As duas semanas seguinte passaram muito devagar. Meu tio Carlos nem sequer mandou um WhatsApp®. E eu falei ao telefone com meu pai só uma vez e a viagem para o meu tio Carlos foi assunto de raspão apenas. Eu tentei me distrair, alternando entre bater punheta e cheirar a cueca do tio Carlos com porra seca que ele deixou aqui em casa (aquela da primeira vez que ele me questionou sobre meu habito com cuecas) e a cueca do meu pai que ele me emprestou depois que batemos punheta juntos. Os pensamentos sobre essa festa de cuecas que estava por vir me excitava. Tanto que numa tarde antes da viagem, eu fui até uma loja e comprei uma surpresa para meu pai e para meu tio. Finalmente chegou a sexta-feira combinada e, após eu entregar um trabalho na faculdade, peguei a estrada rumo a Cabreúva, na chácara/sítio do meu tio Carlos. Eu estava ansioso e tentei não correr na estrada. Quando eu lá cheguei, só estava o carro do meu tio. Eu desci do meu e fui até a porta da frente, que se abriu ao me aproximar. Lá estava meu tio Carlos, usando uma calça de moletom e uma camiseta. ?- Ricardo! – ele me cumprimentou, me agarrando num abraço de urso. Eu também o abracei, deslizando minhas mãos em suas costas pela primeira vez! – Chegou bem na hora! Seu pai acabou de me ligar dizendo que ele está quase chegando! ?- Ótimo! – e peguei minha mochila que tinha ficado na entrada da casa por conta do abraço do meu tio. Carlos me levou até a cozinha onde ele estava preparando alguns drinks para nós. Batemos um papo por alguns minutos até que ouvimos uma batida na porta. Nós dois nos dirigimos até a entrada e meu tio Carlos abriu a porta. ?- João! Bem vindo! Entre! Meu pai entrou e abraçou cada um de nós. Ele também trazia uma mala de trilheiro (da empresa que ele trabalha), que ficou no hall de entrada. Ele nos seguiu até a cozinha e continuamos a beber e por a conversa em dia. Quando demos conta, já tinham se passado quase duas horas. ?- Vamos lá pra sala? – meu tio Carlos perguntou, nos convidando. Concordamos e pra lá fomos. ?- Bom, acho que eu preciso esclarecer algumas coisas por aqui. – meu pai começou a falar enquanto nos sentávamos nos sofás. Meu coração batia na minha garganta e eu tinha borboletas no estômago. – Tenho certeza que cada um de nós aqui guarda algum segredo, porém acredito que seria de bom tamanho, além de muito melhor para o nosso final de semana se puséssemos as cartas na mesa! Carlos que tal você começar? ?- Na verdade, João, não estou certo de quanto segredo existe visto que o Ricardo já te contou, mas, vamos lá: eu tenho pego cuecas suas há anos! Meu pau pulou inchando nessa instante vendo a cara do meu pai reagir às palavras do seu irmão confessando o seu fetiche. ?- Cara, mas você não compra cuecas pra você? Com uma casa grande como essa sua, você poderia comprar mais cuecas para você usar sempre que precisar e quiser! Eu não podia acreditar no que meu pai estava falando e fazendo meu tio se expor! ?- João, não é pra eu usar que eu pego suas cuecas. Eu fico cheirando as suas cuecas usadas enquanto eu bato punheta, talquei!?!? – sua cabeça se abaixou ao admitir seus segredos mais escuros. Mas, meu pai sorriu! ?- Isso não te faz se sentir melhor? – ele perguntou – E Ricardo, existe algo que você queira confessar? ?- Bem, eu tenho feito a mesma coisa que o tio Carlos, mas são as cuecas do tio Carlos que pego. – eu disse olhando meu pai nos olhos o tempo todo. E então foi minha vez: - E você, tem alguma coisa que você tem pra nos contar? Meu pai riu! ?- Você encontrou o presente que o Ricardo e eu deixamos pra você na sua mochila, Carlos? Tio Carlos acenou com a cabeça que sim. ?- Bom, então eu acho que isso expressa tudo o que precisa ser dito. Tem mais alguma coisa? – perguntou meu pai. Nessa hora, um pensamento me ocorreu. Eu não sabia o quanto os dois tinham conversado durantes esses quinze dias que se passaram desde nossa viagem para Campos do Jordão. Então eu resolvi falar, mas com o coração na boca: ?- O tio Carlos me deixou cheirar a cueca dele enquanto ele a usava e isso me levou a chupar o pau dele até que ele gozasse na minha boca e no meu pau. Os olhos do meu pai se arregalaram. Então percebi que essa parte era um segredo entre tio Carlos e eu. Agora fiquei preocupado se as coisas dessem para trás! E olhei para o tio Carlos. ?