Parte 4
Um tapa ardido na minha bunda me acordou. – Você vai ficar na cama o dia todo? – meu Pai riu e em pé, ao meu lado, abotoando a sua camisa.
- Que horas são? – eu disse bocejando, me virando de barriga para cima e olhando para o relógio.
- Hora de eu ir para o trabalho! – meu Pai respondeu. – Mas antes de eu sair, eu só queria que você soubesse o quanto eu gostei que você veio aqui para minha casa.
- Que bom, Pai! – eu agradeci. – Posso voltar a dormir agora?
- Se essa coisa deixar você dormir... – meu Pai disse rindo e apontando para a minha virilha, onde meu pau bem duro formava uma barraca sob o lençol.
- Você quer dizer isso aqui? – eu ri e puxei o lençol para baixo, liberando meu short de pijama com a barraca armada. Eu rapidamente puxei meu pau para fora pela abertura frontal, deixando-o a vista e balançado ele.
- Eu bem que gostaria de poder passar o dia na cama batendo punheta. – meu Pai disse rindo enquanto sentou-se na cama para calçar o sapato.
- É bem isso o que eu vou fazer! – eu retruquei, punhetando meu pau devagar, fazendo sair o mel de macho na cabeça do meu pau. – Mmmmm – eu gemi.
- Curta enquanto você pode! – meu pai falou, calçando o outro sapato.
- E não parece que eu estou curtindo? – eu perguntei, pegando no meu saco com a outra mão, continuando a punhetar o meu cacete. Meu pai olhou do meu rosto para o meu pau e de novo pro meu rosto. Eu abri meus lábios enquanto um gemido escapou.
- É, parece! – ele disse suavemente.
Eu fechei meus olhos e continue a bater punheta. Com uma apertada na vara puxando para cima, em direção da cabeça, fez meus dedos se encherem de pré-porra e eu a espalhei punhetando meu cacete. Eu pude sentir meu pai segurando meu tornozelo, mas não dei atenção até sentir uma humidade em volta e engolindo meu dedão. Eu abri meus olhos e levantei minha cabeça, olhando para o meu Pai, que estava curvado sobre meu pé e chupando meu dedão, aquele que ele não chupou na noite anterior.
- Arh, porra! Como isso é bom! – e eu gemia.
Meu Pai deixou meu dedão sair da sua boca e ele sorriu para mim ao dizer: - Eu prometi que eu ia cuidar do outro pra você, e eu sempre cumpro com as minhas promessa. – ele então voltou a chupar meu dedão mas dessa vez manteve seus olhos diretos nos meus.
- Massageia meu pé! – eu implorei enquanto meu punho comprimia o meu pau e passei a punhetar mais rapidamente. Meu Pai pegou no meu pé com ambas as mãos e massageava a sola do meu pé com seus dedões enquanto continuava a chupar o dedão dom eu pé. Ter seu Pai chupando seu dedão quando depois de umas cervejas na cabeça é uma coisa. Ter seu Pai fazendo isso de cara limpa, sóbrio, pela manhã, é uma coisa completamente diferente.
- MMmmm – ele gemia, causando um frenesi em meu corpo.
- Oah, Porra, Pai! – eu disse gemendo, repentinamente aumentando o ritmo da punheta por tudo no mundo. Rápido e mais rápido. Apertando meu pau no meu punho cerrado, firme. Apertando meu saco, massageando minhas bolas. Firme e mais firme. Punhetando. Bombando, socando pesado. – Oah, porra! – eu repetia enquanto meu corpo começou a se enrijecer. Meu pai continuava a massagear meu pé, chupar meu dedão e olhava nos meus olhos. – Oah Porra, Pai! Arhgghhh Porra! – eu repetia, gemendo, falando cada vez mais alto. Bombando mais rápido. Puxando minha bolas para baixo. – PORRA!!!! – eu dizia, pistonando meu pau no meu punho e então jorrei um jato de porra. Grossa, porra bem grossa, que chegou no meu rosto. Outros jatos de porra espirraram por toda a minha barriga, encharcando meu pijama. Eu respirava ofegantemente. Alto, como que grunhindo. Tentando relaxar.
- Impressionante! – meu Pai disse rindo e elogiando ao mesmo tempo, parando de chupar o meu dedão.
- Isso foi demais, Pai! – sem pensar eu botei minha língua para fora para buscar a porra que chegou perto da minha boca e lambi trazendo ao encontro dos meus lábios.
