EDSON – NA BARBEARIA
Parte 9
Meu Pai e eu estávamos na cozinha, cada um segurando num lado na bandeja de café da manhã. Na bandeja havia um prato com ovos mexidos com bacon e uma xícara de café. Nossas outras mãos estavam cheia de cacete, nossos próprios cacetes duros. O roupão do meu pai estava entreaberto e seu corpo tesudo e peludo estava visível. Eu já não tinha tantos pêlos assim.
- Isso é tão indecente! – meu Pai disse rindo, mas não diminuiu a sua punheta.
- Mas é um tesão! – eu disse aumentando o ritmo da minha punheta com mais vontade. Eu estava falando sobre o que nós dois tínhamos planejado, mas assistir meu Pai se punhetar também era um tesão. As primeiras gotas de pré-porra aparecerem na cabeça do seu caralho.
- É verdade! – ele concordou.
- Há alguns dias atrás eu jamais podia imaginar que estaria fazendo esse tipo de coisa com meu próprio pai. – eu comentei.
- Eu só sei que estou feliz que sua mãe tenha botado você pra fora de casa! – meu Pai disse e piscou para mim.
- Ainda não consigo entender como você conseguiu ficar tanto tempo casado com ela! – eu comentei.
- Bom, pra ser justo – meu Pai retrucou e continuava punhetando seu pau delicioso – por trás daquela rainha do gelo, ela é um vulcão em erupção.
- E o que isso significa? – eu perguntei rindo, soltei do meu pau e comecei a brincar com as minhas bolas.
- Sua mãe, toda recatada e cheia da moral e dos bons costumes, se transforma numa vadia na cama! – ele disse ofegante.
- Pai!!!
- Ela adorava sentar nesse cacete aqui muito mais do que você gosta! – ele riu.
-Aff, que nojento! Você vai me fazer brochar! – eu disse com repugnância.
- Ela nunca gostou de dar o cú como você gosta! – meu Pai comentou, punhetando seu pau com mais vontade.
Aff, Pai, para com essa conversa! Meu pau já começou a brochar! Que desagradável. – as imagens mentais na minha cabeça dos meus pais transando realmente estava me fazendo brochar!
- Desculpe, filhote! – meu Pai bufou fortemente – Então pensa que essa sua boquinha esta chupando esse caralho aqui e que eu estou bombando ele pra dentro da sua garganta!
- Ahn! Assim é bem melhor! – eu ri, soltando das minhas bolas e voltando a punhetar o meu pau, que já começava a ficar duro novamente.
- E eu cheio de tesão para encher sua boca de cacete!
- Uhmmm isso é gostoso! – eu gemia, acelerando a punheta mais ainda.
- Você gosta da porra do Papai, filhão? – ele ofegava.
- Puta merda, se gosto! – eu grunhia, gemia, sentia minhas bolas se contraírem no saco.
- Eu queria era estar fodendo a sua boca gulosa agora! – meu Pai gemeu.
- Aurgh eu também! – eu estava ofegante, me punhetando mais e mais e mais rápido. – Oh, porra! – eu gemia e meus joelhos quase titubearam!
- Cuidado para não derrubar a bandeja! – meu Pai disse gemendo de tesão ao som do prato e talheres se moverem na bandeja.
- Eu vou gozar, Pai! – eu alertei meu Pai.
- Então goza, Edinho! Goze sua porra pro Papai ver!
-Argh, PORRA! – eu urrava de tesão com meus dentes cerrados e meu pau explodia em gozo e porra! – PORRA! ARGHAAA! ..... – ofegante – ARGHHAAA! – eu gemia e urrava enquanto minha porra esbranquiçada jorrava do meu pau e se espalhava sobre os ovos mexidos e o bacon. – ARGHAAA PORRA! – eu gemia... jato após jato de porra se espalhava pelo prato. Um dos jatos caiu bem dentro da xícara de café e afundou.
- PUTA MERDA! QUE TESÃO! ARGAHHHHHAAAAAA – meu Pai ecoou. Eu olhava meu pau gozando e pude, bem em tempo, ver meu Pai soltar o seu primeiro jato de porra e acertar bem dentro da xícara de café! – OH EDINHO! ARGHHHAAAA! – ele gemia, sua voz instável pelo tesão e pelo próximo jato de porra também dentro do café!
- ARGHAAA PAI! – eu gemia e gozava mais porra no prato com ovos e bacon!
- EU TE AMO, FILHO! – meu Pai grunhia de tesão e dizia isso enquanto direcionava seu pau para que sua porra também caísse no prato com bacon e ovos, espalhando mais porra brilhante nele.
Os pratos tremeram um pouco com todos esses movimentos de nossos corpos em êxtase. Tentávamos nos equilibrar e não derrubar a bandeja. Mas um pouco de café caiu no pires. Tinha porra escorrendo para dentro e fora da xícara!
- Eu só espero que o Otávio goste! – meu Pai disse relaxando.
- Puta que o pariu se eu vou! – Otávio disse rindo assim que pisou na cozinha e viu o café da manhã que tínhamos acabado de preparar para ele. – Mas primeiro, vou ajudar a vocês na limpeza. – Otávio se abaixou e pegou nossos paus um em cada mão e comeu a nos chupar. Ele começou por mim, chupando com gosto até que as ultimas gotas de porra saíssem das minhas bolas. Ele trocou e chupou a ultima gota de porra direto do pau do meu Pai. Ele então trocou novamente, voltando a chupar meu pau. E então voltou a chupar o pau do meu Pai e foi revezando até que ambos ficassem limpos e sem mais porra escorrendo.
