EDSON - NA BARBEARIA - parte 5


EDSON – NA BARBEARIA

Parte 5

        - Eu vou gozar, Edinho! – Otávio olhou para mim e gemeu enquanto me observava de joelhos, na sala de estar do apartamento do meu Pai, estocando seu pau pulsante na minha garganta. – Mama garoto que eu vou te dar leite!
Eu só gemia, concordando, desejando, excitado, enquanto eu sugava seu caralho e engolia seu caralho até o talo, de encontro com cada estocada. Saboreando aquela pré-porra deliciosa. Sentindo as sua bolas subirem, carregadas de porra, enquanto ele continuava a meter na minha garganta, a vara se dilatando, deslizando nos meus lábios.
        - Tá pronto pra beber o leito do tio Otávio? – ele disse gemendo.
        - Mmmmmppphhhh! – eu gritei com seu pau entalado na minha garganta.
        - EU VOU GOZZAARRR! – ele gritou também, pistonando mais ainda seu pau duro para dentro da minha boca. – POORRAA! – ele gritava enquanto enchia minha boca de porra, jato após jato de leite de macho, cremoso, quente, acre. Eu engolia e gemia e engolia e engasgava e queria mais. – Engole tudo, rapaz! – Otávio ordenava!
        - Mmmmm – eu gemia enquanto continuava a chupar o caralho do Otávio, que continuava a despejar sua gala na minha língua.
        - Issooo!! Assimmm..! – ele gemia de prazer, esfregando meu cabelo.
Deixei seu pau já amolecido escorregar da minha boca e falei com um sorriso nos lábios:
        - Que delícia!
Otávio se jogou no sofá e me olhava com satisfação e aprovação. – Porra, eu nunca pensei que eu fosse encontrar alguém tão safado quanto eu... o tempo todo!
        - Isso prova que você estava errado! – eu retruquei me levantando do chão e me sentando ao lado dele no sofá!
        - Vivendo e aprendendo! – ele concordou. – Então, vamos sair jantar?
        - Acho que estou meio cheio! – eu disse rindo e batendo a mão no meu estômago cheio de porra. Foi uma tarde intensa depois que Otávio e eu saímos da barbearia do Sr. Vargas. O Otávio me fodeu na cama do meu Pai. Tiramos um cochilo. E então ele me comeu no chuveiro. Assistimos um pouco de TV e eu tinha acabado de chupar seu cacete até gozar na minha boca, onde pude finalmente sentir o sabor da porra dele.
        - Eu acho que você nunca tá satisfeito! – Otávio disse piscando para mim.
        - É verdade! Principalmente quando está em jogo um cacete igual ao seu! – eu disse sorrindo. – Mas, eu não tenho certeza da hora que meu Pai volta do encontro dele.
        - Bom, a gente não pode deixar ele pegar seu garotinho dando o rabinho para um velho como eu!
        - Não seria a primeira vez! – eu ri
        - Verdade? – ele perguntou duvidando.
        - Bom, de ser pego trepando. – eu ri. – E da próxima vez que você disser que é velho eu vou comer o seu cú!
        - Fechado! – Otávio retrucou, me puxou e deu um beijo de língua longo e molhado. – Caralho! – ele exclamou quando buscou ar para respirar – Minha porra é bem gostosa!
        - Até que é, para um velho! – eu ri
        - Opa! Se você me chamar de velho significa que eu posso te foder? – ele perguntou sorrindo.
        - Eu acho que é melhor a gente dar uma folga para isso aí! – eu disse e dei uma pegada no pau dele que já tava ficando duro de novo!
        - Acho que é sua bunda que tá precisando de um descanso! – ele comentou, se encostando no sofá e vendo seu pau ficar duro novamente enquanto eu bolinava seu cacete.
        - Concordo – e comecei a chupar um dos seus mamilos e fiquei brincando com seu pau e suas bolas.
        - Ah, que delícia! - ele disse gemendo – Titio Otávio adora isso!

