A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 9

A GAVETA DE CUECAS DO TIO CARLOS – PARTE 9

Eu segui meu pai e meu tio para dentro da casa, o rega das suas bunda ainda bem visíveis através do algodão úmido de suas cuecas. Deixei essa imagem gravar no meu cérebro para futuras punhetas. Assim que entramos, ainda dava pra ouvir alguns pingos de água caindo de nossas cuecas no chão.
?- Vou pegar toalhas para nós – tio Carlos se ofereceu – antes que molhemos a casa toda!
?- Vai ser bom tirar essa cueca molhada! – disse meu pai e deu uma puxada no elástico da cueca e soltando-o contra sua cintura. Isso me deu uma ideia.
?- OK – eu disse – enquanto isso vou buscar a surpresa. Só um instante!
Corri para o quarto e busquei na minha mochila o pacote que eu havia trazido. Desci as escadas com os braços e mãos atrás de mim. Meu pai e tio Carlos esperavam pacientemente por mim, ambos com seu paus bem marcados nas cuecas.
?- Surpresa! – trouxe meus braços para frente e mostrei o pacote em minhas mãos! Era um pacote de plástico. Dentro, seis cuecas Zorba®, brancas (aquelas com duas aberturas laterais).
?- Nossa! – tio Carlos expressou, examinando o pacote – Era essa a marca de cuecas que o seu avó usava!
?- Sério? – eu perguntei.
?- Sim, o Carlos está correto! – meu pai pegou o pacote da mão do seu irmão – Nossa pai sempre perdia várias cuecas pro Carlos e nosso pai sempre mandava o Carlos ir comprar mais. Mas eu nunca imaginei que ele fosse o causador!
?- João, desculpe por não termos compartilhado essa diversão no passado! – tio Carlos disse e olhou para mim – Mas e daí? Para que essas cuecas?
?- Bom, eu não sabia de toda essa conexão de cuecas Zorba® com o vovô, então isso deixa a coisa mais excitante! Mas eu tinha pensado no seguinte: eu uso Fruit of the Looms®, você, tio, usa Jockey® e Calvin Klein® e o papai usa Stafford®: então pensei em termos uma outra marcar para compartilharmos entre nós! Assim, toda vez que usarmos ou formos lavar, a gente vai se lembrar um do outro! – eu expliquei.
?- Muito legal, Ricardo! – meu pai disse e veio me abraçar. Tio Carlos também veio e abraçou a nós dois num abraço de urso. Nossas peles estavam secas já, mas eu podia sentir a umidade das suas cuecas em mim. Quando nos separamos do abraço, meu pai logo pegou no elástico da minha cueca e puxou para baixo. Elas foram direto para o chão. – Vista uma você primeiro! – ele disse.
Eu estava lá em pé, pelado na frente do meu pai e do meu tio. E eles ficaram lá de cueca e me olhando. Peguei o pacote e abri, despejando todas de uma vez no chão da sala. Me agachei para pegar uma e percebi que todas estavam dobradas juntas. Soltei uma e dei uma espiada nos paus marcados nas cuecas daqueles dois homens que me observavam. Com uma na mão, me levantei e me vesti.
A sensação era de um tecido meio duro, tipo ainda engomado, tecido recém tirado do pacote. O corte era um pouco diferente das outras cuecas e encaixava bem na minha bunda.
?- Achei que ficou legal! – meu pai comentou, me olhando de cima em baixo. Ele então se virou para seu irmão, pegou no elástico da cueca do tio Carlos e também puxou para baixo – Agora vamos ver em você, Carlos!
Tio Carlos se agachou para pegar uma cueca de onde elas tinham caído no chão, e como nos movemos para eu me vestir, ao se agachar tio Carlos mostrou o seu rego aberto, seu cú peludo e o seu saco pendurado com a cabeça apontada para baixo. Ele vestiu uma perna e depois a outra e puxou para cima, enfiando a sua mão para arrumar seu pau dentro da cueca.
?- Você está se parecendo muito com o papai quando ele chegava do serviço! – meu pai comentou e tirou a sua cueca úmida. Pegou uma Zorba® para ele. Ele a vestiu lentamente, o elástico da cintura viajando por suas coxas antes de esconder as suas bolas e deixar o seu pau exposto. Ele continuou vestindo até esconder o seu pau atrás do tecido de algodão. Finalmente ele então estalou o elástico na cintura e nós três estávamos vestidos iguais.