- É saborosa? – meu pai perguntou naturalmente.
- Ah sim, muito! – eu respondi tranquilamente.
- Tão quanto a minha ontem à noite? – ele perguntou, ainda de modo natural.
Eu hesitei, mas meu Pai não pareceu chateado nem nada. Pro inferno, ele tinha acabado de chupar meu dedão e me assistiu bater punheta novamente. Se ele estive chateado por eu ter bebido a porra dele sem a permissão dele, ele não teria feito tudo isso hoje.
- Sua porra é a melhor que eu já provei. – eu respondi finalmente. – porque ela saiu de você!
Meu pai titubeou. Então ele falou:
- Eu tenho que ir pro trabalho, mas você e eu temos que conversar seriamente amanhã?
- Só conversar? – eu perguntei, pegando a porra da minha barriga com meus dedos e trazendo para a minha boca. Não podia desperdiçar!
Meu Pai hesitou outra vez e dessa vez ele sorriu. – Fica fora de encrenca enquanto você estiver sozinho! – ele disse ao atravessar a porta do quarto.
- Você também! – eu retruquei enquanto ele saia do quarto. – Ei, espera! – eu gritei. – Por que amanhã?
Ele voltou ao quarto e disse:
- Porque eu tenho um programa para hoje à noite. Não me espere acordado. – ele pestanejou e sumiu outra vez.
Depois de ficar um pouco chateado pelo fato do meu Pai estar saindo novamente atrás de buceta, mesmo depois de tudo o que aconteceu entre nós, eu desencanei e comecei a espalhar a minha porra já fria pela minha barriga. Suave, sutil, com movimentos relaxantes. Fechei meus olhos e imaginei meu Pai me deixando chupar o pau dele depois que a garota do encontro desse os canos nele, mandando ele de volta pra casa sem uma boa gozada. Eu lambia meus lábios enquanto imaginava o pau dele deslizando neles, para dentro da minha boca e garganta. Eu imaginava meu boca se enchendo de porra do meu Pai, gozada diretamente dentro dela. Meu pau começou a se endurecer de novo. Hoje ia ser um dia longo!
*****
Eu tentei levar o dia numa boa, mas não estava sendo fácil. Meus pensamentos sempre traziam de volta a tal da conversa que meu Pai planejava para o dia seguinte, mas minha mente pervertida sempre convertia essa conversa numa chupeta. Chupar o pauzão do meu Pai. Engolir a sua porra cremosa.
Ficar pensando nisso só ia me fazer bater outra punheta e isso não tinha graça nessas alturas. Além do que, não era o que eu precisava, não era o que eu queria. Eu precisava e queria a coisa real, quente, dura!
*****
- Olá, Seu Vargas! – eu disse ao entrar na barbearia.
Seu Vargas me olhou, parando de cortar o cabelo do seu cliente, olhou no relógio que marcava pouco mais de 1 da tarde, perguntando:
- O que faz por aqui, Edson?
- Eu vim para a raspagem que o senhor prometeu. – eu respondi naturalmente.
- Eu achei que você viria mais tarde! – ele retrucou.
- Eu decidi que seria melhor eu vir mais cedo! – eu falei com um sorriso enquanto coloquei minha mochila no chão, peguei uma revista e me sentei para aguardar.
- Por mim, tudo bem! – o cliente falou.
Eu olhei no espelho e vi que o irmão do seu Vargas sentado na cadeira do barbeiro, sorrindo para mim.
- Oh hei, seu Vargas segundo! – eu disse para o tio do Luiz.
- Você pode usar o “seu Vargas” para o meu irmão ou para o meu pai. Você tem idade para me chamar apenas de Otávio.
- Combinado, Otávio. –eu disse naturalmente. Otávio era o único tio do Luiz e ele passava bastante tempo na casa dele, tanto quanto eu quando estávamos no colégio. Claro que eu passava mais tempo lá dando o cú pro Luiz. Mas mais de uma vez eu já imaginei com o Otávio flagrando a gente e entrando na brincadeira, revezando com Luiz, nas metidas no meu cú. Essa tara era alimentada pelo fato de que o Otávio ainda não tinha se casado e visivelmente malhava bastante.
O Otávio era temporão na sua família, o que significava que ele era bem mais jovens que os seus parentes. E como resultado, o Otávio passava fácil fácil por irmão mais velhos do Luiz, e não como seu tio.