*************

        - E você não tem um celular? – eu perguntei quando Otávio estava pronto para sair e nós estávamos nos despedindo na porta do apartamento.
        - Ah, sim, claro! Desculpe! – Otávio se desculpou enquanto tirava seu celular do bolso e me falava o seu número. Eu adicionei ele nos meu contatos e dei para ele o meu número. – Me liga mais tarde se você mudar de ideia sobre jantar. Comida de verdade!
        - Se eu tiver fome... – eu sorri
        - É serio! – Otávio retrucou. – Eu não quero apressar as coisas mas eu quero de verdade passar mais tempo com você. Assim a gente pode se conhecer melhor. Não só sexo!
        - Mas não tem nada errado com o sexo, né?! – eu ri.
        - Não do jeito que você transa! – Otávio me garantiu. Ele se curvou e me deu um selinho rápido, olhando para os lados. – Desculpe!
        - Entendi! – eu respondi. – Eu te ligo mais tarde!
        - Eu quero muito!
Ficamos assim por um instante e então Otávio se virou e foi saindo. – Eu também! – eu sussurrei fechando a porta.

************

Eu comi um sanduiche de presunto, um pouco de Elma Chips e uma cerveja de janta enquanto eu assistia a um filme antigo na TV. Nem a comida nem o filme estavam bons. Eu queria algo além de presunto na minha barriga e o filme estava chato. Eu precisava de algo mais excitante. Eu pensei em ligar para o Otávio, mas eu não queria parecer tão ansioso. Ele já estava ansioso o suficiente por nós dois.
Pensei em bater uma punheta, mas ao em vez disso, resolvi caminhar um pouco para espairecer. Assim que saí do condomínio, Luiz passou de carro e parou junto ao meio fio. – Edson!! – ele me chamou todo entusiasmado.
        - E aí, Luiz? Tudo bem? Qual é a parada? – eu perguntei, me dirigindo a ele e me curvando para meu rosto ficar ao nível a janela do motorista.
        - Essa! – ele disse, apontando para sua virilha.
Eu me curvei janela adentro e pude ver sua barraca armada na calça jeans. E também tinha uma mancha molhada onde estava a cabeça do pau dele. – Porra, como é que você vai explicar essa mancha para Maria? – eu perguntei rindo.
        - Vou deixar isso pra depois. Agora o que eu preciso mesmo é comer o seu cuzinho para aliviar pro meu lado. – Luiz disse.
        - Nossa! Que delicadeza! – eu comentei rindo.
        - É sério, cara! Eu to explodindo de tesão e a Maria não faz nem uma chupetinha pra mim!
        - Bom, a gente não pode deixar as suas bolas explodirem! – eu disse rindo.
        - Valeu, cara! Entra aí!
Eu mal sentei no banco do passageiro fechando a porta que o Luiz já arrancou com o carro e deu uma cantada nos pneus. – Se você está com tanta pressa a gente podia ter transado no banco de trás do carro.
        - Eu pensei que você ia se sentir mais a vontade lá nas trilhas do parque. – Luiz se referia às famosas trilhas do parque da cidade. Era onde todos os homens casados iam procurar alívio quando suas esposas não liberavam. E esse alívio envolvia a boca ou o rabo de outro homem, mesmo que fosse ao relento à luz do luar.
Nós dois passamos algum tempo lá na nossa época de colegial, então a gente conhecia bem o local. A gente tinha até o nosso lugar favorito, que ficava a uma certa distancia das áreas mais movimentadas quando queríamos ficar só nós dois. E o Luiz me conduziu exatamente para esse lugar. Assim que comecei a me esfregar nele, ele já estava com o pau duro pra fora da calça e estava espalhando gel no pau. – Acho que tem alguém com pressa! – eu disse sorrindo.
        - Desde que você voltou pra cidade, eu só ando de pau duro, num tesão da porra! – ele confessou.
        - Deu pra perceber! – eu disse, abrindo meu jeans e o abaixando. – Vamos lá, espalha um pouco de gel aí! – eu disse e me virei, me apoiando numa árvore. – Vai com calma! – eu quase gritei quando ele enfiou seus dedos no meu cú.
        - Desculpa, cara! - ele se desculpou. – Assim está melhor? – ele perguntou, enfiando seus dedos de forma mais gentil, para dentro e para fora do meu cú. Me abrindo todo. Me lubrificando. Me lambuzando.
        - Isso! Assim está bem melhor! – eu gemi, dando uma forçada na minha bunda contra sua mão.
