A Gaveta de Cuecas do Tio Carlos - parte 20 - FINAL
A GAVETA DE CUECAS DO TIO CARLOS – PARTE 20 – FINAL
O resto da tarde foi bem normal. Joel e eu deixamos o quarto do tio Carlos usando as cuecas rasgadas. Eu vesti uma bermuda e o Joel também antes de voltarmos para o andar de baixo. Meu pai e tio Carlos chegaram do lago não muito tempo depois. Ambos tomaram um banho após a caminhada e retornaram à sala de roupa limpa. Nós todos preparamos o jantar juntos e compartilhamos a mesa. ?- Qual a programação para hoje à noite? – tio Carlos perguntou antes de colocar uma garfada de comida na boca. ?- Eu estava pensando que poderíamos assistir a um filme! – eu respondi. ?- Boa ideia, filho! – meu pai comentou. – Tem algum título que você queira sugerir? ?- Ah... os últimos foram eu que sugeri! Talvez o Joel queira indicar algo que ele goste! – eu passei a bola para ele e ele sacou1 ?- Tudo bem por mim! – ele concordou, dando com os ombros, parecendo alguém que tratava de algo corriqueiro para nossos pais, mas eu sabia do sorrisinho escondido em seus lábios. Terminamos o jantar e juntos novamente tiramos a mesa, levando toda a louça para cozinha. Quando íamos começar a lavá-la, ouvimos: ?- Rapazes, vão lá na sala escolher o filme enquanto eu e o João lavamos a louça. – disse tio Carlos, apontando a sala para nós. Joel e eu então nos dirigimos até a sala e nos sentamos um cada ponta do sofá defronte à TV. Joel pegou o controle remoto, ligou a TV e começou a mudar a fonte de entrada de canais para as imagens do sistema de monitoramento de câmeras da casa. Ele buscou as imagens da sala onde estávamos, e procurou as imagens onde eu aparecia chupando o cú do tio Carlos enquanto meu pai batia punheta! ?- Eu acho que já achamos o filme ideal para nós! – Joel gritou para nossos pais. ?- Você tem certeza disso? – eu perguntei sussurrando para meu primo, mas meu pau já dava sinal de vida dentro da cueca do meu tio Carlos que eu estava usando. ?- Nunca tive tanta certeza na minha vida! – Joel retrucou. Nisso a tela da TV mudou da imagem pausada para o modo protetor de tela, tirando a imagem pausada de vista. O som das louças na cozinha cessaram e ouvidos os passos de nossos pais em direção à sala se aproximando. Meu pai e tio Carlos adentraram na sala igualmente sem saber o que estava prestes a acontecer. ?- E aí? Que filme nós vamos assistir hoje? – meu pai perguntou e sentou-se próximo a mim. Tio Carlos se sentou em seguida, entre meu pai e o Joel. ?- Bom... – a voz do Joel foi sumindo - ... eu estive conversando com o Rica pela manhã e ele comentou sobre um filme que ele achou que eu poderia gostar de assistir! – Nisso ele apertou um botão no controle remoto e a tela da TV ligou, o protetor de tela foi se desfazendo e entrando o filme. Na tela, meu pai estava com seu pau para fora da cueca pela abertura frontal da cueca e sua mão deslizava para cima e para baixo, se punhetando de vagar, enquanto ele assistia ao que rolava na sua frente. Seu irmão estava de quatro, vestindo uma cueca de algodão com minha cara no meio da sua bunda. Do ângulo que se via e pela distância da câmera, dava para perceber que a cueca estava rasgada e que minha língua estava intensamente invadindo o seu cú. Eu já estava de pau duro assistindo esse vídeo caseiro de sexo. Eu olhei para os demais e meu pais estava perplexo. Tio Carlos tentou pegar o controle remoto da mão do Joel. ?- Joel, me dá isso! – ele disse – Não é pra você ficar assistindo isso! Joel não deixava seu pai pegar o controle remoto, mantendo o mais longe possível do seu pai, fazendo adiantar a cena. Na gravação eu me levantava de traz da bunda do meu tio e pela abertura da minha cueca colocava meu pau para fora, e me dirigia para atrás da bunda do tio Carlos. Nesse tempo, na tela, meu pai também mudava de posição, se colocando na frente do seu irmão e segurando na sua cabeça. ?- Tente apertar duas vezes o play. – eu disse para o Joel, que seguiu minhas instruções e deu zoom na imagem. Agora dava para ver claramente o elástico da cueca do meu pai pressionando o rosto do tio Carlos enquanto a minha cueca branca se unia com a do tio Carlos enquanto eu comia o cú dele. Joel deu pausa do vídeo. ?