EDSON NA BARBEARIA
PARTE 7
- Que horas são? – perguntei resmungando quando acordei com meu Pai subindo na cama.
- Já passam das 3 da manhã! – ele respondeu. – Volte a dormir!
- Tem certeza? – eu retruquei e estiquei meu braço para dar uma pegada no pacote do meu Pai.
Ele me abraçou e me puxou para perto dele e disse:
- Desculpe, filho! Hoje o tanque está vazio! Descarreguei as bolas 3x com minha parceira.
- Que buceta de sorte! – eu resmunguei e soltei a mão da mala do meu Pai e me reconfortei em seu peito.
- E eu sou um Pai de sorte! – ele me reconfortou e me beijou na minha testa antes de relaxar e dormir.
Delicadamente eu dei uma chupadinha num dos seus mamilos antes de também voltar a dormir.
*****
Quando eu acordei novamente, meu Pai já não estava mais lá. Não só da cama, mas também não estava no apartamento. Acho que ele não queria correr o risco de se atrasar novamente para o trabalho dois dias consecutivos.
Eu achei que meu cú estaria bem dolorido e assado depois da foda com o Sr. João Cabral me deu no dia anterior, mas quando eu dedei meu cú no chuveiro, ele estava inteiro. Na verdade ele estava tão bem que eu continuei a me dedar o cú enquanto eu me punhetava pensando naquele cacete enorme do Sr. Cabral, pensando nele me comendo de novo. Não demorou para eu espirrar porra no chão do box.
Passei o resto da manhã jogando no computador e quando deu a hora, fui pro centro me encontrar com o Adriano Cabral na pizzaria.
*****
Estávamos meu velho amigo de foda e eu devorando uma pizza, sentados um de frente pro outro e tudo o que eu conseguia ficar imaginando era o seu pai comendo o seu cú com aquele pau monstro. Eu não sabia se ele já tinha sentido o prazer que eu senti, e eu também não queria tocar no assunto e comentar com o Adriano sobre o tesão que foi dar o cú pro pai dele. Não se ao menos ele tivesse me dado uma resposta direta ao telefone.
- Gostei que você ligou! – Adriano finalmente admitiu.
- Eu ia te ligar antes, mas eu não sabia se você estaria na cidade.
- Se você mantivesse contato, você saberia!
- Verdade! Me desculpe por isso! – pedi desculpas mesmo tendo sido ele que se isolou depois na nossa formatura no terceiro ano.
- Você tava muito ocupado caçando na faculdade?
- Vai me dizer que você não estava? – eu perguntei rindo.
- Não posso reclamar dos resultados! –ele admitiu.
- Eu também não! – comentei rindo.
- Então, na paz entre nós novamente? – ele perguntou num tom sério.
- Claro! – eu respondi. – Sim, claro! Até porque não fui eu quem sumiu depois da formatura! – comentei... eu e minha boca aberta.
- Pois é! Desculpe por isso! Muita coisa rolou naquela época!
- Eu imagino que sim! – eu não conseguia ficar com a boca fechada, ou pelo pau do seu Pai ou sobre o seu comportamento após a formatura.
Enquanto o Adriano abaixou a sua cabeça e se concentrou em comer outro pedaço de pizza, minha mente voltou para o dia da nossa formatura, no ano passado. Nós dois estávamos no banheiro transando. Com tesão, quente. Nossas mãos abaixando nossas calças, nossas línguas se enrolado. De repente, quando eu levei minha mão para a bunda do Adriano e comecei a passar meu dedo no seu rego, ele interrompeu nosso beijo e disse: - Eu não posso! – eu fiquei chocado mas tentei não mostrar e disse: - Tá bem! – e tirei minha mão da sua bunda. O Adriano se recompôs, arrumou a roupa e saiu rapidamente. Nós não nos falamos até que eu liguei para ele para marcarmos essa pizza.
- Me desculpe por ter amarelado! – Adriano finalmente disse depois que ele engoliu a pizza. – Lá na festa de formatura!
- Ficou meio estranho, já que não era a nossa primeira vez, não é mesmo! Já tínhamos transado tantas outras vezes!
- É que...
- Não se preocupe com isso! – eu disse. – Tá tudo bem entre a gente.
Nós continuamos a comer a pizza em silêncio por um tempo.
- Mas me conta! Afinal, meu pai tá ou não tá te comendo? – Adriano soltou isso do nada!
- O que? – eu respondi com surpresa verdadeira
- Puta merda, Edinho, meu pai ficou de pau duro enquanto falava com você ao telefone e isso algo que não dá para deixar de notar!
- É! Ele tem um pau bem grande! – eu disse sem pensar.
- Então é verdade?
- Ontem foi a nossa primeira vez. Eu juro! Eu achei que ele fosse me rasgar ao meio.
- Você acaba se acostumando! – Adriano respondeu naturalmente e mordeu outro pedaço de pizza.
- Você está dizendo o que eu acho que você está dizendo?
- Mas que saco! – ele disse bravo e jogou o garfo na mesa. – Eu não me importo mais com o que você pensa sobre mim. – ele se recostou na cadeira e sussurrou: - Sim, meu Pai me come. E a primeira vez foi o presente de formatura dele para mim. É por isso que eu não pude transar com você na festa de formatura.
- Puta merda! – fiquei surpreso, tentando achar algo para falar.
Adriano se curvou sobre a mesa e me encarou: - E eu gosto quando ele me fode! Portanto, foda-se! – ele disse e começou a se levantar.
Eu o segurei pelo punho para evitar que ele saísse de lá. Olhei em seu olhos raivosos e achei que ele merecesse a verdade. – O meu Pai também me come! – eu disse – Mas isso só aconteceu esses dias atrás! – O Adriano se sentou novamente com uma cara de espanto.
- Puta merda! – Adriano soltou espantado assim como eu estava espantado com a informação dele. Ficamos nos olhando por alguns instantes e então, automaticamente, pegamos mais um pedaço de pizza, sem deixamos de nos olharmos nos olhos novamente.