        - Você já está pronto? – Luiz perguntou.
Eu ri do seu tesão e desejo e disse: - Sim, com certeza! Manda ver!
        - Valeu, Edson! – ele retrucou tirando seus dedos do meu cú e quase que ao mesmo tempo encostando a cabeça do seu pau no meu cú. – Relaxa! – ele sussurrou quando meu cú apresentou certa resistência.
        - Acho que ele ficou com medo da foda que ele vai levar! – eu disse antes de respirar profundamente e fazendo com que cada músculo da minha bunda se relaxasse.
        - Argh isso! - Luiz gemeu quando a cabeça do seu pau rompeu meu cú e entrou em mim.
        - Porra! – eu gemi quando o Luiz enfiou seu pau com tudo, de uma só vez, até o talo, dentro de mim.
        - Desculpa! –ele se ressenti e ficou parado até que eu desse sinal verde para ele continuar.
Eu respirei profundamente algumas vezes para me recuperar daquela invasão repentina e então falei: - Manda ver! Mas começa devagar!
        - Tá bom! – ele concordou e começou a puxar seu pau para fora do meu cú.
        - Mmmmmm! – eu gemia enquanto o Luiz puxava seu pau pra fora e em seguida me enchia de pica de novo e de novo e de novo. – Aahhh como isso é bom!
        - É muito bom! – Luiz gemia. – Eu não aguento mais ficar na punheta, cara!
        - Você não precisa ficar batendo punheta enquanto eu estiver por aqui! Quando é que o bebê vai nascer? – eu perguntei naturalmente enquanto o Luiz continuava a meter no meu cú.
        -Nos próximos dias! – Luiz dizia gemendo, torando seu pau no fundo do meu cú, descarregando seu frustração. – Mas quem é que sabe quando é que ela vai sentir tesão de novo e vai querer trepar novamente? – e torava e torava aquele caralho dentro de mim. Mais rápido, mais forte. Forçando.
        - Mais forte, Luiz! Mais forte! – eu gemia, liberando meu cú para ele foder com gosto, para ele descarregar toda o seu tesão contido e não correspondido.
        - Ah como eu preciso disso! – ele gemia a cada estocada no meu cú. Enfiando sua vara bem no fundo, mais fundo e mais fundo. Com força.
Um galho se quebrou e o Luiz parou.
        - Que merda! – ele falou irritado pela interrupção.
        - Relaxa! Provavelmente é algum cara tão desesperado quanto você por uma foda!
        - Não é possível! – Luiz retrucou e voltou a me foder novamente. – Ninguém precisa mais de sexo do que eu! – e ele continuou a me comer mesmo enquanto os passos ficavam mais e mais próximos de nós. Nosso lugar até que era bem escondido, mas o cara devia estar se guiando pelos gemidos do Luiz.
        - Aqui! – eu disse rindo. – Não fique parado, só vendo!
        - Seu viado! – Luiz retrucou segurando nos meu ombros e torando com mais força seu pau duro dentro do meu cú.
Eu ouvi passos próximos ao nosso canto iluminado pelo luar. O cara ficou parado, vendo o Luiz torar seu pau no meu cú. De novo e de novo, rápido e mais rápido. Me fodendo. Por fim, eu disse gemendo: - Venha, junte-se a nós!
Sem dizer uma palavra, o cara se aproximou através da penumbra da noite enquanto o Luiz continuava a me comer. Os passos ficavam mais próximos e percebi que ele estava atrás de nós. De repente o Luiz parou de me foder. – Porra, cara! – ele disse gemendo.
        - O que foi? – eu perguntei nervoso.
        - Ele tá enfiando a língua no meu cú! – Luiz disse gemendo. – Que merda! – Com isso, o Luiz ficou imóvel, o som do cara lambendo e enfiando a língua no cú do Luiz preenchia o local. Parecia que ele estava faminto pelo cú do Luiz. – Ele chupa um cú tão bem quanto você chupa! – Luiz disse gemendo de prazer.
        - Achei que você precisava me comer! – fiz ele se lembrar!
        - Ah, desculpa! – ele então voltou a me comer novamente, tirando e enviado seu pau no meu cú. Só que devagar dessa vez, pois estava a deleitar-se com aquela língua explorando o seu cú tão quanto o meu cú estava engolindo o pau dele – Puta que o pariu! Como isso é bom!
Luiz se manteve lento no gingado, movendo seu quadril por vários minutos. Eu pude relaxar e aproveitar o momento. Até que o nosso visitante finalmente falou:
        - Você gosta de levar pau no cú?
