EDSON - NA BARBEARIA
Parte 6
Quando eu acordei, fiquei chateado em ver que meu Pai não estava na cama comigo. Eu esperava que ao acordarmos tivéssemos um repeteco da nossa primeira foda pai e filho. Meu pau duro denunciava que eu estava no ponto: ou pra uma boa foda ou para dar a mijada da manhã. Mas minha bexiga cheia e fazendo pressão denunciava essa necessidade premente.
Meu pau duro e balançante me guiava até o banheiro e quando eu abri a porta eu descobri que meu pai estava no banho.
- Bom dia, Pai! – eu disse tentando sobrepor minha voz ao barulho d’água.
- Bom dia, Edinho! – ele respondeu. – Já estou terminando.
- Tudo bem! É que eu preciso muito mijar! – eu disse e me coloquei de frente à privada.
- Só me avisa antes de dar a descarga! – meu pau comentou.
Já prevendo o rumo do meu mijo, eu me curvei para frente e tentei mirar meu pau duro pra mijar direto dentro da privada. Eu respirei fundo tentando relaxar e então soltei um jato grosso e forte de mijo ao mesmo tempo em que meu pai desligou o chuveiro.
- Parece que era uma emergência! – meu pai disse rindo.
- Extremamente urgente! – eu confirmei e olhando por cima do meu ombro e vendo meu pai ocupado em se enxugar. Pude sacar ele dando uma olhada na minha bunda, que estava bem na sua frente. Tenho certeza que minha posição de mijo, inclinado sobre a privada, fez minha bunda parecer bem convidativa. De repente o som do mijo entrando na água da privada mudou para batendo na porcelana do vaso.
- Presta atenção no que você tá fazendo! – meu pai disse. – Ou é você que vai limpar a bagunça.
- Sim senhor! – eu respondi automaticamente voltando minha atenção para o meu pau e corrigindo a minha mira.
- E quais são seus planos para hoje?
- Bom, eu pensei que você poderia me comer de novo! – eu respondi naturalmente e soltando o meu pau. Peguei na minha bunda abrindo o meu rego para Pai poder ver meu cú.
- Você não pensa em outra coisa? – ele perguntou rindo.
- Bom... – eu retruquei e meu pau já soltava as últimas gotas de mijo.
- Eu acabei de tomar banho – meu Pai disse enfatizando o óbvio.
- Tem mais água.
- Mas eu vou me atrasar para o trabalho! – ele retrucou, mas eu puder perceber que seu pau estava aumentando de tamanho.
- Por favor!?!?! – eu disse, ainda de costas para ele e com meu dedo do meio percorri meu rego e fiquei cutucando meu cú. Não foi muito fácil pois meu corpo já havia absorvido toda a porra da noite anterior. Mesmo assim, eu soltei um gemido baixo e mordi meus lábios enquanto enfiava o dedo dentro do meu cú.
- Delícia! – meu Pai disse gemendo e seu pau então ficou duro duma vez.
- Eu gostei de verdade que você me comeu ontem à noite! – eu assegurei a ele enquanto eu enfiava mais o meu dedo. – E eu quero muito que isso aconteça novamente.
- Você tem certeza? –ele perguntou. – Uma foda acidental é uma coisa. Isso seria outra coisa.
- Não foi nada acidental, Pai. Eu queria e eu ganhei o que eu queria. E agora eu quero d novo.
- Aargh Edinho! – ele disse gemendo e pegando no seu pau duro.
- Me come, Pai! – eu sussurrei.
- Você quer mesmo, Filho!
- Eu não só quero... Eu preciso disso! – eu afirmei a ele. – Você pode até pegar pesado e mandar ver, assim você não se atrasa para o trabalho. – eu comentei rindo.
Meu Pai titubeou um pouco mas então se aproximou da minha bunda. Eu tirei meu dedo do meu cú e me apoiei na parede. Eu gemi alto quando seu senti a cabeça do seu caralho encostar no meu cú e forçar a entrada por entre o meu rego. Tão logo eu senti isso, ele ficou imóvel, parado.
- Você tem certeza que você quer que isso tudo continue? – meu Pai perguntou.
- Com certeza! – eu garanti. – Eu quero muito que a noite passada seja apena o começo de tudo!
- E você não fica bolado, não te incomoda o fato de você ser meu Filho?
- Pai, já somos homens adultos. Se nós queremos nos divertir juntos, o que importa ao outros se essa diversão se trata de sexo?
- Eu duvido que a sua mãe visse as coisas desse jeito!
- Então preciso sempre me lembrar de não contar pra ela que o Papai está me comendo. – eu disse rindo. Esse comentário fez o pau do meu Pai pulsar na porta do meu cú. Eu forcei meu cú contra a cabeça do seu cacete do meu Pai que já estava bem melada de pré-porra. – Eu realmente quero isso! – eu afirmei categoricamente ao meu Pai, olhando ele pelo meu ombro e nos seus olhos.
- Bom, se é isso o que você realmente quer... – ele disse e deu uma bela duma cuspida na palma da sua mão direita, - Então é isso o que você vai ter! – eu pude sentir ele espalhar o cuspe ao longo vara do seu cacete. Então eu pude ver ele cuspir novamente só que dessa vez ele cuspiu diretamente na cabeça do seu pau que estava fazendo pressão na porta do meu cú. Foi um cuspe certeiro. Eu senti a saliva no meu cú e escorrer pelo meu rego. Foi uma cuspida e tanto. Então ele usou a cabeça do caralho para forçar a saliva para dentro do meu cú.
- Oh meu Pai! – eu gemia – como isso é bom!
- Tá relaxado? – meu Pai perguntou.
Eu respirei profundamente e então exalei completamente.
- Manda ver!
Meu Pai forçou, forçou e forçou. Eu podia sentir a cabeça do cacete dele forçando para abrir passagem. Eu estava relaxado mas, sem lubrificação extra, a entrada não estava sendo rápida.
- Relaxa, Filho! – meu Pai falou.
Eu respirei novamente e segurei o ar por alguns instantes. Depois, bem devagar fui soltando o ar. Respirei novamente, desejando que cada músculo em meu corpo relaxasse.
- Arh Porra! – eu urrei quando o pau do meu Pai me abriu e entrou. Apenas a cabeça, mas meu cú estava seco não estava feliz com isso e deu várias piscadas no pau do meu Pai.
- Desculpe! – meu Pai sussurrou. – Você está bem? Talvez a gente devesse usar o gel!
- Não! Eu tô bem! – eu lhe garanti mas com meus dentes serrados. – Só me dá um tempo. E também um pouco mais cuspe! – eu disse rindo agora. Esse riso fez que cú piscar e com isso sua vara entrou parcialmente em mim. Mesmo assim, ele deu uma escarrada e cuspiu novamente entre meu cú e seu cacete. Bem no alvo. – Com uma mira dessa, você já deve ter feito isso outras vezes! – eu disse rindo e seu pau entrou mais.