- Então, rapazes! – Sr. Spinelli, o dono do restaurante italiano, disse enquanto se aproximada da nossa mesa. – Está tudo certo por aqui? Estão satisfeitos?
Adriano e eu sorrimos um para o outro. Com as nuvens cinzentas desfeitas entre nós e tudo posto às claras, estávamos mais soltos um com o outro. Era bom ter meu parceiro de foda de volta. Depois de uma pausa, e como que num combinado, nós olhamos para cima e respondemos em uníssono: - Sim, Sr. Spinelli. Mas nós não temos dinheiro para pagar pela pizza! – e começamos a rir.
Qualquer outro cliente que disse isso ia ter o Sr. Spinelli muito bravo e chamando a polícia. Mas, conosco, ele sorriu e disse: - Acho que o nosso velho acordo de pagamento pode resolver isso! – Esse acordo fazia com que o Adriano, o Luiz e eu comecemos pizza durante o colegial sem pagar um tostão sequer; e isso durou bastante tempo. E eu que achava que ele o único coroa na cidade que gostasse da companhia de outros homens e armou esse esquema conosco. – E qual de vocês vai fazer o pagamento hoje? – Sr. Spinelli perguntou.
Adriano e eu nos olhamos e sorrimos. – Nós vamos dividir a conta! – dissemos ao mesmo tempo.
- Eu estava esperando que vocês fossem dizer isso! – Sr. Spinelli comentou. – Me sigam, rapazes! – E ele nos guiou pela cozinha e nos fundos, na despensa. Haviam muitas prateleiras cheia de comida e uma mesa para o pagamento das contas. Após ter certeza que éramos apenas nós três na sala, ele trancou a porta. Enquanto ele abria a sua calça ele perguntou sorrindo: - qual de vocês vai pagar a conta e quem é que vai pagar os 10%?
- Eu vou pagar a conta! – eu disse rapidamente, sabendo que esse era o código para levar vara no rabo.
- Então isso significa que sou eu quem vai pagar os 10%! - o Adriano disse rindo, sabendo que esse era o código para ter o pau chupado. O Sr. Spinelli sempre foi hábil em receber os 10% depois que nós pagávamos a conta.
Eu peguei um vidro de azeite de oliva da prateleira e dei pro Sr. Spinelli enquanto me dirigia para a mesa. – Isso aqui é a única coisa “extra virgem” nessa sala! – eu disse rindo enquanto eu abria a minha calça e a abaixei junto com minha cueca até meus tornozelos; depois me debrucei sobre a mesa, repousando meu peito sobre a mesa e oferecendo minha bunda como pagamento.
- Eu me lembro do dia que essa bunda ainda era virgem! – ele respondeu enquanto ele se achegava e começou a despejar um pouco de azeite no meu rego. Sim, o Sr. Spinelli foi o primeiro homem a comer meu cú. Também foi a primeira vez em que eu estava sem dinheiro e ele propôs um “acordo”. Eu já “brincava” como o Luiz e o Adriano, mas a gente nunca tinha trepado ainda, apenas dedado um ao outro. Sr. Spinelli abriu meu cú e meu mundo naquele dia e não me arrependo de nada.
- Bom ele pode não ser mais virgem, mas ainda adora a sua linguiça! – eu disse e estiquei meus braços para trás, pegando na minha bunda e abrindo as bandas enquanto Sr. Spinelli espalha azeite na sua vara, deixando-a melada e brilhante.
- Eu já estava com saudade de vocês, rapazes! – Sr. Spinelli disse enquanto se aproximava de mim e encostava a cabeça do seu pau no meu cú. – O Luiz nunca mais veio comer pizza! – ele comentou. Provavelmente ele estava se recordando que depois que contei pro Luiz e pro Adriano como eu pagava a conta, ambos também quiseram ir na pizzaria e, por incrível que pareça, estavam sem dinheiro também quando terminaram de comer. O Sr. Spinelli também havia estreado o cuzinho virgem deles em troca de pagamento.
Eu olhei pelo cima do meu ombro e disse: - Eu estou pronto para fazer o pagamento, Sr. Spinelli.
- Só quero ter certeza de receber o valor correto! – ele disse rindo.
- Ah eu tenho certeza que o Sr. vai saber quando o pagamento tiver sido feito! –eu respondi rindo também. Eram as mesmas expressões que usávamos durante todos esses anos mas ainda assim era excitante em usar. Deixava o clima descontraído entre nós e assegurava que não havia nada sério rolando... só entrando!
- Então vamos começar! – ele disse e fez pressão para a cabeça entrar no meu cú azeitado.
- Oh isso! – eu gemi quando o seu pau escorregou para dentro de mim e continuou escorrendo suavemente, deslizando para o fundo e mais fundo ainda.
- Oh ah. Isso! – Sr. Spinelli gemia também. – Continua tão gostoso como da primeira vez! Mmmmmm!
O Adriano então subiu na mesa e se colocou em pé, acima de mim. Ele estava de frente com o Sr. Spinelli e não demorou para ouvir o zíper da sua calça. – Tá pronto pra receber os 10%? – ele perguntou.
- Se prepara para pagar enquanto eu recebo a conta! – Sr. Spinelli respondeu.
Então, sem mais, ele começou a me foder. Deslizando seu pau azeitado para fora e para dentro do meu cú. Empurrando azeite para dentro de mim, socando seu pau bem fundo. Eu sabia que o Adriano estava se preparando, batendo punheta na cara do Sr. Spinelli, deixando seu pau bem duro. Instigando o Sr. Spinelli com a visão do seu pau duro e as bolas balançando.
- Oh vai fode esse cú! – eu gemia com as estocadas do Sr. Spinelli forçando minhas coxa na borda da mesa. Meu pau e bolas estavam sendo arrastados para frente e para trás na superfície da mesa. Com certeza deixando um rastro brilhante de pré porra.
