A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 2

A GAVETA DE CUECAS DO MEU TIO CARLOS – parte 2

Uma semana após o churrasco, eu estava no meu apartamento assistindo TV quando tocou o interfone. Geralmente isso era brincadeira de criança, mas mesmo assim eu precisava verificar e apertei o botão para atender.
?- Quem está aí? – eu perguntei.
?- Oi Ricardo, sou eu, tio Carlos!
Certamente não era alguém que eu esperasse ao final de um dia de estudos. Meu coração acelerou. Ele veio aqui uma vez quando eu me mudei para Sorocaba e, além disso, sua casa não era tão próxima a ponto de dar uma passada para tomar uma cerveja juntos.
?- Sobe aí! – eu disse e apertei o botão para destravar o portão do prédio.
Enquanto ele subia, corri dar uma ajeitada no apartamento (praticamente um Studio quarto/sala– não era grande), ajeitando as coisas o máximo que pude em poucos minutos antes dele chegar à porta. Então ouvi uma batida na porta.
Quando eu a abri, lá estava meu tio Carlos. Ele é da minha altura e mais ou menos da mesma estrutura, talvez até maior.
?- E daí? Não vai me deixar entrar? – ele perguntou sorrindo, cruzando a porta.
?- Claro, entre! – eu disse.
?- Eu gosto de como você decorou esse Studio! – ele disse, percorrendo os móveis e objetos.
?- É pequeno, mas atendo para o que eu preciso! – eu disse me dirigindo até minha cama e me sentando. – Mas me conta: o que te traz até aqui hoje?
Tio Carlos enfiou a mão no bolso da calça e tirou o que eu imediatamente reconheci como sendo sua cueca.
?- Você me explicar isso?
Devia ser a cueca Calvin Klein® que eu tinha enchido de porra. Mas decidi bancar o bobo.
?- Não faço ideia do que você está falando! – tentei.
Ele balançou sua cabeça negativamente e desdobou a cueca como se abrisse um presente. Ele segurou no bojo com uma mão e com a outra a parte de trás, abrindo a abertura da cueca que eu havia fodido.
?- Então... EU NÃO USO a minha própria cueca para limpar minhas esporradas. Mas eu te segui até meu quarto na semana passada. E entrei depois que você saiu de dentro da minha casa. Não demorou para eu descobrir e sacar o que você buscava.. a gaveta de cuecas não estava totalmente fechada e a tampa do cesto estava ao lado. E pra minha surpresa, em cima da roupa suja, essa cueca toda melada de porra!
Eu achei que eu ia morrer aí mesmo, olhando para a cueca em cima da cama. Dava pra perceber o jeito que o tecido ficou grudado.
?- Há quanto tempo você tem feito isso? – meu tio perguntou. Eu olhei para cima e sem responder, ele se aproximou dizendo: – Seja honesto!
Eu segurei minha respiração, inseguro de como agir. Minha cabeça dizia para negar, negar, negar, mas eu sabia que eu tinha sido pego.
?- Aproximadamente 5 anos! – eu acabei falando e um rubor tomou contada do meu rosto. Meu olhos marejaram.
?- Não chora! Eu só fiquei pensando como é que demorei tanto tempo assim para descobrir tudo isso! – ele disse, colocou a cueca de lado e se sentou ao meu lado, na cama. Olhou-me no rosto, ficamos cara a cara e ele com um sorriso no rosto, disse: - Tenho certeza que dessa vez você ficou surpreso ao ser descoberto!
?- Mas como? – eu perguntei, antes de me recordar que agora ele tinha duas marcas de cueca. – Ah, putz... verdade! Por que agora você usa Calvin Klein®? Você usou Jockey®? – eu perguntei em total descredito que estávamos falando sobre esse assunto.
?- Na verdade, eu adoro a marca Jockey® como você mesmo percebeu. Mas meu pau às vezes escapa pela abertura da Jockey® então procurei um modelo com abertura para deixar meu pau um pouco mais no lugar. – ele respondeu naturalmente, como sendo essa a conversa mais natural do mundo. – Algo mais que você queria perguntar sobre a minha gaveta de cuecas?
?- Bom, você tinha as Jockeys® e as Calvins®, mas havia uma apenas no fundo. Marca Stafford?
?- Ahn!? – e ele pôs a mão no meu ombro – Você descobriu o Cálice Sagrado! Sabe, você e eu não somo muito diferentes um do outro. Ao invés de ir vasculhar a gaveta de cuecas do meu tio, eu sempre vasculhei a gaveta de cuecas do seu pai!
Nessa hora eu achei que minha boca se abriu.
?- Então aquela era a Stafford do meu pai?
?- Você nunca percorreu a gaveta dele? Estou me sentido lisonjeado!
?- Na verdade eu quase não tinha chance. A distancia do trabalho dele e tudo o mais... eu quase não o tenho visto desde que eu me interesse por esse fetiche.
?- Bom, eu tive algumas décadas para treinar isso. A cueca que você achou na gaveta eu peguei quando eu fui visita-lo no mês passado. Peguei do varal... Espero que você tenha tido a chance de prova-la.
?- Eu estava com um pouco de pressa! – eu admiti.
?- Imagino! Bem, talvez algum dia você tenha a chance... ou na casa dele ou na minha gaveta! – e ele sorriu para mim.
?- Quer dizer que você não está puto comigo? – eu perguntei.
?- Por Deus, claro que não. Fique à vontade quando quiser. Entretanto, sabendo que você já percorreu a minha gaveta, na mais justo que eu tenha a chance de ser agraciado com a mesma oportunidade. – e com isso ele se levantou da minha cama e foi até minha cômoda. Eu fiquei sentado, em choque, assistindo enquanto ele abria a minha gaveta e percorria minhas cuecas. – Oh... legal... não me decepcionei aqui! – ele disse e tirou uma cueca minha da marca Fruit of de Looms® - Embora eu esteja um pouco surpreso que não tenha nenhuma minha aqui! – ele disse.