- Me contaram que você estava na cidade pra semana do saco cheio! – Otávio disse enquanto seu Vargas voltou a cortar o cabelo do irmão.
- Sim! – eu confirmei, dando uma boa olhada no Otávio novamente, confirmando que ele ainda era um tesão de homem. – Estou ficando no apartamento do meu Pai.
- Pensei que estivesse na casa da sua mãe! – seu Vargas disse, me olhando com surpresa.
- Ela não está nos seus melhores dias! – eu disse – ou pelo menos age assim!
- Mulheres! – Otávio disse rindo. – Não dá pra se viver com elas. Não dá pra trepar sem elas!
- Eu dou! – eu disse rindo, sem pensar. Eu fiquei mais solto quanto a minha sexualidade depois que eu fui para a faculdade e obviamente não ligado o modo cidade do interior quando voltei para casa.
Otávio me olhou pelo espelho e levantou as pestanas enquanto pensava por um instante. Finalmente ele disse:
- Era do Edson que você estava me contanto agora há pouco?
- Eu não sei do que você está falando – seu Vargas negou mas não colou.
- Eu to falando do garoto que praticamente forçou uma chupeta em você na noite passada! – Otávio olhou para mim e acrescentou: - meu irmão nunca foi capaz de guardar segredo; não pra mim!
Eu olhei por seu Vargas pelo espelho e dei com ele olhar para mim como alguém que foi pego com a boca na botija. Eu nunca tinha visto um home ficar vermelho, mas tenho certeza que essa era também a primeira vez dele. Num segundo, já pensei em aliviar pro lado dele
- Sim, ele estava contando de mim. Eu gosto de pica. Você tem algum problema com isso?
- Só se você for exigente! – Otavio retrucou e deu pra notar que ele ficava mexendo na sua mala sob o avental que cobria o seu colo.
- Otávio! - seu Vargas repreendeu.
Eu engoli seco, coloquei a revista de lado e me levantei. – Sim, eu posse ser exigente. – eu disse enquanto me dirigia até a porta da barbearia, a trancava e fechava as cortinas da janela. – Mas não se preocupe! – eu disse cruzando o salão – você com certeza está na minha lista das coisas que eu quero! - e encarei os dois irmãos!
- Bem, rapazes, isso.... – seu Vargas repreendeu novamente.
- Você continua com o seu trabalho aí na minha cabeça! – Otávio ordenou enquanto levantava o avental de barbeiro – que o Edson cuida da minha outra cabeça!
No momento que eu pude ver o pau dele duro sob a calça, pressionando o zíper, eu tive certeza que ele não estava brincando. – Achei que você não fosse pedir! – eu disse me dirigindo até a cadeira de barbeiro.
- Me gira para poder dar espaço pra ele! – Otávio ordenou e o seu Vargas girou a cadeira de frente para o salão ao invés de ficar de frente para o espelho.
- Obrigado! – eu disse e avidamente soltava o cinto da calça do Otávio. Eu nem esperei a permissão dele para fazer isso. Eu não aguentava esperar. Um vez o cinto solto, eu rapidamente desabotoei a calça e puxei o zíper para baixo. O pau duro do Otávio imediatamente ajudou forçando e a barraca se formou na cueca.
- Parece que o Pequeno Otávio quer brincar! – Seu Vargas disse rindo.
- Não tão pequeno assim! – Otávio respondeu com um sorriso sacana. – Agora, concentra no meu cabelo, irmão, porque eu não terminar careca como esse cara aqui. – ele disse passando a mão na minha cabeça raspada enquanto eu me curvava sobre a sua virilha. – Ficou gostoso e lisinho!
- - Você ainda não sentiu nada gostoso! – eu retruquei, pegando na cintura da cueca dele, para puxar e soltar o seu cacete duro.
- Hora de ver se você é tão talentoso quanto o meu irmão disse que você é! – Otávio retrucou, casualmente levantando o quadril e empurrando a calça e a cueca para baixa das coxas, deixando seu pau e saco peludo em plena exposição.
- Com certeza! – eu concordei e já peguei naquela vara quente dando algumas punhetadas de leve. Do olho da pica saiu uma gota de mel de macho
- Oh.. que belo! – eu gemi, agarrando naquela vara quente e dando algumas punhetadas nela, bem de vagar. Eu vi então que uma gota grande de pré porra se formou no olho da pica e eu me curvei para lamber.