- Algumas poucas vezes! – meu Pai respondeu distraidamente enquanto ele assistiu ao seu pau ser engolido pelo meu cú, indo fundo e desaparecendo no cú do seu filho.
- Você vai ter que me contar sobre isso qualquer hora! – eu disse ofegante.
- Ou talvez te mostrar! – meu Pai retrucou enquanto seu pau chegava todo dentro de mim e seus pelos pubianos se encontravam com minha bunda.
- Me mostra, Pai. – eu retruquei. – Me mostra! – Meu pai pegou firma no meu quadril e começou a tirar seu pau de dentro de mim. Quando chegou na metade da vara, ele enfiou tudo novamente para dentro. Devagar. E foi aumentando o ritmo. Mais rápido. Mais rápido. E mais rápido. Eu tentava relaxar mais meu cú, mas mesmo com a sua cuspida, estava sendo uma foda rude. Mesmo assim, eu disse: - Me fode, Pai. – eu gemia. – Mais rápido!
- Eu não quero te machucar!
- E também não quer chegar atrasado no serviço! – eu disse rindo. – Vai Pai, me fode gostoso!
- Lá vai, Filho! –ele topou. – Se prepara para a cavalgada! – e com isso ele torou seu caralho no fundo do meu cú, seu pau duro em abrindo e me comendo.
- AAhhh! Que delícia!!! – eu gemia. – Mete, Pai! Mete tudo! Me fode!
De novo e de novo e de novo! Torando seu caralho dentro de mim. Enchendo-me com seu cacete. Duro. Rápido. Fazendo aquele cuspe pegar fogo na trepada. Metendo no meu cú. E eu forçando meu cú para trás de encontro com seu cacete.
- Oahhh! Tão apertadinho! Oh delícia!!!
- Então me enche de porra e deixa esse cú bem molhado!
- Oargh.. Edinho!. arhG!!! Como isso é bom! Caralho! – metendo sua rola na minha bunda. Torando tão firme no meu cú. Batendo tão forte de encontro com minha bunda que podia deixá-la vermelha. Enchendo meu cú de caralho de Pai.
-Eu preciso da sua porra, Pai! Eu quero a sua porra! – eu afirmava para ele.
- Oarh. Edinho! – eu pai estava ofegante. Me fodendo mais rapidamente. Ofegante. Rugindo. Grunhindo. Torando.
- Vai, Pai! Goza! Enche meu cú com a sua porra!
- PORRA! – meu pai urrava de tesão, enfiando com vontade seu pau dentro de mim e rapidamente puxando ele de volta pra fora. – PORRA! – ele repetia enquanto metia com gosto de novo e de novo!
- Encharca meu cú de porra, Pai! – eu implorava a ele a cada investida.
- EU VOU GOZAR, EDINHO! EU VOU GOZAR! – ele disse urrando e enfiou com força seu pau uma ultima vez no meu cú, bem fundo. Eu podia sentir seu corpo tremendo em espasmos de gozo, entre grunhidos de prazer e êxtase. Bufando. Ofegante enquanto seu pau despejava toda a sua porra quente dentro das minhas entranhas. A porra do meu Pai saindo direto das suas bolas, passando pelo caralho e jorrando dentro de mim. Mais e mais porra. Eu podia sentir ela inundando, me encharcando e escorrendo por dentro até começar a escorrer na minha coxa.
- É ISSO AÍ, PAI! – eu disse, gentilmente fodendo minha bunda no seu caralho ainda pulsante.
- Oargh Edinho! – ele gemia e seu corpo todo tremia.
- Continua metendo, Pai! – eu implorei a ele quando peguei no meu pau e comecei loucamente a me punhetar por tudo que havia no mundo. Rápido e mais rápido eu batia a punheta enquanto meu pai metia vagarosamente em mim, com seu pau pulsando dentro de mim.
- Gozo pro Pai, ver, goza, Filho! – ele sussurrou no meu ouvido.
- ARH PORRA! – eu grunhia enquanto meu pau latejava de tesão na minha mão e então começou a atirar jatos de porra direto para dentro da privada, junto com o meu mijo.
- Esse é o meu garoto! – meu Pai delirava de orgulho. Ele continuava comendo meu cú que piscava na sua vara durante a minha esporrada. – Esse o e meu filho! – ele repetia suavemente e acariciava as minhas costas.
Finalmente eu terminei de gozar, soltei do meu pau ainda teso e melado de porra e me apoiei novamente na parede do banheiro para me equilibrar novamente. Meu pai parou então de meter mas ficou parado, com seu pau enterrado dentro do meu cú, mas já amolecendo. A sua porra continuava a escorrer pelas minhas coxas. Ambos ainda ofegantes, quando eu respirei fundo e disse:
- Você vai se atrasar por trabalho!
- Acho que vou ligar dizendo que eu não estou bem! – ele disse rindo.
- Por mim, ótimo! – eu retruquei, apertando meu cú no seu cacete.
- Caralho, eu não podia imaginar que você era tão puto assim, tão tarado e sedento por sexo. – ele comentou sorrindo.
- Bom, agora você já sabe! – eu disse olhando por sobre meu ombro e sorrindo para ele.
- Ainda bem que eu descobri isso! – ele disse piscando para mim. – Isso vai ser muito útil! – ele acrescentou, passando as mãos nas minhas nádegas e tentando enfiar seu pau meia bomba pra dentro do meu cú novamente. Puxando e enfiando novamente e novamente.
- Tipo quando a sua namorada não quiser liberar a buceta pra você? - eu perguntei.
- Exatamente! – ele afirmou.
- Bom, se for assim, aqui estou eu! Se você precisar, é todo seu! – eu falei e apertei meu cú em seu pau novamente.
- Obrigado, Filho! – ele gemeu, apertando minha bunda e metendo seu pau no meu cú. Senti seu pau ficando duro outra vez dentro de mim. – Oarh Edinho! Como isso é bom! –ele gemia.
- Mete de novo Pai, mete sua vara no meu cú cheio da sua porra, Pai! – eu disse gemendo.
- Arh, filho! Eu vou ter que te come outra vez! Meu Deus! Que tesão! Que delícia de rabo que você tem! – e novamente ele socava seu pau duro no meu cú pela segunda vez nessa manhã; socava de novo e de novo e de novo, aumentando o ritmo.
Meu pai parecia estar com mais gana de meter nessa segundo round e socava forte no meu cú. Eu não reclamei da força, eu estava era adorando o prazer que era ter o pau do meu Pai dentro de mim, ansioso pela segunda dose de porra paterna dentro de mim para se juntar à primeira. E ele metia, metia, metia, metia, socava forte.
- Argh Edinho! EDINHO! EDINHO! – ele começou a grunhir ofegantemente com cada estocada.
- Me fode, Pai! – eu implorava.
- PPOOOORRRAA! – meu Pai urrou e deu uma estocada forte dentro de mim e descarregou sua segunda dose porra dentro de mim.