- Joel, eu sei que tudo mudou entre nós desde que você se mudou para cá, mas eu realmente acho que você assistir isso, vendo seu pai nessa situação, é passar dos limites! – tio Carlos disse. ?- Mas tudo bem para o seu irmão e seu sobrinho assistirem? – Joel retrucou. – E eu sei que essa não foi a primeira vez que vocês transaram! – ele se levantou, abaixou sua bermuda bem em frente do seu pai, revelando a cueca que ele estava usando. ?- Eu imagino que você tenha se sentido excluído no lance de troca de cuecas, mas diferente do que o Rica me ver transando. – tio Carlos disse. Joel se virou, mostrando a bunda rasgada da cueca que ele estava usando. ?- E que tal quando você quase comeu o cú dele nessa cueca? – Joel perguntou. Ele se curvou para frente, forçando o rasgo se abrir e mostrar um pouco do seu cú. Eu observei tio Carlos se curvar um pouco à frente para observar melhor o cú do seu filho. Joel se levantou e se virou novamente de frente com seu pai. A frente da sua cueca já estava de barraca armada. Eu assistia a um pai olhando para o pau duro o seu filho dentro de uma cueca esfarrapada e com uma imagem pausada na tela dele mesmo levando pau no cú de seu sobrinho e engolindo o pau do seu irmão goela adentro. Não pude evitar de olhar para meu pai, que também assistia às duas mesmas cenas. Eu ficava imaginando se ele pensava se fosse com ele: eu me curvando na frente dele e mostrando o meu cú para ele e seu pau ficando duro dentro da cueca ao imaginar em como seria a sensação de comer o cú do seu filho. Daí eu me toquei que eu podia fazer igual ao meu primo. Me levantei do sofá e me posicionei ao lado meu primo. ?- Me desculpem, pai e tio Carlos. Vocês dois também tem tido o lance só entre vocês dois e eu e o Joel estávamos conversando e não dava mais para eu guardar segredo! – eu advogava a meu favor – eu e ele encontramos essas cuecas e eu não pude mentir para ele! – eu abaixei a minha bermuda e a deixei cair. Levantei a minha camiseta, mostrando a minha cueca. O elástico estava bem frouxo e a parte da frente estava caindo, com sua abertura bem frouxa, dando espaço para o meu pau duro ficar apontado para frente. Eu então me virei. Os fundos da cueca que eu usava estavam esfarrapado, bem rasgados para dizer a verdade. Daí eu me curvei igual ao Joel, mostrando a minha bunda, mas tendo que ajudar e puxando um pouco do tecido para que minha bunda ficasse bem visível. Nessa hora o Joel pegou no elástico da cintura da minha cueca e puxou mais para cima, deixando meu traseiro ainda mais exposto. ?- Qual é a diferença entre ele e eu? – Joel perguntou ao seu pai, com suas mãos ainda no elástico da minha cueca. Ele então soltou e eu me levantei, agora com a cueca bem acima da minha cintura e forçando meu pau para cima, levemente tombado para a esquerda, onde ficava a abertura lateral, mas fazendo força contra o tecido. Eu sentia que meu pau tinha babado bastante, encharcando o tecido da cueca de algodão, fino pelo uso e pelo tempo. Onde o tecido pressionava a cabeça do meu pau ficou todo molhado e marcando a cabeça do meu pau duro, fazendo a minha pré-porra transpassar o tecido. Meu pai se curvou para frente e gentilmente colocou sua boca sobre a cabeça do meu pau, seus lábios lambendo meu néctar através do tecido da cueca velha do seu irmão. Após deleitar-se, disse: ?Sabe, Carlos, não existe muita diferença entre fazer isso aqui ou fazer aquilo lá! – ele disse apontando para a tela da TV. Meu pau pulou de tesão da boca quente do meu pai. Eu olhei para o Joel, que tinha enfiado a mão dentro da sua cueca e estava se punhetando. ?- Está bem, Joel! – meu tio Carlos disse com certa dúvida, mas continuou falando – Vamos fazer isso acontecer. Mas primeiro eu quero que seu primo e seu tio te prepararem para você ficar pronto para o seu pai. Joel olhou para mim, com fome de sexo em seus olhos, e pegou no meu pau duro na minha cueca. Assim que ele começou a esfregar meu pau duro eu também peguei no pau duro dele por sobre a cueca, que também estava encharcada de pré-porra, com certeza bem mais molhada que eu. Nós estávamos cara a cara enquanto nós dois nos tocávamos. Eu olhei para o lado e vi nossos pais sentados no sofá, lado a lado, mas ainda totalmente vestidos. ?