- Isso é que chamo de um hospede atencioso! – meu Pai ofegava e tentava recuperar o fôlego.
- Muito atencioso! – eu concordei.
- Mmmmm! – Otávio gemeu, lambendo os beiços enquanto se levantava. – Isso me deixou faminto!
- É tudo pra você! – meu Pai disse.
- Obrigado! Mas, e vocês? – Otávio perguntou enquanto pegava a bandeja de nossas mãos.
- Tem mais aqui. – meu Pai disse enquanto fechava e amarrava o seu roupão. Virou-se e pegou outros dois pratos com bacon e ovos mexidos da pia da cozinha. Só que esses não tinham porra neles.
- O café da manhã supremo dos Correia é o prato da casa, só pra você! – eu disse rindo.
- Nossa! É prefeito pra mim! – Otávio disse e já foi para a mesa.
- Toma filho! – meu pai me entregou um dos pratos e uma xícara de café!
- Obrigado, Pai! Por tudo! – eu sorri ao pegar o prato e a xícara, me dirigindo até a mesa também.
- Foi um prazer! – meu Pai disse rindo.
- Esse é o melhor café da manhã que eu já tive em toda a minha vida! – Otávio comentou enquanto eu me sentava à mesa. Ele pegou o garfo e já estava pondo um bocado de ovos mexidos coberto de porra em sua boca! Ele estava faminto.
- E não se esqueça do café! – eu disse.
- Com muito creme! – meu Pai acrescentou, sentando-se à mesa conosco.
Otávio deu um gole no café quente e lambeu a porra que havia na lateral da xícara. – Vocês precisam me dar a receita! – ele comentou rindo.
- Vai só uma xícara de café... – eu comecei.
- E dois homens de pau duro! – meu Pai completou!
- Mmmmmm! – Otávio gemeu enquanto ele bebia mais café. Ao terminar, ele segurou a xícara para que toda a porra escorresse para dentro da sua boca. Meu Pai e eu rimos da gula do Otávio em saborear o resto de nossas porras, nesse café da manhã bem cremoso!
Quando ele terminou, ele disse:
- Desculpe os meus modos! – ele pegou o prato e o lambeu, lambeu e lambeu até não sobrar nada das nossas porras nele também.
- É bom ver um homem com apetite! – meu Pai comentou sorrindo.
- Verdade! – eu concordei.
Meu celular, que ficou na pia da cozinha, começou a tocar. Eu saltei da cadeira e corri pegá-lo, pelado, com meu pau balançando de um lado para o outro. Eu quase não atendi a ligação quando vi que era minha mãe! Mas, se fosse ela a dar o primeiro passo para fazermos as pazes, pensei que eu talvez tivesse encontrá-la no meio do caminho.
- Sshhh , é a minha mãe! – eu comentei antes de atender. – Bom dia, Mãe! – eu disse naturalmente. – Não muito! Sim, tá tudo bem por aqui... Ah não to nem um pouco com vontade de voltar para a faculdade no domingo, não! ... Uh, acho que não!.. Bom, tá bem!.. Tá!.. Eu te encontro aí, então!... Até mais!
- O que ela queria? – meu Pai perguntou, bebendo seu café sem creme.
- Ela quer que eu vá até a casa dela hoje à noite para um jantar. Ela quer me apresentar o namorado dela.
- Pobre macho! – meu Pai comentou enquanto bebia mais café.
- Pelo menos ela quer me apresentá-lo! Isso já é muito perto do que você tem feito com a sua buceta secreta! – eu disse rindo para encobrir meu ressentimento.
- É que eu e ela não ainda não estamos na fase do “vamos apresentar os filhos”. – meu Pai retrucou. – Além do mais, eu quero ter certeza de que a buceta dela é perseverante ou se vai desistir no meio do caminho. – ele riu.
- Bom, parece que a mãe já chegou nessa fase de apresentar os filhos e não na da buceta perseverante.
- Ou talvez ela já tenha provado essa satisfação pro macho dela! – meu Pai riu.
- Pai!
- Eu já te falei como ela é na cama! – meu Pai me lembrou.
- Isso é algo que eu prefiro esquecer, se você não se importa! – eu disse rindo.
- Bom, me perdoem por comer e beber da porra de vocês e ir saindo – Otávio se levantou – mas eu preciso ir trabalhar!
- Eu também preciso! – meu Pai comentou, se levantou e já foi indo até o quarto.
Eu conduzi o Otávio até a porta. Antes de abri-la, ele me olhou, observou meu corpo nu de cima em baixo e então pegou no meu pau mole. Ele começou a ficar duro nas apertadas que o punho do Otavio davam nele, me punhetando e me puxando para perto dele. – Obrigado pelo café da manhã! – ele sussurrou no meu ouvido, se aproximando e me dando um beijo. Eu o abracei e o apertei forte enquanto sentia o sabor de nossas porras ainda em sua boca.
- Foi um prazer para nós! – eu disse após encerrar o beijo.
- Pra mim também foi! – ele me assegurou, punhetando mais ainda o meu caralho que ficava mais duro. – Pra mim também! – ele me deu um selinho e então abriu e saiu pela porta.
- Pra mim também! – eu repiquei enquanto eu fechava a porta. Ao me virar para a sala, eu dei uma pegada no meu saco. As pontas dos pêlos nele, e também confirmei na minha cabeça, que era mais do que hora d’eu voltar ao barbeiro para fazer uma nova raspagem!