- Arh isso Pai. Goza, Pai! Enche meu cú com a sua porra!
- Oh por Deus, Edinho! – ele respirava ofegante. – Você não faz ideia do que você reacendeu em mim!
- Nada que eu não possa cuidar. – eu disse sorrindo – de novo e de novo e de novo.
- Tenho certeza! Mas essa terceira vai ter que ficar para mais tarde! – meu Pai disse rindo. – Puta que o pariu. Eu to super atrasado. – ele disse olhando em seu relógio.
- Oau! – eu gemi quando ele tirou seu pau de repente de dentro de mim.
- Perdão, Filho! – ele se desculpou e voltou para o chuveiro, ligando a ducha para uma rápida lavada.
Eu me virei e senti na privada assim eu podia assistir meu Pai lavando seu corpo esbelto e peludo, forte sem ser malhado. Ele começou a lavar seu pau que tinha acabado de estar dentro de mim e eu fui sentir meu cú e comecei a dedar meu cú super lubrificado com a porra do meu Pai. Eu me recostei na parede e comecei a me punhetar com a outra mão. Meu pai me assistia enquanto se lavava. Não demorou muito eu gozei novamente agora na minha barriga. Eu dei um gemido alto em meu orgasmo e meu Pai desligou a ducha.
- Que bela esporrada, Filho! – meu Pai comentou saindo do chuveiro e começando a se enxugar.
- Com certeza! – e com meus dedos peguei um pouco da minha porra e trouxe para minha boca. – Mmmmm – eu gemia, lambendo meus dedos, saboreando minha porra e olhando nos olhos do meu Pai
- Seu puto safado! – meu disse sorrindo. Seu pau ainda assim deu sinal de vida e volto a se inchar.
- Quer provar a porra do seu filho? – eu o instiguei, pegando mais porra com meus dedos e esticando para ele. Ele se dirigiu até mim e pegou no meu pulso, mas ele hesitou, ainda inseguro. – Vai em frente, eu sei que é o que você quer! – eu sussurrei.
- Você é um safado, tarado, filho da puta! – ele retrucou e engoliu meus dedos, chupando-os e deixando eles limpos.
- Haha, olha só quem fala! – eu sorri e estiquei minha outra mão e peguei no pau dele que estava ficando duro de novo.
- Oargh, Edinho! – ele gemeu soltando meus dedos e se esticou fazendo seu pau vir em minha direção, se oferecendo para mim. No mesmo instante eu me curvei e abocanhei aquela pedaço de carne roliça, parecendo uma linguiça calabresa e engolia a cabeça do cacete na minha boca úmida e melada da minha própria porra. – Desse jeito eu realmente vou chegar muito tarde no serviço! – ele reclamou mas não convenceu.
E ele realmente estava atrasado para o trabalho, mas pelo menos, quando ele saiu para trabalhar, eu tinha outra dose de porra do meu Pai, dessa vez no meu estômago. E eu teria outro dia livre só para mim!
*****
Quando eu fui tomar banho, percebi que eu já estavam nascendo cabelo na minha cabeça e pêlos no meu saco e púbis. Pensei em raspar durante o banho, mas decidi ir até a barbearia do Sr. Vargas aproveitar que ele disse que me deixaria liso durante o período que eu estivesse na cidade, de folga.
Pensei em esperar até o fim da tarde, quando ele estivesse para fechar e fiquei com esse pensamente por algumas horas. Mas meu pau me falou que ele não podia esperar mais. Olhei no relógio e vi que estava perto da hora do almoço. Decidi então arriscar um contentamento para o início da tarde.
*****
- Oi, Sr. Vargas! – eu disse entrando na barbearia.
Seu Vargas olhou enquanto cortava o cabelo do seu cliente e sorriu quando viu que era eu quem entrava.
- Oi, Edinho! Só um instante que já te atendo!
- Eu posso voltar depois do seu almoço! – eu disse casualmente, pegando uma revista e me sentando, sem a intenção de partir.
- Não precisa! Mas, agora que você falou, acho que me deu vontade de comer! – ele respondeu com uma piscada para mim.
- Eu prefiro ser servido! – o cliente disse rindo. – Ultimamente minha esposa não me serve mais, se é que vocês me entendem! – eu olhei e reconheci o cliente: era João Cabral, cujo filho, Adriano, havia sido um membros dos três pistoleiros, junto com o Luiz e eu. Sim o homem na cadeira do barbeiro era o pai do meu amigo de foda da época do colegial. O Sr. João Cabral era advogado bem sucedido, em torno de 48 anos, 1,85 de altura, branco.
- A minha esposa também começou com essa escassez! – Sr. Vargas disse rindo também.
- E o Adriano, por onde ele anda, Sr. Cabral? – eu perguntei e voltei a folhar a revista em minhas mãos.
- Provavelmente chupando uma pica em algum lugar! – Sr. Cabral respondeu naturalmente.
- O que? – Sr. Vargas e eu respondemos simultaneamente, embora o Sr. Vargas estava mais surpreso que eu, naturalmente.
- Pois é! Ele se assumiu para mim e para mãe dele no Natal. – Sr. Cabral respondeu. – E também não posso dizer que foi uma surpresa! A propósito, ontem à noite ele perguntou se por acaso você estava na cidade, Edinho!
- Ele está na cidade? – eu perguntei o tão natural o quanto eu pude.
-Sim, ele veio por conta da semana do saco cheio! – Sr. Cabral disse.
- Você quer o corte reto atrás como sempre, João? – Sr. Vargas perguntou, voltando ao trabalho usual.
- Sim, o de sempre! – João confirmou. – Porra, toda essa conversa de chupar pau deixou o meu pulsando.
- Você é um puto, mesmo! – Sr. Vargas disse rindo enquanto continuava a cortar o cabelo do Sr. Cabral.
Eu hesitei por um instante, mas resolvi falar: - Eu poderia lhe servir caso realmente esteja desesperado!
Sr. Vargas parou com a tesoura, imóvel e um silêncio preencheu a barbearia. Depois de alguns instantes, Seu Cabral então perguntou: - E o que você poderia me servir?
- Bom, se a sua esposa não anda querendo lhe servir, eu quero! – eu retruquei.
- Não começa com essa conversinha mole, garoto! Diz logo o que você tá me oferecendo ou volta a ler essa porra de revista sua. – Sr. Cabral disse nervosamente.
- Eu posso chupar o seu pau! – respondi.
- Esse é um serviço novo aqui, Carlos? – Sr. Cabral perguntou para o Sr. Vargas.
- Sim, mas só para os melhores clientes! – eu me antecipei a qualquer resposta do Sr. Vargas, que me olhou de boca aberta.
- Você engole? – Sr. Cabral perguntou meio que rosnando.
- Se você quiser, sim!
- Ou você prefere dentro desse traseiro seu de rapaz de faculdade? – João perguntava sem perder o ritmo da conversa.