- Não é justo que nós dois fiquemos de cueca e vocês dois ainda vestidos! – eu falei para eles, mas sem deixar de ficar pegando no pau do meu primo. ?- Você tem razão, filho! – meu pai comentou – Quer ir primeiro, Carlos? Tio Carlos concordou com a cabeça e se levantou do sofá, desabotoando sua bermuda. Desceu o zíper e deixou a bermuda cair aos seus pés. Ao invés de vermos algo esperado, ele estava usando uma cueca amarela, mas o tecido já estava desbotado. Ele estava usando uma das cuecas da gaveta que o Joel tinha dado uma leve mijada hoje pela manhã. ?- Aconteceu um fato curioso. Quando eu fui me trocar e pegar uma cueca limpa, todas estavam levemente molhadas. Acho que houve algum vazamento no meu quarto! Em segundo eu pude sentir o cheiro do mijo do Joel na cueca do seu pai e me surpreendi por não tem sentido o cheiro antes. Tio Carlos pegou firme n seu cacete duro e levou seus dedos até sua boca, lambendo a pré-porra sua que já deixava seu cueca bem molhada. Joel me puxou para perto dele, fazendo com que nossas mãos ficassem não mais em nossos paus. Agora os dois cacetes eram esfregados um no outro por nós mesmos, nossos quadris se movendo como que numa dança, um pau se esfregando no outro. Com minhas mãos peguei firme no quadril do Joel e deslizava minhas mãos em sua bunda, até o rasgo do tecido e o tocava em sua pele. Meu pau pulsava de tesão já sabendo do que ira acontecer em breve. Olhei novamente para nossos pais e, assim como tio Carlos fez um rápido showzinho para tirara a roupa e ficar de cueca, meu pai também se levantou ao lado do seu irmão, tirando sua camiseta e jogando para o lado. Então ele foi abrindo sua calça devagar para revelar uma cueca impecavelmente branca (como se estivesse sendo usada pela primeira vez). Claro que seu pauzão duro marcava a cueca apontando para frente e falou: ?- Essa chegou hoje cedo.. tive que comprar mais cueca para repor algumas que sumiram e outras que ficaram muito manchadas de porra! ?- Dá pra ver que ficou ótima essa daí, tio João! Joel disse, dando uma boa olhada na barraca armada do meu pai. Tio Carlos esticou o braço e pegou no pau do seu irmão por cima da cueca branca. ?- A sensação é melhor ainda, Joel! – tio Carlos retrucou – Espere até você poder sentir! Joel tentou se desvencilhar do meu abraço para poder pegar no pau duro do meu pai, mas tio Carlos o impediu com uma mão em seu peito e dizendo: ?- Ainda não, meu filho! Você vai ter que esperar o Ricardo se tirar uma casquinha primeiro! Era incrível descobrir como meu primo era faminto por pica! Acho que era o tesão ou fetiche por cuecas brancas, ou o aroma almiscarado masculino que os homens da nossa família deixavam nas cuecas que deixava cada um de nós loucos! Joel aproveitou que afrouxei meu agarro nele e foi empurrar a otomana (mesa de centro almofadada) que usávamos para apoiar nossos pés ao assistirmos filme à noite e coloca-la no centro da sala. Daí ele se ficou de quatro em cima dela, exatamente como seu pai ficou para mim na outra noite. Eu fui até ele e dei uma boa olhada na sua bunda. O tecido de algodão esticado mostrava bem as suas nádegas, exibindo bem o seu rego. Pêlos negros saltavam para fora e, quanto mais ele arqueava suas costas, mais o rego se abria, mostrando o seu cú peludo para mim. ?- Vem, Rica! – Joel implorava. Eu me ajoelhei atrás dele, meu rosto na mesma altura da sua bunda; meus olhos vidrados no seu cú. Me curvei um pouco à frente, chegando perto e mas perto, até que eu começasse a sentir o seu aroma de almíscar. Era igual ao do seu pai, mas havia algo diferente. Em segundos, eu estava com minha cara enfiada no seu rego, meu nariz entre suas nádegas sentindo aquele aroma enquanto minha língua cutucava o seu cú. Joel gemia e urrava enquanto eu lambuzava seu cú e seu rego com minha saliva, deixando ele bem lubrificado. Seu segurava cada banda da sua bunda com uma mão minha para poder ter o acesso mais fundo possível. Fiquei vários