- Aoah Isso! – Otávio gemeu quando sentiu a minha língua na ponta da cabeça do seu pau. Ele segurou firma na minha cabeça e ele levantou o quadril, forçando sua vara contra meus lábios. – Chupa minha rola, Edson, chupa! – ele gemia. Eu me segurei nos braços da cadeira do barbeiro, abri a minha boca e deixei que aquele caralho deslizasse para dentro da minha boca. – Oah, isso, assim! – Otávio gemia mais ainda quando meus lábios se fecharam após a cabeça da sua pica e foi descendo, percorrendo todo o comprimento do cacete.
- Você quer o corte reto ou arredondado atrás? – seu Vargas perguntou.
- Foda-se! Eu não ligo! – Otávio reclamou. – Porra, engole meu pau, Edson. Engole tudo! Abre bem a boca e engole ele todinho, rapaz! – ele ordenou, gentilmente pressionando minha cabeça para baixo, como se eu precisasse de força para me pôr chupar um pau. – Isso, assim! Oah. Isso! – ele gemia. – Porra, engole o meu caralho até as bolas!
Eu então me posicionei em segurando nos braços da cadeira do barbeiro para poder me apoiar e cair de boca naquele cacete. Abri bem a boca e engoli o caralho já melado com a minha saliva e a pré-porra, enterrando meu nariz nos pêlos pubianos do Otávio. Eu dava umas balançadas na minha cabeça para acomodar a vara na minha garganta. Respirando pelo nariz eu conseguia usar os músculos da garganta para massagear aquela vara pulsante.
- Pronto! Terminado! – seu Vargas disse.
- Ele só começou! – Otávio disse rindo!
- Eu estou falando do seu cabelo, seu tonto! – seu Vargas retrucou.
- E quem é que consegue pensar em cabelo com uma boca tão talentosa como essa chupando seu cacete? – Otávio gemeu. – Oh meu Deus! – e gemia mais quanto eu levantava minha cabeça, deixando o caralho do Otávio vagarosamente deslizar para fora da minha garganta e passando pelos meus lábios! – Me chuta todo, Edinho!
- Eu te falei que o cara era bom! – seu Vargas comentou.
- Puta que o pariu! Você não tava brincando! – Otávio disse buscando ar assim que eu estava entrando no ritmo da mamada. Chupando seu pau. Subindo e descendo minha cabeça. Passando a língua. – Isso, assim, Edinho! Chupa o pau do tio Otávio. Isso! Bom garoto! Chupa!
- Otávio! – seu Vargas exclamou!
- Fica quieto! Ele gosta de chupar o pau do tio Otávio, não gosta moleque? – o último comentário era uma observação verdadeira, definitivamente não era uma pergunta.
- Mmmmmmm – eu gemi de forma faminta e continuava a súber e descer a minha cabeça, chupando aquele a pica, sem por as mãos na vara!
- Quer beber a porra do Tio Otávio, quer?
- Umhummmm! – eu respondi devorando aquela vara garganta abaixo.
- Ou será que você quer levar esporrada nesse rabão seu?
- Otávio!!! – seu Vargas interveio pela forma que seu irmão falava. E eu acho que ele ainda não tinha contado por seu irmão sobre esse lado em particular do meu encontro com o Sr. Vargas.
Entretanto, eu puxei rapidamente minha cabeça para cima, soltado do pau do Otávio e disse:
- Sim, por favor! – e sem mais nada a dizer, me virei de costas pros dois e fiquei de frente pro espelho, desabotoei meu jeans, o abaixei até o joelho (eu estava sem cueca) e me curvei no balcão para me equilibrar.
- Já faz um tempo que eu não encontro com um cuzinho tão faminto por aqui! – Otávio comentou enquanto se levantava da cadeira do barbeiro, arrancava o avental e se posicionou atrás de mim.
- Vai com calma! – seu Vargas ordenava.
- Tá tudo bem! Eu já estou com gel! – eu disse.
Otávio passou um dedo no meu rego e riu quando verificou que realmente eu já estava com gel no meu cú. Ele olhou para seu irmão pelo espelho e disse:
- Parece que ele veio pronto para algo mais que um retoque na careca, irmãozão!
Eu olhei pelo espelho e vi seu Vargas ficar vermelho outra vez.