? - Eu sempre devolvi suas cuecas. – eu disse
?- Bem, era sempre uma limpa e uma suja, certo? Vamos ver o que eu encontro por aqui. – e ele começou a se dirigir ao cesto de roupa suja.
Assim que ele se curvou para olhar dentro da minha gaveta, eu me lembrei do que havia lá! Era uma cueca Jockey® que eu estava usando para limpar a porra das minhas punhetas. E ela tinha recebido várias gozadas desde o churrasco. Nessa eu exclamei: - Puta mera! – e percebi que já havia encontrado ela. Ele a pegou e a levantou para poder observar melhor. Sua expressão era de fascínio: - Você tem usado essa bastante!
Nem não conseguia responder nada. Apenas concordei com a cabeça. Ele se dirigiu novamente a mim segurando a cueca limpa que havia pegado na gaveta.
?- Você se importa se eu usar o banheiro? – ele perguntou segurando a Fruit of the Looms® limpa numa mão e na outra, a cueca que peguei dele e agora cheia de porra seca.
Senti um embrulho no estômago enquanto ele estava dentro do banheiro. Meu segredo tinha acabado de ser descoberto, mas pela aceitação do meu tio até que estava aliviado, mas eu tio estava nesse momento no meu banheiro batendo punheta enquanto cheirava a cueca cheia de porra seca. Meu pau duro estava incontrolável e louco para ser solto, mas eu sabia que teria que esperar. Ele poderia sair a qualquer momento.
Enquanto eu esperava, sentado na cama, ficava passando os dedos no elástico da Calvin Klein® que eu tinha encharcado de porra no churrasco. Eu a desdobrei e cheirei, pensando o odor adocicado da minha porra estava misturado com o do meu tio. Mas rapidamente eu a coloquei de volta na cama antes que ele me pegasse com ela no nariz – como se isso importasse naquela altura do campeonato.
Quando meu tio Carlos saiu do banheiro, eu continuava sentado na cama. O seu rosto estava avermelhado mas parecia mais relaxado. E ele tinha duas cuecas nas mãos.
?- E aí? Como foi? – eu perguntei com meu pau pulsando no meu shorts.
?- Como você acha que foi? –ele respondeu perguntado e levantando a sua camisa para mostrar a linha azul da cueca que eu via todo dia. – Tal tio, tal sobrinho! – ele disse sorrindo. As cuecas ainda em sua mão. – Você se importa se trocarmos? Eu gostaria de ter essa Jockey® de volta, mas você poderia ficar com a Calvin® que eu usei hoje durante o dia.
Ele queria de volta a cueca que eu tinha encharcado com minha porra. Nessa hora eu nem imaginava o que ele poderia fazer com ela.
?- Claro! Por mim, tudo bem!
?- Toma aí! – nisso ele jogou a Calvin® perto de mim, na cama. – Você também pode guardar com você a cueca do outro dia. Talvez começar uma coleção!
?- Obrigado, tio Carlos!
?- Sem problemas. Tá ficando meio tarde! É melhor eu pegar a estada de volta pra casa!
Eu me levantei para dizer tchau pro meu tio e ele me agarrou e me puxou para um abraço. Meu pau duro bateu na sua perna e ele deu um pulo para trás com cara de horrorizado.
?- Melhor você cuidar disso aí! Tenho certeza que você não terá problema para resolver isso! – indicando com a cabeça a sua cueca sobre a cama.
?- Com certeza! Obrigado novamente!
Em seguida fomos até a porta e imediatamente após fechá-la, eu já estava sem meu shorts. Eu pau estava muito duro, quase fazendo um furo na minha cueca Fruit of the Looms®. Fui até a cama e peguei a cueca do meu tio Carlos havia deixado sobre a cama – aquele que ele tinha usado durante aquele dia – e percebi que ela estava molhada. Levantei a abertura e pude ver que havia marcas de porra no tecido da abertura. Eu comecei a bater punheta dentro da minha cueca e segurando a cueca do meu tio Carlos junto ao meu rosto e lambendo aquele néctar grudado no tecido.
Abaixei então a cintura da minha cueca para baixo do meu saco, liberando o meu caralho e voltei a me punhetar. A porra que meu tio Carlos tinha gozado na cueca não está encharcada como também ainda estava quentinha. Eu sabia que não ia aguentar muito mais então coloquei atenção na parte interna do bojo da cueca, onde as bolas deles ficam e cheirei. Era o mesmo cheiro que eu cresci sentindo nesses anos, só que mais forte e mais intenso – recém-impregnado.

A cabeça do meu pau estava vermelha e meu pau pulsava a cada punhetada que eu dava. Meu nariz estava enterrado no algodão, com a parte úmida na minha testa como se meu tio Carlos estivesse ele mesmo me abençoando. Eu tava sentindo que ia gozar daí me concentrei na porra do Carlos, abrindo a abertura novamente e enfiando a minha língua dentro.
Eu lambi até a última gota que eu pude da esporrada que ele deixou para mim e daí meu pau explodiu! Jato após jato após jato de porra saíram, inundando meu peito e minha barriga. Confesso que fique tentado a enxugar com Calvin Klein®, mas eu queria preservar o gosto e cheiro para a próxima vez, então eu peguei alguns lenços descartáveis no meu criado mudo e me limpei.
Ainda fiquei lá deitado por um tempo antes de guardar meu pau dentro da cueca novamente e com cuidado dobrar a cueca presente do meu tio para poder aproveitar novamente mais tarde!