A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 3 - o plano começou
A gaveta de cuecas do tio Carlos – parte 3 – O plano começou
Alguns dias depois que meu tio Carlos saiu do meu apartamento usando a minha cueca, ele ligou para o meu pai e falou que eu e meu tio iriamos visita-lo no final de semana. Os horários do meu pai eram bem destrambelhados e imprevisíveis em virtude do serviço dele, por isso meu pai avisou que provavelmente quando chegássemos na sexta-feira ele estaria dormindo, mas que éramos muito bem vindos. Claro, pelo fato de meu pai ser divorciado e morando sozinho, sua casa era pequena, apenas um quarto. Assim meu tio e eu teríamos que dividir o sofá-cama da sala. Meu tio Carlos nem me consultou se eu concordaria com isso, mesmo considerando o propósito de nossa viagem. Saí de Sorocaba e fui dirigindo até a casa do meu tio em Cabreúva, onde deixei meu carro. De lá, seguimos pela rodovia Dom Pedro até Campos do Jordão, onde meu pai morava. Durante a viagem, meu estômago estava apertado, ansioso. Meu tio Carlos foi me contando que a gaveta de cuecas do meu pai era perigosa de acessar, a não ser que meu pai estivesse fora, trabalhando, o que talvez não acontecesse por nós estávamos indo visita-lo e talvez ele tentasse alterar seus horários de trabalho para ficar conosco. Felizmente meu tio Carlos tinha um plano B: o cesto de roupa suja. O quarto do meu pai não era grande, então ele usava o cesto ficava na lavanderia, que era integrada com o banheiro. Para nossa sorte, era ao lado da sala. Chegamos na casa do meu pai logo após as 23 horas. Meu pai tinha deixado uma chave embaixo do tapete da entrada e assim pudemos entrar. A lâmpada da sala estava acesa e o sofá-cama já estava aberto e arrumado para nós. E nos travesseiro tinha um bilhete: “Rapazes, sintam-se em casa. Eu preciso levantar às 6 da manhã para trabalhar. Talvez a gente se vê amanhã cedo. Com carinho, João!” Deixamos nossas mochilas no canto da sala e eu sussurrei para meu tio Carlos: ?- E agora? Meu tio Carlos não respondeu. Ao contrário, desabotoou a sua calça e abriu o zíper, me mostrando a cueca Jockey®. Tentei não ficar olhando, mas ele parecia querer que eu olhasse então eu encarei. Seu pacote estava bem inchado, com a cabeça apontado para a abertura a abertura, marcando a cueca. Nem precisava nem imaginar como seria o pau dele. Ele enfiou os dois dedões no elástico da cintura e por um instante achei que ele fosse mostrar tudo para mim. Mas, ele soltou o elástico e ele bateu na sua cintura e disse: ?- Você me deixar no vácuo aqui? – ele perguntou. Eu me apressei tirar a camiseta e desabotoar minha calça jeans, abrindo o zíper e deixando-a cair nos meus tornozelos. Lá estava eu, mostrando a minha Fruit of the Looms®, meu pau também já estava bem inchado (mas não duro ainda), mas já apontava para frente. Eu enfiei minha mão e tentei arrumá-lo dentro da cueca, colocando-o para cima; o tecido da cueca tentando segurá-lo no lugar. Olhei para meu tio Carlos, flagrando ele olhando para o meu pau e então olhando para mim. ?- Me desculpe! – meu meio que falei sem pensar – Não dá para evitar! ?- Você tem toda a razão de estar de pau duro! – ele se aproximou – Eu também estou. É que para mim demora uns minutos a mais do que você para ficar 100% duro. – ele enfiou sua mando dentro de sua cueca, pegou no seu pau e deu duas ou três punhetadas, deixando a sua cueca menos folgada ainda. Agora seu pau estava totalmente marcado na cueca e o formato da cabeça do seu caralho se destacava no fino tecido. Tudo isso parecida não premeditado. Tio Carlos acenou para eu o acompanhar até o banheiro, e eu ainda não acreditando no que nós dois estávamos fazendo. Muito menos que ele estava de cueca ao meu lado. Ele abriu a porta cuidadosamente, revelando a maquina de lavar/secar. À direita, estava o cesto branco de roupa suja. Ele tirou a tampa e disse: ?- Vai em frente! – disse acenando com a cabeça para o cesto. Eu me ajoelhei e comecei a vasculhar as roupas. Parecia que fazia uns dias que me pai não lavava roupa porque o cesto estava bem cheio. Ao vasculhar, encontrei um short, muitas meias, calças jeans... e finalmente minhas mãos encontraram algo como algodão. Eu empurrei as peças de cima para o lado e puxei a peça de roupa: bingo! Tinha o elástico típico da Stafford. Meu coração acelerou. Tinha 4 peças. Puxei todas para cima do monte de roupas para tentar ver qual seria a melhor opção para nós! Tinha duas que o bojo estava bem laceado então acho que seriam essas. Meu Tio Carlos observava em silêncio, com um leve sorriso nos lábios. Ele esticou a mão e entreguei uma que ele imediatamente levou até o nariz, cheirando e inspirando profundamente. Ele gemeu ao expirar. ?