O resto da tarde e da noite foi bem normal, apesar do fato de eu ter batido punheta junto com meu primo e ele ter ficado com minha cueca toda encharcada com minha porra. Nós jantamos com nossos pais e relaxamos assistindo a um filme. Dada toda a movimentação e excitação do dia, eu não tinha energia para sair em busca da roupa suja de ninguém, então a noite acabou bem normal para mim. Todos fomos dormir no mesmo horário. Tio Carlos entrou em seu quarto, fechando a porta; e meu pai também foi para o seu quarto e fechou a porta. Joel e eu ficamos um pouco atrás. Ao chegarmos à porta do quarto do Joel, eu acenei com a cabeça e apontei para o quarto do meu pai e disse baixinho: ?- Lá é o alvo! Amanhã de manhã, quando eles forem treinar!
***** Na manhã seguinte, pulei da cama. vesti uma cueca limpa e por cima vesti novamente meu pijama antes de descer. Apenas meu pai e tio Carlos estavam à mesa. ?- Passou bem à noite? – meu pai perguntou. ?- Bem! Ainda me acostumando com a rotina aqui! – eu respondi. ?- Eu também! Mas tudo vai começar a fazer sentido com essa pandemia. Além do mais, é bom estar em família! ?- Eu concordo! – tio Carlos entrou na conversa. Eu peguei uma tigela, coloquei cereal e leite e me sentei à mesa com eles. ?- Mas me conta... como foi o seu treino ontem? – meu pai perguntou tentando deixar a sua voz o mais desinteressado possível, mas eu sabia que ele imaginava que algo poderia ter acontecido. ?- Foi tudo bem! É bom voltar a treinar e colocar os músculos em movimento! – eu disse. ?-Sim! É muito bom ir lá, pegar nos ferros e depois relaxar na sauna! – tio Carlos entrou na conversa novamente – Provavelmente nós dois vamos lá um pouco! Eu olhei em seus olhos, e pareciam que ele sabia exatamente o que tinha rolado entre eu e meu primo no dia anterior. Eu então desviei o olhar, quase que no mesmo instante que Joel entrou na cozinha. ?- Bom dia, senhores! – ele cumprimentou. Conversamos sobre o dia e nossos planos de atividades assim que tio Carlos e meu pai terminaram seu café. Em seguida, eles se levantaram da mesa. ?- Nós vamos treinar! – tio Carlos disse – Nos vemos em uma hora! Assim que os dois saíram e foram até a pequena academia que tio Carlos mantinha em casa, eu me levantei da mesa. ?- Vamos lá, Joel, é nossa chance! ?- Ah, não sei, Rica. É meio estranho! ?- Mais estranho do que me pedir minha cueca encharcada de porra assim que acabei de me punhetar? – eu perguntei. Mostrando que eu tinha razão, ele se levantou e me acompanhou. Subimos as escadas na ponta dos pés. E fomos até o final do corredor, na porta do quarto do meu pai. A porta já estava aberta, como que nos convidando para entrar. O quarto estava bem mais limpo que o meu e o do Joel. Não tinha mala ou mochila visível e, ao invés de uma pilha de roupas sujas, havia usa um cesto para usar como depósito. E foi o Joel que avistou esse cesto primeiro. Qualquer hesitação que ele tinha, sumiu assim que ele viu o cesto. Bem no topo da pilha de roupas, exposta, tinha uma cueca branca. Joel a pegou gentilmente, segurando pelo elástico da cintura. Ele a segurou e mostrou. ?- É isso o que você queria me mostrar? – meu primo perguntou enquanto me mostrava a cueca usada do seu tio. Aquele bojo bem usado e laceado estava de frente comigo e, mesmo a de longe, eu podia reconhecer as manchas deixadas pelo meu pai. ?- Sim, é isso! – eu disse. Joel virou a frente da cueca para ele, segurando na palma de sua mão. Ele enfiou os dedos por dentro da abertura, acariciando as manchas de porra do meu pai encrostadas no tecido. Daí ele a levou até seu rosto, inalando o odor do seu tio. Primeiro ele cheiro rapidamente, mas depois inalou profundamente, tragando o máximo de odor possível. ?- O que você achou? – perguntei já enviando a mão dentro do meu pijama e da minha cueca, dando umas punhetadas no meu pau. ?- Quer cheirar? – ele ofereceu. Eu a peguei e trouxe até meu rosto, colocando em meu nariz bem a parte do bojo; meu nariz e minha boca bem onde as bolas e o pau do meu pai ficavam. Coloquei a língua para fora, lambendo o tecido e sentindo o gosto ocre a porra seca do meu pai e, se não me engano, de um pouco de mijo também, pingado direto a cabeça do seu pau. Eu olhei para o Joel e ele tinha abaixado o moletom. Ele estava usando uma cueca boxer colorida; um grande contraste com a cueca branca que estava na minha mão. Eu pau duro percorria a lateral da sua cintura. ?- Acho que você escolheu a cueca errada para a temporada! – eu disse. Abaixei o short do meu pijama mostrando minha cueca branca. ?- Concordo com você! Acho melhor eu experimentar a cueca do seu pai! – ele disse. Imediatamente eu entreguei a cueca do meu pai para ele, que se virou de costas para mim, tirando a sua boxer e revelando a sua bunda redonda. Fiquei boquiaberto enquanto ele vestia devagar a cueca do meu pai, até que o elástico alcançasse a cintura e se virasse para mim. – O que você achou? Seu pau duro estava esticando o tecido onde meu pai tinha gozado, fazendo com que o tecido ficasse menos frouxo. Meus olhos se admiraram. ?