*****
- Mmmm, como isso é bom! – eu gemia enquanto o Sr. Vargas massageava a minha cabeça eriçada com o creme aquecido
Sr. Vargas se curvou e sussurrou em meu ouvido:
- Eu preferia que você estivesse massageando a minha cabeça!
- Qual delas? – eu sussurrei de volta.
Sr. Vargas deu uma rápida olhadela para os clientes que estavam aguardando e sussurrou novamente:
- Aquele que eu queria que agora estivesse bem no fundo do seu cú!
Eu olhei para os clientes, dois: um homem negro, grande e o outro um moreno, tipo do norte ou nordeste. O negão tinha entrado na barbearia logo depois de mim e nem deu tempo de eu trancar a porta. E o moreno entrou logo depois dele. O Sr. Vargas até tentou se desvencilhar deles dizendo que já estava na hora dele fechar para o almoço, mas ambos insistiram e que eles iam esperar. O negão havia dito que ele estava saindo de férias e que sua esposa tinha forçado a barra para ele cortar o cabelo antes da viagem. Já o moreno disse que ele ia sair com mulher importante à noite e que ele tinha que estar apresentável. Ambos estavam bisbilhotando em seus iPhones enquanto o Sr. Vargas raspava a minha cabeça.
- Acho que a outra raspagem vai ter que esperar! – eu disse.
- Volte mais tarde, quando eu estiver perto de fechar, que eu faço pra você! – Sr. Vargas me garantiu.
- Ah, não vai dar certo hoje! Infelizmente vou ter que ir jantar com minha mãe e ela marcou para às 18h.
- Puxa! Entendi! – Sr. Vargas respondeu, obviamente desapontado. – E amanhã?
- Vou ver! – eu respondi sem me comprometer. Enquanto o Sr. Vargas começava a raspagem, eu dei outra olhadela nos dois clientes que aguardavam. Em especial no negão algo me chamou a atenção. Não tinha como não notar no seu pacote no meio das pernas. Claro que as calças normalmente formam um certo pacote quando um homem se senta, mas o dele parecia que era mais do que isso. Pensei uns segundos e resolvi sair com essa: - É verdade o que dizem sobre os homens negros?
- Edinho!?!?!? – Sr. Vargas chamou minha atenção!
O moreno olhou meio agitado entre eu e o negão. O negão olhou sério para mim por um instante e então um sorriso se estampou nos seus lábios. – No meu caso, é verdade! – ele afirmou antes de voltar a mexer no iPhone.
- Para com isso, Edinho! – Sr. Vargas foi mais firme.
Eu o ignorei e disse:
- E ele é muito grande para sua esposa poder lidar com ele?
- Ela nunca reclamou! – o negão comentou.
- Aposto que não! – eu retruquei. E ficamos em silêncio por instantes, enquanto o Sr. Vargas continuava o seu trabalho na minha careca. Meu pau estava ficando duro na minha calça jeans ao sentir a lamina deslizar na minha cabeça, deixando ela lizinha como bunda de bebê. Embora meu pau me distraia, eu percebi que o negão ficava me olhando, analisando pelo espelho.
Sr. Vargas terminou de raspar minha cabeça, a limpou com uma toalha e então começou a passar uma loção, massageando novamente a minha careca.
- Pronto, Edinho! Terminado! – ele disse enquanto soltava o avental que estava em mim e o retirava.
- É agora ou nunca! – eu sussurrei para mim mesmo e olhei pelo espelho. O moreno não levantou a cabeça do celular, mas o negão me olhou bem nos olhos.
- Ainda não terminou, Sr. Vargas. – eu respondi e rapidamente levantei meu quadril e abaixei meu jeans e cueca, expondo meu pau.
- Edinho! – Sr. Vargas resmungou.
-Eu preciso que o Senhor raspe minha virilha e meu saco! – eu disse. – Tá vendo, os pêlos estão crescendo de novo – eu acrescentei e peguei no meu pau duro e manuseando minhas bolas para mostrar os pêlos espetados.
- Já chega de brincadeiras, Edinho! – Sr. Vargas ria de modo bem nervoso.
- A gente espera! – o negão disse, ainda me olhando nos olhos e dando uma ajustada no pacote que crescia no meio das pernas. O moreno acompanhava toda a cena com expressão de completa surpresa em sua cara.
- Então é melhor começar! – eu disse ao Sr. Vargas e soltei minhas bolas e meu pau. – Não quero que os clientes fiquem esperando.
- Você me paga por isso! –ele sussurrou pra mim enquanto ele enchia sua palma da mão com espuma de barbear.
- Oah, isso! – eu gemia enquanto o Sr. Vargas começava a espalhar a espuma de barbear nas minhas bolas. – Fique à vontade para mover meu pau para o lado que precisar! – Sr. Vargas pegou de forma bem firme no meu pau, como que numa forma de me punir, mas a sensação foi ótima. – Oah, isso, assim mesmo! – eu suspirei e gentilmente forçava minha pica na mão do Sr. Vargas.
- Pare com isso, Edinho! – Sr. Vargas resmungou.
- Me parece que você é putinho bem safado! – o negão disse rindo.
- Acertou em cheio! – eu disse sorrindo.
- Não era à toa que você estava curioso sobre isso aqui! – o negão disse, dando uma pegada no seu pacotão.
- Eu nunca vi um antes! – eu retruquei.
- Precisamos resolver isso! – o negão disse enquanto abaixa o zíper de sua calça.
