A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 16

A GAVETA DE CUECAS DO TIO CARLOS – PARTE 16

Tomando uma ducha, eu não podia acreditar no que tinha acabado de acontecer. O gelo foi quebrado oficialmente e o Joel juntou-se a nós numa sessão de punheta com meu pai, meu tio e comigo. Nós quatro agora estávamos cada um num canto, tirando a cueca que nós tínhamos acabado de gozar e lavando nossos corpos do resto de porra que sobrou.
Eu terminei de me banhar e me sequei. Ainda pelado, me olhei no espelho. Há poucos meses atrás eu estava bisbilhotando na gaveta de cuecas do meu tio Carlos, buscando algum prazer sexual. Daí, meu tio, meu pai e agora meu primo estamos todos confortáveis com a situação de tesão que sentimos por cuecas, que gostamos de cheirá-las, sentindo o aroma de macho de cada um de nós, e até de batermos punheta entre n´nos. Só de pensar nisso já fiquei de pau duro novamente.
Deixei esses pensamos se esvaírem até que meu pau duro amoleceu. Saindo do banheiro, me dirigi até minha mala. Lá dentro encontrei a sacola marrom que meu pai tinha preparado pra mim algum tempo atrás. Lá dentro tinha uma variedade das nossas cuecas daquele nosso fim de semana de diversão. A cueca mais limpa lá era uma do tio Carlos. Ela estava na sua gaveta quando meu pai e eu nos punhetamos e gozamos sobre todas elas na gaveta. Apenas uns pontos de porra marcavam aquela cueca. Escolhi essa e então a vesti. Em seguida coloquei um short e uma camiseta. Desci para a sala.
Nos encontramos na cozinha. Almoçamos e ficamos na sala descansando por um tempo, assistindo TV. Depois de um tempo, meu pai apertou um de seus ombros e disse:
?- Sabe, eu acho que tô precisando duma sauna! Eu tô me sentindo meio dolorido do treino de hoje cedo.
?- Eu sempre invejei essa sua sauna anexada a casa, tio Carlos! – eu acrescentei – Eu também gostaria de ir à sauna.
?- Que tal se todos nós fossemos? – tio Carlos perguntou olhando para seu filho. Joel apenas deu com os ombros e respondeu:
?- Claro, por que não?!
Nos levantamos do sofá e fomos até a pequena academia e paramos ao lado da porta da sauna. Tio Carlos ligou o equipamento para começar a aquecer a sauna.
?- Bom, geralmente eu faço a sauna sozinho por isso lá dentro eu relaxo pelado. Mas, talvez, melhor sermos um pouco mais reservados já que somo em muitos e o local não é grande! – tio Carlos disse.
?- Podemos ficar só de cueca novamente! – meu pai sugeriu – Nada diferente do que não tenhamos visto anteriormente!
Isso bastou para o tio Carlos para o tio Carlos tirar seu short. Sua camiseta chegava até a cintura de sua cueca, mas eu podia ver que, pela abertura que aquela cueca tinha, ele não estava usando a sua cueca de todo dia, ou seja, uma Jockey®.
Minha respiração parou. Eu estava usando uma cueca Jockey® do tio Carlos. Se eu me despir, vai ficar muito na cara que eu estou usando a cueca de outro. Claro, eu sei que já tinha comentado isso antes com ele, mas foi no calor da punheta – não enquanto estaríamos apenas fazendo sauna com os caras.
Joel acompanhou seu pai e também tirou seu short. Ele então jogou a sua camiseta por cima do short, na cadeira, ficando em nossa frente apenas de cueca. Ao invés de estar usando a sua própria Calvin Klein®, eu vi o elástico da cintura. Ele estava usando uma cueca do meu pai.
?- Olha só, Joel! Essa cueca fiou boa em você! – meu pai disse enquanto ele tirava a sua calça. A sua cueca estava um tanto mais justa do que o normal. Daí ele tirou sua camiseta, revelando que ele estava usando uma Calvin Klein®. Ele percebeu todos nós olhando para ele e por isso, enfiou os dedos da cintura e puxou o elástico e virou o elástico para fora. Nele estava escrito JOEL.
?- Ela está com você, tio João!? – Joel disse. Eu não podia acreditar. Meu pai estava usando a cueca do meu primo e meu primo estava usando a cueca do meu pai. Depois dessa revelação tio Carlos tirou sua camiseta, mostrando o elástico da cintura onde estava escrito Fruit of the Loom®.