- Você se importa se eu cheirar novamente? – eu perguntei. Joel me olhou antes de concordar. Ajoelhei-me no chão e encostei meu rosto na mala do meu primo, cheirando o odor na cueca do meu pai. O aroma ficou mais forte pois se juntou com o do Joel. Eu peguei em seus glúteos e o puxei firmemente contra o meu rosto. Com meus lábios percorri toda a extensão do pau do Joel com a desculpa de cheirar a cueca do meu pai. Eu até lambi um pouco, saboreando a porra seca do meu pai, já sendo aquecida pelo calor da vara do meu primo. Deixei minha mão esquerda segurando a bunda o meu primo e com a direita enfiei na minha cueca e comecei a punhetar com fervor. ?- Gosta desse cheiro, primo? – Joel perguntou. Eu grunhi afirmativamente enquanto minha língua percorria o entre meio da abertura da cueca, saboreando mais diretamente a porra seca do meu pai. Joel enfiou a sua mão entro da cueca e também começou a se punhetar levemente, com cuidado para não acertar a minha cara com seu punho. Dirigi meu rosto para baixo, nas suas bolas, guardadas pelo tecido de algodão da cueca. Passei minha língua sentindo o saco do meu primo na minha boca. Isso foi o suficiente para ele acelerar a sua punheta. Levei minha língua para cima novamente, enfiando-a na abertura da cueca. Fui erguendo minha cabeça mais e mais, minha língua percorrendo do tecido, até que eu estava cara a cara com a cabeça do pau do Joel. Ela tinha ensopado o tecido da cueca usada do meu pai e deixei aquele sabor do meu primo invadir a minha boca. Envolvia a sua cabeça com minha boca e chupava com gosto, levando o sabor da sua pré-porra do tesão sentido pelo meu primo. Ele continuou se punhetando, mas com meias punhetas para que sua mão não batesse no meu rosto. Então, com sua mão livre, ele puxou a abertura da cueca do meu pai para o lado, me afastando da chupada que eu fazia por cima da cueca, e com a mão que punhetava, empurrou seu pau para fora da cueca pela abertura. Agora eu estava cara a cara com o pau duro do meu primo. A cabeça não tão grande quanto a do pai dele, mas parecia ser mais comprido. Eu nem perguntei e já engoli a cabeça. Enquanto eu a chupara, pré-porra saía dela, melando toda minha boca. Joel gemeu quando eu comecei a engolir sua vara. Eu continuava a me punhetar, mas nessa altura meu pau já estava para fora, junto com meu saco. Eu fui engolindo, engolindo, até que meu nariz estava prensado nas manchas da cueca do meu pai. Eu engoli a pica toda do meu primo. Eu inalei, enchendo meu nariz com o aroma do meu pai enquanto minha boca estava preenchida pelo sabor do meu primo. Eu então retrocedi o processo. Voltei a engolir sua vara. Retrocedia. Lambia a cabeça do pau do meu primo. Engolia novamente a vara toda. Logo, ele estava gemendo com fervor e suas pernas estavam amolecendo e balançando. Daí eu senti ele dar uma estocada forte com seu pau, enterrando ele na minha garganta. Pra dizer que ele explodiu seria uma sutileza. Eu não consegui nem sentir o gosto dos primeiros jatos pois ele gozou direto na minha garganta. Ele então começou a puxar o pau de volta e os jatos seguintes acertaram minha língua. O sabor me levou ao clímax. Repentinamente eu estava gozando, jato após jato de porra espirrando na perna peluda do Joel ou caindo nos seus pés. Meu pau ainda estava escorrendo porra quanto o Joel tirou seu pau da minha boca e olhou para baixo para ver a bagunça que eu havia feito. ?- Putz, desculpa, cara, eu não queria te melar inteiro! – eu disse. ?- Você engoliu a minha como um campeão! – Joel comentou – O mínimo que posso fazer é deixar você gozar em mim. Isso é fácil de limpar. – ele enfiou seus dedos no elástico da cueca do meu pai que ele vestia e abaixou-a até seus pés, tirando-a. ele então se abaixou e se limpou usando a cueca do seu tio e enxugou a minha porra (exatamente como seu pai tinha feito para limpar a minha porra dos pés do meu pai e dele no dia anterior). Ele então jogou a cueca agora molhada de porra de volta no cesto de roupas suja e foi completamente nu até a cômoda. Eu me levantei e guardei meu saco e meu pau na minha cueca Fruit of the Loom®. ?- Todas as minhas cuecas já estão usadas! – Joel comentou – Acho que vou pegar algumas limpas! – ele abriu a gaveta de cuecas do meu pai. Eu gelei nessa hora. Ele se virou para mim. Seu pau ainda meia bomba roubou a minha atenção antes que eu olhasse novamente pare o que ele estava segurando. Era uma cueca Jockey®. ?- Olha só o que temos aqui! – ele disse – Uma cueca do meu pai! ?- Ah sim! Esses dois tem trocado de cuecas já há algum tempo! – eu comentei – Se você olhar mais no fundo, é capaz de você encontrar uma minha... e talvez até uma sua! Ele jogou a cueca do tio Carlos para mim e pegou uma cueca limpa Stafford® do meu pai. Eu tirei a minha e vesti a do tio Carlos. O Joel vestiu a do meu pai. Ficamos frente a frente, cada um usando a cueca branca do pai do outro. E tínhamos acabado de gozar juntos instantes atrás. ?- Joel, eu acho que podemos achar muito mais diversão por aqui durante essa quarentena! – eu disse. ?- É o que está me parecendo! – Joel comentou – Vou deixar você tomar a frente!
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