- Por favor! –eu sussurrei, quase não escondendo o meu contentamento.
- Isso pode demorar um pouco! – o negão riu enquanto ele enfiava a mão dentro de sua calça, pelo zíper e puxou a cabeça do seu pau preto. Vagarosamente, ele revelava centímetro após centímetro do seu pau negro e grosso. Eu lambia meus lábios enquanto ele esticava seu pau entre suas pernas, esticando, crescendo, comprido.
- Posso tocar nele? – eu perguntei.
- Ele gosta de ser acariciado! – o homem comentou. – Mas não o culpe se ele ficar muito excitado! – ele completou e ficou em pé e caminhou em minha direção, na cadeira do barbeiro, com a sua cobra preta balançando entre as coxas.
- Que lindo! – eu sussurrei e o negão pegou no seu pau e o colocou na palma da minha mão. – Que foda! – eu comentei enquanto eu pegava naquele pau groso e descobri que era muito grosso para eu fechar a minha mão.
- Isso é um pedido? –ele perguntou e seu caralho começou a ficar duro no meu punho. Ele cresceu mais uns 5 centímetros, mas ele ficou bem mais duro do que antes. Isso até certo ponto me tranquilizou porque eu não tinha certeza se ele queria me foder ou não. Realmente ele poderia me foder mais gostoso que o Sr. João Cabral, talvez até gozasse mais que ele.
- Acho que se um outro pau me abrir primeiro! – e olhei para o Sr. Vargas, que estava raspando minhas bolas.- Pensando melhor, eu acho que dois paus antes seria melhor! – e olhei pelo espelho direto para o moreno, que estava assistindo à cena com a boca aberta.
- Pronto, Edinho! – Sr. Vargas disse assim que terminou de raspar minha virilha e meu saco, além dos pêlos pubianos, limpando com a toalha o excesso de creme de barbear.
- Não se esqueça da loção e do talco. – eu sorri. – Oh isso, assim! – eu gemi quando o Sr. Vargas passou a loção no meu saco liso e depois no meu pau duro, punhetando ele um pouco.
O negão vagarosamente fazia sua pica deslizar em meu punho enquanto ele assistia ao Sr. Vargas dando os últimos retoques na minha virilha. – Você vai ou não vai comer esse rapaz? – ele perguntou.
- Olha bem isso aqui! – Sr. Vargas retrucou enquanto se levantou de sua posição mostrando a sua barraca bem armada.
- Espero que sim! – eu o interrompi, terminando de tirar minha calça e cueca e tirando meu sapato com a ponta dos pés. – Me lubrifica!
- Você tem certeza disso, Edinho! – Sr. Vargas perguntou preocupado comigo.
Eu olhei por sobre meu ombro e observei o Sr. Vargas preocupado com o moreno, que ainda estava sentado com a boca aberta.
- Qual é o seu nome? – eu perguntei para o moreno.
- Genivaldo –ele respondeu.
- Muito bem Genivaldo – eu disse – Você se importa se esses dois senhores me comerem?
Genivaldo olhou nervosamente entre o Sr. Vargas e o negão antes de responder: - Não!
- Que bom! – eu respondi. – Então, tranque a porta da frente e fique à vontade para se juntar a nós. - E ele então foi até a porta e a trancou, se virou e ficou lá imóvel, assistindo a tudo. – O que o Senhor está esperando, Sr. Vargas? Passa logo o gel!
- Como quiser, Edinho! – Sr. Vargas respondeu.
Enquanto eu esperava o Sr. Vargas pegar o gel, eu ficava olhando entre o rosto do negão e a visão da sua cobra negra. – E qual é o seu nome? – eu finalmente perguntei.
- Você pode me chamar de Negão! – ele retrucou e começou a bater na minha cara com a sua pica. Num lado, depois no outro, e de novo. Mais forte.
Eu fechei meus olhos e relaxei com o ritmo da surra de pica que eu ganhava. Eu gemia a cada porrada da pica negra no meu rosto. E a pica negra foi ficando mais dura ainda. Mais forte, mais dura. – Você gosta de pau preto, branquelo? – Negão perguntou.
- Sim! Ah! Sim! – eu gemia – eu adoro!
- Então chupa! –ele ordenou ao colocar a cabeçona nos meus lábios e minha boca automaticamente se abria.
- Relaxa, Edinho! – Sr. Vargas disse e em seguia ele passar seus dedos carregados de gel entre minhas nádegas, procurando o meu cú faminto por pica.
- Isso, relaxa, Edinho! – Negão gemia ao enfiar o cabeção do seu pau na minha boca e começando a deslizar a sua vara grossa entre meus lábios; não era tão grossa quanto a do Sr. João Cabral, então deslizava mais facilmente para dentro da minha garganta, mas era muito mais longa e ia bem fundo e ainda assim sobrava pica para fora! Negão parou de forçar e começou a fazer um vai e vem na minha garganta, com o seu caralho já todo melado de saliva e pré porra enquanto o Sr. Vargas enchia meu cú de gel com seus dedos. Para dentro e para fora. Me alargando. Me relaxando.
Eu escutei o som de um zíper atrás de mim. Eu estava certo que o Sr. Vargas estava tirando seu pau de dentro da calça com a outra mão enquanto ele continuava a me dedar com 2 dedos dentro de mim. – Relaxa, Edinho! – ele sussurrou. Eu podia sentir a da cabeça do seu pau escorregar entre meus glúteos, procurando o meu cú, que estava ainda preenchido por seus dedos.