Ficamos lado a lado, alternando numa formação triangular, deslizando nossas mãos nos tecidos novos e depois deslizando e sentindo o tecido no corpo um do outro. Cada uma de nossas mãos deslizando no outro, por vezes na lateral, por vezes nas nádegas, por vezes por sobre os paus. Claro que eu comecei a ficar de pau duro, que foi rapidamente percebido pelo tio Carlos, que falou:
?- Eu acho que eu preciso esperar um pouco, a não ser que você queira que esse cara aqui em baixo caia exausto e não suba mais! – e pegou no seu pau.
?- É mesmo, Ricardo, vamos deixar nossa energia recarregar e daí eu acho que a gente pode se divertir muito mais! – meu pai prometeu.
Decidimos ir para a sala e assistir a um filme. Eu escolhi um e nós três sentam nos sofá. Durante quase todo o filme eu fiquei observando meu pai e meu tio, largados nos sofá, de cuecas. Teve uma hora que tio Carlos se levantou e foi fazer sanduiches para nós. E depois voltamos a assistir o filme.
E assim foi até que percebi que eles estavam cochilando. Quando o filme acabou, ambos estavam roncando. Meu pai dormia com a mão sobre o seu pau e o tio Carlos estava numa posição de destacava mais ainda o seu pau dentro da cueca. Decidi aproveitar a oportunidade para explorar, sabendo que eles estavam exaustos da nossa diversão pela manhã e subi até os quartos, percorrendo o caminho que fazia há tanto tempo em busca das cuecas do meu tio. Entrei em seu quarto. Um silêncio. Fui até a cômoda e abri a gaveta de cuecas. Ao abri-la, mostrou-se as suas cuecas de sempre, Jockey® e Calvin Klein®. Isso atiçou meu pau que já ficou duro e meu coração acelerou. Mesmo sabendo que não haveria repreenda caso meu tio me pegasse aqui, mesmo assim ainda era uma aventura. Puxei a gaveta toda, expondo seu conteúdo, e a coloquei sobre a cama para poder vasculhar melhor.
Enquanto eu revirava as cuecas, encontrei, no fundo, do lado direito, uma Fruit of the Looms® que ele tinha pegado de mim como punição por ter roubado suas cuecas tantas vezes. O seu tecido estava bem duro e a frente estava com um amarelo escuro com a sua porra seca. Até o elástico da cintura tinha manchas mostrando onde a sua porra tinha caído.
Embaixo da minha cueca tinha uma Stafford® do meu pai. Essa nem estava tão manchada assim. Eu a trouxe até meu nariz e cheirei. Parecia um cheiro de uso recente – dever ter sido a que ele pegou ontem à noite. Provavelmente meu tio ainda não tinha tido tempo para esporrar nela ainda.
Embaixo dessa, eu encontrei algo completamente diferente. Essa estava bem dobrada como todas as outras. O elástico da cintura não trazia nenhuma marca. O algodão parecia diferente em meus dedos, mais fino e mais frágil. Eu peguei para ver mais de perto e tinha uma etiqueta pequena atrás, escrita: Zorba®.
Era a cueca do meu avô!
Eu a trouxe até meu nariz e inalei. O aroma era fraco mas mesmo assim ainda chegou no meu pau e fez ele melar e molhar minha cueca. Foi inevitável. Puxei meu pau para fora por uma das aberturas da minha Zorba® e comecei a me punhetar, me deitando na cama e com a cueca do meu avô em meu rosto. Não dava para acreditar que o tio Carlos tinha guardado uma cueca usada do vovô por tanto tempo – e que eu nunca tinha encontrado ela em todos esses anos de “caçada”!
Eu estava tão concentrado na cueca do meu avô e com ela em meu rosto que eu não percebi que tinha alguém na porta do quarto até que ele falou:
?- Mas olha só?!?!?!? – era a voz do meu pai. Ele entrou no quarto e veio até a cama. – Puta merda, de pau duro! E com a cueca do vovô! Não é pra menos!
?- Pois é! Nem acredito que o tio Carlos a escondeu por tanto tempo! – eu disse sem deixar que a presença do meu pai atrapalhasse minhas cheiradas e minha punheta. Ele assistia a tudo e sorria!
?- Bem, não exatamente! – meu pai disse. Eu tirei a cueca do vovô do meu rosto.
?- Como assim? – eu perguntei. Ele pegou a cueca do vovô de minhas mãos e levou até o seu nariz.