- Você vão ficar conversando o dia todo? Eu perguntei, deixando novamente o seu Vargas sem ação.
- Por acaso isso aqui se parece com conversa? – Otávio perguntou enquanto se posicionou bem atrás de mim e forçou seu pau duro no meio do meu rego.
- Não parece que isso seja uma trepada! – eu retruquei com um sorriso, olhando no espelho. Otávio sorriu de volta e forçou seu cacete até achar a porta do meu cú.
- E isso aqui? – ele perguntou enquanto forçava a entrada da cabeça do seu pau no meu cú.
- AH ISSO, ARGH! – eu me curvei assim que seu pau entrou no meu cú e deslizava mais e mais pra dentro, liso, suave, me penetrando. = Isso... assim!!! – eu gemia, tentando respirar a cada centímetro.
- É muito grande pra você? – Otávio perguntou sacanamente.
- Nem um pouco! – eu garanti. – Me fode...Tio Otávio!
- É assim que se fala, garoto! – Otávio disse e vagarosamente começou a puxar seu pau de volta e enfiar novamente. Pra fora. Pra dentro, pra fora. Pra dentro. – Toma vara do seu tio! – de sussurrava.
- Ah como isso é bom! – eu gemia sussurrando.
- É muito bom! – Otávio concordava enquanto aumentava o seu ritmo.
- Mais forte tio Otávio, forte! – eu implorava.
- Toma pica! – Otávio falou e torava pica no meu cú. Outra vez e outra vez, mais forte, mais duro. – Toma minha pica!
- Calma, Otávio! – seu Vargas disse, num tom preocupado.
- Tá tudo bem, seu Vargas! – eu lhe assegurei. – Mete fundo, Otávio!
- Tá vendo, esse puto gosta da vara do tio! – Otávio disse rindo.
- Isso, arh.. isso! – eu gemia a cada estocada daquela vara no meu cú. – Mete fundo, me fode, tio Otávio! Mete esse cacete no meu cú, tio Otávio! – eu implorava gemente.
- Ooh isso, porra! – Otávio gemia junto. – já já eu vou encher essa bunda de porra também!
- Isso, tio! Me enche de porra, tio Otávio. Me fode e me dá toda a sua porra!
- É isso que você quer, é isso que você vai ter! – ele metia e gemia, aumentando o ritmo e segurando firme no meu quadril, rápido e mais rápido. – Vou te encher de porra! Esse cú vai levar porra até escorrer!
- EU VOU GOZAR! – eu gritei, tomando consciência que meu pau tinha pensamento próprio estava pronto pra explodir.
- EU TAMBÉM! – Otávio grunhiu e se curvou sobre mim, me abraçando pela cintura e pegando no meu pau enquanto ele continuava metendo em mim, forçando seu pau dentro de mim.
- PORRA! – eu gemia enquanto meu pau deslizava no punho do Otávio e seu pau torava rapidamente meu cú.
Eu sentia a respiração ofegante do Otávio na minha nuca. Quente. Ofegante. Rápida.
- Vou encher você de porra do titio! – ele sussurrou. – vou gozar no seu cú.
Mesmo que fosse uma figura de linguagem, a ideia de que o Otávio estava imaginando que ele estava comendo o cú do seu sobrinho Luiz, me enchia de tesão. –ARH FODE, TIO OTÁVIO! – eu gritava, torando meu pau no punho do Otávio, gozando jato após jato de porra no chão da barbearia.
- ARGH PORRA! – Otávio se curvou mais, enterrando seu caralho até o talo em no meu cú que piscava em orgasmos e espasmos. Tirando e torando o cacete. – EU VOU GOZAR, GAROTO! – ele gritou, enfiou fundo seu pau no meu cú e congelou. – TOMA A PORRA DO TIO OTÁVIO! – ele gemia, seu corpo tremia, seu pau pulsava, com jatos de porra dentro do meu cú. Quente. Cremosa. Porra. Leite de macho. Gala. – PORRA!!! – ele grunhia. – PORRA! PORRA! Porra! Porra! – Finalmente eu pude sentir seu corpo relaxar. – Argh, que foda! – ele sussurrou. – Obrigado! Puxa, como eu precisava disso! – ele sussurrou recobrando o ar e dando um beijo na minha nuca.
- Eu também precisava! – eu afirmei.
