Depois da sessão no quarto do meu pai, Joel e eu nos vestimos e fomos para a sala. Enquanto esperávamos por tio Carlos e meu pai terminarem o treino, eu passei mais alguns detalhes para o Joel sobre as nossas escapadas no quesito cueca. Foi o que pareceu mais natural devido a tudo que aconteceu entre mim e ele, além de tudo o que provavelmente poderia vir a acontecer brevemente. Tio Carlos e meu pai voltaram da academia (que fica num prédio anexo a casa) e subiram para seus quartos para tomarem uma ducha. Quando voltaram à sala, ambos estavam vestidos informalmente, como sempre. ?- Rapazes, nós estávamos pensando que durante essa quarentena é recomendado tomarmos um pouco de sol, por conta da vitamina D. Qual se formos para a beira do lago e pegarmos um pouco de sol? – tio Carlos convidou. Joel e eu concordamos e fomos até nossos quartos pegar algum material de estudo para ler ao ar livre. Ao descermos as escadas, encontramos meu pai e tio Carlos na cozinha. ?- Vamos, então? – meu pai perguntou e já foi abrindo a porta para sairmos. Ele foi à frente pelo caminho até o lago e o deck. Era bom estar ao ar livre. O sol brilhava e o vento estava suave, amenizando o calor, mas deixando o outono mais aquecido. Lá no deck, tio Carlos tinha algumas espreguiçadeiras alinhadas de frente para o lago. Cada um de nós sentou-se em uma, nessa sequência: eu na ponta direita, Joel à minha esquerda, depois meu pai na esquerda do Joel e depois tio Carlos, na esquerda do meu pai. E cada um se concentrou em sua atividade. Meu pai passou protetor solar em si – ele trabalhava no sol, então ele sempre estava se protegendo do sol. Ele então compartilhou o tubo conosco. Eu passei no meu rosto e nos meus braços. Nós quartos deitados lado a lado, cada um com seus afazeres. Eu e Joel, lendo textos de nossas faculdades, meu pai lia o jornal e tio Carlos lia um livro. O sol estava aquecendo sem ser insuportável, tornando o dia agradável para tomar banho de sol. Alguns instantes depois, nossa concentração foi quebrada pela voz do meu pai. ?- Eu vou melhorar meu banho de sol. Se vocês não se importarem! – ele disse, tirando a camiseta – Eu não quero ficar com bronzeado só nos braços! Sem a camiseta, o elástico da sua cueca ficou visível. Eu notei que o Joel esticou os olhos. ?- Boa pedida, pai! – e eu também tirei a minha camiseta. O elástico da minha cueca também aparecendo no meu short. Peguei o protetor solar e espalhei no meu peito e estômago, fazendo meus dedos penetrar por baixo do elástico da cueca para cobrir bem com o protetor. Tio Carlos também gostou da ideia e tirou a camiseta. O elástico da sua Jockey® também ficou aparente. Eu passei o tudo do protetor solar para o tio Carlos para ele passar também. ?- Não vou querer que vocês fiquem mais bronzeados do que eu! – Joel comentou e se levantou da espreguiçadeira. De frente para nós três, ele tirou a camiseta. Pude ver que meu pai e tio Carlos ficaram olhando para o seu corpo, do seu peitoral até os pelos abaixo do umbigo... era visível o elástico da sua Calvin Klein®. Meu pai se aprumou na cadeira e disse: ?- Joel, acredito que você tenha se juntado ao clube! – e ousadamente meu pai enfiou um dedo no short do Joel, puxando levemente para baixo e depois o deixando estalar no corpo do Joel, ao soltá-lo. ?- Ricardo e eu estávamos exatamente conversando sobre isso ontem! – Joel comentou e se sentou novamente – Eu entendi que as cuecas brancas são as melhores! ?- Considerando isso, eu gostaria também de tomar sol como eu normalmente faço aqui! – tio Carlos entrou na conversa. Ele se levantou e tirou o seu short. A sua cueca branca agora estava totalmente visível para nós. – Me passo o tubo do protetor solar! – ele pediu para meu pai. Seu pau pesado marcando a cueca branca. Como que fazendo um showzinho, ele colocou uma perna na espreguiçadeira e esfregava a loção na perna, depois na coxa. Ficando nessa posição, a cueca ficava um pouco folgada na perna, deixando uma fresta que permitia que víssemos parte do seu saco. Tio Carlos trocou de perna e pude observar que Joel estava com o olhar fixado em seu pai, para o seu pacote guardado pelo tecido branco da cueca. Espalhando o protetor pela coxa, tio Carlos espalhava a loção até por dentro a costura da cueca em sua coxa, fazendo com que ela se abrisse mais, mostrando um pouco do seu saco. ?