- Vocês trouxeram sunga? – tio Carlos perguntou e se levantou do sofá. ?- Sim, eu trouxe! – eu respondi, pegando a cueca do meu primo Joel que tinha acabado de apreciar enquanto eu gozava, e também guardando meu saco e meu pau dentro da minha cueca. ?- Acho que vocês se lembram que eu só trouxe uma mochila cheia de cuecas usadas e não tive tempo de fazer adequadamente minha mochila... – meu pai comentou e também se levantou. ?- Bem lembrado! – tio Carlos riu e deu um tapinha no ombro do me pai – Tudo bem, acho que a gente pode ir assim mesmo, de cueca! Do jeito que o deck fica no lago, nenhuma chácara vizinha pode ver ou acessar. ?- Por mim, tudo bem! Talvez até ajude a remover um pouco dessa porra dessa cueca! – meu pai falou e pegou no seu pau por cima da cueca. Tio Carlos e eu ficamos olhando para o pacote do meu pai que soltou mais porra melando mais ainda a sua cueca e marcando bem a cabeça do pau no tecido molhado (sabe aquela porra que fica guardada no pau depois de gozar? Essa!) ?- João, exatamente, quantas vezes você vem usando essa cueca? – tio Carlos perguntou – Dá pra sentir o cheiro de porra seca daqui? ?- Bom, contando o dia em que nós conversamos sobre esse encontro, eu tentei deixar “meu carinho” igualmente em cada cueca que eu usava. Então, cada uma deve ter umas 3 ou 4 esporradas... sem contar as esporradas que vocês deram quando estiveram na minha casa... e também a esporrada que eu gozei ontem à noite cheirando a cueca do Ricardo antes d’eu dormir... e claro a de agora. Eu olhei para o meu pacote e vi que eu também estava com a cueca molhada da porra que saia do meu pau ainda e me levantei do sofá. – Bom, acho que preciso de um pouco de água gelada! Vamos até o lago? – eu disse. ?- É o que tô querendo! – disse tio Carlos em pé ao meu lado. – Mas primeiro... ele deslizou o dedão pelo elástico frontal da minha cueca Fruit of the Looms® e seus dedos deslizando sobre o meu pau. Isso fez sair mais porra do meu pau, molhando mais ainda o tecido e formando uma gota grande de porra na ponta do dedo do meu tio. Ele levou seu dedo até sua boca e chupou-o junto com a minha porra. – Pronto! Agora a gente pode ir! Descemos até o lago. Chegando no deck eu corri e pulei direto no lago. A água estava fria, mas não gelada. Foi bom para dar uma sossegada no meu pau que insistia em ficar duro. Do lago eu vi meu pai e tio Carlos caminhando até o deck, com seu pintos balançando dentro das suas cuecas frouxas, a cada passo que davam. Nadamos e mergulhamos um pouco, nos refrescando, até que meu pai disse que ele ia tomar um pouco de sol no deck. Tio Carlos concordou e aderiu à ideia. Eu também concordei e fui atrás. Meu pai subiu primeiro pela escada (que liga o deck ao lago). Assim que ele saiu da água, o algodão da cueca estava muito transparente. Eu podia ver o rego da sua bunda, seu pelos e tudo o mais. Assim que ele chegou ao deck, ele se virou. Pelo fato do bojo ser duplo, não estava transparente, mas pela água, estava pesado, marcando o seu pau. A sua cabeça rosada estava do lado o lado esquerdo e essa sim era visível através do tecido. Cena linda de se ver! Seus pentelhos estavam um tanto escondidos pelo bojo da cueca, mas eram visíveis pelas laterais e acima do elástico da cintura. Essa cena fez meu pau ficar duro novamente, apesar da água fria. Tio Carlos foi na sequência. Novamente a sua bunda sorriu pra mim. Eu estava mais próximo agora e pude observar melhor. Os pelos do seu rego iam ficando mais grossos da cintura para baixo, em direção ao seu cú. Já no deck, ele também se virou. Graças ao estilo de costura da sua cueca, os seus pentelhos eram 100% visíveis através do tecido fino. Havia algo de sexy nesse “ver através” do que quando meu nariz esteve enterrado nesses pentelhos. Eu pau estava mais escondido no tecido duplo do bojo. Mas algo me dizia que não ficaria por muito tempo. ?- Não vai sair, Ricardo? – tio Carlos perguntou – Ou vai só ficar assistindo de longe? Eu também subi a escada. Ao chegar no deck, meus dois parentes estavam olhando para mim, olhando para o meu pau. Eu também olhei para ele. A cabeça do meu pau estava marcando minha cueca explicitamente através do tecido fino molhado. Enfia a mão dentro da cueca tentando deixa-lo não tão marcado e posicionando meu pau para cima, prendendo-o no elástico, mas a cabeça ficou aparecendo. Então olhei para meu pai e meu tio. Os seus caralhos também estavam ficando duros. O do meu pai cresceu em direção à cintura esquerda, deixando o cabeção do seu pau mais marcado ainda. O do meu tio Carlos cresceu para cima, deixando a frente bem proeminente e marcando a parte de baixo do seu cacete e a cabeça do seu pau parecendo mais escura e nervosa. ?