Meu tio Carlos entrou e ficou chocado ao encontrar meu pai ali. ?- Ricardo! Eu não esperava te encontrar aqui! – ele exclamou, olhando para mim, tentando descobrir o que tinha acontecido, ou seja, se eu tinha sido pego, flagrado pelo meu pai. Mal sabia ele que fui eu quem flagrou meu pai. ?- Nem eu, honestamente! Eu saí mais cedo do trabalho e estava passando o tempo quando o Ricardo chegou. ?- É isso! – eu disse ao tio Carlos – Eu entrei e lá estava ele passando o tempo! ?- E eu ia dizer ao Ricardo que eu preciso me organizar melhor para ficar mais com a família. Eu tenho alguns dias de folga para tirar acumulados na empesa e estava pensando que a gente podia sair pescar lá no seu sítio Carlos! – meu pai falava com brilho nos olhos. Eu pude sacar na hora que ele queria mais do que pescar. ?- Isso seria ótimo! Faz muito tempo que você não desce da montanha. Tenho certeza que nós três vamos nos divertir muito! – meu tio Carlos sorriu. E os dois já começaram a discutir datas enquanto eu fui me certificar que eu tinha guardado todas as minhas coisas na mochila. Eu adoraria ter um souvenir do meu pai, mas acho que essa não seria a minha ultima chance. Fechei minha mochila e meu tio Carlos entrou na sala para também terminar de guardar suas coisas. Eu coração acelerou enquanto ele mexia na mochila e nem sequer passava perto do bolso onde meu pai tinha escondido o nosso “presente”. Despedimo-nos do meu pai e meu tio Carlos disse que estaríamos nos encontrando novamente em duas semanas. Eu mal podia esperar. Durante a viagem de volta, eu não contei pro tio Carlos o que aconteceu entre meu pai e eu. Na verdade, nossa conversa rolou bem suave, entre minha faculdade e seu trabalho, nem perto tocando no assunto João (meu pai), muito menos o fato de meu tio e eu termos vasculhado o cesto de roupas sujas do meu pai e tio Carlos e eu termos esporrado nas suas cuecas. Chegamos em seu sítio/chácara e peguei meu carro para seguir minha viagem até Sorocaba – eu tinha mais 01h30min de estrada pela frente. Meu tio Carlos disse assim que liguei o carro para partir que me ligaria para combinarmos os detalhes da visita do meu pai. Uma meia hora depois que cheguei em meu apartamento, a campainha tocou. Eu não esperava ninguém, estava cansado da viagem e tinha trabalho da faculdade pra fazer no domingo pra entregar na segunda-feira. Atendi o interfone e pra minha surpresa, era meu tio Carlos. Mandei ele subir. Ao abrir a porta eu disse: ?- Oi tio Carlos! O que aconteceu! – eu exclamei, tentando soar o mais inocente possível. ?- Se importa de eu entrar? – ele perguntou e acenei para ele entrar. Sentamo-nos junto à mesa da cozinha. Ao nos sentarmos, ele continuou: ?- Isso pode até parecer familiar mas... eu preciso te perguntar uma coisa! ?- Puxa, sério? O que é? - eu sabia que ele sabia que eu estava bancando o bobo, mas até que era divertido vê-lo meio encabulado e meu pau já dava sinais de ficar duro por saber de que assunto ele queria falar. ?- Você sabe me dizer o que significa isso? – ele enfiou a mão no bolso e puxou um amontoado de tecido de algodão brando. Lentamente ele foi abrindo, desdobrando, mas uma parte estava grudada. Após alguns instantes, ele conseguiu desgrudar as duas cuecas, uma da outra – uma com o elástico que admiramos (preto e amarelo) e a outra, com o elástico de linha azul que eu uso – cada uma delas com uma generosa mancha no bojo. E eu já estava de pau duro nessas alturas do campeonato. Olhei para eu tio e resolvi falar. ?- Se lembra de quando você me deixou na casa do meu pai hoje cedo e ele já estava em casa passando o tempo? Então, ele realmente estava passando o tempo, sentado no sofá, de cueca, batendo punheta com uma cueca minha na cara dele! – eu ia falando isso e vendo a cara do meu tio Carlos ir mudando e ficando de queixo caído. ?- E daí? O que é que aconteceu? – ele perguntou. ?- Conversamos um pouco, mas isso fez ele pegar a sua cueca usada de ontem à noite e nós dois sentamos no sofá, lado a lado, e começamos a bater punheta. ?- E o que mais? ?- Daí que nós dois gozamos e ele decidiu grudar as duas cuecas com nossas porras juntos para que você pudesse descobrir e apreciar. Ah e também ele me deu essa cueca já que eu estava sem cueca limpa para usar! – nisso eu me levantei, abri o botão da minha calça, desci o zíper e deixei ela cair ao chão, revelando a cueca Stafford® e claro, o meu pau duro. ?= Puta merda! – foi tudo o que ele disse enquanto se levantou e também abriu e abaixou sua calça, mostrando a sua cueca Jockey®. Sentou-se novamente e sua mão esquerda imediatamente mergulhou para dentro da sua cueca e começou um vai e vem rítmico. Eu dei um passo a frente e ele pegou na minha perna com a outra mão, me puxando para frente, com meu pacote bem na altura do seu rosto. Eu podia sentir a inspiração forte dele inalando o meu cheiro através do tecido da cueca, seus lábios não mais do dois cm longe do meu pau. E então ele disse: ?- Por Deus! Como o seu cheiro é bom! ?