Respondi a primeira coisa que me veio na cabeça: - Eu sou fácil de ligar, Sr. Cabral!
- É o que tá parecendo! – ele disse rindo. – Bem, e o que é que você está esperando?
-Pera aí, João! – Sr. Vargas interveio.
- Quanto é que vai me custar esse extra, Carlos? – João perguntou.
- Essa brincadeira está indo longe demais! – Sr. Vargas disse duramente. – Eu não sou um cafetão!
Mas quando eu olhei para o Sr. Vargas, pude notar que seu pau estava era bem duro e marcando na sua calça social.
- Meus serviços são gratuitos! – eu rapidamente respondi para o Sr. Cabral e me levantei em direção à porta para trancá-la e fechar as cortinas da janela. O Sr. já se decidiu por qual serviço o Sr. vai querer, especificamente?
Sr. Cabral olhou para mim por uns instantes enquanto eu cruzava a barbearia e me posicionava em frente dele. Um sorriso largo se abriu em seu rosto e ele arrancou o avental de barbeiro de si para mostrar a barraca armada na calça. – Pra começar, vamos ver se sua boca consegue lidar com isso! – ele disse e soltou seu cinto, abriu os botões, desceu o zíper. – Depois a gente vê o que mais vai rolar. Por enquanto eu ainda não me decidi onde é que essa porra vai parar!
- Quando tudo seja em mim! – eu sorri maliciosamente.
- Pode apostar, garoto! – Sr. Cabral riu. Ele olhou para o Sr. Vargas pelo espelho e perguntou: - Tudo bem, Carlos? Ou tem algum problema?
Sr. Vargas ficou parado um instante e voltou a escovar o cabelo na nuca do Sr. Cabral. – Eu já terminei. Pague apenas pelo corte! O que você come na hora do almoço é da sua conta!
Sr. Cabral tirou dinheiro do bolso calça e pegou duas notas de R$20,00 e entregou para o Sr. Vargas. – Pelo corte de cabelo!
Sr. Cabral então pegou uma nota de R$50,00 e entregou para o Sr. Vargas. – E isso é pelo transtorno.
Sr. Vargas hesitou mas acabou pegando o cinquentão. – Eu vou estar lá no fundo. Se precisarem de mim, é só chamar. – ele disse e desapareceu de nossa vista, deixando eu e o Sr. Cabral a sós.
- Quanto você cobra? – Sr. Cabral perguntou, mexendo no seu dinheiro.
- É como eu disse! Eu não cobro nada por isso. Além do mais o Sr. é o pai do meu amigo! – eu respondi. – E isso é o melhor pagamento, o de poder finalmente provar do seu pau depois de todos esses anos!
- Como assim, todos esses anos? – ele perguntou intrigadamente, guardando seu dinheiro.
- Desde quando eu descobri que eu gostava de mamar um caralho!
- É só disso que você gosta?
- Bom, eu gosto de chupar um cacete, mas eu também gosto de levar vara no rabo! – eu disse sorrindo sacanamente.
- Então o que é que você está esperando? – Sr. Cabral levantou seu quadril o suficiente para poder abaixar sua calça e sua cueca, revelando um pouco super duro, grosso e enorme e com a cabeça coberta pelo prepúcio.
- Que belo cacete! – eu já tinha ouvido falar de paus grossos, tipo lata de cerveja, mas eu nunca tinha visto um antes. Eu estava impressionado. Eu também estava imaginando como eu ia fazer para engolir todo aquele caralho!
- Mudou de ideia? – Sr. Cabral perguntou como se estivesse lendo meus pensamentos.
- Eu não podia imaginar que fosse assim tão grande! – eu admiti.
- E esperando para ser servido por uma bela mamada! – ele disse, pegando seu pau e balançando ele para mim.
- Bem, já que é hora do almoço... – eu emendei, me apoiando nos braços da cadeira de barbeiro e me curvando sobre o colo do Sr. Cabral. Pelo canto de olho eu pude perceber que o Sr. Vargas estava espiando pela fresta da porta toda a nossa ação. Claro que uma ideia passou pela minha cabeça e sorri cheio de sacanagem antes de abrir bem a minha boca.
- Cuidado com os dentes! – Sr. Cabral ordenou segurando no seu pau e puxando a pele para baixo e expondo a cabeçona grande do seu pau que parecia uma ameixa. – MMmmmmmm – ele gemeu quando coloquei minha língua para fora e lambi seu néctar, seu mel de macho que já escorria pela cabeçona. Continuei lambando a cabeça bem devagar e peguei naquela vara grossa, punhetando ele de leve, bem devagar. – Você vai servir a entrada ou vai ficar só no aperitivo? – ele perguntou já meio bravo.
- Prove isso! – abri bem a minha boca, coloquei meus lábios sobre meu dentes. Sr. Cabral gemeu quando meus lábios tocaram a cabeçona do seu pau e comecei a engolir aquela cabeçona. Eu confesso que me senti aliviado quando consegui chegar meus lábios naquela vara grossa, circulando minha língua novamente na cabeçona. Minha boca ficava cheia só com cabeça daquele pau.
- Esse prato é uma boa entrada para começarmos! – Sr. Cabral falava gemendo de tesão. – Continua! – e eu descia vara abaixo, minha boca cheia de carne de macho, se enchendo de pica. A cabeçona forçando a minha garganta, forçando ela se abrir. Eu senti as mãos do Sr. Cabral na minha nuca me forçando para baixo e mais baixo. Tentado fazer o seu pau ir mais e mais fundo. Eu tentei relaxar ao máximo e engolir essa tora, mas era muito grosso. Eu dei o meu melhor para lamber a cabeça e a vara, mas ainda tinha muita pica na minha mão que eu não conseguia engolir, e eu sabia que eu tinha mal começado a engolir aquela vara. E quanto eu comecei a engasgar, isso também não ajudou. Pela primeira vez na minha vida. – Você tá engasgando, garoto? – seu Vargas protestou, tirando um pouco seu pau de dentro da minha garganta. – Seus olhos são maiores que sua boca, garoto! – Sr. Vargas retrucou. - Então tá... chupa só cabeça, então! – ele disse, soltando a pressão de suas mãos na minha nuca e me deixando respirar um pouco.
Pelo canto dos meus olhos, eu podia ver o Sr. Vargas espiando da porta. O Sr. Cabral também percebeu: - Chega mais, Carlos! Venha ver de perto o show desse garoto! Eu sei que você quer!
Eu continuei a mamar na cabeçona do pau do Sr. Cabral enquanto o Sr. Vargas hesitava por um segundo em sair do seu esconderijo não tão secreto e ao sair, revelar sua calça com o zíper abaixado e o seu pau duro para fora. Enquanto eu movia minha cabeça para cima e para baixo no pau do Sr. Cabral o máximo que eu podia, eu naturalmente estendi um braço e com minha mão aberta na direção do pau melado de mel de macho do Sr. Vargas.
