar uma ou outra cueca usada. Após percorrer o acesso de terra até a casa do tio Carlos em sua propriedade, estacionei meu carro próximo à casa. Foram anos tentando brechas para entrar escondido na casa do tio Carlos, entrar e seu quarto e vasculhar suas cuecas usadas que meu coração já acelerou pela lembrança. Peguei minha mochila e me dirigi até a porta e abri. ?- Eu cheguei! – anunciei, deixando minha mochila no hall de entrada. O primeiro a aparecer foi Joel, meu primo, filho do tio Carlos. Ele estava vestido informalmente com uma calça de moletom e uma camiseta. Ele se parecida muito com meu tio Carlos, uma versão jovem, com a mesma estrutura física. Na verdade, todos nós tínhamos a mesma estrutura física. ?- Joel, e aí, mano? Como vão as coisas? Eu o saudei, perguntando. Ele me puxou e me abraçou. ?- Pois é! Que loucura tudo isso de pandemia! – ele disse e eu concordei e ele continuou – mas meu pai está com a despensa cheia e o bar está estocado. Na verdade, eu acho que nossos pais já tinha isso planejado! ?- Acho que vou beber algo! – eu disse e indo para a cozinha. ?- Ricardo! – escutei a voz do meu pai. Ele estava de camiseta branca e um short de nylon largo. Ele veio até mim e me deu um dos seus abraços de urso. Seu pescoço cheirava gostosamente e, na hora, meu pau deu sinal de vida. Ainda bem que eu estava de calça jeans, o que ajudou a dar uma escondida no meu volume. ?- Que bom que você pode vir se juntar a nós! – tio Carlos apareceu e acrescentou e meu pai me soltou do abraço. Tio Carlos se aproveitou e também me agarrou para me abraçar. Ele me puxou tão forte e perto que tenho certeza que ele pode sentir na sua coxa o meu pau ficando duro. – Que época essa que a gente tá vivendo, não é mesmo? Mas eu pensei que nós pudéssemos passar por isso juntos! Você quer beber alguma coisa? Ele abriu uma cerveja para todos e fomos até a sala para pôr o assunto em dia. O hora passou rápido e as cervejas também secaram. O sol já estava se pondo e meu tesão inicial tinha passado. ?- Vou subir e me trocar, colocar um pijama ou coisa parecida – eu disse e fui em direção da porta pegar minha mochila e fui em direção da escada, deixando a conversa entre eles. ?- Use a suíte do final do corredor, à direita. – tio Carlos disse em quanto eu subia a escada – Seu pai está na da esquerda e seu primo está na primeira á direita, de frente com a minha. Já lá em cima, com a mochila na mão, parei e me certifique que os três estavam lá em baixo conversando. E estavam. Claro que fui rapidamente até o quarto designado para mim, me despi da calça jeans e vesti um moletom. Coloquei a mochila ao lado e saí sorrateiramente pelo corredor até o quarto do Joel. A porta estava entreaberta, evitando qualquer barulho da maçaneta. Entrei e acendi a luz. O cheio do quarto era de que vinha sendo usado. A cama não estava arrumada e a sua mala estava aberta no chão. Nem cheia nem vazia de roupas, o que fazia sentido, já que fazia uns dias que ele tinha chego. Agachei-me para vasculhar. Na parte cima tinha um bolso com o zíper aberto. Bolas de meias amontadas lá dentro. Eu enfiei a mão e comecei a procurar. Achei algumas cuecas Jockey® pretas. Peguei uma e comecei a examinar, passando a mão no tecido, que estava liso, sem partes duras e secas. Esse modelo não tinha abertura frontal. Dobrei novamente e guardei. Mexendo mais no fundo, encontrei outra e puxei para fora. Também era cueca da marca Jockey®, mas essas eram todas brancas. Desdobrei uma e na hora sabia de quem eram! A abertura frontal em Y invertido, com manchas amareladas... todas eram do tio Carlos. Se as marcas de porra seca eram dele ou do tio Carlos, isso