A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 13

A GAVETA DE CUECAS DO TIO CARLOS – PARTE 13

O resto da manhã transcorreu bem normal. Cada um cuidou dos seus afazeres individualmente em cada canto da casa. Eu tinha que terminar um trabalho da faculdade e o Joel assistia a uma palestra por vídeo conferência. Enquanto isso, nossos pais estavam se exercitando na pequena academia que meu tio tinha em casa.
Durante o almoço, conversamos mais. Joel contava estória da faculdade, de professores e suas aulas chatas e de como ele estava se adaptando às aulas por vídeo conferência. Eu falei da minha faculdade. Nossos pais contaram de suas rotinas de trabalho e de como eles iam usar esse tempo da quarentena para se manter em forma.
?- Eu preciso me exercitar também! – Joel comentou – Eu acho que não queimei uma caloria sequer desde cheguei aqui em casa!
?- A gente podia puxar ferro depois do almoço! – eu me ofereci – Eu também não me importo de queimar um pouco energia também!
Assim, decidimos que após o almoço iriamos malhar um pouco.
Logo após terminarmos a refeição, tomamos um café na sala e daí subimos para os quartos para trocar de roupa e irmos malhar.
A academia do tio Carlos era bem padrão do que se espera: uma esteira, uma bicicleta ergométrica, alguns pesos, uma mesa romana e etc.. Mas o plus era a sauna a vapor, que por sinal eu sempre quis experimentar. Agora, com essa rotina de atividades físicas, novas oportunidades se abririam.
Joel escolheu a esteira e eu fui para a bicicleta. Eu tentei não ficar olhando muito no espelho que havia em frente, mas uma das vezes que eu olhei, flagrei o Joel me secando. Ele quase que tropeçou na esteira, que seu olhar se fixou para frente pelo resto de sua corrida.
Após 40 minutos, nós dois fechamos a parte de cardio e fomos para os pesos.
?- Quanto você consegue levantar? – Joel perguntou. Dei com os ombros, pegando os pesos que achei serem razoáveis para mim. Me deitei no banco e comecei a levantar o supino com certa facilidade. Completei uma sério antes de colocar a barra no suporte. Me levantei.
?- Nada mal! – Joel afirmou. Ele então pegou alguns halteres e se virou de frente para o espelho. Ele trouxe os halteres até a alturas das orelhas e começou a empurrar para o teto, trabalhando seus ombros.
Quanto o Joel alcançava a extensão máxima (seus braços levantados), a sua camiseta subia até seu umbigo, mostrando o elástico branco da sua cueca. Ele estava usando uma Calvin Klein®. Eu fiquei observando cada flash em cada movimento repetitivo seu. E ao ele fazer seu último movimento, ele me pegou olhando.
?- Tem algo pra falar? – Joel perguntou.
?- Eu ia comentar que me lembro de você me chamando de nerd há alguns anos atrás por que eu usava cueca brancas de algodão. – eu disse. Meu pau já começou a dar sinais de vida.
?- Bom, na verdade eu acho que eu estava errado. Eu meio que enchi o saco daquelas cuecas coloridas e daqueles tecidos das boxer nas minhas coxas. Então eu voltei a usar os modelos que eu usava antigamente. É por isso que você sempre usou o mesmo tipo todos esses anos?
?- É, quer dizer, sim, são confortáveis, elas mantem tudo no lugar... – eu parei de falar, pensando se deveria completar meu pensamento. Daí resolvi jogar! – Além do mais, eu me sinto mais sexy nelas!
A sobrancelha do olho esquerdo do Joel se levantou.
?- Ah é?
?-Sim, quero dizer, eu gosto de ficar me ver usando uma. Eu sempre gosto de me observar no espelho do banheiro! – e dei de ombros.
?- Bom, tem um espelho bem aqui! –e apontou para o grande espelho na nossa frente. – Vamos ver!
Senti um frio no estômago. Eu já estava de pau quase duro e eu sabia que não teria como esconder... mas e daí? Eu primeiro tirei a camiseta. No espelho, o elástico da minha cueca já era visível. Eu enfiei a mão dentro do meu shorts e dei uma ajeitada no meu pau, tentando não deixar tão óbvio que ele estava duro. Mesmo sabendo que o Joel já devia ter percebido.
Só então eu abaixei e tirei meu shorts, dando a ele total visão da minha Frui of the Loom®. Meu pau estava fazendo pressão no elástico da cintura e quando olhei no espelhos vi que a cabeça do meu pau estava pra cima do elástico. Eu enfiei a mão dentro tentando ajeitá-lo para ele ficou para frente e formando uma barraca branda na cueca.
?- Dá pra ver claramente que você gosta! – Joel exclamou – Só não vai fazer um furo aí, primo!
?- Pois é... tô me sentindo um tanto quanto exposto agora... – tentei relaxar, colocando as mãos na cintura e deixando meu pau apontado pra frente, dentro da cueca.
Eu olhei pro Joel. Eu sacou e também tirou a sua camiseta, revelando um corpo mais em forme do que o meu. Ele enfiou seus dedões na cintura do shorts e puxou para baixo, mostrando a sua cueca branca. Seu pau estava colocado de lado, seu formato claramente visível ao longo da sua cintura, bem marcado e duro.
