Observações!!! Essa é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares, acontecimentos e etc. são produtos da imaginação. Qualquer semelhança com pessoas (vivas ou mortas) é mera coincidência. Essa estória envolve início de sexo entre homens adultos da mesma família. Se isso não lhe interessa, não leia. É uma estória de fetiches por cuecas. Se isso lhe agrada, leia! E deixe seu voto e comentários! Obrigado! ***********
A GAVETA DE CUECAS DO MEU TIO CARLOS – parte 1
Eu estava esperando por esse momento há meses! Era o churrasco anual da minha família, na casa do meu tio Carlos. Mas a comida não era a razão principal por eu estar ansioso para estar lá. Meu tio Carlos é o irmão mais novo do meu pai. Ele vivia numa casa grande e antiga, na cidade de Cabreúva toda renovada por ele, a meia hora de carro de onde eu morava, Sorocaba, onde faço faculdade. Ele é solteiro e até onde eu sei, nunca namorou ninguém. Ao contrário, ele vivia se colocando em projetos, como o da renovação da sua casa ou hospedando parentes o ano todo. O churrasco da família é um evento onde todos, parentes próximos ou distantes, que não moram longe, o que significa que geralmente meu pai fica de fora. Ele mora a três horas de carro, em Campos do Jordão, nas montanhas e fica sempre no meio do mato. Ele trabalha para uma empresa de fornecimento de energia elétrica e dá manutenção nas torres de alta tensão. Por conta disso, ele tem dias e horários malucos, fazendo com que ele quase não tenha tempo para encontrar a família. E sendo viúvo, ele pouco se importava, Por conta disso, meu tio Carlos, nos últimos anos, serviu de figura paterna para mim. O churrasco seguia como o de costume, com todos aqueles tipos de carnes e muita cerveja rolando. Eu cumprimentei meu tio Carlos e fiquei conversando de mesa em mesa com meus parentes e amigos da família. Quando eu me sentei para comer, fiquei apreensivo. Eu mal conseguia trazer a comida para minha boca. Era como um sexto sentido em mim, sacando o exato momento em que as pessoas estariam ocupadas comendo e conversando para perceber que eu não estava lá. Foi quando eu dei o próximo passo, me levantando da mesa como se eu fosse pegar mais um pedaço de costelinha barbecue, mas ao invés, passando pela mesa de comida e entrando na casa do meu tio. Lá dentro, a casa estava quieta, exceto pelo som do ar condicionado central. Meu coração começou a palpitar e eu sabia que eu teria poucos minutos até que minha falta fosse percebida. Atravessei a cozinha, fui até a sala e lá me conduzi até as escadas. Diante de mim, a escada parecia ter um quilometro de extensão. Era tudo ou nada. Se eu fosse pego, usaria todo tipo de desculpas que já tinha pensado ao longo da minha vida. Sabendo que o tempo era precioso, dei o primeiro passo no degrau com atenção para não fazer disso uma armadilha. Com o pensamento focado, percorri o resto do percurso: direto para o quarto do meu tio Carlos. A porta estava fechada. Mas isso não iria me impedir. Devagar girei a maçaneta e entrei, fechando a porta atrás de mim. O quarto estava escuro com as cortinas fechadas. A cama estava arrumada. Acendi a luz sabendo que a janela dava para frente da casa (e não para os fundos onde todos estavam). Lá estava a sua cômoda. Dirigi-me a ela, como que sendo atraído por um imã. Segurei nos puxadores e abri a gaveta vagarosamente (como se algum tipo de culpa fosse me deter!). Meu coração batia acelerado assim que meus olhos encontraram as pilhas de cueca de algodão branco. Cada uma dobrada como um presente. A cinta da cueca exatamente igual a da aba lateral. Fiz uma imagem mental, sabendo que eu tinha que devolver no exato mesmo local como eu encontrei. E então peguei. No primeiro monte, em cima, tinha