- Aperta, garoto, aperta! – Sr. Spinelli dizia ofegante. – Oh, isso, assim! – ele gemia quando eu fazia como ele pedia, apertando meu cú, piscando meu anel, mordendo seu pau com o meu cú, que deslizava para fora e para dentro. – Oh meu Deus, como eu senti falta disso!
- Não cobre a mais, hein! – eu ri.
- Nunca ninguém reclamou disso! – Sr. Spinelli estava ofegante mas continuava a bombar rola no meu cú, pra fora e para dentro. Eu senti dele despejar mais azeite no meu anel alargado e seu vara enfiando no meu cú.
- Então o Sr. merece uma boa gorjeta! – Adriano completou. Eu sabia que ele já estava pronto para receber a mamada do Sr. Spinelli.
- Sim, por favor! – Sr. Spinelli retrucou e sons de goladas, guturais, engolindo o pau do Adriano, se juntaram aos sons de carne batendo na carne, pele com pele, da foda que meu rabo estava recebendo, como uma máquina bem engraxada. Rápida e mais rápida. Funda. Mais forte e insistente. Firme, dura.
- Augh isso! – Adriano gemia. – Engole a minha linguiça, Sr. Spinelli.
O Sr. Spinelli gemia para expressar seu tesão, seu prazer em ter a sua boca cheia de pica enquanto seu caralho estava torando o meu cú. Se tinha azeite nele, virgem ou não, sua broca ia verificar, bem fundo.
- Ah, me fode, Sr. Spinelli, me fode! – eu implorava.
-Oh, me chupam Sr. Spinelli, me chupa! – Adriano gemia.
Sr. Spinelli estava como uma máquina, para frente e para trás, fodendo e chupando. Gemendo, grunhindo. Mais alto e mais forte e com gana. Os sons só aumentavam ritmadamente. Alto e mais alto. Bufando, ofegante, chupando, fodendo. – MMMMMPPPHHHHHH!!!!! – ele finalmente deu um gemido alto e forte.
- Enche o cú dele de porra! – Adriano ordenou.
- MMPPPPHHHH – ele gemia mais alto e mais forte!
- O que você disse? – Adriano perguntou inocentemente.
Ele deve ter tirando seu pau da boca do Sr. Spinelli, porque ele resmungou bravo: - EU TÔ GOZANDO! – e torou seu pau latejante no meu cú. Rápido, duro,profundo.
- Fode, Sr. Spinelli! – eu gemia – Mete fundo! – e mais rápidas, firmes estocadas aconteciam enquanto ele despejava sua porra, jato após jato de molho italiano dentro do meu cú.
- Argh! Porra! Uhmmm! – Adriano gemia – Isso, assim! Argh! Porra!
O Sr. Spinelli ficou imóvel e ele ofegava em respiradas exatas, precisas. Seu corpo tremia. Seus dedos se enterravam na minha pele. Seu pau continuava a pulsar dentro de mim. Despejando mais e mais porra dentro de mim. – Oohhh, raaappaaazzzeeeesssss! – ele finalmente sussurrou e eu pude sentir a tensão diminuir.
Olhei por cima do meu ombro e vi a cara do Sr. Spinelli coberta de porra do Adriano. O Sr. Spinelli tentava pegar a porra com a sua língua, lambendo seus lábios. – Mmmmmm, que molho deliciosos de nozes! – ele disse num tom jocoso. – Você precisa me dar a receita.
- Desculpe! – Adriano riu – Mas é segredo de família! – e ele então se curvou e ajudou o Sr. Spinelli a lamber a porra do seu rosto. – MMmmmm! – ele gemeu quando seus lábios se encontraram coberto de porra para um beijo. De língua, profundo. Plenificando.
Quando eles romperam o beijo, Adriano desceu da mesa e o Sr. Spinelli disse: - Eu acho que isso merece uma gorjeta extra! – e antes que eu me tocasse, ele tirou seu pau de dentro de mim e me virou e me fez deitar de costas sobre a mesa. Em instantes sua boca engoliu meu pau e era chupado com gosto, garganta abaixo. Suas mãos brincavam com minhas bolas lisas enquanto ele fodia a sua boca com meu caralho.
- Argh, isso! – eu gemia, segurando no seu cabelo grosso e negro enquanto sua cabeça subia e descia no meu cacete. – Me come, Sr. Spinelli!
- Eu acho que é isso o que ele está fazendo! – Adriano disse rindo.
- Por Deus! – eu gemi quando o Sr. Spinelli forçou dois dedos dentro do meu cú cheio de porra e começou a me comer com os dedos, no ritmo da chupeta que ele fazia em mim. – Ah, eu vou gozar!! - eu estava ofegante – eu vou gozar!!!!
- Esse é o objetivo! – e o Adriano ria.
- PORRA! – eu urrava e segurava firme na cabeça do Sr. Spinelli, torando meu pau na sua boca, enterrando ele na sua garganta. – PORRA! – eu repeita meus gemidos enquanto meu pau começava a pulsar e porra jorrava dentro do Sr. Spinelli. Depois dos primeiros jatos, eu relaxei minha pegada e deixei o Sr. Spinelli subir a cabeça e gozar dentro da boca dele. Enchendo sua língua de porra, enchendo suas bochechas. Mais e mais porra. O Sr. Spinelli então engoliu toda a minha porra e me chupava ainda querendo mais.
Eu relaxei e me soltei sobre a mesa, suado, exausto como o Sr. Spinelli, que tentava sugar mais porra das minhas bolas. – Eu acho que não tem mais! – eu suspirei.
- Você que pensa! – Sr. Spinelli retrucou soltando do meu pau já mole de sua boca. Com um sorriso maroto, ele levantou minhas pernas e as flexionou posicionando meus joelhos no meu peito; então enterrou sua língua no meu cú, procurando pela sua própria porra. Ele sugava e lambia meu cú. A sensação era incrível!
- Puta que o pariu, Sr. Spinelli!!!! – Adriano estava impressionado. Eu tinha que admitir: o Sr. Spinelli parecia estar mais entusiasmado do que antes.