Eu comecei a rir enquanto eu tirava meu short e minha camiseta, mostrando que eu estava usando a cueca Jockey® do tio Carlos. Nisso, ele abriu a porta da sauna e todos nós entramos. Ela realmente era pequena. Havia um banco em L. Eu me sentei ao lado do Joel. Meu Pai se sentou na outra parte do L. Assim que tio Carlos fechou a porta a luz cresceu dentro da penumbra do ambiente silencioso. Ele então se sentou ao lado de seu irmão.
O calor estava bom, aquecendo os músculos e fazendo-os relaxar. Sentamo-nos em silêncio por um tempo, cada um recostando-se e relaxando. Eu olhei para meu pai e seus olhos estavam fechados, assim como também o do Joel. Passaram-se uns 10 ou 15 minutos e eu já estava suando. Não muito, mas o suficiente para sentir minha cueca ficando molhada e grudando na minha pele. Eu dei uma espiada para baixo e vi que estava com a cueca molhada, se tornando transparente. Por eu estar usando a cueca do tio Carlos, a cabeça cor de rosa do meu pau já estava bem visível.
Então olhei na cueca que meu primo Joel usava (que era do meu pai) e ele estava com a mesma situação minha. Apesar do seu pau não estar visível, ele estava bem marcado na cueca.
Daí eu olhei para meu pai e notei que ele estava de olhos aberto. Ele estava me assistindo eu observar o pau do meu primo. Encarei ele nos olhos e depois olhei para o seu pau. Apesar da luz fraca, eu podia ver que ele estava de pau duro, de barraca armada dentro da cueca Calvin Klein®. Ele deu uma pegada em seu pau duro, esfregando ele devagar enquanto me assistia ao seu showzinho.
Eu comecei a ficar de pau duro também e não demorou para que a cabeça do meu pau saísse pelo elástico da cintura da cueca. Eu também comecei a afagar meu pau por sobre a cueca, mantendo o mesmo ritmo lento que meu pai. Não demorou para o tio Carlos e o Joel perceberem o que estava acontecendo. Eu olhei para o pau do Joel e a cueca do meu pai que ele estava usando estava menos folgada que antes. Ao lado do meu pai, tio Carlos também estava de pau duro e ficava forçando o elástico da cintura onde estava escrito Fruit of the Loom®.
Joel enfiou a sua mão dentro da cueca, pegando no seu pau. Ele deu uma arrumada nele para não deixar a cueca como uma tenda, colocando seu pau para o lado (para o meu lado, como se o pau dele apontasse para mim). Nessa parte da cueca o tecido é mais fino e ele revelava a cor da cabeça do pau do Joel, que logo se escondeu dentro de seu punho, antes de tornar-se visível novamente no seu movimento da punheta.
Agora meu pai estava pegando firme na sua punheta por cima da cueca. E não demorou para que ele puxasse o elástico da cintura, o puxasse para baixo e o prendesse embaixo do seu saco. O pau do meu pai agora estava totalmente à mostra e qualquer noção de vergonha entre nós quatro estava oficialmente descartada. Ele começou a se punhetar com vontade, deslizando seu pulso para cima e para baixo sem pudor.
Eu acompanhei meu pai e também puxei o elástico e prendi embaixo das minhas bolas. Joel olho para mim, seus olhos grudados no meu pau. Eu comecei a me punhetar sabendo que cada socada deixava o Joel mais excitado. Logo em seguida, uma grande gota de pré porra se formou na cabeça do meu pau e escorreu na minha vara, deixando meu pau brilhante e escorregadio. Imediatamente Joel também puxo o elástico da sua cueca e igualmente prendeu embaixo do seu saco.
Seu pau saltou para fora com a cabeça toda melada de pré porra. Ele até estremeceu de tesão ao pegar no seu pau que estava liberto e exposto. Olhei para ver a reação do tio Carlos e ele estava com o olhar fixo no pau do seu filho. Ele então se apoiou, levantou a bunda do banco e desceu a cueca até os joelhos. Ele deu um suspiro, sentou novamente e começou a bater punheta também!