        - Só se for agora! – Luiz respondeu, deixando seu pau metade dentro de mim.
        - É pra já! – o cara retrucou.
        - Ai meeuuu deeuuus! – Luiz deu um gemido longo e devagar. Enquanto seu pau deslizava para dentro do meu cú, eu sabia que o seu cú estava sendo preenchido pelo pau que empurrava ele para frente. Inteiro dentro de mim. Fundo. Com força. Quando a pressão diminuiu eu soube que o cara estava puxando seu pau para fora do cú do Luiz, que relaxou e deixou o cara controlar a situação.
        - Ah como é apertadinho! – o cara gemeu suavemente enquanto comia o Luiz de vagar e gostosamente. Devagar, como quem não quer nada. Eu podia sentir o ritmo crescer devagar. O pau do Luiz pulsava dentro de mim, deixando o desconhecido fazer todo o trabalho.
Não demorou para que a nossa pequena clareira fosse preenchida por gemidos, grunhidos, respirações ofegantes, cheios de tesão! O estranho gemia enquanto comia o Luiz, o Luiz gemia enquanto ele tinha seu pau forçado para dentro do meu cú, com as estocadas do estranho no cú dele. Eu gemendo aos montes por tudo isso. Rápido e mais rápido. Forte, fundo, o cara comia o cú do Luiz. – Porra, me come! – eu não me aguentava mais.
        - Foi mal – Luiz falou. Houve uma breve pausa em toda aquela ação enquanto o estranho dava uma leve afastada para trás; mas o Luiz rapidamente tomou conta da situação e começou a pistonar seu pau dentro do meu cú e a cada puxa para trás ele pondo seu traseiro de encontro com o pau do cara. Suingando seu quadril para frente e para trás; rápido e mais rápido. Dando e comendo ao mesmo tempo. Ofegante. Se enchendo de prazer, se satisfazendo.
Quando os gemidos do cara aumentaram outra vez e os do Luiz se juntaram aos dele eu sabia que os dois estavam trepando cadenciados, como um relógio suíço, como uma máquina bem azeitada. E o estranho cadenciava as suas estocadas quando o Luiz puxava seu pau para fora do meu cú e conduzia a sua bunda de encontro ao cacete daquele estranho. O Luiz gemia novamente quando enfiava o seu pau no meu cú novamente e de novo e novamente.
        - Aahhh isso!!!! – eu gemi. – Aaaah issssooo!
        - Argh.. porra! – Luiz também gemia – Eu vou gozar!
        - Eu também! – disse o estranho gemendo também.
        - Gozem os dois, juntos! – eu disse e sentia aquela montanha humana sobre mim e me espetando.
        - Morde meu pau! – Luiz falou e eu apertei meu cú forte no seu pau. – ARH PORRA! – Luiz gritava! – ARHG POORRAA! – ele repetia, torando seu pau no meu cú. – ARH PORRA EU VOU GOZAR! – ele estava ofegante – EU VOU...
        - TÔ GOZANDO! EU TÔ GOZANDO! – O estranho murmurava de prazer.
O Luiz torava seu pau dentro de mim. O estranho torava o pau dele dentro do Luiz. Minhas mãos se agarravam no tronco da árvore para evitar que caíssemos.
        - ARGH! ARGAH! PORRA!!! – Luiz urrava a cada estocada incontrolada dos seu quadril enquanto seu pau despejava porra e mais porra dentro do meu cú.
        - ARGH! PORRA! – o estranho ecoava enquanto seu pau obviamente também começava a despejar jatos de porra dentro do cú do Luiz, que deu mais algumas estocada em mim e depois ficou imóvel. O estranho continuou a foder o cú do Luiz, fazendo com que o pau do Luiz continuasse a me foder também. – POORRAA! – o estranho disse gemendo em uma última estocada no cú do Luiz, fazendo ele se apoiar em minhas costas.
Toda a ação cessou. Respirações ofegante enchiam a clareira. Meu pau duro pulsava sob mim para me lembrar que ele ainda estava lá. Eu não podia nem em pensar em tirar uma mão de apoio do tronco da árvore e desequilibrar nós três. Então, em vez de eu me punhetar, falei por Luiz: - Bate uma pra mim! – e o Luiz rapidamente pegou no meu pau e com seu punho firme começou a socar uma punheta. – ARGH OOHH, ISSO!!! – eu gemia na punheta dele. Rápida e mais rápida e mais rápida.
        - OH, PORRA! – Luiz disse em voz alta quando meu cú piscava no pau meia bomba dele.
        - Tô quase gozando! – eu disse ofegante.
        - Seu cú já me contou! – Luiz disse rindo enquanto apertava mais seu punho e socava ainda mais rápido e mais forte no meu pau duro e melado.