- Acho que você realmente tem razão, Carlos. Essa é uma boa ideia! – meu pai também se levantou e tirou o seu calção. Agora só Joel e eu estávamos sentados lado a lado, enquanto que nossos pais estavam em pé diante de nós, apenas de cueca. Meu pai pegou o tubo de protetor da mão do seu irmão e começou a espalhar nas suas pernas. Ele fez igual ao tio Carlos, colocando um pé na espreguiçadeira. Dava pra ver que a sua cueca era mais usada e mais larga que a do seu irmão. A folga na perna era maior e dava pra ver claramente uma de suas bolas apontando. Ao mudar de perna, uma de suas bolas sai escapou pela perna. Eu vi o Joel imediatamente perceber pois quase derrubou seu livro. Meu pai agiu como se nada tivesse acontecido e enfiou sua mão por dentro da cueca e ajeitou seu pau e suas bolas, e continuou a passar a loção em suas pernas. ?- Não vão se juntar a nós, rapazes? – meu pai perguntou terminando de espalhar o protetor. Ele me jogou o tubo repentinamente e quase o deixo cair. ?-Ah, pai não sei... – eu comentei. Ele me olhou com um olhar de pai sério e foi o suficiente para eu ceder. Levantei-me da espreguiçadeira e tirei o short. No processo, o elástico da cueca se enroscou no short, fazendo com que ela descesse até a base do meu pau, mostrando todos os meus pentelhos. Assim que tirei o short, ajustei o elástico da cueca na cintura novamente. Virei-me de costas para minha família. Flexionei minha cintura e comecei a passar a loção nas minhas pernas, bem ciente que minha bunda estava bem enquadrada no tecido branco da minha cueca. Eu até abri mais as minhas pernas para ter certeza que o meu rego e o meu saco ficasse bem marcado. Assim que eu terminei, me virei e agora havia três de nós vestindo apenas cueca branca, encarando o Joel que ainda estava usando short. Nós simplesmente ficamos olhando para ele, que logo se tocou e começou a tirar o short. Nós todos ficamos olhando com fervor e, logo em seguida, fomos agraciados com o seu pacote, que parecia estar meia bomba. Estava claro que tinha gostado do nosso show. Na verdade ninguém comentou. Depois de toda a excitação de nos despirmos e ficarmos de cueca, cada um voltou à sua rotina anterior que fazíamos. Do meu livro eu espiava o pacote do Joel, que parecia estar maior para o lado esquerdo de sua cintura, rumo ao meu pai. Eu então olhei para meu pai que tinha dobrado o jornal de forma bem conveniente para cobrir sua virilha, como se estivesse escondendo seu pau duro. Já o tio Carlos segurava seu livro na altura o peito. Mesmo de onde eu estava, o tecido fino da sua cueca Jockey® somado à luz do sol revelava o formado da cabeça do seu pau. Enquanto eu o observava, com uma mão ele deu uma ajeitada na sua mala. Ao fazer isso, ele furtivamente deu uma apertada de tesão no seu pau duro. Quando ele removeu sua mão e voltou a segurar o livro, uma gota de pré porra molhou o tecido que fazia pressão na cabeça do seu pau, que apontava para frente, levemente inclinado. Percebi que Joel também percebeu. Meu rosto e o dele estavam virados para meu tio Carlos (ou meu pai). Nisso, meu pai virou a página do jornal. Ao fazer isso, acabou mostrando que seu pau também estava duro dentro da sua cueca. Mais que isso, da ponta a cabeça do seu pau formava, uma fina “corda” transparente e brilhante (de pré porra)se formou até a folha do jornal que estava sobre seu pau. Meu pai percebeu isso e passou o dedo para rompê-la. ?- Droga! – ele exclamou. Se a atenção de todos nós não estava na sua cueca fortemente melada antes, agora estava. ?- Pai, tá tudo bem? Aconteceu algo? – eu perguntei. ?- Nada! É que ficar aqui de cueca... acho que me deixou meio “nervoso” – ele respondeu, olhando para seu irmão de pau duro, depois para seu sobrinho e depois para mim. Deu uma risadinha e comentou: - E parece que vocês também estão meio “nervosos”! ?- Sabe, João, que isso sempre acontece comigo quando eu venho aqui, no deck. Daí eu fico de cueca, me deito um pouco, relaxo e tiro o estresse. Daí eu volto pra casa. – tio Carlos disse – Se vocês não se importarem, nós podíamos meio que acabar com esse “nervosismo” e relaxar ao ar livre! ?- Não sei como são as coisas hoje em dia, rapazes, mas no passado os rapazes sempre lidavam com essas coisas juntos. Era bem comum. Lembro-me do Carlos e eu, junto com alguns amigos, ficávamos por aí, “relaxando”, depois da escola, com as bermudas abaixadas, batendo punheta em algum canto. – meu pai revelou, enfiando sua mão dentro da sua cueca. Por baixo do tecido, era claro que ele pegou no seu pau duro e começou a se punhetar de leve. ?- Na verdade, é mais ou menos assim que acontece na república que eu moro lá no Rio. – disse Joel com sua mão entrando em sua cueca. Ou era, até que começou essa quarentena. Nas manhãs de sábado, todos os rapazes ficavam só de cueca e a conversa sempre mudava e todos ficavam de pau duro. ?- Você nunca me contou sobre isso! – tio Carlos exclamou. Sua mão já estava dentro da sua cueca e seu braço se movendo. ?