- Parece que ele quer te ajudar, Carlos. – Sr. Cabral comentou. – O que será que estão pondo na porra da água desses garotos hoje em dia? Primeiro, o meu próprio filho me diz que gosta de pica e agora um dos melhores amigos dele está babando no meu pau.
- As coisas já não são mais como era na nossa juventude! – Sr. Vargas respondeu nervosamente enquanto o seu caralho se acomodava na palma da minha mão. Ele gemeu quando fechei meus dedos na sua vara e lentamente comecei a punhetá-lo. O prepúcio ia para frente e para trás, fazendo com que mais pré-porra saísse pela boquinha do pau dele, melando a minha mão.
- Mas é muita coisa pra gente ignorar! – Sr. Cabral disse rindo.
- E aqui é meu espaço! – Sr. Vargas lembrou o Sr. Cabral.
- Melhor ainda! – Sr. Cabral concordava, vagarosamente voltando a forçar seu pau para dentro da minha boca e a cabeçona do caralho na minha garganta. Eu ainda não consegui engolir muito, mas isso não importava. Eu mantinha meu outro punho firma na base aquela vara grossa enquanto minha saliva escorria por ela. Eu comecei a punhetá-lo junto a cada estocada que o Sr. Cabral dava na minha boca.
- Eu não fazia ideia que você tivesse um pau tão grande! – Sr. Vargas disse com uma clara admiração!
- É uma benção e uma maldição ao mesmo tempo! – Sr. cabra comentou. – Até que o garoto aqui está se saindo bem por ser sua primeira vez. Esse tamanho chocou a minha esposa na lua de mel! – ele comentou com um riso.
-Eu aposto que sim! – Sr. Vargas disse, metendo seu pau no meu punho cerrado.
Minha mandíbula estava ficando dolorida mas eu tinha vergonha de parar. Eu continuei a mamar e a lamber aquele vara enorme, me deliciando com toda a pré-porra que saia daquela fenda do caralho.
- Edinho, sua bunda ainda está na jogada? – Sr. Cabral perguntou.
Eu gelei por um instante e parei de chupar o pau do Sr. Cabral e levantei minha cabeça, deixando a cabeçona do seu caralho fazer um pop ao sair da minha boca. Mexi minha mandíbula para relaxar um pouco antes de responder quase acabado: - Eu não sabia que o Sr. tinha um pau tão grande. Eu nunca...
- Que porra é essa agora? – Sr. Cabral ficou puto. – Primeiro me enche de tesão, fica fazendo promessas e agora quer cair fora? É esse o seu joguinho, garoto?
- Não, eu não....
- Dá um tempo pro garoto, João! – Sr. Vargas interrompeu e pude sentir seu pau amolecer na minha mão.
- Ninguém me deixa de pau duro e depois salta fora sem levar chumbo! – Sr. Cabral rosnou, tentando se levantar da cadeira de barbeiro.
Eu soltei o pau do Sr. Vargas e me levantei.
- Já chega, João! – Sr. Vargas rosnou também e se colocou entre o Sr. Cabral e eu.
Eu me senti aliviado e amparado pelo Sr. Vargas, mas eu não podia deixa-lo me proteger.
- Não, combinado é combinado! Eu disse que o Sr. podia me comer e o Sr. pode! – eu enchi o peito e comecei a desabotoar a minha calça e abrir o zíper. – Se o Sr. ainda quiser me comer, Sr. Cabral, eu estou pronto pro Sr.!
- É assim que se fala! Eu gosto de garotos que cumprem com o que prometem! – seu Cabral retrucou punhetando o seu pau.
- Não comecem nada até eu voltar! – Sr. Vargas ordenou e então desapareceu para dentro da sala do fundo.
- Eu acho que ele não quer perder o show! – Sr. Cabral disse rindo.
Sr. Vargas voltou com um tubo grande de gel. – Se ele vai conseguir aguentar essa coisa dentro dele, ele vai precisar muito disso aqui.
- Por mim, tudo bem! Vai ajudar! – Sr. Cabral concordou.
- Vire-se e curve-se! – Sr. Vargas ordenou. Fiz como ele disse, me apoiando na bancada abaixo do espelho, deixando minha calça jeans e minha cueca escorregar até meus tornozelos, olhando pelo espelho para os dois homens atrás de mim. Eu gemi assim que o Sr. Vargas começou a encher meu cú com o gel, empurrando para dentro com seus dedos. Mais gel, mais dedos. Finalmente, eu sentia como que ele estivesse com os cinco dedos formando um cone e enfiando dentro de mim. Abrindo-me. Lubrificando-me. Preparando-me para o monstro que eu ia receber dentro de mim.
- De verdade, eu acho que eu vou gostar de foder esse belo rabo! – Sr. Cabral comentou. E pelos movimentos dos seus braços eu acho que ele estava lubrificando o seu pau.
- Pega leve com o garoto, hein! – Sr. Vargas disse num tom paterno.
- Tão leve o quanto eu possa! – Sr. Cabral afirmou. – Agora, vamos logo com isso antes que o horário do almoço termine!
- Você está certo disso, Edinho? – Sr. Vargas perguntou enquanto ele continuava a me dedar no cú, me abrindo o máximo que pudesse.
- Nunca prometa nada que você não possa aguentar, diz o ditado! – eu retruquei. – Bom, vamos ver o quão preparado eu estou, mas eu estou ansioso para tentar!
- Relaxa bastante! – Sr. Vargas me aconselhou. – Quanto mais relaxado você estiver, melhor, mais fácil vai entrar!
- Obrigado! – eu respondi e senti seus dedos escorregarem para fora do meu cú e o Sr. Cabral se colocou atrás de mim.
- Lá vamos nós, garoto! – Sr. Cabral disse naturalmente enquanto a cabeçona do seu pau começava a deslizar no meu rego. – Relaxa e aproveita!
- Sim, Senhor! – eu disse já sentindo a cabeçona melada achar o meu cú. Eu tentei me concentrar em relaxar o meu cú e receber aquele monstro dentro de mim.
- Relaxa! – Sr. Cabral disse enquanto colocava uma de suas mãos no meu ombro e continuava a guiar o seu pau com a outra. Aquela cabeçona pedia passagem no meu cú. A mão no meu ombro me apertava mais e mais. Seu pau forçava a passagem, forçando, forçando. – Vai, relaxa! – ele sussurrava.
- AAUUUHHH!!! – eu urrei quando a cabeçona finalmente rompeu meu cú abrindo caminho. – PUTA QUE O PARIU! AAAUUUUHHHH PUTA MERDA!!! – eu me curvava enquanto ele forçava mais e mais. Sua mão ainda me segurava pelo ombro firmemente. Sua outra mão não mais segurava seu pau; agora ela estava na minha cintura, me puxando para trás, de encontro com seu cacete, para dentro do meu cú. Parecia mais com um punho e um antebraço. Enfiando fundo. Preenchendo-me!
- Você está bem, Edinho? – Sr. Vargas perguntou preocupado.