era outra questão. O fato de estarem escondidas me fez concluir que poderiam ser do Joel. Eu a trouxe até minha cara e cheirei, imediatamente sentindo o cheiro masculino ali contido. Minha língua lambeu as marcas secas da frente, meu pau pulou dentro da minha cueca. Enfia mão dentro e dei umas punhetadas nele. Me toquei que eu estava demorando mais do que devia e rapidamente guardei-as onde achei. Dei uma olhada no quarto novamente e avistei um monte de roupas no chão. Bingo! Fui até lá e nem precisei vasculhar pois já por cima tinha uma peça branca. Era com se a cueca tinha sido colocada perfeitamente, com o nome Calvin Klein® por cima e a cueca branca por cima da roupa suja. Peguei a cueca do monte e examinei. Por dentro do elástico da cintura estava escrito JOEL com caneta marcador, que meu tio tinha feito para distinguir as do seu filho e as dele próprio. Trouxe até meu rosto e inalei na abertura. Meses atrás eu já tinha cheirado as cuecas dele, mas que ele tinha usado fazia uma semana, mas essa fazia menos de 24h que ele tinha usado. Quando eu olhei dentro do bojo eu notei um padrão conhecido de marcas. Com certeza o Joel tinha gozado nessa cueca. Eu guardei ela no bolso do meu moletom e saí rapidamente do seu quarto, apagando a luz. Voltei para meu quarto e fui direto pro banheiro. Lá, abaixei minha calça de moletom, admirando o meu pacote saliente na minha cueca Zorba – aquela que eu comprei meses atrás para compartilhar com meu tio e meu pai, assim teríamos uma marca de cueca para compartilharmos entre nós. Minha cueca já tinha uma mancha molhada onde a cabeça do meu pau estava babando. Com os dedos no elástico da cintura, abaixei o mesmo para baixo do meu saco, soltando meu pau endurecido e meu saco. Comecei a me punhetar enquanto admirava a cueca usada do meu primo. A frente estava laceada, parecendo com as do meu pai e do meu tio que gostavam de bater punheta dentro da cueca, eu supus. Passei meus dedos no tecido, acariciando, imaginando ser o pau do meu primo. Depois olhei pela abertura, abrindo-a com meus dedos, sentindo o local por onde seu pau passava sempre que fosse mijar. Daí eu olhei para dentro da abertura, prestando cuidadosa atenção nas marcas secas. O ritmo da minha punheta começou a acelerar assim que peguei a cueca, trazendo novamente pro meu nariz e inalando profundamente, respirando por onde o pau do Joel tinha molhado, fosse de porra ou de mijo. O aroma de macho, ocre e de azedo, misto de porra e mijo. Minha língua entrou pela abertura, lambendo o remanescente no tecido. O sabor era intenso. Comecei a chupar aquela cueca enquanto eu me punhetava freneticamente. Dei uma forte inalada na cueca antes de cobrir meu rosto com ela. Meu pau começou a pulsar e pulsar mais forte. Rapidamente eu trouxe a cueca do Joel para receber meus jatos de porra estourando na sua cueca. Eu gozei na parte de traz da cueca, que iria guardar a bunda dele, encharcando o tecido com minha porra farta. Apertei meu pau para tirar mais algumas gotas de porra e dessa vez limpei meu pau perto do elástico da cintura, bem onde estava escrito o seu nome. Só então guardei meu pau na minha Zorba® branca. Eu amarroei a minha evidência e joguei no canto do meu banheiro. Por ser uma suíte, ninguém entraria aqui para usar o banheiro. Levantei minha calça de moletom e saí do quarto, indo até às escadas com a esperança que minha falta não tivesse sido percebida. ?- Encontrou tudo em ordem? – tio Carlos perguntou assim que sentei novamente no sofá, onde antes eu estava. ?- Sim! – respondi com um sorriso no rosto – Essa quarenta vai ser bem divertida!
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