minutos assim, até que me afastei um pouco para ver o resultado do meu trabalho. O ponto rosa estava brilhante. Passei meu dedo sobre seu cuzinho, que piscou na hora de tesão e pela pressão que fiz sobre ele, mas mesmo assim se abrindo para mim. Eu já sabia que tinha chegado a hora. Eu me levantei e abri a abertura da minha cueca, enfiei a mão e puxei as minhas bolas trazendo meu pau junto para fora de uma vez. A ponta da cabeça do meu pau estava muito brilhante e molhada pela pré-porra que meu pau soltava. Deu uma s leves punhetadas – minhas primeiras desde que toda essa ação havia começado – e uma grande porção de pré-porra saiu pelo olho do meu pau. Eu mirei meu pau nó cú do Joel e espalhei a minha pré-porra no cú dele. ?- Você está pronto para mim, Joel? – eu perguntei, ainda só com a ponta da cabeça do meu cacete encostada no seu cú. Joel consentiu com a cabeça e forçava seu quadril e bunda para trás em resposta à minha pergunta. Foi o suficiente para o seu cú se abrir e engolir a cabeça do meu pau! Joel urrou assim que ele sentiu a cabeça romper o seu anel e nesse instante, tio Carlos também emitiu um som de tesão extremo ao ver que seu filho estava começando a engolir a pica do primo pelo cú. Segurei no quadril do Joel com minhas duas mãos, bem no elástico da cueca, e me forcei para frente. Centímetro a centímetro, eu deslizava meu pau para dentro do cú apertado do meu primo, até eu sentir o tecido rasgado da sua cueca encostar no meu saco. Meu pau estava todinho dentro do cú do meu primo, assim como meu pau já esteve dentro do cú do meu tio Carlos, seu pai. Eu fazia meu pau pular dentro do seu cú, fazendo suspirar de tesão. Deixei meu pau ainda mais um tempo parado lá dentro para ele se acostumar comigo dentro dele e eu sentir todo o calor de suas entranhas envolvendo meu cacete. ?- Manda ver, Ricardo! – meu tio Carlos me animava! – Faz com ele do mesmo jeito que você fez comigo! Eu comecei a puxar meu pau para trás, devagar, deslizando para fora do cú do Joel. Assim que a cabeça do meu pau chegou perto do seu anel, eu forcei novamente para dentro, deslizando centímetro a centímetro, aquecendo seu músculo anal. Fiz assim várias vezes antes, espalhando minha pré-porra em seu canal antes de começar a deslizar meu pau para fora e para dentro novamente, com facilidade. Eu segurei firme no elástico da cueca do Joel junto em suas ancas para poder dar a ele tudo de mim. Instantes depois soltei minha mão direita e circundei com meu braço o seu quadril apalpando o seu pau por cima da cueca. Estava super melado de pré porra. Ele se empurrava para trás assim que fomos entrando num ritmo de foda: dois primos se pegando e usando cuecas! Eu olhei para o meu pai e para o meu tio enquanto fodia o cú do meu primo. Meu pai tinha tirado do o seu pacote, saco e cacete, pela abertura da cueca, exatamente como eu tinha feito, enquanto o tio Carlos estava apenas com seu pau duro para fora pela abertura. Seus braços estavam cruzados, um bolinado o pau do outro e ambos assistiam a mim comendo o cú do meu primo. ?- Delícia, Joel! – eu dizia gemendo de tesão enquanto meu pai e meu tio se pegavam no sofá. – Como seu cú é gostoso! – Joel também gemia respondendo aos meus comentários e à cada estocada que eu dava no seu cú. Claro que por conta disso eu também sabia que eu estava cutucando a sua próstata! Eu fazia questão de buscar acertá-la a cada estocada de forma a dar mais prazer para meu primo. ?- Posso experimentar também? – meu pai perguntou. Eu olhei para o seu pau. A cabeça roxa do seu cacete estava completamente inchada, pulsando na mão do meu tio Carlos, e a pré porra do meu pai escorrendo do olho do seu cacete para os dedos do meu tio Carlos. ?- Claro que sim, pai! – eu respondi – Joel, agora é a vez do seu tio João! – e dei uma última estocada no seu cú, bem forte, acertando a próstata o mais forte que eu pude, antes de vagarosamente tirar meu pau de dentro do túnel de sexo do meu primo. Meu pau estava todo molhado com meu néctar e continuava babando tão logo a cabeça do meu cacete saiu. Eu dei um tapinha na bunda do meu primo e me afastei um pouco. Meu pai se levantou e ao se dirigir para o cú do seu sobrinho, mas antes pegou no meu pau, apertando-o e pegando um pouco do meu néctar e levando para saborear em seus lábios. Ele me beijou na boca me fazendo provar da minha própria pré porra. Senti-me então no lugar do meu pai, ao lado do tio Carlos. O cheiro do mijo do Joel que exalava da cueca do tio Carlos chegou em minhas narinas. ?