Naquela noite, durante o jantar, todos nós estávamos super comportados. Falamos sobre meu TCC e os estudos do Joel, assim como de alguns projetos do tio Carlos, que ele pretendia executar assim que essa pandemia terminasse. Eu tinha quase certeza que todos nós suspeitávamos que cada um estivesse usando novamente a cueca que foi roubada do outro, mas ninguém tocou no assunto. Após o jantar, decidimos tomar umas cervejas e assistir a um filme. Mas o Joel recusou o programa e disse que ia subir para seu quarto, pois precisava terminar um trabalho escrito para se entregue ao professor, através da plataforma digital da faculdade, logo no início da manhã. Fomos nós três então até a sala e eu me sentei entre meu pai e o tio Carlos, enquanto meu pai percorria os canais buscando a programação noturna. Após a segunda cerveja eu já estava começando me relaxar, então decidi quebrar o gelo: ?- O dia de hoje foi bem gostoso! – eu disse ?- E como foi! Foi bom tomar um pouco de sol e depois pegar uma sauna! – meu pai respondeu sem desviar a atenção da TV. ?- Aposto que vocês não esperavam que fosse ter tanta diversão hoje! – eu testei a reação deles. Eu já tava bem relaxado e meu pau já estava ficando duro no meu short, buscando diversão na família. Tio Carlos suspirou e disse: ?- Eu não sei nem dizer quando foi a última vez que eu gozei 3 vezes no mesmo dia! – ele disse. Ao ouvir isso eu parei para pensar um minuto. Joel e eu tínhamos ido atrás da cueca do meu pai na parte da manhã, e eu acabei mamando meu primo. No almoço, meu pai, tio Carlos, Joel e eu ficamos de cueca no deck do lago e batemos punheta juntos e gozando em nossas cuecas. Daí, à tarde, nós 4 decidimos ir fazer sauna só de cueca, apesar de estarmos usando a cueca de outro de nós; no calor do momento meu primo e eu batemos punheta um para o outro enquanto assistíamos a nossos pais também baterem punheta um para o outro. Então, nessa conta, foram 3 gozadas para o Joel e para mim. E 2 gozadas para meu pai e Tio Carlos. A pergunta que surgiu imediatamente na minha cabeça foi quando que a terceira gozada aconteceu. ?- Três? – eu perguntei inocentemente – eu vi você gozando 2 vezes... quando foi a terceira vez? Eu percebi que meu pai ficou um pouco tenso do meu lado. Tio Carlos meio que agiu como se tivesse sido pego. ?- Me confundi, eu quis dizer 2 vezes... – ele tentou despistar, mas sua mão já se dirigiu até a sua virilha, pegando e mexendo no seu pau. ?- Carlos – meu pai começou a falar, mas parou. Ele esfregou sua mão em sua testa, como que pensando, ou inseguro do que dizer. Não demorou para eu perceber que algo tinha acontecido. ?- Os seus treinos na academia! – eu exclamei. Ambos meio que se soltaram. ?- Não só os nossos! – tio Carlos retrucou, olhando em meus olhos. Eu fiz cara de interrogação para ele, antes que ele esticasse o braço e pegasse o controle remoto das mãos do meu pai. Ele pressionou alguns botões e mudou a tela do programa de talk show para a de um sistema mostrando várias telinhas de uma única vez, como um mosaico. Percebi que eram vista de vários ângulos da casa, e na parte de baixo do mosaico, mostrava numa telinha nós 3 sentados no sofá. ?- Vigilância eletrônica! – tio Carlos disse enquanto ele selecionava no painel a imagem da sala onde estávamos e colocou no modo tela cheia. Então ele voltou as imagens até mostrar o Joel passando pela sala e subindo a escada para seu quarto, e depois, cada um de nós 3 entrando e saindo da sala, com ou sem cerveja. Ele então pausou a imagem e voltou ao modo mosaico, dizendo: - Existem câmeras externas e internas, em cada cômodo da casa, menos nos quartos e nos banheiros. Eu mandei instalar logo depois da última vez que vocês estiveram aqui. ?- Muito interessante! – meu pai exclamou, seu tom de voz revelando que nem ele sabia que isso tudo existia. ?