Otávio, após retomar a respiração normal, puxou seu pau já meia bomba de dentro do meu cú e colapsou sentado na cadeira do barbeiro. – Meu irmão, se tudo o que você conseguiu desse garoto foi uma chupeta, você está perdendo! – ele disse rindo de prazer – Vai lá! Experimenta!
- Otávio! – seu Vargas fez objeção! – Isso não é...
Eu olhei seu Vargas nos olhos através do espelho e afirmei a ele:
- Eu estou pronto! Basta querer!
Seu Vargas me olhou com um olhar de quem estava faminto por uma boa foda! E logo ele disse:
- E você está com a porra do Otávio!
- O melhor gel de foda do mundo! – Otávio riu.
- Mas é do meu irmão! – meio em dúvida com esse toque de incesto.
Seu Vargas se dirigiu para trás de mim, ainda meio em dúvida.
- Vai lá! Mete enquanto ainda a porra ainda está quente! – Otávio tentava estimulá-lo.
- Mostra pro seu irmão como é que um homem de verdade fode outro homem! – eu disse.
- Vai se foder, Edson! – Otávio comentou.
- É exatamente isso que eu to tentando que seu irmão venha fazer! – eu disse. – Vem seu Vargas! Por favor! – Eu implorava, dando uma balançada na minha bunda para ele e sentindo a porra do Otavio escorrendo na minha coxa. – Eu to morrendo de tesão hoje! Você vai estar me fazendo um grande favor!
Esse último comentário fez o seu Vargas sorrir!
- Bom, se é nesses termos! - ele disse, se posicionando bem atrás da minha bunda.
Ele baixou o zíper da calça sem desabotoá-la, pescou seu pau e o saco de lá de dentro e botou pra fora. Seu pau duro, com a cabeçona coberta de pele, pingava mel de macho de tanto tesão. Ele puxou a pele da cabeça para trás, revelando ela toda melada de pré-porra e segurando no seu cacete duro encostou a cabeçona bem na abertura do meu cú recém vazio do pau do Otávio.
- Lá vou eu! – ele disse rindo e forçando a entrada do seu pau. – Puta merda! – ele disse quando seu pau simplesmente entrou, sem que meu cú oferecesse resistência. – Nossa! Que delícia! – ele disse gemendo enquanto seu pau deslizava todo pra dentro do meu cú, chegando até o talo peludo. – Arh! Que gostoso! – ele dizia sussurrando com o pau todo enfiado em mim.
Seu Vargas ficou assim, até o talo, por alguns segundos, mesmo que meu cú já estivesse aberto e não precisava se acostumar quando um pau dentro na primeira enfiada. Finalmente, quando eu achei que ele ia puxar o pau para trás, eu sussurrei:
- Me fode, Pai! – ele ficou estático e me olhou pelo espelho por alguns segundos.
- O que tá pegando aí? – Otávio perguntou. – Eu já não abri ele pra você?
Seu Vargas me encarava pelo espelho e então se curvou sobre minha costa. Ele me levantei um pouco até que os lábios do seu Vargas estivessem na altura dos meus ouvidos. – É o que você vai ter, Filho! – ele sussurrou. Eu abri um sorriso largo pra ele e ele retribuiu antes dele ficar com a coluna ereta outra vez, puxar seu pau vagarosamente para fora do meu cú e depois enfiar novamente bem devagar.
*****
Seu Vargas me fodeu no seu ritmo, mas era muito bom sentir a foda dele, devagar, lenta e gentil, depois das toradas que o Otávio me deu. Ferroadas de pica. O Otávio, claro, teve tempo para se recompor, então eu mamei outra dose de porra direto da fonte enquanto seu irmão jorrava sua porra dentro do meu cú. Eu me realizava fingindo que eu estava levando leitada do meu pai e do meu tio. Ah se o Luiz soubesse o que ele estava perdendo!
*****
Depois que limpamos toda a porra do chão, da bagunça que tínhamos feito, seu Vargas espirrou um Bom Ar para disfarçar o cheiro de macho, de porra, de sexo de dentro da barbearia, se preparando para reabrir o seu estabelecimento. Afirmei a ele que eu voltaria para refazer a raspagem do cabelo antes que a semana do saco cheio terminasse e ele me garanti que eu seria muito bem vindo a qualquer hora!
O Otávio me acompanhou até a porta e saímos juntos, caminhando em silencio por um tempo. De repente, sem olhar para mim, Otávio disse:
- Eu gostaria de me encontrar com você novamente!