- Puta que o pariu! Ainda bem que decidi mudar de barbeiro hoje! – Negão disse rindo.
- Eu também! – Genivaldo sussurrou ainda encostado na porta da entrada, mas eu tinha bons ouvidos. Seu comentário me fez sorrir; bom, o quanto eu pude sorrir com a minha boca cheia de pica preta.
Eu senti o Sr. Vargas forçar seu pau no meu cú enquanto ele vagarosamente tirava seus dedos de dentro de mim. Eu sentia meu anel se alargando enquanto meu cú tentava acomodar os dedos que saiam e o pau que entrava ao mesmo tempo. Eu gemi assim que o pau do Sr. Vargas começou a preencher o meu rabo e ele segurou firmemente no meu quadril, colocando minhas pernas sobre seus ombros.
- Oh, que foda! – Sr. Vargas disse gemendo assim que seu caralho foi engolido pelo meu cú quente e aveludado.
- Essa é a ideia! – o Negão disse rindo enquanto ele fodia a minha boca e garganta. Eu dei uma parada de chupar o seu pau enquanto o Sr. Vargas estava enfiado o seu pau em mim, mas o Negão não queria esperar. Devagar mas insistentemente, ele fodia mais e mais pau para dentro e para fora da minha boca, forçando a cabeça do pau mais e mais para dentro da minha garganta a cada estocada
Eu só gemia enquanto os dois caralhos me preenchiam. Sr. Vargas me comia o rabo e o Negão fodia a minha boca. Sr. Vargas segurava firme na minha cintura. O Negão segurava na minha cabeça. Ambos dando estocadas para dentro de mim. Ambos puxando para fora. Eles ofegavam e gemiam. De novo e outra vez.
- Esse branquelo tem uma puta duma boca gostosa de foder! – o Negão falou gemendo.
- Espere até você experimentar o cú dele! – Sr. Vargas comentou gemendo, não mais inibido em me foder na frente ou junto com outros clientes.
- Assim que você lacear o cú dele e encher ele de porra! – o Negão ofegava.
- Você quer foder ele com a minha porra dentro dele? – Sr. Vargas perguntou. Ele estava tão encantado com a ideia que ele quase parou de me foder.
- Quanto mais creme, melhor a cavalgada! – Negão garantiu.
As estocadas do Negão se tornaram mais fortes e rápidas. Eu tentava relaxar minha garganta o máximo que eu conseguisse. Ele forçava seu pau para dentro. Fundo e mais fundo. Invadindo a minha garganta. Me fazendo engasgar.
- Relaxa, garoto, você consegue!
- Mmmmmmmpppphhhh – eu urrava quando de repente eu senti meu pau duro sendo engolido por algo molhado e quente. Essa surpresa me fez urrar mais e abrir minha garganta mais ainda e o Negão me encheu mais ainda com seu pau preto. Sr. Vargas continuava a torar seu caralho no meu cú, então a única explicação para esse calor úmido era que o Genivaldo tinha se juntado ao nosso trio e estava chupando meu pau. – Mmmmmmmmpppphhhhh – eu urrei outra vez enquanto os três homens me faziam sentir como se eu estivesse no céu.
- Que bom que você se junto à nós, Genivaldo! – Negão comentou.
- AH! PORRA! – Sr. Vargas urrou entre os dentes.
- Mas já?!?! – Negão perguntou rindo.
- Você não tem ideia do efeito do cú desse garoto no meu pau! – Sr. Vargas ofegava – PORRA, FILHO! EU TÔ GOZANDO! – ele se curvava e torava mais ainda seu pau dentro de mim, outra vez e outra vez. Eu podia sentir seu pau latejando e jorrando porra dentro de mim. Torava. Gozava. Fodia. Tremia. – PORRA! – esfregava seus pentelhos na minha bunda lisa. Enchendo meu cú de porra. Forçando para dentro, fundo, em mim. Seus dedos cravados no meu quadril. – OOOOOoooooooohhhhhhhhh!!!!! – Sr. Vargas gemia enquanto seu corpo finalmente começava a relaxar.
- Que bela gozada! – Negão comentou.
Genivaldo chupava meu pau com mais vontade, como se ele quisesse que o Sr. Vargas estivesse gozando em sua boca ao invés do meu cú.
- Aaaahhh, obrigado Edinho! – Sr. Vargas suspirava enquanto ele puxava seu pau meia bomba de dentro do meu cú. Eu soltei um gemido quando a cabeça do seu pau saltou para fora do meu cú, me deixando vazio e com um pouco de porra escorrendo.
- Você também quer foder ele? – Negão perguntou ao Genivaldo educadamente.
Sem dizer uma palavra, Genivaldo soltou sua boca do meu pau e rapidamente se posicionou entre minhas pernas e rapidamente ele estava forçando seu caralho para dentro do meu cú todo esporrado. E não foi nada delicado. Ele estava com pressa. Ele foi de zero a dez num instante. Torando seu pau para dentro do meu cú e forçando minha boca no pau do Negão. O caralho do Genivaldo parecia ser maior do que o do Sr. Vargas, mas afinal ele estava me preparando para receber o cacetão do Negão bem mais do que o pau do Sr Vargas.
- É isso aí! Fode esse rabo desse branquelo, painho! – Negão disse gemendo e estimulando Genivaldo por sua origem nordestina. O Negão tentava sincronizar a foda faminta de Genivaldo com suas estocadas na minha boca – Você gosta disso, garoto? – Negão perguntou e finalmente tirou todo o seu pau de dentro da minha boca
- Ah sim! Eu adoro! – eu estava ofegante, adorando a foda. Tentando respirar. – Me fode painho! – eu disse, imitando o Negão sem titubear. – Me fode mais forte, painho! Mais forte! – eu implorava.