O Sr. Spinelli então se levantou, lambei os lábios, sorriu e disse:
- Estou tão feliz em vê-los, rapazes! Eu senti falta do pagamento de vocês!
- E nós, da sua pizza! – Adriano e eu respondemos ao mesmo tempo.
*****
- Essa foi uma excelente viagem pela estrada da memória! – Adriano disse enquanto deixávamos a Pizzaria do Spinelli.
- Foi mesmo! Eu sentia saudades! – eu disse – Eu sentia saudades de você! – eu acrescentei baixinho depois de uma pausa.
- Senti saudades suas também! – Adriano acrescentou.
- Acho que a gente precisa conversar... sobre muitas coisas! – eu disse.
- Antes ou depois de encontrarmos meu Pai e dele te foder de novo? – Adriano disse rindo.
- Não sei se estou pronto! Aquele caralho é enorme!
- E eu não sei! – Adriano disse rindo.
- Mas me conta! Como foi que aconteceu? – eu perguntei naturalmente. – Você e seu pai.
O Adriano caminhou um pouco mais em silêncio e então ele finalmente falou:
- Aconteceu depois que meu Pai viu o Luiz me comendo enquanto eu te chupava.
- Como assim? – isso era novidade para mim! – Ele nunca nos flagrou!
- Vocês não sabiam, mas ele sabia! Alguns dias antes da formatura! E depois que vocês saíram da minha casa, ele veio e me perguntou se eu queria ser fodido por um homem de verdade!
- E o que você respondeu?
- Eu falei para ele ir se foder, achando que ele estava de brincadeira comigo. E eu achei que eu estava correto pois ele saiu e deixou quieto. Mas na manhã da nossa formatura, ele entrou no meu quarto, puxou seu pau para fora da calça e me perguntou se eu queria o meu presente de formatura agora ou mais tarde.
- Puta merda! – eu disse. Foi o máximo que eu consegui falar; não pude pensar em mais nada.
- Foi a primeira vez que eu vi o pau do meu pai de perto e estava ficando duro. Eu quase morri quando ele pegou no pau dele e ficou balançando o danado na minha cara. ‘Eu sei que você quer!’ ele disse, como numa conversa casual. Sem julgar. Sem forçar. Ele realmente deixou pra eu decidir. Ele até disse: ‘É seu se você quiser!’. E eu disse que queria. Eu nunca tinha pensado em pai sexualmente falando, mas naquele momento, eu sabia que era o que eu mais queria na minha vida, desesperadamente!
- Puta merda! – eu disse novamente. O Adriano me olhou preocupado, mas eu acrescentei – eu sei exatamente o que você sentiu!
- Naquelas alturas, o pau dele estava completamente duro e ele começou a punhetá-lo vagarosamente. Eu já podia ver pré-porra saindo pelo buraco do seu pau. Eu estava hipnotizado. Eu nunca tinha visto nada parecido.
- Muito obrigado – eu disse rindo.
- Você tem que concordar que nem você e nem Luiz são páreo para o meu Pai! – Adriano riu e as coisas ficaram mais leves.
- Tá certo! Concordo! – eu sorri de volta.
- Daí ele ofereceu novamente para me mostrar como um homem de verdade fode!
- Obrigado novamente! – eu disse sarcasticamente.
- Sem pensar duas vezes, que peguei no pau dele. O pau do meu pai estava na minha mão e estava duro. Para algo de outro mundo. Era quente e macio, mas duro ao mesmo tempo. Ele me deixou brincar com ele por alguns minutos e então ele perguntou novamente se eu queria tentar ser comido por ele.
- Você deve ter entrado em pânico com a ideia! – eu disse sabendo como eu reagi quando o pau do Sr. Vargas!
- Na verdade, eu queria era fazê-lo feliz. E ele foi paciente. Ele me lubrificou. Foi me abrindo com seus dedos, me fazendo relaxar.
- E onde estava a sua mãe? – eu perguntei do nada.
O Adriano riu e respondeu. – Ela tinha saído comprar um presente de formatura para mim. Um belo presente, mas não tão legal quanto o do meu Pai.
- E é bem difícil superar ser fodido por seu Pai!
- Exatamente! – Adriano concordou. – Sinceramente, Edinho, não havia nada mais que eu quisesse naquele instante do que essa foda. Eu achei que eu fosse morrer quando seu pau rompeu as pregas do meu cú, mas ver a cara de prazer dele quando ele gozou a primeira vez dentro do meu cú, fez valer a pena.
- Porra! – eu disse, agora não ligando mais para o que eu dizia.
- Eu queria contar para vocês, mas imaginei que vocês fossem ficar bravos comigo.
- Eu ia adorar que você tivesse contado. Eu até teria pedido um outro presente de formatura, ao invés de demorar quase um ano para ter um presente parecido com o seu.
- Você e seu Pai realmente...? Você não está só tentando me fazer o menos estranho, está?
- Eu tenho certeza que eu não diria uma coisa dessas se não fosse verdade! – eu sorri, coloquei meu braço sobre os ombros do Adriano e deu uma apertada em seu ombro. – E eu tenho algumas outras coisas para te contar!
*****
Quando Adriano e eu terminamos nossa caminhada e nossa conversa, eu estava mais arrependido ainda pelo tempo perdido desde a formatura. Minha cabeça estava cheia de todas as recordações que nós tínhamos desde a infância, especialmente quando nós descobrimos o sexo. O Luiz sempre foi o cara para uma rapidinha, mas eu sabia que o Adriano e eu éramos diferentes nesse quesito. Não era diversão pra nós; era o real.
Ao chegarmos na sua casa, o Adriano parou. – Acho que meu pai está em casa. Tem certeza que não quer entrar? – ele perguntou com um sorrisinho.
- Ainda não! – e massageei minha bunda para explicar o porquê.
O Adriano riu e então perguntou:
- Nós vamos nos encontrar novamente?