- Na verdade, essa foi a razão pela qual eu voltei a usar cueca branca. É mais fácil tirar as manchas delas. Várias das minhas coloridas se estragaram. Tecnicamente deveria ser uma surpresa que eu estava batendo punheta ao lado do meu primo, do meu tio e do meu pai, mas havia algo nessa estória que o Joel contou sobre cueca manchada que me dá o maio tesão. Meu ritmo aumentou. ?- O que seus amigos falam sobre as suas novas cuecas? – eu perguntei – Porque eu me lembre de você me zombar pelo fato d’eu usar cueca branca. ?- Isso tudo mudou, mas desde que eu apareci usando uma cueca branca e uma camiseta – ele estalou o elástico da sua cueca – a galera fez vários comentários, mas eu expliquei a razão de que era mais confortável e que quando eu gozava, as manchas de porra saiam mais facilmente, os caras ficaram intrigados. Na verdade eu até tive que comprar mais um pacote porque eu os deixei pegarem uma cada um para experimentar. ?- Geralmente é gostoso experimentar a cueca de outro cara – eu comentei, tentando não parecer muito oferecido nem passar dos limites – Parece que a gente entra dentro da mente do outro cara. Meu pai gemeu. Ele estava se punhetando aceleradamente nessa hora, seu punho fazia som de tapa ao bater em seu púbis e som de encharcado ao voltar para a cabeça do seu pau e contra sua cueca melada de pré-porra. Isso me deixou com mais tesão ainda e eu tentei acompanhar o ritmo de sua punheta. ?- Para dizer a verdade, às vezes eu gosto de espiar na gaveta de cuecas dos meus amigos. É como se eu estivesse olhando para seus maiores segredos” – eu acrescentei. Ao dizer isso, tio Carlos acelerou sua punheta também. Seus olhos estavam fechados. E, como sempre acontece com as suas cuecas Jockeys®, apesar dele tentar se manter coberto com a cueca, a cabeça do seu pau duro escapou pela abertura frontal. Os olhos do Joel cresceram para aquela visão, que também se punhetava no mesmo ritmo que seu pai. A conversa cessou e tudo o que se ouvia era o som de nossas punhetas, abafados por nossas cuecas. O pau do meu pai estava soltando tanta pré porra que a parte da frente estava muito encharcada. A do Joel não era diferente. Diferentemente do dia da academia de ele se punhetava na lateral, hoje ele se punhetava para frente. Eu ajustei meu pau para ficar entre os tecidos da abertura, assim eu podia me punhetar melhor e não me expor tanto. Foi só questão de tempo até que um de nós começássemos a gozar e, de fato, eu gozei primeiro. Eu gemi alto assim que comei a gozar. Minha porra enchia o tecida da minha cueca, atravessando-o para cima e para baixo, melando meus pentelhos e aparecendo por cima. Meu pai me olhava enquanto eu limpava a mão na lateral da minha cueca e que, com certeza, fez ele gozar também. Eu até me surpreendi com a força do seu gozo, fazendo com que dois jatos atravessassem o tecido. Por dentro eu podia imaginar o lago de porra que deve ter se formado, escorrendo pela sua vara, melando os seus pentelhos e se grudando no tecido da cueca. Eu olhei para o tio Carlos, que admirava a esporrada do meu pai, mas nem se tocando, eu acho, que seu pau estava quase que totalmente exposto quando começou a gozar. O primeiro jato foi ao ar e caiu em seu estômago, no seu umbigo. Os demais saíram escorrendo pela cabeça e depois pela vara, melando toda sua mão e encharcando a cueca. Quando seu pau parou de gozar, ele se tocou que seu pau estava para fora da cueca e forçou ele para dentro da mesma. Logo se formou uma mancha úmida no tecido onde a cabeça do seu pau encostou, ele tirou sua mão de dentro da cueca e também limpou-a na lateral da cueca. Finalmente o Joel começou a levantar o seu quadril enquanto se punhetava e, num instante, começou a gozar. Se dois jatos do meu pai foi impressionante de ver atravessar o tecido, o Joel gozou quatro jatos que nos deixaram de boca aberta. Com sua mão esquerda ele esfregava a porra e a cueca encharcada na cabeça do seu pau, fazendo ele estremecer de tesão até terminar de gozar. Quando ele tirou a mão de cima, ela e a cueca brilhavam melecadas de porra. Claro que ele também limpou suas mãos na lateral da cueca. Nós quatro ficamos em silêncio, recobrando a calma na respiração, lado a lado, nas espreguiçadeiras, com nossas cuecas brancas todas encharcadas de porra. Após uns minutos, tio Carlos respirou fundo e disse: ?- Uau, essa foi boa, hein rapazes?!? ?- Concordo! – Joel comentou – Vamos repetir depois? ?- Não antes de um bom banho! – eu acrescentei – Se eu não tirar essa cueca logo, ela vai grudar em mim! Então nós nos levantamos, pegamos nossas roupas e pertencer, e fomos para dentro de casa.
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