        - ARGH... OOHHH... ARRHHH !!!! – eu gemia com meu pau no limiar de gozar e minhas bolas se contraiam para poder jorrar porra! - AARRGGHHHH!! – eu disse quase gritando quando meu pau explodiu a porra para fora atingindo o tronco da árvore e depois o chão. – Ooohh... Arrgghhh – eu suspirava sentindo minhas bolas se esvaziarem e o Luiz diminuindo o ritmo da punheta.
Quando o Luiz soltou do meu pau, pude ouvir sons dele chupando os seus dedos melados com a minha porra, limpando cada um deles da sua mão direita.
        - Caras, vocês dois são um tesão, sabia?! – o estranho comentou.
        - Obrigado! – Luiz disse rindo.
        - Pela resposta do Luiz eu diria que você também é! – eu comentei.
        - Luiz? – o estranho disse espantado.
Eu senti uma tensão no ar e a pressão em cima das minhas costas diminuiu pois o estranho se afastou e tirou seu pau de dentro do Luiz, e então o Luiz se afastou e tirou seu pau de dentro do meu cú e se virou.
        - Tio Otávio? – Luiz perguntou incredulamente no instante em que eu me virava e me deparava com tio e sobrinho um encarando o outro.
Otávio olhou para mim e sua expressão de choque se tornou em um sorriso sacana. - Então você estava satisfeito? – ele perguntou rindo.
        - Eu ia te ligar, mas o Luiz apareceu e ele estava num estado de emergência e precisava ser cuidado rapidamente! – eu respondi também rindo.
        - Vocês dois já....? – Luiz perguntou.
        - E vocês dois já! – eu respondi naturalmente.
Luiz olhou para Otávio.
O sorriso de Otávio acabou. – Eu não sabia que era você, Luiz! Eu juro!
        - E se você soubesse? – Luiz então perguntou.
        - Provavelmente eu teria esperado você terminar com o Edson e for a minha vez!
        - Obrigado pela minha parte! – eu comentei rindo.
        - Mas já que aconteceu, - Otávio disse meio nervoso, - tenho que admitir que já faz um tempo que eu queria te pegar, Luiz! Mas eu achava que isso nunca iria acontecer. Vou ser mais cuidadoso da próxima vez que eu vier para esses lados.
        - Eu espero que não! – Luiz comentou.
        - Quer dizer que...
        - Eu também gostei! E muito! – Luiz admitiu.
Depois de uma pausa momentânea na conversa para as fichas caírem e ambos olharem para mim, Luiz continuou:
        - Eu gostaria muito que isso tudo acontecesse novamente! – e estendeu sua mão e pegou no pau já mole mas ainda meia bomba do Otávio. O Luiz se ajoelhou e com seu punho apertou e fez sair do pau do Otávio ainda algumas gotas de porra e lambeu a cabeça do pau, se deliciando com a porra do seu tio.
        - Puta que o pariu, como eu te amo! – Otávio disse olhando seu sobrinho, ambos orgulhosos um do outro.
        - Eu também te amo, tio Otávio. – Luiz disse e voltou a chupar o pau mole e meia bomba, tentando saborear ao máximo a porra que melava aquela vara.
        - Esse é o melhor sobrinho! – Otávio disse gemendo.
        - Pensei que fosse eu, tio Otávio! – eu disse com uma falsa modéstia.
Luiz deu uma lambida barulhenta ao deixar o pau do Otavio escapar de seus lábios e dizer pra mim: - Seu puto safado!
        - Olha só quem fala! – eu disse rindo.
Um outro galho estalou e nos fez voltar ao mundo real. Rapidamente subimos nossas calças antes que quem quer que fosse, chegasse onde nós estávamos.
        - Pai!?!?!?! – Luiz perguntou surpreso
        - Luiz!?!?!?!? – seu Vargas retrucou! – Otávio!?!?!?!
        - Olá seu Vargas!!! – eu disse animadamente. – O Senhor veio para me dar ainda mais porra da família Vargas?.
Ele olhou para seu irmão e seu filho. Antes que ele pudesse sacar qualquer olhares entre o Otávio e o Luiz, eu me virei, abaixei minha calça jeans, me apoiei na arvore e disse:
        - Próximo!
        - Aproveite! – Otávio comentou.
        - Com certeza! – seu Vargas retrucou.
Então seu Vargas encostou a cabeça do seu cacete no meu cú que já se abriu e engoliu a cabeça e a vara deslizou facilmente para dentro, lubrificada pela porra do Luiz.
Otávio e Luiz ficaram assistindo por um tempo o vai e vem do pau do seu Vargas no meu cú; depois se dirigiram na minha frente, assim eu podia usar minhas mãos e minha boca nos seus cacetes.