- Ah filhinho! – Genivaldo estava ofegante e me fodia com vontade. Não sei se foi a menção de “painho” ou eu implorar para ele me foder, mas seja lá o que fosse, isso estava deixando Genivaldo turbinado.
- Mais forte, painho! Mais forte! – eu implorava novamente, sorrindo para o Negão.
- Puta que o pariu, garoto! – Negão comentou enquanto ele me batia na cara novamente com o seu pauzão. – Você levou vara branca. Agora está levando vara morena. Mas você bem sabe que o que você quer mesmo é essa vara preta de negão! – e nisso ele deixou seu pau cair no meu rosto e repousar em meus lábios novamente. Com a língua eu lambia a pré porra que escorria pela cabeçona roxa daquele pauzão preto. – Quanto mais preta a amora, mais doce o seu néctar! – ele disse rindo.
- Ah FILHINHO! – Genivaldo gemeu e me fodia mais forte e mais fundo dentro de mim!
- Isso! – Negão urrou! – enche esse cú de porra, Genivaldo!
- AH.. AH... AH... – Genivaldo gemia a cada estocada. A cada contração do seu saco. A cada pulsada do seu pau. A cada jato de porra no meu cú.
- Isso, painho! Isso! Isso! Isso! – eu gemia a cada foda do Genivaldo; ele gozava mais e mais porra, gemente de prazer! – Eu preciso de toda a porra possível se eu for levar a vara do negão no meu rabo.
Ah filhinho! – Genivaldo finalmente respirou fundo, imóvel, descansado com seu pau recém gozado ainda dentro de mim e suas bolas vazias pressionadas na minha bunda. – Obrigado, filhinho! – ele sussurrou assim que começou a puxar seu pau para fora do meu cú.
- Hora do grande evento! – Negão riu. Ele me bateu na cara com seu pau um pouco mais.
- Uuugghh – eu grunhi quando a cabeça do pau do Genivaldo escapuliu do meu cú. – Acho que eu estou pronto! – eu estava ofegante ainda e tentava me recuperar das duas primeiras trepadas e da invasão na minha garganta. Eu dei uma espiada em minha volta eu pude ver o Sr. Vargas em pé próximo à porta dos fundos. Genivaldo estava guardando seu pau na cueca e fechando a calça. Então se sentou para assistir à foda. Tudo como se nada tivesse acontecido, exceto que sua respiração ainda estava ofegante devido à foda inesperada no meu rabo.
- Depois de você experimentar eu pau preto, você nunca mais vai querer outro! – Negão se gabava!
- Vamos ver se é tudo isso! – eu desdenhava e pude sentir a cabeça do seu pau forçando a entrada melada de porra. – Porra! – eu gemi quando repentinamente ele forçou a cabeçona para entrar e romper meu cú. E foi forçando. Indo fundo. E mais fundo num movimento único e lento. Deslizando. Enchendo meu cú com pau preto. Alargando meu cú com aquele pau negro. – PORRA! – eu gemi outra vez enquanto a invasão parecia que não ia ter fim!
- Você aguenta! – Negão disse.
- Vai com calma! – Sr. Vargas alertou.
- EU AGUENTO! – eu urrei. Depois da surpresa inicial e da dor, eu estava adorando. Eu queria mais. Eu queria tudo. – Me fode, Negão! – eu gemia implorando enquanto a invasão diminuía. Meu cú parecia que estava totalmente preenchido, muito mais do que em qualquer outra foda. Eu nunca tinha tida nada tão dentro de mim antes. E eu estava adorando. – Me fode, Negão! – eu repetia num tom suave e implorando.
- Pode apostar que eu vou te foder, rapaz! – ele falou enquanto começou a puxar eu pau suavemente para trás.
- Urgh! – eu gemi quando ele parou na metade do caminho e torou de uma só vez seu pau todo de volta pra dentro de mim.
- Você gosta do meu pauzão preto, rapaz?
- Ooooh, sim! – eu gemia e ele puxava para fora seu pau novamente.
- Eu achei mesmo que você tinha gostado!
- Uuuuugh – eu gemi novamente quanto ele enfiou tudo novamente em mim. – Oh meu Deus!
- Você vai implorar pra Deus te salvar antes d’eu terminar de foder você! – Negão disse gemendo.
- Oh Deus, sim! – eu gemia enquanto o Negão gradualmente aumentava o ritmo da suas estocadas. Mas ele ainda só tirava metade do seu pau e enfiava tudo novamente de uma só vez. Ganhando velocidade. Mais rápido e mais duro, mais rápido e mais duro. Alcançando lugares que nunca um pau tinha alcançado antes.
- Puta que o pariu! – Sr. Vargas sussurrou. Eu espiei de lado e vi que ele tinha tirado seu pau novamente para fora da calça e estava se punhetando enquanto o Negão me fodia com muito mais vontade. Eu espiei para o Genivaldo e ele também tinha tirado seu pau da calça e estava batendo punheta também.
- Me dá esses caralhos para eu chupar, rapazes! – eu grunhi entre as duras estocadas do pau preto no meu cú. – Sr. Vargas. Genivaldo. Por favor!
- Acho que meu pau não está chegando até a garganta! – Negão comentou. – Melhor fazer o que está implorando, rapazes!