uma cueca da marca Jockey® (pra quem não conhece, vou postar algumas fotos). Na sua faixa da cintura, a sua linha preta característica e nome da marca e a abertura em Y invertido. A costura da abertura ia até a bifurcação do Y invertido. Eu peguei uma e a trouxe até meu rosto pois eu sabia que teria um odor de uso recente marcando o tecido. Essa marcar de cueca era a marca que meu tio Carlos sempre usou desde quando eu comecei a vasculhar sua gaveta de cuecas anos atrás. Separei essa e continuei a vasculhar. Comecei a mexer em outra pilha de cuecas, que tinham duas do mesmo modelo Jockey® por cima. Ao ver as que estavam por baixo, me surpreendi: ao invés de ter uma terceira cueca Jockey®, eu encontrei uma da Calvin Klein®. Eu nunca tinha visto uma dessa marca na gaveta do meu tio antes. Meu tio sempre foi fiel à marca Jockey®. Eu a peguei e comecei a examina-la. Tinha uma linha cinza na cintura e no nome escrito repetidas vezes na cintura. O tecido era um pouco mais suave, mas a única diferença mesmo era que a abertura dela era na lateral ao invés do Y invertido na frente. Eu fiquei imaginando o que teria feito ele mudar e sair de uma marca que ele usa há décadas. Dei uma boa cheirada e percebi o cheio de sabão em pó e amaciante. A dobrei e coloquei no lugar, procurando por mais cuecas. Sempre nos montes de cuecas da gaveta eu encontrava uma da Calvin Klein® no meio. Continuei procurando até o fundo, à direita. Lá, a última cueca de cuecas Jockey®, encontrei outra cueca completamente diferente: dobrada do mesmo jeito que as outras, essa não tinha o nome da marca na cintura. Ao invés disso, uma linha de cor amarelada e outra de cor preta corriam paralelamente na cintura. Eu peguei na abertura, era de algodão e estava um pouco laceado, com se a cueca pudesse se lembrar do voluma do pau do meu tio. Eu a desdobrei e li o nome Stafford® na etiqueta interna antes de cheirar a cueca. Essa não cheira a sabão em pó e amaciante, o que era estranho para uma cueca assim, dentro da gaveta de roupas limpas. Eu percebi então que eu estava demorando muito nessa caçada e não aproveitando o momento, então a dobrei de volta e a coloquei novamente em seu lugar, fechando a gaveta. Próximo à cômoda estava o cesto de roupas sujas. Eu levantei a tampa, esperando encontrar algo. Muitas vezes eu peguei o cesto vazio. Mas hoje tinha uma camisa social por cima, que retirei. Abaixo uma calça jeans, que também removi. Assim que a retirei, no meio dela ainda estava a cueca branca que ele tinha usado. A retirei do meio da calça rapidamente. Outra vez a cueca Calvin Klein®. Fiquei imaginando se essa seria sua nova marca favorita. Diferentemente das cuecas que estavam na gaveta, essa parecia ser mais laceada, ainda se lembrando do pacote que carregaram durante todo o dia anterior. O bojo estava bem usado. Eu deslizei meus dedos por ele, imaginando como seria a sensação se meu tio a estivesse usando. Então eu a trouxe até meu rosto. A costura da abertura estava um pouco mais escura, provavelmente pelo fato de ser por aí que ele tirava seu pau para mijar. Cheirei o local, dando uma boa inspirada e sentindo um cheiro forte, como de algumas gotas de mijo ao guardar o pau de volta. Minhas mãos tremiam e eu já podia sentir meu pau babando dentro da minha cueca. Eu peguei a Calvin Klein® e a Jockey® que eu tinha pegado antes e fui para o banheiro do quarto, trancando a porta; abri minha calça e a deixei cair ao chão. No espelho a imagem. Em uma mão as duas cuecas do meu tio Carlos. Na minha cintura, a tradicional faixa da cueca Jockey®. Meu pau se destacava virado para a lateral, encharcando o tecido fino ao lado da abertura. Essa cueca que eu usava eu tinha pegado há alguns meses atrás e a vinha