*****

Eu cheguei em casa de madrugada, e a essa altura eu tinha várias gozadas dentro do meu cú e do meu estômago. Seu Vargas, Otávio e Luiz se revezavam em atolar suas varas no meu cú e na minha boca, alternando o local de suas esporradas.
As luzes do apartamento estavas desligadas quando eu cheguei. Eu não sabia se meu pai tinha voltado do seu encontro ou não, mas eu não quis arriscar acordá-lo caso ele estivesse dormindo e ouvir um sermão por ficar na rua até tarde. Então caminhei pela penumbra, trombando em um ou outro móvel até o quarto. Mas mesmo assim gostei de não feito uma bagunça com a minha chegada porque pude notar meu pai dormindo debaixo do lençol. E ele parecia dormir profundamente. Então eu me despi e me deito com ele na cama. Foi muito gostoso me aninhar com ele, em seu corpo quente, além do que, depois daquela malhação no parque, não demorou nada para eu pegar no sono.

******

Meus sonhos eram recheados com pau e porra! Dos Vargas! Do filho, do pai e do tio. O luar iluminando. Eu estava banhado em porra. Eu estava recheado de porra. Eu estava fodido. Eu havia sido chupado. Eu havia sido compartilhado. Cacetes na minha boca. Cacetes no meu cú. Mãos sobre meu corpo. – Oh Edinho! – ecoou nos meus sonhos. De novo e de novo. Gentilmente. Suave. Com carinho.
Gradualmente meu cérebro navegou de sonho em sonho até que eu acordei. Meus olhos se abriram e me deparei com a parede do quarto do meu pai ao invés das árvores do parque. – Oh Edinho! – foi dito na minha nuca. Então percebi que os braços do meu Pai estavam me envolvendo. Eu senti seu peito peludo pressionando as minhas costas. Eu senti seu pau vagarosamente deslizar para dentro de para fora do meu cú todo lubrificado de porra.
Eu me mexi e meu pai ficou imóvel. Depois de alguns segundos, eu disse sussurrando: - eu te amo, Pai. Tá tudo bem!
        - Oh Edinho! – ele gemeu. – Eu te amo!
        - Eu sei! Tá tudo bem! – eu repeti.
        - Eu não quis.... eu acordei com meu pau dentro de você. Eu não sei como... eu estava com tanto tesão depois que a minha namorada me dispensou sem liberar pra mim!
        - Tá tudo bem, Pai! – eu repeti. – Tá gostoso! Continua! – meu pai continuava imóvel, então eu pedi: - Por favor!
        -Ah Edinho! – meu Pai gemeu quando ele começou a meter devagar no seu próprio filho pela primeira vez.
        - Eu sonho com isso há muito tempo, Pai! – eu o tranquilizei.
        - Sério?!?! – ele retrucou, ainda não convencido.
        - Quando você tava comedo o Luiz, eu queria fosse eu levando sua rola no meu cú! – eu disse.
        - Oah. Filho! – ele gemia, segurando mais firme no meu corpo e forçando seu pau mais fundo no meu cú. – Eu jamais imaginei que você tivesse tesão pelo seu coroa!
        - Você é o macho que eu tenho mais tesão de todos! Eu quero o caralho do meu Pai dentro de mim. Eu quero a sua porra dentro de mim, Pai.
        - Aoh Edinho! – meu pai gemia, bombando mais firme no meu cú, mais rápido, mais forte.
        - Oh meu Pai, como isso é bom! – eu dizia gemendo.
        - Oah, que cú gostoso! – meu Pai gemia.
De repente, ele usou seu peso para nos rolar na cama e então eu fiquei de barriga para baixo e o meu Pai com sua barriga nas minhas costas, torando seu pau no fundo do meu cú. – Oohh Edinho! Que delícia! Que cú gostoso você tem, Filho! – ele dizia ofegante enquanto dava estocadas na minha bunda, enfiando seu mais fundo no meu cú.