- Desculpe, tio Carlos, eu não sabia que ele não sabia! ?- Tá tudo bem, Rica! – tio Carlos colocou sua mão em meu ombro – Pode acreditar, seu pai e eu já fizemos coisa pior! ?- Bem, para honrar esse fim de semana, eu trouxe uma surpresinha! – meu pai se levantou e tirando de mim a chance de fazer qualquer pergunta. Ele foi até o hall de entrada e trouxe a sua mochila para cima da mesinha de centro da sala. – Essa semana foi bem puxada pra mim lá no serviço, e não tive muito tempo de ficar lavando roupa. Então eu trouxe comigo! Ele abriu o zíper da mochila e imediatamente pude ver dezenas de cuecas. Tio Carlos e eu nos aproximamos para ver de perto. Com certeza era do jeito já conhecido do meu pai de arrumar as cuecas que ele pois na mochila do meu tio. Vendo mais de perto, era uma mala quase inteira de cuecas usadas e grudadas com porra. ?- Agora, vocês dois vão recriar a noite em que vocês passaram na sala da minha casa. Encontrem uma cueca que lhes agrade e comecem a festa. Só que hoje, eu estava pensando, eu quero que você, Rica, goze do jeito que você contou agora a pouco: com seu tio Carlos gozando no seu colo. ?- E o que você vai ficar fazendo? – tio Carlos perguntou já vasculhando a mochila do seu irmão. ?- Eu vou assistir. Agora comecem, vamos! – ele nos apressou para revirar a sua mochila. Eu comecei a percorrer as peças, mas já ficando de pau duro. Peguei uma que parecida que tinha umas 3 ou 4 gozadas, o bojo já estava ficando amarelado pelo tanto de porra que meu pai tinha gozado ali. Meu tio Carlos a roubou da minha mão e eu fui procurar outra e achei algumas que tinham marca de mijo. Até que encontrei uma que parecia ser a mais recente... o bojo ainda estava úmido. Eu olhei para o meu pai e ele acenou com a cabeça, como que respondendo a minha pergunta. Tio Carlos abaixou o seu moletom rapidamente, revelando não uma cueca com o Y invertido. Ele levantou a sua camiseta e vi que ele usava uma das suas Calvin Klein®. ?- Eu pensei que você gostasse de usar as Jockeys, Carlos. Pelo menos, foi as que eu encontrei na sua mochila lá em casa! – meu pai disse desfrutando a quase nudez do seu irmão. ?- Seu filho me fez a mesma pergunta não muito tempo atrás! – ele disse sorrindo para mim e sentando-se no sofá. – Às vezes eu não quero que meu pau fique escapando pela abertura quando eu não quero! Percebi que ambos me olhavam enquanto eu me despia. Eu tirei minha camiseta, revelando o elástico da minha cueca. Desabotoei a minha calça e desci o zíper, deixando caí-la e mostrando o tecido de algodão branco. Meu pau duro apontando para cima, mostrando a cabeça logo acima do elástico da Fruit of the Loom®. Eu o apertei por cima da cueca e o coloquei de lado antes de me sentar no sofá ao lado o meu tio Carlos. Meu pai abriu a sua bermuda e também a deixou cair até o chão mostrando o seu pacote coberto pelo fino tecido branco de sua cueca. Eu olhei e percebi que essa também estava manchada. ?- Eu falei sério quando eu disse que eu não tive tempo de lavar a roupa suja! – ele disse sorrindo. Ele tirou sua camiseta e se sentou na mesinha de centro, de frente nós, mas entre eu e meu tio, nossos joelhos com apenas alguns centímetros de um do outro. Eu comecei a lamber a frente da cueca suja e úmida do meu pai, trazendo à tona todo o seu sabor de volta. Ao meu lado, meu tio Carlos tinha começado a lamber pela abertura lateral, inalando onde a região pubiana do meu pai fica. Ele gemeu alto e pegou no seu pau por cima da cueca. Eu olhei para o meu pai e ele também estava se esfregando por cima da cueca. Eu decidi quebrar o gelo e puxei meu pau para fora pela abertura lateral da minha cueca. Uma gota de pré porra já saiu pela boca do meu pau, que já peguei com meu dedo e trouxe até minha boca, olhando nos olhos do meu pai enquanto eu fazia isso. Ele sorriu pegando no elástico da sua cueca e puxando-o para baixo, colocando sob o seu sacão. Daí ele começou a se punhetar avidamente. Tio Carlos me imitou e puxou seu pau pela abertura da sua cueca. Agora nós 3 estávamos expostos, de pau duro para fora da cueca. Meu pai se punhetando, o elástico de sua cueca por baixo do seu pau e sacão, enquanto assistia a seu irmão e seu filho se punhetarem com seus paus expostos pela abertura de sua cueca, cada um deles com uma cueca suja sua esfregando em suas caras. ?