- Claro que é! Imagens 4k, com zoom ativo... tecnologia de ponta. Vou mostrar pra vocês.. – a voz do tio Carlos sumiu enquanto ele buscava numa lista numa tela negra, uma etiqueta chamada “ACADEMIA”. Ele então apertou um botão e a tela mudou. A data e hora mostrava o dia de ontem e, em seguida, aparecia as imagens da manhã. A sala estava escura, mas via-se que era a academia por conta da luz infravermelho das câmeras, até que se percebe que as luzes foram acesas. Daí o Joel e eu entramos. Eu senti meu pai ficar um pouco tenso ao meu lado. Tio Carlos acelerou o vídeo um pouco e, em instantes, eu estava na tela, tirando a minha camiseta e o meu short. Tio Carlos apertou um botão e deu zoom, no exato momento em que o Joel também tira a camiseta e o short. Então nós dois estávamos sentados lado a lado, de costas para a câmera, mas nosso reflexo no espelho mostrava claramente a gente batendo punheta. ?- Então quer dizer que você sabia que indo ao lago era uma brincadeira garantida? – eu perguntei com um sorrisinho no rosto. Tio Carlos concordou com a cabeça e eu peguei o controle da mão dele. Apertei alguns botões e mudei para o dia de hoje, de manhã. Na tela aparecerem tio Carlos e meu pai entrando na academia, e em segundos, eles tiravam os shorts deles. Tio Carlos tentou tirar o controle da minha mão, mas meu pai o interrompeu: - Você assistiu ele e o Joel, Carlos. Agora deixa o rapaz assistir!” – e dizendo isso meu pai enfiou a sua mão direita dentro do seu short e ficou com mão lá, mexendo no seu pau. Na tela, ele agarrava seu irmão e o trazia para perto de si e os lábios dois se unindo. As mãos do tio Carlos deslizavam para cima e para baixo no corpo do meu pai, brincando com o elástico a cueca do meu pai e apertando a bunda dele. Eu corri a gravação um pouco para frente. Tio Carlos estava de joelhos, chupando o pau do meu pai, que saia pela abertura da sua cueca branca, enquanto se punhetava sobre a sua própria cueca. Eu rodei um pouco mais as imagens e pude ver ação acontecer em velocidade dupla. Tio Carlos estava sem cueca e sentado no banco de exercícios e seu irmão com a cabeça no seu colo. Então eu apertei o play e deixei rodar. Eu não podia acreditar no que eu estava assistindo na TV. Tio Carlos mudou de posição, deitando-se no banco de ginástica (o mesmo que eu e o Joel batemos punheta) e levantou suas pernas. Meu pai estava se posicionando entre as pernas do tio Carlos e seu pau ainda estava para fora através da abertura da cueca. Não dava para ter certeza pela posição da câmera, mas pelo espelho era claro que meu pai estava comendo o cú do seu irmão. Eu dei pause e as nádegas do meu pai estava flexionadas sob a sua cueca branca, seu pau inteiro dentro do meu tio Carlos. Eu olhei para o meu pai e falei: ?- Então é isso o que vocês dois tem feito todas as manhãs ali na academia? ?- Depois daquela noite entre nós três, na cama, onde nós chegamos tão perto de transarmos, isso estava na minha cabeça. Daí, quando eu vim para cá por conta da pandemia, uma coisa levou a outra e seu tio e eu finalmente passamos o limite de apenas ficar se tocando. Meus olhos se dirigiram para o seu pau que apontava para frente, duro, de barraca armada, parecendo até desconfortável. Eu senti a mão do tio Carlos no meu ombro e me virei para ele. ?- Mas isso não precisa ficar só entre seu pai e eu! – ele disse com seus olhos olhando nos meus. Ele então me puxou até ele e pude sentir seu hálito quente nos meus lábios. Daí nossos lábios se juntaram, sua barba por fazer espetando meu queixo. Ele chupou cada um dos meus lábios antes de enfiar a sua língua dentro da minha boca. Ele me puxou para mais perto dele. Próximo a mim, eu senti uma mão começar a pegar no meu pau duro, sob meu short. Meu pai se achegou mais sobre mim assim ele pode enfiar a sua mão dentro da minha cueca, pegando no meu pau e me bolinando. Assim que ele fez isso, eu também guiei minha mão para o pau duro do tio Carlos, bolinado ele sobre o seu moletom. Meu pai me beijava em minha nuca. Ele então começou a tirar a minha camiseta, me forçando a romper o beijo com seu irmão para me livrar totalmente dela. Daí eu me virei para ele e também agarrei sua camiseta e a levantei, revelando seu peito peludo, seu estômago, e um pouco da sua cueca. Eu o puxei para perto de mim e começamos a nos beijar na boca. Minhas mãos deslizavam em seu corpo, apertando seus mamilos, acariciando seu