usando regularmente. Às vezes eu a encharcava com minha porra de várias punhetas, deixando a com o cheiro característico. Outras vezes eu apenas a usava como se fosse uma cueca comum de todo o dia. Passei meus dedos pela cintura elástica antes de me aproximar da privada. Sentei-me e tirei meu pau pela abertura em Y que já se abria por conta do meu pau ficando duro e apertei-o para extrair a pré-porra que já se formava na cabeça do meu pau. Peguei com o dedo e a trouxe até minha boca. Então voltei a focar nas cuecas do meu tio. Eu as virei no avesso. O tecido revelou um salpicado de gotas provenientes do seu pau. Com uma mão eu levei a cueca até meu nariz e com a outra peguei no meu pau. Enquanto eu cheirava o seu odor recente, eu comecei a me punhetar com fervor. Comecei a linguar a cueca, sentindo o gosto das gotas que haviam secado no tecido. Isso me deixou louco e fez minha outra mão acelerar. Meu pau estava vazando tanta pré-porra que a fricção entre meu pau e minha mão tinha desaparecido. Meu punho deslizava facilmente, rapidamente enquanto eu me punhetava, quanto mais profundamente eu cheirava e lambia cada centímetro da cueca. No tecido abaixo da cintura que exalava um cheiro almiscarado. Logo mais abaixo, à esquerda onde o algodão fica mais fino, havia um cheio mais marcante e picante. Enquanto eu percorria os aromas com meu nariz mais abaixo, onde a costura da abertura encontrava a costura da coxa, o odor almiscarado voltou mais forte, onde o suar das suas bolas se fixavam ao longo do dia. Mais para dentro do tecido foi ficando mais intenso do que na região da costura. Eu já estava ficando com vontade de gozar. Comecei a me punhetar mais rapidamente. Meu punho batia contra o tecido branco da cueca Jockey® que eu estava usando. Minha respiração foi se tornando mais ofegante, bufando em seu odor. Quando eu estava chegando ao estado de euforia, deixei o tecido tocar meus lábios e minha língua. Eu abri a abertura da cueca usada do meu tio Carlos, bem onde ficavam as suas bolas, onde o tecido da abertura se encontra com o tecido interno do boje quase formando um túnel que, seu usado, fica bem no meio da cueca. Eu meu pau nesse túnel que se forma e voltei a me punhetar. E esse fricção dever ter sido o gatilho. Atingi o meu clímax. Meu caralho pulsava e jato após jato de porra espirrava encharcando a cueca do meu tio Carlos, espalhando a minha semente no tecido da sua cueca usada diariamente. Ao sair daquele estado de torpor da minha gozada, eu tirei a cueca do meu pau, agora toda encharcada com minha porra e a coloquei ao lado. Puxando a Jockey que eu usava pelo elástico da cintura eu manobrei meu pau para dentro da cueca novamente, limpando meu pau no tecido interno do bojo da cueca. Então a tirei e vesti a cueca limpa que eu havia pegado. Dobrei as duas cuecas esporradas do mesmo jeito que meu tio Carlos faz. Subi minha calça, escondendo meu novo prêmio. Destrancando a porta do banheiro, espiei para ver se estava tudo em ordem. E sem perceber nem som de lá de baixo, fui em direção da cômoda de gavetas, abrindo a gaveta de cuecas novamente e guardei a cueca que eu cheguei usando e que me foi muito útil nessa aventura. E que meu tio, em alguns dias, iria usar uma cueca que, sem saber, seu pau estaria onde o meu pau esteve e com rastros secos da minha porra esfregando em seu pau. Coloquei a Calvin Klein® toda esporrada dentro do cesto de roupas sujas. Era arriscado fazer isso, mas parte de mim queria que ele descobrisse a minha esporrada e me descobrisse também. Saí de seu quarto após mais uma missão bem sucedida, espiando escada abaixo e pelo corredor. Ninguém havia percebido que eu tinha dado uma sumida.
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