Nós quatro de pau duro no mesmo ambiente, cada um batendo punheta no seu próprio ritmo. Eu estava me sentindo um pouco agitado pelo calor do ambiente e pela tensão/tesão do momento. Nossas peles expostas com pequenos pedaços de tecidos brancos estavam mexendo comigo. Eu peguei nas minhas bolas enquanto me punhetava, sempre intercalando meu olhar no pau do meu tio, do meu pai e do meu primo, todos com os paus bem duros.
Ao desviar o olhar do pau do meu primo para o pau do meu pai, não pude acreditar: tio Carlos esticou sua mão e esfregou seu dedão sobre a cabeça do pau do meu pai e depois o trouxe até sua boca. Nesse instante pude perceber que o Joel aumentou o ritmo da sua punheta ao assistir seu pai provar o mel do seu tio.
Tio Carlos então voltou sua mão para o pau do meu pai e agora pegou na vara, tirando a mão de seu irmão e começou a bater punheta para ele e para si mesmo ao mesmo tempo. Após uns instante, meu pai também esticou a mão e pegou pau do seu irmão, tirando a mão dele, batendo punheta para ele. Eu e Joel estávamos sentados lado a lado e assistíamos a nossos pais, cada um usando a cueca de seu sobrinho enquanto um batia punheta para o outro.
Joel parou de bater punheta e tirou a mão do seu pau, que pulsava de tesão, olhou para mim tentadoramente. Eu acenei levemente com a cabeça e ele assumiu o controle do meu pau, pegando com seu punho. Eu o imitei e começamos a nos punhetar no mesmo ritmo enquanto assistíamos a nossos pais, que assistiam a seus filhos também um punhetar o outro, usando as cuecas de seus tios.
Tudo isso parecia uma eternidade, um tempo sem fim. Ou até mesmo por minutos apenas. Mas o tesão era muito grande para todos nós. Um a um, fizemos o outro gozar. O pau do meu pai pulsava de tesão na mão do seu irmão, escorrendo porra os dedos do meu tio, enchendo sua mão de porra. O caralho do meu tio também jorrava porra na mão do meu pai, ficando assim as duas mãos, uma do meu pai e outra do meu tio, carregadas de porra. Ambos levaram cada um sua mão até sua boca e sorveram aquele néctar dos deuses, lambendo seus dedos, se deliciando com o leite de macho um do outro, fazendo com que seus filhos explodissem de tesão.
Joel e eu gozamos ao mesmo tempo. Jato após jato de porra grossa e espessa espirravam em nossas barrigas e depois e nossas mãos. Eu apertei seu pau para fazer sair o máximo de porra até a última gota, recolhendo da cabeça do seu pau com meus dedos e trazendo até minha boca para beber do seu leite pela segunda vez nessa semana. O Joel me imitou, mas confesso bem ele estava bem inseguro. Ele não recolhei toda a porra que estava na cabeça do meu pau, mas mesmo assim levou sua mão até sua língua, lambendo cada um de seus dedos melados com minha porra, num gesto bem sedutor, sorvendo cada gota que ali existisse.
Ficamos sentados ainda por alguns minutos, nossos cacetes ainda para fora, melados de porra, amolecendo e ainda deixando escorrer a porra que havia ficado dentro dos caralhos.
Finalmente meu pai se levantou. Seu pau já de cabeça baixa, com um pingo de porra escorrendo, ainda meia bomba. Ele puxou o elástico da Calvin Klein® que ele usava (de seu sobrinho Joel) e puxou para cima encobrindo o seu pau, dizendo:
?- Bem rapazes, eu acho que podemos dizer de verdade que a sauna deixou a gente mais relaxado!
Todos nós rimos, imitamos meu pai, guardando nossos paus esporrados dentro das cuecas encharcadas de suor e um pouco de porra. Tudo aconteceu sem mais palavras e fomos cada um para seu quarto no andar de cima. Ao subirmos a escada, eu estava atrás do tio Carlos, seu rego era muito visível através do tecido molhado da cueca branca Fruit of the Loom® que ele usava (que era minha).
Uma vez lá em cima, cada um entrou em seu quarto para tomar um banho, embora nada mais de diferente tenha acontecido
Foto 1 do Conto erotico: A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 16

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 16

Codigo do conto:
163487

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/08/2020

Quant.de Votos:
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