        - ME COME, PAI! ENFIA ESSE PAU EM MIM! – eu implorava! – ARH! ISSO! ASSIM!
        - EU TE AMO, FILHO! EU TE AMO!
        - ME ENCHE DE PORRA, PAI! GOZA TUDO DENTRO DE MIM! VAI, GOZA!
        - ARGH, FILHO, FILHO, MEU EDINHO! – ele grunhia como um animal no cio. Suas estocadas se tornavam mais intensas. Mais fundas, mais rápidas. Instáveis. Desvairadas!
        - EU QUERO SUA PORRA, PAI! GOZA PRA MIM, PAI! ME DÁ SUA PORRA! – eu gemia.
        - ENTÃO TOMA PORRA, FILHO – ele urrava, torando seu caralho para dentro de mim, de novo, de novo e de novo. – ARH, PORRA! EU VOU GOZAR! EU VOU GOZAR! ARGH ARGHA PORRA! TOMA PORRA! TOMA PORRA! – entre gemidos, urros e palavras e uma última estocada com sua vara dentro de mim, ele finalmente deixou seu corpo se apoiar sobre o meu, seu pau pulsando dentro do meu cú, me enchendo de porra de pai.
        - OH PAI, ISSO! PAI! ISSO! ARH.... – Eu gemia a cada pulso do seu pau em mim, a cada jato de sua porra invadindo as minhas entranhas!
        - AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH!!!!! – ele finalmente urrou antes de finalmente colapsar sobre mim, nas minhas costas. – Aaahhh Filho! – ele disse gemendo.
        - Eu te amo, Pai! – eu disse gemendo também.
O Luiz pode ter sido o primeiro a trepar com alguém da família dele, mas eu fui o primeiro ter uma foda pai e filho!
        - Me perdoe! – meu Pai disse quando ele tirou seu pau de dentro de mim e rolou de cima de mim, deitando-se de barriga para cima.
        - Por quê? – eu perguntei e me virei, ficando ao lado dele, ninhando em seu peito e braços. – Eu quero que isso acontece novamente, muitas e muitas vezes! – eu disse, esticando meu braço e pegando no pau do meu Pai.
        - Mas você é meu filho! – ele retrucou nunca lance de culpa.
        - Isso deixa tudo mais especial ainda! – eu disse. – Nada me deixaria mais feliz do que ser comido de novo por você todas as noites, pelo resto da minha vida.
        - É assim que você planeja me matar? – ele disse rindo!
        - Que forma de morrer, hein! – eu ria também! – Mas, falando sério, pai, essa foda foi sensacional! E eu realmente quero que ela se repita. Mas se isso é algo que você efetivamente não quer, tudo bem! Ao menos eu pude ter você por uma noite!
        - O que é que eu fiz para merecer isso! – ele se perguntava em voz alta, me abraçando pertinho em seu peito peludo.
        - Você trepou com a minha mãe? - eu disse.
        - É, foi bem isso! Mas eu acho que valeu o sacrifício! – ele me garantiu.


*******************

Foto 1 do Conto erotico: EDSON - NA BARBEARIA - parte 5

Foto 2 do Conto erotico: EDSON - NA BARBEARIA - parte 5

Foto 3 do Conto erotico: EDSON - NA BARBEARIA - parte 5

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Comentários


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alexcasaverdeznsp Comentou em 07/07/2018

Muito bom, como sempre. Mas ainda quero ver o pai do Edson e o pai e o tio Luiz serem dominados e passivos. O Adriano e mais gente pode aparecer. Falta Luiz e seu pai. Aguardo surpresas, segredos e suruba kkkk. Obrigado.




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Ficha do conto

Foto Perfil andre_br
andrebr

Nome do conto:
EDSON - NA BARBEARIA - parte 5

Codigo do conto:
120331

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/07/2018

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
5