- E aí? Qual a diferença? – tio Carlos perguntou e sua mão voltou a pegar em seu pau e se bolinar. ?- Tão bom quanto o pai! – eu respondi pegando no meu pau e nós dois voltamos a atenção em assistir meu pai se posicionar atrás do meu primo com seu cú esperando o cacete do meu pai. Meu pai mirou seu pau no cú molhado do seu sobrinho, forçando a cabeça para frente. Eu pude ver assim que ela entrou no Joel e então, centímetro após centímetro, até que os pentelhos do meu pai estivessem se esfregando no algodão esfarrapado da cueca do Joel. Meu pai gemeu alto de prazer ao sentir sua bolas encostarem no seu sobrinho. ?- Seu filho é igual a você! – meu pai comentou com o tio Carlos – Ele tem um cú apertadinho mas que engole meu caralho como um campeão! O olhar do tio Carlos estava vidrado no corpo do seu irmão tão logo ele começou a fazer seu pau entrar e sair do cú do seu filho. O quadril do meu pai parecia que virava um borrão por conta dos movimentos rápido que meu pai começou a fazer. Os únicos sons na sala eram gemidos de prazer, o das bolas do meu pai batendo na bunda do Joel e dos das nossas mãos nos punhetando. ?- Que tal se eu te preparar? – tio Carlos se encostou em mim e cochichou no meu ouvido enquanto se punhetava. Eu olhei confuso para ele. ?- Pronto para o que? – eu perguntei. ?- Bom, você não acha que eu vou deixar barato de você e seu pai me assistirem foder o Joel, né? – um sorriso estampou em seus lábios – Você está pronto para ter esse seu cuzinho lambuzado e pronto para levar ferro? Esse vai o ponto alto da nossa ligação pai e filho. Vai, agora fica de joelhos igual o seu primo. – e meu deu um tapinha na minha coxa e se levantou. Eu logo me vi na situação inversa. Na mesma posição que outro dia meu tio Carlos estava de quatro no sofá implorando para eu fazer um cunete nele. Eu estava usando uma cueca do rio Carlos, antiga e com um rasgo atrás. Eu logo pude sentir o hálito quente do tio Carlos se aproximando de mim. Então sua língua encostou em mim, seus lábios gentilmente me beijando na parte mais sensível de mim. E então sua língua escorregou para dentro do meu anel. Eu curvei minha cabeça para baixo para poder ver meu pai dominar o cú do Joel com seu cacete enquanto eu me contorcia de prazer com meu tio me dominando com sua língua e sua boca. A cada enfiada da língua do tio Carlos, eu assistia meu pai atolava seu pau no meu primo. Eu ficava pensando em como seria levar pirocada do meu pai, seu pau me invadir. Esses deleites todos se prolongaram por mais alguns minutos – a bunda do meu pai coberta pela cueca branca e nova se flexionava a cada ferroada que ele dava em seu sobrinho, e os beijos e lambidas que meu tio Carlos dava em mim, bem no meio do meu cú, me cutucando. Então senti tio Carlos se afastar. Ele mudou de posição atrás de mim e se curvou sobre mim, cochichando em minha orelha novamente: ?- Eu quero ter certeza que você está no ponto e pronto para o seu papai – ele sussurrou enquanto seu sentia algo muito molhado deslizar em cima do meu cú. Era meu tio espalhando a sua pré porra em mim, me lubrificando mais ainda. Em seguida, eu pude sentir a pressão que ele fazia com a cabeça do seu pau. Meu cú resistiu por uns breve instantes, mas a cabeçona rompeu meu anel e entrou inteira. Eu urrei de dor e prazer enquanto meu tio Carlos montou em cima de mim, fazendo seu pau escorregar, imagino eu, uns 3 ou 4 centímetros para dentro e em seguida deslizar para trás, e repetir o processo novamente. Mesmo sentindo um pouco de dor, eu entendi que ele estava espalhando sua pré porra no meu canal o máximo que ele pudesse, assim seu irmão poderia me foder facilmente. ?