?- Perceba! Nada de tudo isso, foi surpresa para o seu tio ou para mim. Na verdade, eu e ele, a gente vem alternando a posse dessa cueca há anos: às vezes fica com seu tio, às vezes fica comigo. Às vezes a gente dá um descanso para ela e ficamos trocando nossas cuecas. Por vezes a gente trocava a mesma tantas vezes que precisávamos guarda-la dentro de um saco plástico por conta do cheiro.
Enquanto ele me contava tudo isso, seu pau foi ficando duro dentro da cueca. Eu voltei a me punhetar.
?- Então quer dizer que vocês dois têm feito esse jogo comigo todo esse tempo, fingindo que foi um choque descobrir sua cueca na gaveta do tio Carlos?
?- Nós até cronometramos os minutos da sua chegada à minha casa e me pegar na punheta! – meu pai disse sorrindo. Ele enfiou a mão dentro da cueca e começou a se punhetar – Foi tudo ideia do seu tio Carlos!
Ao mesmo tempo em que eu tava puto com tudo isso, eu tava com muito tesão. Comecei a punhetar mais forte. Peguei uma cueca Stafford® do meu pai, da gaveta do tio Carlos e trouxe até minha boca, lambendo a porra seca enquanto meu pai assistia. O ritmo de sua punheta velada dentro da cueca também acelerou, formando uma marca molhada na região da cabeça do seu pau, já inaugurando a cueca Zorba® que eu tinha comprado.
Ficamos lá, punhetando nossos paus, com a gaveta de cuecas do tio Carlos ao nosso lado. Meu pai não desgrudava os olhos do meu cacete cuja cabeça já estava inchada e minando pré-porra como eu nunca soltei. E eu olhava para o pau duro do meu pai sendo punhetado por ele dentro da cueca. A cabeça do seu pau era visível através do tecido da cueca de tão encharcada que ela estava com a sua pré-porra.
?- Eu quero mostrar para ele como eu realmente me sinto sobre tudo isso! – eu disse segurando no meu nariz a cueca manchada do meu pai. Eu olhei para ele e a sua mão estava tão acelerada quanto a minha, esticando o elástico da cueca a cada punhetada. Ele ainda segurava a cueca do vovô em seu nariz, inalando a cada punhetada.
Eu senti a cama se mexer um pouco pois meu pai perdeu um pouco do seu equilíbrio, pegando o elástico da sua cueca e abaixando por baixo do seu saco instante antes do seu primeiro jato de porra sair e esporrar sobre as cuecas da gaveta em cima da cama. Jato após jato, até escorrer porra do seu pau.
?- Assim que você queria mostrar? – perguntou meu pai.
Levantei-me rapidamente a tempo de gozar sobre as cuecas da gaveta também. Minha porra se misturava com a do meu pai, molhando todos os montes de cuecas do tio Carlos. Balava meu pau tentando tirar toda a porra de dentro dele, deixando mais algumas gotas nas cuecas. Após recobrar a respiração, puxei meu pau melado para dentro da minha cueca, deixando ela marcada. Olhei para meu pai com a cueca ainda por baixo do seu saco e seu pau meia bomba, com uma gota de porra na boca do seu pau. Ajoelhei-me na sua frente e chupei a cabeça do seu pau, causando arrepios nele, deixando a cabeçona limpa. Só então é coloquei as minhas mãos por baixo do seu saco, peguei o elástico da cueca e puxei para cima, guardando o pau do meu pai, ajeitando-o para a esquerda, como ele sempre faz.
Meu pai dobrou a cueca do vovô e eu dobrei a cueca do meu pai e voltamos elas no lugar, no canto direito da gaveta. Eu então peguei a gaveta de cima da cama e voltei no seu lugar, na cômoda, com as cuecas agora todas cobertas com as porras do seu irmão e do seu sobrinho. Provavelmente meu tio só iria perceber o que fizemos amanhã de manhã, quando ele fosse pegar uma cueca limpa.
?- E aí? Que tal a gente voltar pro sofá e terminar aquele cochilo? – perguntou meu pai.
?- Perfeito! – eu respondi. Abracei meu pai! Nossos paus se esfregando juntos em nossas cuecas Zorba®. Eu mal podia esperar pelo resto da noite!
Foto 1 do Conto erotico: A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 9

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 9

Codigo do conto:
157457

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/06/2020

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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