Sr. Vargas e Genivaldo se achegaram até a cadeira de barbeiro, suas coxas apertando meus ombros enquanto eu me segurava nos braços da cadeira. Seus caralhos melados e babando mais e mais estavam um de cada lado do meu rosto. Eu virei minha cabeça e engoli o pau do Sr. Vargas e dei algumas chupadas. Então o soltei e me virei e chupei o pau do Genivaldo por um tempo. Revezando em seus caralhos, hora um hora outro. Nunca deixando que eles se sentissem abandonados.
- Onde é que você encontrou esse puto safado? – Negão grunhia enquanto me torava, abrindo um novo mundo para mim.
- Eu o conheço desde garoto! – Sr. Vargas respondeu honestamente.
- Seu puto tarado! – Negão comentou.
- Oh não! – Sr. Vargas retrucou. Ele entendeu o duplo sentido da sua frase e ficou chocado. – Eu só comecei... A gente só começou... essa semana.
- Antes tarde do que nunca! – Negão riu. – Vocês dois fizeram um excelente trabalho enchendo esse cú de porra para mim, rapazes! Obrigado!
- Foi um prazer! – Sr. Vargas riu, relaxando novamente. – Oah, Edinho! – ele gemia enquanto eu chupava seu pau com muita fode de pica. Eu acho até que eu estava com muito mais tesão do que qualquer outro momento. Eu queria mais e mais pica. Eu queria mais e mais porra. Eu queria tudo. Por inteiro. Eu chupava o pau do Sr. Vargas e depois do Genivaldo e depois do Sr. Vargas. Chupando com fome de pica. Alternando rapidamente entre uma e outra.
- Eu adoro esporrar num cú rosado de branquelo faminto por pica! – Negão grunhia.
- Você já vai gozar? – Sr. Vargas sussurrou.
- Assim que vocês estiverem! – Negão grunhiu, me fodendo rapidamente mas com toradas mais fundas.
- Eu estou quase gozando! – Sr. Vargas grunhiu enquanto eu chupava o seu pau que pulsava de tesão.
- Dá uma esporrada dupla na cara dele! – Negão ordenou.
Eu deixei o pau do Sr. Vargas escorregar da minha boca por entre mês lábios e então eu falei: - Sim, por favor! – e então eu comecei a alternar minha cabeça de um lado para o outro, esperando quem seria o primeiro a gozar, Sr. Vargas ou Genivaldo.
- O que é que você quer, rapaz? – Negão perguntou.
- Porra! Leite de macho! Dentro de mim, sobre mim. Na minha boca, no meu rosto, no meu cú! POR FAVOR!!!
- Eu são sei sobre a sua boca e seu rosto, mas no seu cú já já ele vai receber a primeira leitada de pica preta da vida dele! – Negão grunhia de tesão entre suas estocadas no meu cú.
- SIM! – eu gritava e via Sr. Vargas e Genivaldo acelerando a punheta. Trabalhando em seus paus. Rapidamente. Empolgadamente.
- EU TÔ GOZANDO NESSE CÚ BRAQUELO, GAROTO! – Negão urrava enquanto metia com gosto seu pau pulsante dentro de mim e começava a despejar porra dentro de mim, se misturando às outras porras que estavam lá, das fodas anteriores.
- ISSO! – Eu gritei outra vez, tentando forçar minha bunda contra o pau preto que jorrava dentro de mim.
- PUTA QUE O PARIU, PORRA! EU TÔ GOZANDO! DENTRO DO SEU CÚ! – Negão urrava enquanto seu pauzão, aquele amora negra, se estourava em suco dentro de mim.
- Puta merda! – Sr. Vargas ofegava maciamente um instante apenas antes d’eu sentir jatos da sua porra começar a esguichar na minha bochecha. Eu virei minha cabeça e abri minha boca para que ele pudesse gozar sobre minha língua.
AArrrgghhhh – Genivaldo urrou logo em seguida e pude sentir seus primeiros jatos de porra na minha nuca careca. Eu virei minha cabeça em sua direção e fui presenteado com mais jatos de porra esguichando diretamente na minha boca.
- Seu filho da puta do caralho, garoto branquelo do tesão! – Negão dizia, urrando de prazer. Então ele pegou no meu pau duro, todo melado de pré-porra e começou a me punhetar rapidamente.
- Isso, vai. Isso, assim! – eu ofegava enquanto meus músculos contraiam e eu continuava virando minha cabeça de um lado para o outro, chupando a porra que ainda escorria dos paus do Sr. Vargas e do Genivaldo. De um lado para o outro. Porra escorrida das minhas bochechas. O Negão me punhetava mais rápido e mais rápido. – ISSO! AAARRRGGGHHH!!!! – eu finalmente gritei enquanto meu cú mordia o caralho do Negão e meu próprio pau começou a esguichar porra sobre meu peito e sobre a cadeira de barbeiro. – Rápido, Negão, mais rápido! – eu grunhia entre os jatos de porra que voavam do meu pau.
- Eu realmente vou trocar de barbeiro! – Negão comentou rindo quando seu punheta continua em mim começou a causar mais espasmos em mim do que gemidos.
- Eu vou voltar para as férias de dezembro de janeiro. – eu respondei ofegante.
- Bom saber disso! Negão disse enquanto ele vagarosamente tirava seu pau preto de dentro de mim. – Oh, isso! – ele gemeu quanto seu pau finalmente escapuliu do meu cú. Eu me virei e rapidamente comecei a chupar seu pau, deixando o limpo. – Realmente é bom saber que você vai voltar.