- Estou aquecendo seu filho para você, João! – tio Carlos comentou enquanto enterrava de uma única vez seu pau inteiro dentro de mim. Dava para sentir a sua cueca molhada encostando em mim, úmida com o mijo do meu primo. ?- O seu filho também é muito gostoso de foder! – meu pai respondeu, agarrando no elástico da cueca do Joel, exatamente como eu havia feito antes e dando várias estocadas rápidas e curtas, intercalando com longas, profundas e lentas. Tio Carlos esticou seu braço para baixo de mim e pegou no meu pau, me punhetando junto com suas ferroadas no meu cú. Eu já estava acostumando com seu pau dentro de mim quando ele parou de me punhetar, soltando meu pau. Em seguida deu várias metidas fortes e rápida de mim e puxou rapidamente seu pau para fora, deixando uma sensação de vazio em mim. Ele então se dirigiu ate o Joel, que estava sendo comido de quatro por seu tio (meu pai) e se curvou para beijá-lo. Com suas mãos ele guiou o Joel para levantar o tronco. Assim que Joel o fez, seu pau se mostrou super duro, mas ainda preso dentro da cueca. Agora a parte da frente dela estava toda molhada de pré porra, deixando a cabeça do seu pau bem visível na barraca formada pelo seu pau duro. Com o seu tronco levantando por seu pai para aquele beijo molhado, o pau do meu pai saiu do cú do Joel. Eu também me levantei, chegando bem próximo do meu pai e me encostando nele. Meu pai então me puxou para si, se virando para mim e, me abraçando, lascou um beijo de língua em mim. Nossos paus se esfregando um no outro. Seu pau duro pulsava junto ao meu, nossos paus melados. Eu agarrei no elástico de sua cueca puxando mais ainda contra mim enquanto com seus braços ele contornou minha cintura, pegando nos meus glúteos. Suas mão buscaram o meu cú pelo buraco da cueca e ficava dedando meu anel. Ao nosso lado, tio Carlos e Joel estavam se agarrando num abraço semelhante ao nosso. Seus lábios estavam grudados e seus paus estavam pressionando um contra o outro. Joel usava suas mãos para atiçar seu pai, brincando com o elástico das pernas, enquanto tio Carlos fazia semelhante ao seu irmão, agarrando a bunda do seu filho. Não ficamos assim por muito tempo... já estava mais do que provado que tivemos muitas preliminares e nós todos estávamos ardentes para chegar nos finalmentes. Tio Carlos conduziu o Joel novamente para a otomana, mas não de quatro como antes, ele o fez deitar de costas, ficando de frango assado. Meu pai e eu assistíamos tio Carlos deslizar sua mão por cada parte do corpo do Joel enquanto seu pau duro pulsava de tesão para fora da cueca pela abertura frontal e sua cueca cheirando a mijo. Tio Carlos então deu uma pegada no pau duro Joel e puxou a perna da cueca para o lado, finalmente libertando o cacete duro do Joel, seu filho. Tio Carlos então deu uma apertada no pau do Joel, puxando para cima, fazendo escorrer um rio de pré porra; ele se agachou e lambeu o cacete do seu filho, recolhendo e se deliciando com aquele néctar incolor. Ele então se agachou ao nível do quadril do Joel, pegou em seus tornozelos e rapidamente puxou suas pernas para cima, apoiando-as em seus ombros. Enquanto assistíamos ao tio Carlos, ele laceava mais o rasgo da cueca. O mesmo rasgo por onde ele enfiou seu pau entre minhas pernas e gozou nas minhas bolas outro dia. Agora, era o cú do seu filho que estava na cueca. Como que em câmera lenta, ele foi chegando mais perto e mais perto até que sua boca encontrou com o cú do Joel. Ele começou a lamber o cú do seu filho e forçar sua língua para dentro. O mesmo cú que eu e meu pai tínhamos acabado de dar boas metidas. Eu tenho certeza que tio Carlos podia sentir o sabor de nossos cacetes juntos com o sabor do cú do seu filho. Em quanto ele lambia o cú do Joel , meu pai me puxou pelo elástico da minha cueca e me conduziu também para a otomana onde o Joel estava. Meu me deitei ao lado do Joel, mas na direção contrária. Olhei para o tio Carlos, sua língua ainda sendo enfiada no cú do Joel. Ele sorriu para mim e, ao terminar de chupar o cú do seu filho, se levantou como um profissional. Eu fiquei de quatro, tentando dar ao meu pai o ângulo perfeito para ele me foder. ?