- Com certeza! – eu respondi e me inclinei sobre o Adriano, dando um selinho nele. Ele me olhou espantado e eu pensei no que eu tinha acabado de fazer. – Acho que a gente tem mais coisa para conversar.
- Eu quero muito! – ele disse. Depois de mais um momento de hesitação, ele me deu um selinho e então se virou e entrou em sua casa.
*****
E caminhei até o apartamento do meu Pai e fui pensando em tudo o que aconteceu, na conversa com o Adriano que eu nem percebi que o Otávio estava com o carro estacionado, e estava parado do lado de fora.
- Puxa, nem um oi? – ele perguntou.
Eu me assustei. Surpreso.
- Porra, mano! Você me assustou!
- Eu to sem serviço agora à tarde, então pensei que a gente podia sair! – ele disse sugestivamente massageando seu pau sobre a calça.
- Desculpe! Mas você só marcou um jantar e um filme? – eu ri.
- Algo do tipo! – ele resmungou.
- Pra ser sincero, minha bunda está um pouco cansada no momento! – eu disse e destranquei o portão do condomínio.
- Oh! – ele respondeu com um olhar surpreso e desapontado. – Tudo bem! Desculpe! – ele se virou e começou a ir embora.
Eu fiquei na dúvida, tentando processar mil pensamentos sobre o Otávio, o Adriano, meu Pai e todas as coisas que estavam me acontecendo desde que cheguei em casa para uma semana de saco cheio. Eu só queria relaxar! – Minha boca está bem relaxada! – eu disse, sugestivamente eu lambia meus lábios e abria a minha boca completamente algumas vezes, flexionando os músculos.
- Tem certeza? Eu não quero....
- Para com isso e entra! – eu disse, virei as costas e entrei no condomínio, deixando o portão aberto para o Otávio me seguir ou não. Sem olhar para trás, chamei o elevador. Em instantes ele estava atrás de mim. Subimos. Abri a porta e fui direto pra cozinha, peguei uma long neck, abri e bebi quase num gole só.
- Parece que você está com sede! – Otávio disse rindo.
Enxuguei minha boca com as costas da minha mão e disse com um sorriso nos lábios: - A caminhada me deixou com sede!
- Tem mais aí na geladeira?
- Sim! – eu peguei outra, abri e dei para o Otávio. – Beba!
O Otávio pegou a long neck mas não bebeu. Ele ficou me olhando enquanto eu terminava minha cerveja num segundo gole. – Acho melhor você ir devagar com isso, parceiro! – ele disse quando eu peguei uma segunda garrafinha na geladeira e abri.
- Quem você pensa que é? Meu pai? – eu perguntei e dei um gole na cerveja recém aberta.
O Otávio titubeou mas retrucou com um sorriso sarcástico: - Pensei que eu fosse seu Tio.
- Bingo! – eu disse, levantei minha cerveja num brinde antes de beber outro gole.
O Otávio então bebericou a cerveja e me perguntou: - Mas me conta, por que sua bunda estão cansada?
- Sério mesmo? – eu gargalhei.
Otávio bebeu mais um pouco sem olhar para mim e disse: - Você gosta mesmo tanto assim de levar rola no rabo?
-Uh, sim! – eu disse rindo. – Você não faz ideia do que está perdendo!
Otávio bebeu mais um gole. Olhou para a garrafa. Pensou por alguns instantes. Então, ele olhou para mim e disse: - Você quer me mostrar?
- Te mostrar o que? – perguntei enquanto pegava um pacote de batata frita do armário.
- O que eu estou perdendo!
Pedir para ser fodido era a ultima coisa que eu esperava do Otávio. A surpresa me fez ter que usar mais força para abrir o pacote de batatas do que o normal. O saco estourou e as batatas caíram no chão enquanto eu olhava Otavio nos olhos. – Você tá falando sério? – finalmente palavras saíram da minha boca.
O Otávio bebeu mais um gole de cerveja antes de responder: - Eu acho que sim.
- ‘Eu acho’ não é resposta que se deve dar pra esse tipo de pergunta. – eu disse.
Outro gole de cerveja e ele disse: - Sim, eu quero experimentar!
- Experimentar o que?
- Você sabe.
-Diga! – eu insisti.
O Otávio terminou sua cerveja em goladas e disse: - Eu quero experimentar dar o cú. Eu quero saber o que tem de tão especial em ter um caralho atolado no rabo!
- Muito bem! – eu disse e terminei minha cerveja – Vamos nessa então!
Deixei a garrafa na pia e dia a volta na mesa, deixando as batatas caídas no chão e fui em direção do Otávio, peguei-o pela mão e o conduzi até o quarto.
*****
Quando nós entramos no quarto, o Otávio começou a desabotoar a camisa mas eu o interrompi, tirei suas mãos da camisa, encarei ele nos olhos e comecei a abrir a camisa para ele, percebendo a intenção. Me acheguei mais perto e gentilmente beijei seus lábios.
- Mmmmmm! – ele suspirou. Eu forcei minha língua entre seus lábios e os lambi. Ele abriu os lábios e deixou minha língua entrar em sua boca enquanto eu tirava sua camisa de dentro da calça e terminava de desabotoá-la. Senti seus dentes darem uma leve mordiscada em minha língua e abri meu olhos; pude ver Otávio me olhando com olhas sacana.
Então é assim que ele quer brincar! Me acerquei mais perto e forcei meus lábios contra os dele, num beijo mais quente, enquanto seus dentes mantinham minha língua presa. Peguei sua camisa a puxei para trás, pelos ombros. Tentei tirar mas estava presa.
- Os punhos! – Otávio disse finalmente soltando minha língua.
- Fodam-se os punhos! – eu retruquei e dei um puxão mais forte na camisa. Um botão estourou mas o outro não.
- Você vai pagar o conserto disso! – Otávio falou rindo.
- Só porque você quer! – eu retruquei, soltando a camisa e fui me abaixando, roçando meu rosto no seu peito forte e peludo.