- Da próxima vez que você estiver sem buceta para foder? – eu disse rindo.
- Da próxima vez que simplesmente queira ficar ao seu lado novamente! –e retrucou.
Eu parai, imóvel. Otávio deu mais alguns passos antes de parar. Então se virou para mim. – Eu não entendi! – eu falei.
- Eu sempre senti tesão por você, Edson! – ele admitiu – mas eu não achei que...
- Espera lá! – eu disse estupefato – Você é gay?
- Sim! – ele respondeu – mas ninguém por aqui na cidade sabe!
- Bom, acho que seu irmão desconfia agora depois de hoje! – eu ri.
- Nada! – Otávio riu. – ele é mais tapado do que você imagina! Ele vai achar que tava com tesão tanto quanto ele!
- Não sei não! Talvez ele perceba que você entrou na vibe da coisa do tio. – eu disse sorrindo.
- Me desculpe por isso!
- Não tá tudo bem! – eu afirmei. – Assim como eu tenho 99,9% de certeza que ele não ouviu você me chamar de Luiz quanto você estava gozando!
- Que merda! Eu torci para que você não tivesse ouvido aquilo!
- Mas e aí? Você e o Luiz, já...
- NÃO!!! – ele disse com uma expressão de choque no rosto.
- Bom, eu já! –eu disse sorrindo. – E ele é muito bom no que faz!
- Eu não acho que a gente deva falar do Luiz! – Otávio disse nervosamente.
- Tá bom! – eu encerrei o assunto.
Otávio ficou em silencio e depois falou:
- Eu não devia ter dito nada!
- O que? De sentir tesão por mim? Você devia ter dito isso há muito tempo atrás!
- Sério? – ele perguntou surpreso.
- Sério! Quando eu não estava transando com o Luiz ou fantasiando sobre uma foda com o pai dele, eu estava loucamente querendo você e que você me quisesse!
- Puxa... mas eu tinha tesão por você – ele disse sorrindo – Sou um velho safado!
- Para! Você não é tão velhos assim!
- Um tanto quanto!
- Você está na idade certa, to jeito que eu gosto. Eu também gostaria de sair mais com você enquanto eu estiver por aqui!
- Tem certeza? – Otávio perguntou. – Não é muito estranho pra você?
- Não tão estranho quanto ter acabado ser comido por dois irmão que tem desejo de comer meu melhor amigo, que acaba sendo o próprio filho e sobrinho.
- Não, por favor, pare com isso!
- Eu acho isso o maior tesão! – eu garanti a ele. – E eu nem devia estar falando disso mas...
- Mas o que?
- Bom, o Luiz e eu também já tivemos esse tipo de conversa, um tanto quanto estranha, uma conversa sobre sexo incestuoso.
- Puxa vida! Sério? – Otávio estava um tanto chocado.
- É sério! E isso logo depois de nós dois termos transado com o seu irmão.
- O que?
- O Luiz me pegou no flagra dando o cú pro seu Vargas e se juntou a nós!
- Meu irmão Carlos já fodeu você antes? – Otávio perguntou surpreso.
- É verdade! - eu confirmei – e o Luiz pegou ele tirando a rola esporrada de dentro do meu cú e se juntou a nós!
- Porra! – Otávio comentou. – Meu irmão não tinha me contado essa!
- Eles não fizeram nada um com o outro! – eu deixei bem claro – Mas a sua família tem potencial! – eu me posicionei rapidamente em frente ao Otávio e ele parou de andar. – E não apenas para sexo! – eu disse seriamente antes de beijá-lo, vagarosamente, molhado, de língua.
Quando o beijo terminou, Otávio olhou em nossa volta, preocupado se alguém tinha visto mas encontrou meus olhos outra vez! – Edson, eu ...
- Vamos deixar rolar e ver pra onde vai... – eu disse casualmente e voltei a caminhar outra vez, mas com novas possibilidades à minha frente!
Volte logo, saudades.
Muito bom, mas como disse ainda prefiro partes 1 e 2. Será que Edson vai flagrar o pai dando para o Adriano. Acho que teremos surpresa nesse jantar. Ou de repente um filho de uma namorada. A mãe pode arrumar um padrasto que vai entrar na brincadeira. Falta o sexo entre pais e filhos e do Otávio com Luiz. Enfim, muitas expectativas. Rs
MUITO TESÃO NUMA HISTORIA SÓ.