- Estou pronto para você pai! – eu disse. Com sua mão, meu pai passou o dedo no meu cú, enfiando-o um pouco para dentro. Ele gemeu de tesão. ?- Pronto para começar, Carlos? – meu pai perguntou, verificando enquanto seu irmão se posicionava. Do meu ponto de vista, eu podia ver o cú do Joel piscando, esperando pelo seu terceiro pau do dia entrar em suas entranhas. ?- Péra lá! Deixa eu ver! – tio Carlos respondeu, e olhou para seu filho. – É isso mesmo o que você quer de verdade, filho? Você quer mesmo ser fodido pelo pau que te criou? ?- Eu não quero, pai. Eu preciso disso! Assim, tio Carlos começou a pressionar a cabeça do seu pau no olho do cú do seu filho. Eu pude assistir a cabeça entrar prontamente em seu filho. Ao mesmo tempo, eu senti a cabeça do pau do meu pai forçar sua entrada. Em seguida meu cú se abriu e pude receber ele dentro de mim, centímetro após centímetro. Não foi como quando o tio Carlos me comeu. Havia algo mais junto, mais primal, sentindo o seu pau deslizar para dentro de mim. Eu olhei em seus olhos tarados e em chamas enquanto seu pau afundava para dentro das minhas entranhas, o pau que me criou, cada vez mais fundo e dentro de mim. Ao meu lado, Joel gemia de dor e tesão ardente enquanto seu sonho se tornava realidade. Graças a mim e ao meu pai, ele já estava bem laceado e capaz de receber o pau do seu pai rapidamente. Eu olhei para o tio Carlos e sua cueca já estava encostada na cueca do Joel. Tio Carlos já tinha enfiado tudo, até as bolas, bem fundo, no seu filho. Enquanto isso, meu pai ainda estava enfiando seu pau em mim. Eu sabia que não faltava muito para ele terminar de enfiar. Assim que terminou de enfiar seu pau em mim, ele se curvou sobre mim, pegou no meu pau e deu umas punhetadas em mim. Eu podia sentir seu pau pulsar de tesão dentro do meu rabo, pressionando todos os meus pontos de tesão, me fazendo gemer. Logo em seguida ele começou a puxar vagarosamente para fora e vagarosamente colocando para dentro novamente, como que tentando ir fundo cada vez mais a cada enfiada. Eu mordiscava meu cú em volta do seu pau, como que abraçando o seu pau dentro de mim. Novamente meu pai puxava seu pau para fora de mim vagarosamente e enfiava lentamente outra vez. Ele repetia esse movimento por um breve tempo, me fazendo acostumar com o seu pau e também se acostumando com a sensação de ter seu pau sendo abraçado pelas entranhas do seu filho. Eu pegava no meu pau às vezes, dando algumas punhetadas, mas apenas para continuar duro, com cuidado para não gozar, pois meu tesão era imenso. Eu não queria que tudo isso acabasse cedo. Já o Joel não estava recebendo o mesmo tratamento que eu. Do mesmo jeito que tio Carlos não demorou para entrar por inteiro com seu pau dentro do cú do Joel, ele também não perdeu tempo em começar a bombar no seu garoto. Ele agarrou nos tornozelos do Joel e os usava como apoio para bombar cada vez mais, para dentro e para fora, ao mesmo tempo em que Joel agarrava no elástico da cintura da cueca do seu pai e o puxava cada vez mais para perto e para dentro de si. Tio Carlos se curvou e beijou a boca do seu filho, devorando sua boca e fodendo a boda do Joel com sua língua enquanto o fodia no cú. Foi essa visão que finalmente deu ao meu pai a coragem de começar da me foder loucamente. O rasgo na cueca do tio Carlos que eu estava usando estava ficando cada vez mais rasgado, já que eu podia sentir o saco do meu pai batendo na minha bunda a cada estocada que ele me dava. Nossos pais logo parearam entre si com suas fodas, no mesmo ritmo, dando a seus filhos os seus cacetes em estocadas ritmadas, enquanto o Joel e eu gemíamos em conjunto quando nossas próstatas eram massageadas e recebiam prazer ao mesmo tempo. Eu estava lado a lado com meu primo, nossas pernas amoleciam a cada gemida nossa para nossos pais. O pau do Joel estava no meu campo de visão, pulsando de tesão e mais ainda a cada estocada do tio Carlos em seu cú. Meu pai fazia do meu cú seu prazer máximo, me segurando pela cueca. ?- Vocês dois são os caras mais sortudos do mundo, sabiam? – disse tio Carlos, sem perder o ritmo de sua foda. ?