- Ah isso! – Otávio gemeu quando eu encontrei um dos seus mami9los e comecei a chupá-lo. Ele deve ter dado um jeito de abrir o outro botão do punho porque logo em seguida uma de suas mãos estava na minha cabeça, pressionado meu rosto junto à sua tetinha e a outra estava apertando minha bunda.
Percorrei seu peito com minha boca e cheguei no outro mamilo. Eu o chupei com mais força enquanto eu abria os botões da minha camisa e a jogava no chão. Olhei para cima e vi os lábios do Otávio novamente. Nossos lábios se uniram com vontade num beijo passional enquanto nós dois tentávamos abria a calça um do outro. Estávamos ofegantes e muito excitados.
Eu ganhei a corrida dos zíperes e numa lance enfiei minha mão dentro da calça do Otavio e percebi que ele estava sem cueca. Meu dedos rapidamente sentiram seus pêlos pubianos e seu pau duro. – Eu vim preparado! – ele sussurrou enquanto nós continuávamos a nos beijar.
- Ah sim! – Otávio gemia em resposta ao fato de ter consegui abrir meu zíper e empurrar minha calça para baixo. Seus dedões puxaram minha cueca junto com a calça. Eu então também forcei a calça do Otávio para baixo com as duas mãos de forma que ao descer minhas mãos passassem pela bunda do Otávio, dando uma apertão nela.
Nós dois tiramos nossos sapatos e então terminamos de tirar nossas calças. Era algo bem complicado, lento. Tínhamos pressa. Nós meio que fomos ao chão, eu com o Otávio por cima de mim. – Oh, delícia! – ele gemia enquanto ele esfregava seu pau latejante contra o meu, que já estava muito melado de pré porra.
- Sem pressa! – eu disse e fiz um movimento de lutinha, puxando o Otavio para o lado e me posicionando sobre ele. – Esse é o seu lugar! – eu disse e eu comecei a esfregar o meu pau no dele.
- Tinha me esquecido! – Otávio disse rindo. Ele mal terminou de falar e eu já lasquei outro beijo nele, quente, luxuriante, nossas salivas dançando entre nossos bocas. Nosso dedos se entrelaçaram enquanto nossas línguas e nossos caralhos deslizavam um no outro. O Otávio cruzou suas pernas sobres as minhas, me travando no chão sobre ele.
Eu segurei então suas mãos no chão, levantei meu torso e olhei para ele de cima para baixo enquanto eu esfregava meu pau no dele. Duros, firmes. Vagarosamente. – Assim é melhor! – eu sorri. Otávio fechou os olhos e virou a cabeça de lado para o outro. Se entregando a mim. Me curvei devagar e mordi outra vez um de seus mamilos. Um gemido baixo escapou de seus lábios e senti seu quadril forçar de encontro ao meu. Eu mordi mais forte.
-Oh, Edinho! – ele gemeu pressionando seu peito contra minha boca. Eu soltei a mordida e então lambi o peitinho pontudinho para acalentar da mordida. – Ooohhh ahhhh isssoooo! – Otávio gemia. Levei minha boca para o outro peitinho e mordi, mais firme dessa vez. As mãos do Otávio apertaram as minhas, seus pés se livraram das minhas pernas. – Mais forte! –ele gemeu.
Fiquei surpreso com sua reação e isso me deixou com mais tesão, mas eu não queria forçar muito. Abri minha mordida para liberar o peitinho pontudinho mas o Otávio gemeu em desapontamento, mas urrou em seguida quando eu mordi novamente a tetinha, mas agora numa mordida mais larga e lambendo o peitinho enquanto isso.
- Me come, Edinho, me fode! – Otávio implorava num gemido animal.
Eu liberei minha mordida do seu peito e falei: - Não sai daí! – me desvencilhei das pernas e mãos do Otávio, me pus de pé e fui até o criado mudo do meu pai, peguei o gel e voltei para o Otávio.
- Por que demorou tanto? – Otavio pergunto com o riso nos lábios enquanto punhetava o seu pau.
- Desculpe – eu retruquei e me ajoelhei no meio de suas pernas. – Mas eu acho que você vai gostar disso! – eu sorri e mostrei o gel para ele.
- Acho que foi uma boa ideia! – ele concordou.
- Como você quer fazer isso?
- Você não aprendeu ainda? – eu riu.
- Eu tenho uma vaga ideia! – retruquei e peguei nas bolas dele.
- Augh Porra! – Otavio gemeu – como isso é bom!
- Achei que você fosse gostar! – e me curvei sobre ele para engolir o seu pau.
- Augh Porra! Que delícia! – Otávio gemia enquanto segurava na minha cabeça e começava a foder minha boca.
Com o Otavio concentrado na delícia de ter seu pau deslizando para dentro e para fora da minha garganta, minha língua percorrendo cada centímetro da sua vara, eu soltei as suas bolas e usei ambas as mãos para lubrificação. Abri o tubo e apertei um pouco nos meus dedos. Espalhei desde a base das bolas e descendo até chegar no cuzinho. No instante que ele sentiu meus dedos no seu cú, ele ficou imóvel.
Minha boca estava com seu pau atolado até o talo então não dava para dar instruções a ele. Então eu esperei até que ele relaxasse. Eu também fazia movimentos circulares com os dedos no seu cuzinho apertado. – Desculpe! – ele disse.
Eu tirei seu pau da minha boca e gentilmente punhetei seu pau melado de saliva com uma das minhas mãos. – Nós não precisamos fazer isso! – eu o tranquilizei. – Eu posso ficar só chupando você!
- Não! – ele retrucou – eu quero tentar. Me dá um tempo.
- Só relaxa!- eu disse, gentilmente forçando meu dedo contra o seu cuzinho enquanto eu continuava a punhetá-lo – Relaxa e aproveita. Eu vou devagar! – eu disse com um sorrisinho nos lábios.
- É melhor você ir mesmo! – Otavio disse com um sorriso tenso e honesto que fez seu corpo tremer e seu cú piscar. – Puta merda! – ele gritou quando meu dedo do meio entrou de repente dentro do seu cú.