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Depois que Negão e Genivaldo se recompuseram e estavam apresentáveis novamente e partiram, Sr. Vargas começou a limpar a bagunça que meu pau fez espalhando porra na cadeira e em volta dela. – Uma hora você vai nos colocar em encrenca! – ele comentou com um leve pesar agora que o tesão tinha passado.
- Me desculpe! – eu disse – eu não pude resistir à oportunidade de experimentar meu primeiro caralho preto! – eu teria me segurado caso eles não estivessem interessados!
- Eu também! – Sr. Vargas respondeu sem olhar para mim – Eu só acho que a gente deveria por um ponto final nisso tudo.
- Você tá falando sério? – eu perguntei desapontado.
- Eu não sei como eu fui deixar as coisas chegarem nesse ponto, saindo de controle! – Sr. Vargas disse, ainda não olhando diretamente para mim.
- Bom, mas você não comeu o Luis, ainda, então as coisas ainda não estão completas fora de controle! – eu disse rindo.
- Edinho! Como você pode sugerir algo desse tipo?
- Porque eu conheço o Luis.
- Isso não tem graça, Edinho!
- Eu só estou dizendo que vocês dois deveriam ter uma conversa franca e tesuda sobre o assunto qualquer hora dessas.
- Homens não transam com seu próprios filhos! – Sr. Vargas estava realmente chocado!
- Você que pensa! – eu comentei misteriosamente antes de deixá-lo e sair da barbearia.
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Onde é que você estava? – minha mãe gritou quando eu finalmente cheguei em sua casa. A casa da minha infância.
Ao invés de contar para ela que tinha acabado de ser fodido por 3 homens na barbearia, eu disse: - Eu estava com calor e suando dos a fazeres da tarde e não queria ofender seu namorado, então eu voltei para o apartamento do Papai para tomar uma ducha.
- Acho que essa foi uma boa escolha, mas mesmo assim, eu esperava você aqui há uma hora. Ele vai chegar a qualquer momento.
- E qual o problema? – eu perguntei, ficando meio chateado. – É só um jantar!
- Bom! – mamãe comentou nervosamente – eu não ia te contar agora, mas isso será mais que um simples jantar. Será o jantar do meu noivado!
- O que? – isso saiu da minha boca sem querer.
- Eu queria que vocês dois se conhecessem primeiro antes de eu me decidir, mas se você não se opuser, eu vou me casar novamente!
- Se isso te faz feliz! – eu disse e eu achava isso mesmo. A abracei fortemente para demonstrar que estava tudo bem quanto a campanhia tocou.
- É ele! – ela se olhou no espelho da sala, ajeitou a roupa e correu para a porta. Eu a segui. Ela parou frente à porta e a abriu. – Genivaldo! Você chegou pontualmente! – ela saiu de lado para dar passagem para ele entrar e pude olhar diretamente para o nordestino que naquela tarde, tinha me fodido e gozando uma segunda vez no meu rosto. – Esse é meu filho, Edinho! – eu acho que o Genivaldo e eu estávamos ambos em choque. Minha mãe obviamente não fazia ideia de qual era o problema. – Diga oi para ele! – ela me ordenou sob seu olhar furioso.
- Oi Genivaldo! – eu disse, estendendo a minha mão para cumprimentá-lo. – Ou será que eu deveria chamá-lo de Painho? – eu perguntei com um sorriso no canto da boca. – Minha mãe já me contou dos planos! Parabéns!
Genivaldo pegou na minha mão e disse: - Agradecido! – depois de um leve apertar de mãos e de um sorriso maroto em seus lábios, ele acrescentou: - Filhinho!
- Ai que alívio! – minha mãe suspirou. – Eu sabia que vocês dois iam se dar muito bem!
- Realmente! – eu concordei.
Um alarme tocou na cozinha. – É melhor eu voltar a cuidar da comida até que fique pronta! – minha mãe disse. – Edinho, faz um drink para o Genivaldo! – ele saiu falando enquanto se dirigia à cozinha.
- Eu faço o que ele quiser! – eu afirmei enquanto ela sumiu de cena.
- Eu quero mais do que eu tive hoje à tarde! – Genivaldo afirmou.
- Eu também, Painho! Eu também! – eu disse, levando minha mão ao seu pacote e sentindo aquele pau crescer dentro da calça. – Você pode me dar uma carona de volta até a casa do meu Pai mais tarde! Ou podemos ir até sua casa?
- Onde você quiser, filhinho!
- Eu quero! Eu quero agora, Painho! – eu retruquei, segurando no seu pau duro sob a calça.
- Talvez eu deva lavar as mãos antes do jantar!
- Eu vou te mostrar onde é o banheiro! – eu retruquei com um sorriso, sabendo que quando nós três nos sentássemos para jantar, eu já estaria com a minha barriga cheia de aperitivo nordestino de porra dentro dela.
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Quando li no celular, faltou o final. Achei que Genivaldo fosse atuar como passivo e ativo.
Que bom que voltou. Feliz por tudo, inclusive pelo retorno dessa deliciosa saga. Curioso e ansioso. Acho que o padrasto promete e ainda acho que o pai tem um caso com um homem. Aguardo o retorno do filho do Vargas. Quando Edson for embora (espero que demore), quero saber como os outros continuaram suas aventuras, uma passagem do tempo com flasbacks talvez. Quero ver Edson descobrir segredos dos outros. Obrigado e beijos.