- Era disso que eu te falei! – ele disse. Peguei uma para mim e fiz o mesmo. O cheiro era intoxicante. Era parecido com o do tio Carlos, mas diferente. Mais intenso, quase como que um cheiro de cigarro, mesmo ele tendo parado de fumar a muitos anos. Minhas mãos tremiam. Levantei-me. ?- Vamos em frente – eu disse voltando o cesto no seu lugar. Voltamos para sala, em direção ao sofá cama. A cueca do meu tio estava bem justa agora, seu pau bem duro, de barra armada. Eu estava em duvida do que fazer agora até que ele deu um tapinha no sofá ao lado dele. ?- Venha, Rica! Vamos adiante! Eu me senti ao seu lado, com cuidado para não encostar nele. Olhei para ele e ele ficar pegando seu pau por sobre a sua cueca enquanto ele inspecionava a cueca do seu irmão. Em seguida ele a levou novamente até o seu nariz e inspirou novamente. Eu fiz a mesma coisa. Esfregando-me enquanto eu cheirava a cueca e inalava o cheiro do pau do meu pai. Carlos estava um tanto recatado. Ele enfiou sua mão por dentro da cueca e começou a se punhetar lá dentro. Considerando os movimentos, e a barraca que vi antes, seu pau devia ter um bom tamanho. Fiz o mesmo e enfiei minha mão dentro da minha cueca, seguindo a sua dica de não pôr o pau para fora da cueca. Após alguns minutos, ele então enfiou a parte de dentro da cueca do meu pai em sua boca. Novamente eu o imitei. Ao fazer isso, pude sentir o bojo da cueca do meu pai. Tinha uma acidez familiar. Então a tirei e fiquei observando a cor das marcas manchadas no tecido branco, que poderiam ser apenas uma coisa: “o meu velho gozou nessa daqui”! – eu sussurrei para o meu tio Carlos, que tirou a cueca que estava em sua boca e nariz e me olhou. Seus olhos pareciam que estavam em chamas. ?- Me dá! – ele grunhiu, jogando para mim a cueca que estava com ele. Trocamos de cueca e eu coloquei a que estava com ele na minha boca. Tinha gosto diferente, não tão pungente como a de porra. Era mais um sabor neutro mas ainda assim, profundo. Olhei para meu tio Carlos, que estava concentrado na cueca a sua frente e não no fato que a cabeça do seu pau tinha escapado pela abertura da cueca. A cada punhetada, a cabeça rosada do seu pau vinha mais para fora e para frente. Tentei não ficar olhando, mas eu já tinha cheirado as cuecas onde aquele pau já tinha ficado por anos... era difícil não querer admirar aquela maravilha. O braço do tio Carlos movia-se rapidamente e o meu também. Pude perceber que ele começou a pinotear e o momento que eu tanto queria estava para acontecer. Olhei novamente para face do meu tio com a cueca do meu pai em sua boca, sua mão dentro da sua cueca. Observei ele dar uma inalada mais forte e então uma punhetada mias intensa, destacando a cabeça do seu pau para fora da sua cueca e pulsando, inchada. Só de ver tudo isso já ia me fazer gozar, mas ver o primeiro jato de porra esguichar, foi o máximo para mim. Eu já tinha ensopado a frente da minha cueca com pré-porra (meu pau baba muito) e meu primeiro jato de porra atravessou o tecido da cueca. Continuei gozando jatos até que a porra agora escorria pelo meu pau, em minha mão, melando toda a parte da frente da minha cueca. Assim que meu tio Carlos saiu do seu transe de gozo, ele se tocou que seu pau estava exposto. Ele rapidamente se ajeitou e puxou seu pau novamente para dentro da sua cueca de algodão, encharcada de porra. Eu tirei minha mão de dentro da minha e enxuguei minha mão na lateral da minha cueca. ?- Vamos nos preparar para dormir! – ele disse, se levantando. Eu também me levantei, não muito certo do que fazer com a minha cueca molhada de porra. Tio Carlos se virou de costas para mim, e tirou sua cueca, mostrando o seu bundão para mim. Ele então vestiu a cueca Stafford do meu pai que tinha acabado de cheirar. Também tirei a minha cueca esporrada e vesti a outra cueca do usada meu pai. Só de saber que meu pau estava no mesmo lugar que o pau do meu pai esteve já fez meu pau começar a ficar duro novamente. ?- Você nunca terá sono melhor do que quando dormir usando a cueca do João! – ele disse, voltando ao sofá cama. E eu também de deitei ao seu lado. – Apenas precisamos colocar de volta no cesto ao amanhecer!
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