- Tio Carlos e eu tentamos por anos fazer seu avô embarcar conosco numa “viagem” dessa! – meu pai acrescentou – Mas era uma época diferente! A ideia de uma versão mais jovem do meu pai e do tio Carlos, de cueca branca pela casa, cheirando as cuecas do pai deles, tentando achar um pretexto para fazê-lo compartilhar com eles os instintos mais sexuais de homens me fez pensar: foi exatamente o que Joel e eu fizemos quando planejamos em deixar nossos pais excitados o suficiente para que eles se entregassem por inteiro. Nesse instante, meu pai, tomado pelo tesão, parou de foder e, sem tirar seu pau de dentro de mim, me fez girar e me ajudou a ficar de frango assado. Meu pau então pulsava mais ainda de tesão, saindo pela abertura frontal. Ele retomou o ritmo da foda, voltando a foder igual meu tio Carlos, fodendo o mais fundo possível. Num instante ele tremeu, enrijeceu seu corpo e se desequilibrou levemente enquanto quase fazia suas bolas entrarem dentro do meu cú. As minhas bolas estavam sendo apertadas pelo elástico da sua cueca com seu tronco levemente arcado sobre mim, enquanto ele urrava de tesão e gozava seu leite de macho dentro de mim. Seu rosto de contorcia, numa mistura de tesão, prazer e amor. A sua pressão em mim e dentro de mim, gemendo com tanta intensidade, me fez ir às nuvens, me fazendo chegar no clímax. Peguei no meu pau, mirei para o lado e comecei a bater uma punheta e a gozar segundo após. Jato após jato de porra saiam da boca da cabeça do meu pau, indo pelo ar e acertando o Joel bem em sua cara, sua boca, sua testa. Continuei gozando até que começou a diminuir e um pouco escorreu pelo meu pau e minha mão. O rosto do Joel estava bem melado com minha porra. Tio Carlos se curvou sobre o Joel e começou a lamber minha porra do rosto de seu filho; suas estocadas foram ficando mais espaçadas. Eu pude ver em seu rosto a expressão que ele fez e ele se aprumou novamente, urrando e gemendo, gozando dentro do cú do seu filho. Era obvio que receber a gozada do seu próprio pai deixou o Joel na mesma situação que eu, então não foi surpresa que o Joel também mirou seu pau em minha direção e gozou jatos de sua porra para mim. Aproveitei o máximo que pude. Assim que recuperamos um pouco do fôlego, eu senti o cacete do meu pai dar uma amolecida dentro de mim. Ele então puxou o pau para fora de mim. Olhei para o cú do Joel. Tio Carlos estava se movendo para trás até que pude assistir seu pau sair de dentro do cú do Joel. Seu cú parecia menor enrugado do que quando começou a nossa “brincadeira”. Uma ou duas gotas de porra do tio Carlos também escorreram de dentro do Joel, descendo pelo seu rego. Meu pai pegou o meu pau e o colocou para dentro da minha cueca rasgada do tio Carlos, que eu usava, também coberta de porra. Ele também colocou seu pau para dentro de sua cueca. Tio Carlos, de pau mole também, fez o mesmo em sua cueca amarela, enquanto o Joel se ajeitava em sua cueca também rasgada. Meu pai e o tio Carlos voltaram a se sentar no sofá. Joel e eu os acompanhamos, cada um de nós se sentando no colo de nossos pais. A pelo do meu pai estava melada de suor quando ele me abraçou num abraço delicioso. No rosto do tio Carlos dava pra ver suor escorrer por suas sobrancelhas, dando em seu filho também um abraço de urso, entre homens que dividem os mesmos prazeres. Na tela, a imagem congelada do tio Carlos sendo fodido dos dois lados por mim e por meu pai. Eu pensei na hora que a gravação da nossa foda que acabou de acontecer estava gravada no gravador do tio Carlos. Ficamos assim sentados e abraçados por alguns minutos, conversando sobre o que tinha acabado de acontecer, dos limites que havíamos cruzados. Mas decidimos que para uma boa convivência em sociedade, não poderíamos virar animais do sexo. Tinha que haver certa normalidade até dentro da casa. Assim, decidimos que final de semana sim, final de semana não, ficaríamos só de cuecas em casa e teríamos um final de semana de diversão em família! Meu pau já estava endurecendo novamente e babando só de pensar nesse divertimento, melando mais um pouco a cueca que eu estava usando e tinha pegado da gaveta de cuecas do tio Carlos.
FIM.
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