?- Melhor assim? – Joel perguntou. Ele olhou novamente para mim e percebeu que pau não só estava duro e de barraca armada, mas agora já estava melando a cueca – Não vai abrir um buraco aí, primo!
Eu sacou minha indecisão então eu comentei:
?- Tá tudo bem! Eu sempre fico de pau duro depois de treinar. Isso significa que nós dois precisamos dar uma relaxada, uma alivida!
?- Eu já terminei de treinar! Vamos pegar uma sauna! – Joel falou e foi ligar a máquina.
Joel se sentou no banco e me sentei ao lado dele (ele à minha direita). Espiei de canto de olho e ele tinha enfiado a mão dentro da sua cueca. Dava pra ver o pulsar da sua mão dentro da cueca.
Depois de uns instantes, ele não tirou seu pau para fora da cueca. Achei que ele provavelmente fosse mais tímido. Então eu mantive meu pau duro dentro da minha cueca. Mas acompanhei ele enfiando minha mão dentro da minha e comecei a me punhetar levemente. Isso fez com que mais pré-porra saísse e molhasse mais ainda a minha cueca.
Continuamos assim por algum tempo. O calor da sauna aumentando. Meu pau apontado para frente e o pau do Joel para o lado esquerdo. Olhei para ele e vi que ele olhava discretamente para os meus movimentos. A lateral da cueca dele também começou a ficar molhada com pré-porra.
Ao ver isso, aumentei o ritmo da minha punheta. Depois de várias punhetadas, eu precisava de mais espaço. A cueca me limitava muito. Tirei minha mão de dentro da cueca e, pela abertura lateral, enfiei minha mão dentro da minha cueca. Joel agora olhava diretamente pra minha virilha, provavelmente imaginando se eu ia tirar meu pau para fora.
Mas como ele ainda aparentava estar inseguro e com o pau também ainda dentro da cueca, resolvi segurar a onda um pouco mais, mas dando outros sinais. Através da abertura lateral da minha cueca, puxei meu pau, mas não para fora. Deixei ele naquela parte do bojo, entre as duas partes de tecido. Assim eu podia punhetar um pouco melhor meu pau. E o Joel poderia dar olhadelas e ver melhor meu pau durante o meu sobe e desce.
Eu já estava quase não ligando mais se ele ia ver ou não. Com minha visão periférica eu podia ver o punhetar lateral dele aumentar, quase que no mesmo ritmo que o meu. Seu pau quase chegava na lateral do seu quadril, igual ao seu pai. Enquanto eu o assistia a se punhetar, eu comecei a notar algumas similaridades entre ele e seu pai que eu não tinha notado antes: o jeito de bater punheta dentro da cueca, o olhar que faziam quando aceleravam o ritmo da punheta, o jeito de como tencionavam as coxas durante a punheta, o jeito de como deslizavam a mão livre pela virilha durante a punheta.
Joel me pegou olhando para ele. Sorriu. – Sabe.. – disse sussurrando – eu dei falta da minha cueca!
Isso foi o máximo pra mim. Peguei firme no meu pau e comecei a gozar, encharcando o tecido da minha cueca, mexendo meu pau para ela recebesse toda a minha porra. Eu estremecia de tesão enquanto a porra branca se misturava com o branco do algodão e também melando minha mão e meus pelos.
Olhei para o Joel e seus olhos estavam vidrado nesse instante. Suas punhetadas estavam muito mais intensas. Seu corpo se retesou inteiro e eu olhei para a cueca dele. A cabeça rosada do pau dele estava totalmente visível através do tecido de algodão molhado. Pulsando. Se encharcando de porra. Com a sua mão esquerda, meio que num gesto involuntário pelo tesão, ele a esfregou em cima do seu pau, por cima do tecido, melando mais ainda.
?- Puta merda, Joel, eu não achei que você fosse perceber! – eu disse enquanto recobrávamos nosso folego do nosso gozo. Era estranho e embaraçoso, nós sentados um do lado do outro, de cueca, melados de porra. – Eu vou devolver pra você!
?- Tá tudo bem, primo! Pode ficar com ela! – ele disse – Mas só eu ter outra em troca! – e acompanhei seus olhos para a minha Fruit of the Loom® que eu estava usando.
?- Ah tá! Claro, claro. Assim a gente fica empatado. Depois eu levo pra você no seu quarto!
?- Eu estava pensando em recebe-la agora. – ele disse – quero ter certeza que você não vai trocar por outra.
Me levantei, meu pau já amolecendo e bem visível dado à umidade da cueca. E dando com os ombros, deixei a vergonha de lado e abaixei a minha cueca. E com o pé a joguei para meu primo, caindo sobre a sua cueca.
Joel a pegou e levou a minha cueca toda melada de porra até o seu rosto, inalando profundamente. – Essa vai servir! – e sorriu.
?- Se você gostou dessa, eu tenho algo que você vai gostar mais ainda! – eu pisquei, sendo mais audacioso dada as palavras e gesto do Joel – Mas você vai ter que esperar a hora certa.
?- Tô dentro! – Joel concordou mas me olhou intrigado,.
Saimos da sauna. Eu pelado e o Joel de cueca, segurando a minha em sua mão. Peguei meu short para me vestir.