- E do que eu pude sentir, o seu também é ótimo! –eu disse. Ele olhou pra mim, seus olhos brilhavam entre medo de ter dado um passo arriscado e excitado pelo o que estava por vir. Ele então se levantou, sua mão esquerda ainda rítmica e dentro de sua cueca, e acenou para eu me sentar na cadeira, o que o fiz imediatamente. Ele veio em minha direção. ?- Agora é sua chance de sentir o meu cheiro direto da fonte! – ele afirmou. Encostei meu rosto na sua virilha, sua mão e seu pau duro encostando na minha face enquanto meu nariz e minha boca estavam encostados na base do seu cacete. O seu cheiro era intenso – reforçado pelo fato dele ter usado essa cueca o dia todo, desde nossa caminhada de hoje cedo. Enquanto eu ficava cheirando seu odor, eu enfiei minha mão dentro da cueca do meu pai que eu estava usando e comecei a me punhetar. Contra meu rosto, eu podia sentir a mão do meu tio se mexendo, punhetando seu pau duro enquanto seu sobrinho estava com o nariz atolado na sua cueca. Lentamente eu conduzi meu nariz até suas bolas, onde o algodão tenha um cheiro muito mais forte. Isso fez com que ele acelerasse a punheta, me estimulando a acelerar a minha punheta também. Levei meu nariz acima novamente, acompanhando a barraca armada pelo tamanho do pau do meu tio Carlos e sua mão batendo punheta, e fui até chegar onde a cabeça do seu pau estava. Meu lábios percorrerão toda a extensão da sua cabeça e também no ponto molhado que formava na ponta. Era gosmento e delicioso enquanto eu recolhia aquele néctar com minha língua. Isso fez meu tio Carlos diminuir o ritmo de sua punheta, até para não acertar meu rosto. Envolvi meus lábios na cabeça do seu pau, sobre o tecido da cueca, sugando o máximo que pude, sentindo o seu sabor. Ficamos assim por uns bons minutos, até que coloque meu pau para fora da cueca que eu usava, a cueca do meu pai, liberando meu pau para ser punhetando intensamente. Meu tio Carlos ficou olhando para baixo, para mim, para o meu punho socando punheta no meu pau enquanto sua mão estava presa dentro de sua cueca tentando punhetar com vontade, preso pela cueca. Finalmente ele tirou sua mão de dentro da cueca e a usou para puxar seu pau pela abertura lateral, revelando o seu cacete para mim pela primeira vez! A cabeça do seu pau estava brilhante e melada, além de molhada pois eu estava também encharcando-a com minha saliva anteriormente. Seu pau se parecia muito com o do meu pai para ser sincero – uma cabeçona bem maior em relação ao cacete. Ele agarrou-o novamente e o apertou, formando uma gota enorme de pré-porra na ponta, e eu não perdi tempo e capturar esse néctar com minha língua, saboreando em minha boca e depois engolindo. Era mais saboroso do que tudo que eu pudesse imaginar numa pilha de roupas sujas. Com meus lábios envolvia o seu cabeção, vagarosamente engolindo ela e percorrendo sua extensão com minha língua. Enquanto isso meu pau estava escorrendo pré-porra em minha mão de tanto tesão que eu estava, fazendo minha mão deslizar com enorme facilidade. Carlos estava fascinado e continuava a me olhar, me encarando enquanto eu chupava a cabeça do seu pau. Lentamente fui chupando mais e mais daquele cacete, fazendo centímetro após centímetro ir entrando em minha boca, entrando na minha garganta. Recuava um pouco e fazia entrar mais. Até que meu nariz estava encostando na sua cueca, a mesma que sempre foi objeto de minhas fantasias por muito tempo. E fiquei nesse movimente de vai e vem no seu pau por alguns minutos, chupando aquele cacete cujo aroma impregnava as cuecas que eu tanto admirava. Não demorou muito para eu perceber que os seus joelhos balançaram. Ele se apoiou na mesa e eu senti ele começar a gozar na minha boca. O seu primeiro jato de porra foi na minha língua mas ele puxou seu pau para fora agarrando-o enquanto outros jatos se espalhavam sobre mim (meu rosto, meu peito, meu pau e minha mão que me punhetava) e sobre a cueca do meu pai que eu estava usando. Lá estava eu sentado, usando a cueca do meu pai com a porra do meu tio na minha boca e sobre meu pau. Eu aproveitei e espalhei ela na minha vara e continuei a me punhetar. Usando a porra do meu tio Carlos como lubrificante para me punhetar, olhando para ele acima de mim, seu pau ainda duro e esporrado na minha frente, para que eu começasse a gozar. Jato após jato de porra espirraram como bolas de canhão, caindo sobre a cueca do meu pai que eu usava. Quando terminei de gozar, minha mão estava melada de porra e, apertando meu pau, extrai mais uma gota de porra. Nem olhei para meu tio Carlos, mas ele se agachou e lambeu minha porra diretamente da cabeça do meu pau. Fiquei olhando para ele enquanto com sua língua ele espalhava minha porra por sua boca antes de engolir. Após ele se sentou na cadeira novamente. Nossos paus ainda para fora das cuecas e meia bomba após o gozo. Recobramos nossas respirações. ?- Olha, acho que esse encontro com o meu pai para pescar vai ser dos bons! – eu disse. Meu tio Carlos se levantou, enfiou a mão dentro da cueca e puxou seu pau ainda melado para dentro da cueca e disse: ?- Ah, acho que será bem mais do que a gente pode imaginar! – ele disse.
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