- Eu acho... Eu acho... AAUUUHHHH PUTA MERDA!!!
- Você precisa relaxar, Edson! – Sr. Cabral disse quando ele então parou e enfiar seu pau em mim. – Apenas relaxa e aproveita o passeio!
- Eu to tentando! – eu disse, tenso, com os dentes cerrados. Eu ofegava rapidamente, tentando relaxar, tentando me recompor da invasão.
- Talvez se você der algo para ele se distrair, Carlos! – Sr. Cabral disse.
- Mas o que? – Sr. Vargas perguntou.
- O que você acha? A boca está livre! Por que você não a usa?
- Você é um filho da puta, João! – Sr. Vargas disse se enchendo de tesão.
- Você quer chupar o pau do Carlos, não quer, Edinho? – Sr. Cabral perguntou como quem não quer nada.
Eu parei com minhas respirações ofegantes para dizer: - Sim, Senhor!
- Foi o que eu pensei! Vai, Carlos! Põe esse pau pro garoto mamar!
- Você tem certeza, Edinho? – Sr. Vargas perguntou, mas mesmo com essa dúvida, eu podia ver seu ficando duro de novo.
- Sim, eu tenho! Vem! – eu disse, tirando uma mão da parede para permitir que o Sr. Vargas se colocasse na minha frente e então voltando-a para me apoiar novamente.
- Eu aposto que ele vai conseguir engolir seu pau até o talo, porque o meu ele não conseguiu.
- Vamos ver! – Sr. Vargas murmurou enquanto ele puxava o prepúcio para trás revelando a cabeça toda brilhante e melada de mel de macho.
Apesar da sensação de queimação que eu estava sentindo no meu cú, ou justamente por causa disso, eu não perdi tempo e engoli o caralho do Sr. Vargas. E eu engoli mesmo. O seu pau escorregou facilmente pelos meus lábios, invadiu a minha boca, deslizando pela minha língua e invadindo a minha garganta. Em um instante, meu nariz estava enterrado nos pentelhos do Sr. Vargas.
- Eu não falei?!?! – Sr. Cabral comentou rindo.
E ele estava certo. O fato de estar com o cacete do Sr. Vargas na minha boca me ajudou a concentrar e relaxar meu cu; cada vez que eu subia e descia minha boca no pau do Sr. Vargas. Engolindo e tirando, engolindo e tirando. Aquela vara pulsante e melada. Sr. Vargas então começou a fazer movimentos com o quadril, fodendo a minha boca, forçando a cabeça do seu pau cada vez mais fundo na minha garganta. Sem pressa, mas ritmado, fodendo.
- Isso, assim mesmo! – Sr. Cabral disse baixinho e gemendo. Então eu percebi a foda na minha boca que o Sr. Vargas fazia gerava uma reação em cadeia fazendo meu quadril ir para trás e isso fazia o pau do Sr. Cabral entrar e sair de mim. Eram movimentos pequenos, mas era movimento. De foda. Eu me sentia melhor, mais relaxado. Me sentia preenchido, cheio. Me sentia capaz. Levando vara. Me deliciando. Dividindo a atenção entre o pau na minha boca e o pau no meu cú.
- Eu ainda não acredito que estamos fazendo isso! – Sr. Vargas disse gemendo.
- E eu vim só para dar uma aparada no cabelo! – Sr. Cabral retrucou, apertando sua mão no meu quadril, começando a meter seu cacetão suavemente de encontro com minha bunda.
- Eu to me sentindo muito sacana! – Sr. Vargas falou.
- Esse é o objetivo, parceiro! – Sr. Cabral comentou. – Dois senhores sendo servidos por um jovem rapaz, tesudo, safado, que quer muito levar vara! – ele acrescentou e foi aumentando o ritmo da estocadas que dava na minha bunda, fazendo aquele monstro de pau entrar mais no meu cú, me abrindo mais. – Não é isso que você quer, rapaz?!?!? – ele perguntou e deu um tapa na minha bunda.
- MMMMMPPPPPHHHH !!!! – eu respondi com a boca cheia de pica do Sr. Vargas e agora eu é que aumentei o vai e vem entre os dois cacetes, para mostrar o quanto eu queria isso, caso eles não tivessem entendido a minha resposta. Meu cú ainda estava ardido, pegando fogo, mas estava tão gostoso. Sendo preenchido por aquele pau enorme! Sendo torado lá dentro, bem fundo. Sendo fodido!
- Foi o que eu pensei! – Sr. Vargas gemeu e então começou a meter de verdade em mim. Fodendo com vontade, enfiando aquele pau enorme dentro de mim. Abrindo meu cú cada vez mais. – Eu vou foder esse cú até você não aguentar mais, rapaz! Ele nunca mais vai ser o mesmo!
- Vai com calma! – Sr. Vargas interveio preocupado.
- Para com isso! Ele gosta! Não gosta, rapaz?!?! – Sr. Cabral perguntou e deu outro tapa forte na minha bunda.
- MMMMMPPPPHHHH!!! – eu repeti, chupando o pau do Sr. Vargas com mais vontade, sugando, chupando com mais gosto! Assim ele saberia o que eu realmente queria. Mamando, chupando, sorvendo!
- Puta que o pariu, Edinho! – Sr. Vargas gemeu com minha chupada e agarrou na minha cabeça e começou a meter com força. Enfiava seu pau cada vez mais fundo na minha garganta, intensamente. Enfiava e tirava. Metia e tirava. Enquanto isso o Sr. Cabral estava fodendo meu cú. – Arh Como isso é gostoso, moleque! Ah como eu precisa disso! Delícia! – gemia dizendo o Sr. Vargas.
- Nós dois precisávamos disso, Carlos! – Sr. Cabral acrescentou também gemendo. – Essa está perto de ser a melhor trepada que eu já dei!
- Eu ainda não acredito que ele está aguentando esse seu caralho no cú! – Sr. Vargas retrucou.
- Pode ser que meu pau tenha sido muito grande pra boca dele mas esse cú tá gostando dessa tora! – Sr. Cabral retrucou rindo.
- MMMPPPHHHHH!!! – eu repeti, batendo minha bunda para trás fazendo aquela tora entrar mais no meu cú. Com certeza eu ia ficar com o cú ardido depois, mas nesse instante, eu estava era adorando essa foda. Eu queria mais e mais daquele pauzão grosso e grande dentro de mim. Rápido e mais rápido, entrando e saindo.
- Com certeza essa é a melhor foda, o melhor cú que eu já comi! – Sr. Cabral ofegava e ele continuava a meter em mim, invadindo minhas entranhas, me enchendo de pica. – Esse cú é fantástico de meter! Você precisa provar isso depois!
- Esse cú vai estar mais largo do que uma buceta quando você terminar de comer ele! – Sr. Vargas comentou rindo.
- Mas ele se recupera rápido! – Sr. Cabral assegurou ao Sr. Vargas e a mim!. – Mas se isso não acontecer, basta ele me procurar que satisfaço ele enchendo de pica esse cú novamente.