- Relaxa, só relaxa! – eu dizia. – Respira fundo!
Otávio tentava fazer como eu dizia enquanto eu continuava a punhetar seu cacete e devagar comecei a enfiar mais meu dedo para dentro do seu cú. Dava pra sentir seu cú piscando no meu dedo. – Relaxa! – eu disse novamente. – Você vai gosta! Pode confiar!
- É melhor mesmo! – ele disse. Ele inspirou profundamente, segurou por alguns segundo e depois solto o ar bem devagar. Esvaziando os pulmões. Relaxando seu corpo. Abrindo o seu cú.
- Isso, assim mesmo! – eu disse e começava a fuder ele bem devagar com meu dedo, abrindo o seu cuzinho. – Respira de novo! – e o Otavio repetia as respirações e eu podia sentir ele relaxando cada vez mais. Inseri mais um dedo. Ele respirava. Relaxava. Respirava. Relaxava. E eu enfiei mais um dedo.
- MMmmmmm – Otavio gemeu e eu continuava a comer o cú dele, agora com três dedos. – A sensação é boa! – ele disse.
- Eu te disse! – falei e envolvi seu pau com minha boca novamente, voltando a chupar seu caralho, agora no ritmo da minha foda de dedos. Não demorou para o Otavio se entregar. Chupando o seu pau e fodendo o seu cú com meus dedos. Caralho. Cú. Caralho. Cú. Boca. Dedos. Ele estava entrando num ritmo.
- Augh, Edinho! –ele gemeu repentinamente – se continuarmos assim, eu vou gozar!
Soltei o pau dele rapidamente e disse: - Ainda não! Não goza!
- Desculpe! – ele disse mas percebi que seu cú continuava piscando de tesão.
- Acho que você já está pronto.
- Então me come, Edinho! Me fode! – ele estava seguro e certo do que queria e ele queria muito!
- De frango assado ou de quatro? – eu perguntei.
- De qualquer jeito, mas me come! – ele gemia e continuou dizendo: - Melhor assim, quero te ver quando você estiver me comendo.
- Por mim, tudo bem! – eu disse – Só um instante! – tirei meus dedos de dentro do seu cú, coloquei mais gel nos dedos e espalhei no meu pau já melado de pré-porra, espalhando para minha vara ficar bem lubrificada; coloquei mais gel nos meus dedos e espalhei mais no cú do Otávio; então joguei o tubo na cama.
- Me come, Edinho! – Otávio implorava.
- Quase lá! – eu o tranquilizei, pegando em seus tornozelos e os colocando sobre meus ombros enquanto eu chegava mais perto do seu quadril erguido. Continuei segurando num tornozelo e o outro deixei apoiado em meu ombro. Com minha mão livre, segurei no meu pau para guiá-lo para dentro do cuzinho virgem do Otávio.
- Oh! Isso! – ele gemeu quando sentiu a ponta da cabeça do meu pau encostar no seu cú. – Eu quero, Edson! Eu preciso!
- E você vai levar pica! – eu disse, pressionando o cú dele, gentilmente, mas firme. Claro, havia resistência. – Relaxa! – eu sussurrei. Otávio respirou fundo de novo e expirou devagar. Seu cú relaxou completamente e a cabeça do meu pau rompeu o lacre e entrou!
- Augh, meu Deus! Augh! – Otávio gemia enquanto seu cú apertava a cabeça do meu pau. Eu fiquei imóvel, deixando ele se acostumar com a invasão, mas também não deixar meu pau sair. – Quando você estiver pronto... – eu disse.
Ele respirou mais algumas vezes.
- Pronto! – ele disse e eu, bem devagar, comecei a enfiar centímetro a centímetro do meu pau dentro do seu cú. – Oh por Deus! – ele gemia enquanto eu abria o seu cú. Enchia o seu cú com pica. Possuía o seu cú.
Eu observava como ele virava os olhos e a cabeça para os lados. Ele começou a beliscar um de seus peitinhos e com a outra mão, punhetava o seu pau. sua boca ficava entreaberta. Sua língua lambia seus lábios várias e várias vezes. – Ouh, isso! – eu gemi quanto percebi que meu pau já estava até o talo dentro do Otavio. Meu pau estava inteiro dentro dele! 19 cm!!! O talo raspado do meu pau pressionava o cú do Otavio. Com minha mão, acariciei as suas bolas – Você está bem? – perguntei baixinho.
- Por Deus, bem! – ele gemia – Porra como eu estou bem!
- Quer se sentir melhor ainda?
- A hora que você quiser, Edinho! Fode esse cú, rapaz!
- É pra já Tio Otávio! – eu disse rindo enquanto segurei em seus tornozelos com ambas as mãos e puxei meu quadril para trás, devagar, puxando meu pau para fora do cuzinho apertado dele. Devagar. Deslizando. Devagar. Quando seu cú mordeu meu pau bem atrás da cabeça, eu parei por um instante e então, vagarosamente, comecei a enfiar meu pau no seu cú novamente. Devagar. Devagar. Devagar.
- Puta que o pariu! Você vai me deixar louco assim! – Otávio falou.
- Como assim? – eu perguntei, imóvel e surpreso.
-Para com essa moleza! ME FODE, EDINHO! – ele disse em volta alta! – FUNDO!
- Se é assim que você quer... então toma! – eu urrei, puxando meu pau para trás e enfiando rapidamente para dentro. Fora. Dentro. Fora. Dentro. Forte. Mais rápido. Torando meu pau dentro do seu cú.
- Arh! Isso! Assim, Edinho! ME COME, RAPAZ! FODE ESSE RABO!
Eu bombava meu pau no seu cú, deslizando para dentro e para fora com força e velocidade. Torando meu pau nele. Enterrando fundo. Carne com carne. Suas bolas balançando enquanto ele punhetava enquanto eu fodia seu cú. Sua cabeça continuava balançando de um lado ao louro, seus olhos fechados.