- Batam uma para o outro! – meu pai nos estimulou enquanto seu punho deslizava para cima e para baixo na sua vara. Eu parei de me punhetar e rio Carlos pegou no meu pau com sua mão esquerda. Eu peguei no pau do tio Carlos e dei uma apertada fazendo sair pré-porra dele. Com o dedo eu espalhei na cabeça do pau. Ele fez o mesmo comigo e íamos nos punhetando um parceria. Tio Carlos logo começou a foder a minha mão. Eu olhei para ele e estava com quase o bojo da cueca do meu pai inteiro dentro de sua boca. Após alguns instantes, imitando o que tínhamos feito na casa do meu pai, tio Carlos largou meu pau, se levantou, voltou a se punhetar e se posicionou na minha frente. Meu pai rapidamente sentou no lugar do meio tio, ao meu lado, para poder ter melhor visão do pau do seu irmão. ?- Vai lá, Carlos. Soca esse pau. Despeja essa porra! – meu pai dizia enquanto se punhetava com fervor. Logo tio Carlos deu mais punhetadas fortes e seu pau começou a gozar. O primeiro jato atingiu o meu peito. Eu continuei a me punhetar as próximas gozadas caíram em cima do meu pau (exatamente como há duas semanas atrás). E na sequencia duas esporradas também caíram no meu pau e mão, deixando meu pau bem melado de porra e escorregadio. Acelerei minha punheta. Tio Carlos se virou para meu pai e um quarto jato de porra ele mirou para cair no pau do meu pai. Esforçando-me para não gozar naquele instante, vi que eu pai recolheu a porra do meu tio com seu dedão e seu indicador e trouxe até sua boca, limpando seus dedos de porra do meu tio e me olhou com brilho no olhos, faminto. ?- Não goza ainda, Ricardo – meu pai sussurrou. Ele voltou a se punhetar, nossos paus melados com a porra do meu tio. Cada punhetada ficava com o som mais alto e molhado. Tio Carlos se sentou na mesinha e assistia a nós dois batermos punheta, seu pau ainda inchado e melado, ainda pra fora. Instantes depois meu pai se levantou como meu tio fez antes. Dessa vez eu não recuei, me inclinei para frente para chegar o mais perto possível. Com um grunhido, ele gozou com força. O primeiro jato acertou direto na minha cara, escorrendo pelos meu lábios e pra dentro da minha boca. Quente e com sabor diferente da do meu tio. Eu a deixei na minha boca para sentir mais o sabor antes de engolir. Os jatos seguintes caíram no meu colo e na minha cueca, encharcando-a com sua porra direto do seu pau. Ele mal terminou de gozar e, limpando a porra da sua mão em sua cueca já manchada de porra, disse: ?- Vai, Ricardo, é sua vez! – meu pai disse e se sentou na mesinha de centro ao lado do tio Carlos. Eu decidi dar um showzinho para eles. Desacelerei minha punheta, mostrando o meu pau melado para eles, enquanto eu olhava em seus olhos e para os seu paus inchados pendurados na minha frente. Eu acelerei minha punheta novamente. Quando eu senti que estava perto de gozar, me levantei e com uma gemido alto, gozei. Meu pau parecia um canhão atirando. O primeiro jato atingiu meu pai no peito e depois alternei para acertar eu tio Carlos no estômago. Os jatos seguintes deixei caírem sobre a cueca esporrada do meu pai e um pouco em seu pau. Ambos, tio Carlos e meu pai, recolheram a porra de seu peito e estômago de levaram até suas bocas para se deleitarem com minha porra. Enquanto eu recuperava o fôlego, meu pai falou: ?- Essa foi boa, hein rapazes?!?! Vamos nos limpar e vamos dormir. Nosso fim de semana vai ser intenso. – meu pai se levantou e puxou a cueca pra cima, guardando seu pau melado dentro da cueca. Tio Carlos fez o mesmo e aproveitou para pegar mais uma cueca da mochila do meu pai antes de ir até seu quarto. Me deixaram com meu pau ainda pra fora da cueca, com ela totalmente encharcada com a porra do meu pai e do meu tio. Ao chegar no meu quarto eu decidi guardar essa cueca, já sabendo que minha mochila estaria lotada de roupa suja quanto terminar o final de semana, igual à mochila do meu pai.
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Parabéns pelos contos, brother! Excelente em qualidade, além de ter me dado muito tesão... Me garantiu várias punhetas hahaha.
Tbm tenho esse fetiche... Votei em todos! Mais uma vez, parabéns!
Gostei muito dos seus contos , pois tambem tenho fetiche e m cuecas gosto de sentir o cheiro delas principalmente gozadas e usadas. Um abraço e espero que venham mais contos assim.
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