- MMMMPPPHHHHHH!!! – eu gemia, para indicar que tudo isso me satisfazia. Eu até consegui dar uma apertadinha no meu cú, mordendo um pouco o pau do Sr. Cabral, para demonstrar o meu tesão por tudo isso, a minha satisfação que seu pauzão me proporcionava.
- Puta merda, rapaz, você quer mesmo que eu goze minha porra dentro do seu cú! – Sr. Cabral disse rindo pois com certeza sentiu meu cú piscar na sua vara.
- MMMPPPHHHHH!!!!
- Então se prepara, porque EU VOU GOAAR!!!! – os dedos do Sr. João Cabral cravaram no meu quadril enquanto seu pau torava no meu cú quase enfiando as bolas juntos. Bem fundo!
- PUTA MERDA! PORRA!!!! – Sr. Carlos Vargas se curvou sobre mim, em espasmos momentos antes do seu pau pulsar, inchar e começar a guspir porra dentro da minha boca!
- DÁ LEITINHO PARA ESSE PUTO FAMINTO!!! – Sr. João Cabral ordenava enquanto ele rapidamente puxava seu quadril para trás e torava seu pau rapidamente de volta dentro do meu cú o mais fundo que ele conseguisse até que ele começou a me encher de porra. PORQUE EU TÔ ENCHENDO O CÚ DELE DE PORRA!
- Arh! Edinho! – Sr. Carlos Vargas gemia enquanto sua porra escorria do seu pau dentro da minha boca e eu continuava a engolir tudo, faminto, sedento por leite de macho!
- TOMA PORRA, EDINHO! – Sr. João Cabral dizia, dando vários tapas na minha bunda. – SEJA UM BOM MENINO PRO TIO JOÃO! – ele dominava a foda.
- E pro tio Carlos também! – Sr. Vargas disse rindo.
- TOMA PORRA, RAPAZ! – Sr. Cabral gemia e urrava enquanto torava a vara no meu cú cheio de porra e seu corpo começou a tremer. Espasmando. Pulsando. Explodindo. Enchendo meu cú com mais porra, porra e mais porra!
- Enche ele de porra, João! – Sr. Carlos Cabral dizia ofegante, exausto de seu orgasmo que tinha enchido minha barriga de porra.
Após alguma respiradas ofegantes, Sr. João Vargas disse:
Ah, ele já está cheio de porra! – e continuava ofegante. – Que se dane! Eu acho que esse jovem merece um prêmio! – Sr. Vargas falou após se recompor do seu gozo. E com sua mão direita percorreu minha cintura até encontrar com meu pau duro, pulsante, melado de pré-porra, e então começou a me punhetar rapidamente. Eu continuava a chupar o pau do Sr. Vargas.
Não demorou muito! – MMMMPPPHHHH!!!! – eu urrava enquanto meu pau pulsava na mão do Sr. João Vargas e eu começava a gozar, a jorrar porra por todo o chão da barbearia.
- Isso, garoto! Goza gostoso! – Sr. Carlos Vargas disse, carinhosamente afagando minha cabeça e o seu pau ainda dentro da minha boca.
- Mande ver! Goza! Goza tudo! – Sr. Cabral concordava.
- Acho que você precisa raspar de novo! – Sr. Vargas comentou enquanto ele acariciava a minha cabeça e nisso, a cabeça do seu pau escorregou por entre meus lábios.
- É por isso que eu vim aqui! – eu comentei.
- Pelo corte de cabelo ou pela pica? – Sr. João Cabral perguntou rindo. Deu mais um tapa forte na minha bunda penso que para mostrar quem estava no comando, e então começou a mover seu quadril para trás fazendo sua rola enorme deslizar para fora de mim.
- AAUUGGHHHH, PORRA! – eu gemi quando meu cú foi forçado novamente a se abrir mais para dar passagem para a cabeçona do pau do Sr. Cabral. – PORRA!!! – eu repetia e sentia a porra dele escorrer pelas minhas coxas antes que meu cú pudesse se recompor e se fechar para tentar segurar todo o seu leite de macho dentro de mim.
- Sinto muito, rapaz! – disse Sr. Cabral. – Na verdade eu não achei que você fosse aguentar levar pica no seu cú depois que você viu o tamanho do meu pau. Estou impressionado! – ele comentou.
- Eu também! – eu disse rindo, tentado me reerguer, com as pernas bambas da foda e minhas costas doendo por conta de ficar arcado. – Eu estou feliz que eu tenha conseguido.
- Deixa eu dar uma limpada em você! – Sr. Carlos Vargas disse, pegando uma toalha de barbeiro de limpando algumas gotas de porra do meu rosto, depois me virou e passou a toalha na minha bunda, limpando o gel e a porra das minhas coxas. De rabo de olho eu pude ver o Sr. João Cabral alojando o seu pau,,já meio mole, em sua calça.
- Pronto! Você pode subir sua calça agora! – Sr. Vargas recomendou.
- Ah sim! Obrigado! – eu agradeci com uma risadinha enquanto subia a cueca e a calça.
- E então? Você vai raspar o saco e a virilha desse rapaz assim como a cabeça? – Sr. Cabral perguntou rindo.
- Bem...! – Sr. Vargas olhou para a toalha em sua mão e pro seu saco e pau meia bomba que ainda estavam pra fora da calça.
Eu sorri e disse: - O Sr. Carlos Vargas me prometeu que ele ia me raspar todo enquanto eu estivesse aqui na cidade e que me mostraria como fazer para ficar raspado quando eu estiver de volta pra faculdade.
- Você é muito safado mesmo, hein Carlos! – Sr. Cabral comentou rindo.
- Meu cú tá me dizendo que ele não é o único! – eu sorri.
- Touché! - Sr. João Cabral concordou com a cabeça e sorriu.
- Então! Vamos raspar, Edinho? – Sr. Vargas perguntou tentando ganhar controle da situação novamente e seu pau ainda pendurado meia bomba pra fora da sua calça.
- Puxa, eu meio cansado agora! Não sei por quê? – eu disse rindo e me olhando no espelho para ver se eu estava apresentável. – Talvez amanhã!
- Estou sempre de portas abertas! – ele retrucou.
- Quando elas não estão trancadas! – eu retruquei.
- Por que não liga pro Adriano? – Sr. João Cabral disse enquanto cruzava a barbearia se dirigindo à porta e o Sr. Vargas então guardava seu pau dentro da calça e fechava o zíper. – Tenho certeza que ele ia ficar feliz em conversar com você! Eu jamais imaginava que vocês dois tinham tanta coisa em comum! – Sr. Cabral me deu uma piscada e saiu
Um cliente então entrou e perguntou: - Já está aberto?
- Ahn, sim, claro! – Sr. Vargas respondeu e rapidamente jogou a toalha no chão para cobrir as minhas poças de porra. – Me dá só um minuto para limpar essa bagunça que eu já te atendo.