- OLHA PRA MIM! – eu ordenei e ele rapidamente abriu os olhos para me olhar. – Quero que você olhe para mim enquanto eu como o seu cú! Sente meu pau dentro de você!
-Oh caralho, isso! – Otavio dizia! – Você é um tesão, Edinho! Como é bom sentir você dentro de mim!!! Meu Deus! Eu jamais pensei nisso! Porra! Seu caralho... Puta merda! Me fode mais fundo, enfia tudo, Edinho! Me come, vai, manda ver! Por favor! – ele implorava por pica.
- Eu vou fazer mais do que te comer! – eu disse e tirei sua mão do seu pau e peguei firme no seu cacete – Eu vou te fazer gozar toda a sua porra! – e comecei a foder e punhetar ao mesmo tempo. Quando eu enfiava o meu pau no seu cú, eu descia a punheta até o talo. Pra cima. Para baixo. Pra cima. Pra baixo. Parecia que eu estava fodendo meu próprio punho, mas um milhão de vezes melhor.
Eu estava no controle do seu cú e do seu pau. Enquanto isso, Otávio mantinha suas mãos ocupadas brincando com suas tetinhas. Apertando. Girando. Mais forte. Mais forte. Eu peguei nas suas bolas com a minha outra mão e dei uma boa apertada. – Oh! Que tesão! – ele gemeu – Mais firme!
Eu apertei mais o seu pau. Apertei mais as suas bolas e fodi mais forte o seu cú. Eu ofegava.
Eu nunca tinha comido ninguém assim, tão intensamente. Eu estava alucinado e não pararia por nada. Mas meu corpo tinha outros planos – ARH PORRA! – eu gritei de repente, percebendo que eu não ia demorar para gozar.
- Você vai gozar? – Otávio perguntou inocentemente.
- Tô quase! E você?
- Quase lá!
- Bate punheta! –eu ordenei, soltando o pau dele e suas bolas e agarrando seus tornozelos novamente. – Soca esse cacete! – eu ordenei enquanto eu abria as suas pernas e torava meu caralho no seu cú. De novo e de novo! Com urgência. Desesperadamente! – TRAVA ESSE CÚ! – eu ordenei.
- Desculpe! – Otávio grunhia enquanto punhetava seu pau e eu bombava dentro do seu cú. – Puta que o pariu! – ele gemia rangendo os dente. – EU VOU GOZAR!
- Você está em casa, Edinho? – meu Pai me chamou ao entrar na sala.
- Que merda! – Otávio reclamou.
- Não pára! – eu disse sem parar um segundo de meter. – GOZA PRA MIM! GOZA ESSA PORRA, OTÁVIO!
- METE, EDINHO! – ele urrava de tesão ao ter ser cú torado pelo meu pau que se atolava até o talo – ME FODE! – ele gemia enquanto se punhetava freneticamente e seu pau jorrou o primeiro jato de porra no seu peito.
- PORRA, OTAVIO! – eu urrei em resposta, torando meu caralho no seu cú e despejando meus próprios jatos de porra. Meu corpo estremecia. Meus músculos se contraiam. A cada jato de porra do Otávio que saia do seu pau e que caia na sua barriga peluda, eu sabia que eu estava jorrando o mesmo tanto de porra dentro do seu cú. Porra. Porra. Porra. – PORRA, CARALHO! – eu urrava enquanto meu corpo todo tremia no colapso final de êxtase, convulsionando.
O Otávio pinoteou seu quadril forçando mais porra sair do seu pau e cair na sua barriga. – Augh, porra! Que tesão! – ele gemeu antes de relaxar seu corpo e levar sua mão até sua boca e lamber seus dedos melados de porra.
- Nossa! – eu murmurei ao deixar as pernas do Otávio cariem dos meus ombros, curvei meu sobre ele mas me apoiando com as mãos no chão. – Isso foi...
- Não mal para a primeira vez! – Otávio riu. Eu me curvei mais e comecei a chupar uma das suas tetinhas.
- Que delícia! – ele sussurrou.
- E aí? Seu amigo vai ficar para o jantar? – meu Pai perguntou naturalmente. Ele estava na porta do quarto.
- Merda! – Otávio falou, tentando se levantar do chão, o que não estava fácil pois eu estava sobre ele e com meu pau ainda enterrado dentro do seu cú.
- Não precisam se incomodar comigo! – disse meu Pai – mas bem que vocês podiam limpar a cozinha quanto terminarem de se limpar.
- Tá bom, Pai! – eu respondi, olhando por sobre meus ombros, vendo meu pai se virando e saindo em direção à sala.
- Que porra é essa? – Otávio sussurrou.
-O que? – eu perguntei – Ah! Relaxa! Ele sabe que sou gay. Não tem problema.
- Mas ele não sabe que EU sou! – Otávio respondeu um pouco preocupado.
- Eu até acho que ele não viu cara de quem eu estava comendo. Mas relaxa, ele é de boa! Eu nem estranharia se ele quisesse comer esse cuzinho seu mais tarde! – eu disse mexendo meu pau dentro da sua bunda.
- Sério? – Otávio perguntou surpreso.
- Sério! – eu garanti a ele – Ele já comeu o Luiz. Por que não comeria o Tio do Luiz. – ao dizer isso, vi o pau do Otávio pulsar, soltando uma gota final de porra – Além disso, - eu disse, repousando meu peito no peito do Otávio – agora que seu cú já tem a “coceira”, você vai precisar de alguém pra “coçar” ele quando eu voltar pra faculdade.
- Eu não sei se quero outro para “coçar” essa “coceira”! – Otávio sussurrou.
Olhei em seus olhos por um instante, beijei suavemente seus lábios e disse:
Vamos ver!
***********************
UAL QUE OTAVIO GOSTOSO.
Voltou para nossa alegria RS. Aguardo as surpresas e delícias de suas continuações. Obrigado e ótimo retorno.
Caralho cara seus contos são maravilhosos q delicia.