- Bom, acho que nosso mergulho nos deixou um tanto quanto expostos! – tio Carlos disse – Que tal se a gente se divertir um pouco a céu aberto? ?- No que você tá pensando? – meu pai perguntou, já colocando sua mão dentro de sua cueca e começando a se punhetar e o tecido molhado batendo em seu corpo pelos movimentos. Tio Carlos fez a mesma coisa, se punhetando em sua cueca. Em seus movimentos, a cabeça do seu pau sumia em seu punho, mas quando o movimento era pra baixo, a cabeça do seu caralho e sua boquinha ficavam absurdamente visível através do algodão. Eu estava fascinado assistindo meu pai e seu irmão se punhetarem em uníssono. Eu comecei a fazer o mesmo. Como minha cueca era de um formato menor do que a deles, eu tinha que me punhetar com meu pau para o lado, revelando todas as veias coladas no tecido. Ficamos assim, em pé por alguns minutos, um olhando para o outro, um olhando para o pacote em movimento do outro, dentro de nossas cuecas molhadas. Foi meu pai que quebrou o gelo e resolveu se libertar. Ao invés de puxar seu pau pela abertura lateral, ele abaixou a sua cueca até o meio das suas coxas. Tio Carlos seguiu imitando-o mas se aproximando do meu pai ao fazer isso. De onde eu estava, um homem e seu irmão estavam batendo punheta, seus cacetes a apenas centímetros de distância um do outro. Eu pude ver a polpa das bundas deles ao me aproximar e me agachar para também descer minha cueca. Nós 3 agora estávamos batendo punheta, o som de nossos pulsos para cima e para baixo nas nossas varas e, às vezes, algum pingo de água que caia no deck, de nossas cuecas encharcadas. Eu dei um pequeno passo à frente, colocando a cabeça do meu pau entre as cabeças dos paus do meu pai e do meu tio, como se a minha servisse de link entre os paus do meu pai e do tio Carlos. A gente meio que começou a flexionar nossos joelhos ao mesmo tempo enquanto acelerávamos o ritmo de nossas punhetas. Trocávamos olhares e olhávamos um para o pau do outro. Percebi que estávamos chegando perto de gozar. Meu tesão fez me ajoelhar, com minha boca no mesmo nível que aquele caralhos. Aquelas cabeçonas estavam a menos de 1 centímetro uma da outra. Eu coloquei minha língua para fora a fim de poder sentir o sabor da pré-porra daqueles homens. Meu pai gemeu assim que seu pau foi tocado pela língua do seu filho, comecei a chupar a cabeça do pau dele e ele não resistiu. Considerando que fazia pouco mais de uma hora que tínhamos gozado, ele não gozou muito. Mas mesmo assim, era grossa e se envolvida na minha língua e por toda minha boca. Tio Carlos também não aguentou mais e gozou primeiro nos meus lábios que envolviam a cabeça do pau do meu pai e depois, quando eu abri a minha boca (que saboreava a porra do meu pai), ele gozou na minha boca, sobre minha língua. Após gozar, tio Carlos ordenhava seu pau da base até a cabeça para extrair o máximo de porra que ele pudesse, pressionando seu tubo até a cabeça. E eu deslizava minha língua por ela pegando toda gota que aparecesse, ajudando com uma rápida chupada em sua cabeça. Eu também não aguentei e ao voltar a acelerar minha punheta, gozei quase tudo sobre minha cueca. Após recuperar meu fôlego, lambi minha porra dos meu dedos e ainda dei mais umas chupadinhas de leve nas cabeças daqueles dois paus na minha frente. ?- Vamos entrar? – meu pai disse, puxando a sua cueca para cima. Tio Carlos também. Me levantei e também puxei minha cueca para cima, agora com alguns lugares mais quentes por conta da minha porra nela. Enquanto subíamos o caminho até a casa, eu disse: ?- Eu tenho uma surpresa para vocês quando chegarmos lá! – eu continuei logo atrás deles apreciando a vista das bundas deles grudadas no tecido branco da cueca e mostrando o rego da bunda. ?- Bom, se for igual as duas surpreses de hoje cedo, eu preciso de um descanso para me recuperar! – meu pai disse e olhando para trás, me flagrando de olho na bunda do meu tio Carlos – Mas... depois vou estar pronto para mais diversão!
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