- Até mais, Sr. Vargas! – eu disse saindo e cruzando com o novo cliente.
- Até mais, Edinho! – Sr. Vargas se despediu e eu fechei a porta.
********
Na caminhada de volta para casa, minha cabeça ficou presa no último comentário do Sr. João Cabral. Será que ele quis dizer que o que eu e o Adriano tínhamos em comum era o fato de sermos gays? Ou pelo que rolou na hora do almoço, nós dois tínhamos algo mais específico em comum? – Meus Deus, que mente poluída! – eu disse em voz alta para mim mesmo. – Não todo pai nessa cidade que transa com seu próprio filho!
Mesmo assim, eu não conseguia me desvencilhar dessa ideia. Fiquei pensando nela durante todo trajeto até chegar em casa. Imaginando o Adriano chupando aquele pau enorme e grosso que tinha acabado de me comer. O pau do pai dele. Eu sabia por experiência própria que ele gostava de levar ferro no cú, mas eu não tinha certeza se ele gostava de levar uma pica assim tão grande, especialmente se fosse a pica do seu próprio pai.
Mesmo já em casa, esses pensamentos não fugiam da minha mente e me deixavam cheio tesão. tanto tesão que eu tive que bater uma punheta enquanto eu tomava banho para me limpar da última aventura na barbearia.
*****
Depois do banho, enrolei a toalha na cintura e fiquei pelo apartamento, me reclinei no sofá e tentei achar algo para assistir na televisão. Sem chance! Eu não conseguia me concentrar. Até que peguei meu telefone que estava na mesinha ao lado e liguei pro número do celular do Adriano Cabral que eu tinha há anos.
- Edinho???
- Sim! Oi Adriano!
- Que surpresa! Faz tempo que eu não vejo seu nome no meu celular me ligando!
- Sim, é verdade! Me desculpe por isso! Sabe, hoje eu encontrei seu pai e ele me contou que você estava na cidade. Então eu pensei que a gente podia se encontrar!
- Puxa, seria legal!
- Uhm,... seu pai está aí?
- Sim! Por quê?
- Posso falar com ele? – eu não conseguia pensar num motivo, então eu não dei nenhum.
- Claro, acho que sim!
Houve uma longa pausa antes d’eu ouvir a voz do Sr. cabra. Dizendo: - E aí, Edinho?
- O senhor está no viva voz?
O Sr. Cabral riu e então falou: - Não!
- Eu não consigo parar de pensar no senhor! – eu não conseguia falar no que eu pensava sobre meus pensamentos entre ele e o Adriano.
- Oh!?!? – Sr. Cabral disse.
- Sim, é verdade! Eu quero muito transar com o senhor novamente.
-Isso não me surpreende! – Sr. Cabral falou, mantendo uma atitude neutra enquanto o Adriano deveria estar ao seu lado, ouvindo o que ele dizia na conversa comigo.
- Quanto ao Adriano....
- Sim?
- Eu estava pensando....
- Sobre?
- Bem... – eu tava nervoso, - o Sr. disse que ele e eu temos algo em comum agora. O que exatamente o Sr. quis dizer com isso?
- Você vai ter que perguntar a ele. – Sr. Cabral respondeu casualmente.
- O Sr. já comeu ele ou não? – eu soltei essa mostrando minha frustração com a situação. Eu mesmo fiquei chocado com minha atitude e acho que o Sr. João Cabral também pois houve uma longa pausa na conversa ao telefone.
- Você tem uma imaginação bem fértil, Edinho!
Eu engoli, incapaz de acreditar no que eu acabei de perguntar pro pai do meu amigo de foda de longa data. Antes que eu pudesse dizer algo, a voz do Adriano quebrou o silêncio: - O que foi que aconteceu?
- Seu pai me disse hoje à tarde que ele precisava de ajuda nuns lances aí! Então pensei que talvez você pudesse ajudá-lo em vez mim, já que você está em casa. Junto com sua família e tudo o mais.
- É, pode ser! – Adriano respondeu seco. – Você tem uma imaginação fértil, mesmo, hein?!?!
- Acho que sim! – eu retruquei, sem saber o que mais dizer.
- Bom, já que você ligou, - Adriano disse, - que tal almoçarmos juntos amanhã?
- Ahn, sim, claro. Na pizzaria?
- Perfeito.
- Até mais!
- Até mais!
Enquanto eu estava lá olhando para o meu celular, eu ainda não conseguia parar de pensar no Sr. Cabral e no Adriano. Será que eles estavam fazendo a mesma coisa que eu e meu pai? E se eles estivessem, há quanto isso tava rolando? Ou será que o Sr. Cabral estava só zoando com a minha cara (além de me comendo)?
Uma mensagem de WhatsApp do meu pai apareceu na tela do meu celular: “Vou atrasar. Arrumei um encontro de última hora.”
Mandei uma mensagem de volta: “Vou ficar aguardando mesmo assim, caso você leve um fora!”
Ele respondeu rapidinho: “Bom garoto! Gostei! Mas dessa vez é coisa certa! Vai descansar!”
Fiquei muito desapontado com isso, mas considerei que meu cú realmente merecia um descanso depois da foda com o Sr. Cabral. Eu já ia por celular na mesinha quando entrou uma mensagem do Otávio: “Que tal um jantar e um filme?”
Eu pensei por um instante e então respondi “OK, mas hoje à noite, né?”
Otávio respondeu: “Ótimo! Te pego às 19h!”
*****
Otávio manteve sua promessa, jantar e cinema.
- Gostei muito da nossa noite! – ele comentou quando estacionou seu carro em frente ao prédio do meu pai, após a nossa noite.
- Eu também gostei! – eu assegurei a ele. – Eu ia te convidar para subir, mas...
- Era só jantar e cinema! – ele respondeu. – É tudo o que eu queria para essa noite!
Eu olhei em seus olhos e então me aproximei junto a ele para um selinho. Não um beijo de língua, lascivo. Só um beijo rápido. – Obrigado pela noite! – eu sorri.
- Foi um prazer! – ele confirmou sorrindo.
Eu dei outro selinho nele e abria a porta, antes que eu mudasse de ideia. – Boa noite! – eu disse saindo do carro e fui rapidamente para o portão do edifício. Meu pau estava duro e pulsando de tesão dentro da minha calça me forçando a mudar de ideia, mas algo me dizia para não voltar atrás!
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Obrigado pelos comentário também! Eles me estimulam a escrever mais!
Em breve, mais capítulos dessa estória!
Olá, amigos leitores! Eu estava de férias. Agora vou dar continuidade ao conto. Abraço!
Sumiu. Volta logo. Saudades.
Mto bom ....continue...!!!
Muito obrigado e continue logo, com muitas outras partes. Achava que Adriano fosse mais ativo, igual Luiz. Ainda acho que o pai de Edson ta com algum conhecido rs. Aguardo ansioso.