estômago e brincando com o elástico da sua cueca. Tio Carlos se levantou do sofá e ficou em pé ao meu lado, tirando sua camiseta e tirando a sua calça de moletom. Agora, ao nível dos meus olhos e dos do meu pai, estava o pau duro do tio Carlos, de barraca armada, apontando para o lado da sua cueca Jockey®. Nós dois nos viramos para ele e o puxamos para mais próximo de nós. Bem próximo, eu podia ver o quanto a sua cueca era usada e até um pouco laceada na cintura. Em outras partes, o tecido era até um tanto puído. Com certeza era uma de suas cuecas mais velhas. Com meu rosto a poucos centímetros do pau do meu tio Carlos, eu inalei o seu perfume de macho exalado por seus pentelhos da base do seu pau, enquanto meu pai enfiou o seu nariz no meio do saco do seu irmão. Em instantes, eu e meu pai esfregávamos nossos rostos no pau duro e no saco do tio Carlos e nos beijávamos na boca nesse processo, deixando o tio Carlos louco de tesão. Meu pai foi o primeiro a percorrer a vara do meu tio, coberta pelo tecido da cueca, lambendo e molhando-a com sua saliva, enquanto isso eu enfiava a minha língua pela perna da cueca, saboreando os pentelhos e as bolas do tio Carlos. Meu pai deu um jeito de tirar o seu short, conseguindo ficar só de cueca, sem tirar a boca e a língua do pau do seu irmão, revelando a sua cueca. Bem na ponta onde estava a cabeça do seu pau tinha algumas manchas molhadas pela pré porra do seu pau. Eu consegui também tirar o meu short e assim minha coxa ficava roçando na coxa do meu pai. Meu rosto ainda estava pressionando o pacote do meu tio, e com minha mão comecei a pegar no pau duro do meu pai por cima da sua cueca. Minha pressão fez mais pré porra molhando mais ainda sua cueca. Eu esfregava e sua cueca ficava mais molhada e melada ainda. Enquanto isso, meu pai tinha liberou o pau do tio Carlos pela lateral da sua cueca Jockey®, a sua cabeça rosada e melada ficou exposta apenas um momento até que fosse engolida pelo meu pai. Eu assistia a meu tio Carlos se entregando ao prazer, fazendo seu pau deslizar para dentro e para fora da boca do seu irmão. Meu pai, enquanto isso, pegou no meu pau sobre minha cueca, devolvendo o favor que eu fazia a ele. Por uma das pernas da cueca do tio Carlos eu liberei as bolas dele, acariciando-as, sentido o seu peso. Com meu rosto novamente colado ao do meu pai assim que comecei a lamber as bolas do meu tio. Suas pernas meio que cambaleavam de tesão diante de nós e meu pai rapidamente o segurou para dar suporte a ele. Sentados lá, lado a lado, nossas coxas coladas, sei lá por quanto tempo, enquanto dávamos prazer ao tio Carlos, cada um de nós, eu e meu pai, bolinando um ao outro sobre a cueca. Até que meu pai solto de sua boca o pau do seu irmão. ?- Deita aqui, Carlos! – meu pai disse e se levantou. Eu segui seu movimento e o tio Carlos pegou nosso lugar no sofá. Ele meio que ficou de quatro, meio arcado e com sua bunda coberta pela cueca branca destacando ao máximo. Meu pai começou a acariciar suas nádegas, apertando-as. – Eu sei o quanto você gosta do cheiro do meu irmão, filho, e eu sei que você também gosta do pau dele. Mas, é aqui que a diversão começa! Ele forçou seu dedo no rego da bunda do seu irmão e parou perto do cú do tio Carlos. Com a outra mão dentro de sua cueca, se punhetando, ele brincava com o cú do seu irmão, apenas o tecido da cueca separando. ?- Vem! – ele me encorajava – Vem aqui e dá uma cheirada! Eu me abaixei atrás do tio Carlos e levei minha cara perto da sua bunda. Estão assim tão perto pude perceber os pequenos furos que tinha na sua cueca bem usada, me dando pequenas amostras da sua pele. Eu cheguei mais perto e enterrei meu rosto onde antes estava o dedo o meu pai e inalei. Uau. O aroma era o mesmo de cada cueca do tio Carlos que já tinha cheirado, só que concentrada num único ponto. Inalei novamente e meu pau duro pulso ao mesmo tempo. Peguei no meu pau e comecei a me esfregar, cheirando o cú do meu tio através da sua cueca branca. Meu pai sacou seu pau para fora da sua cueca pela abertura lateral da sua cueca e se punhetava enquanto ele me assistia inalar fortemente na bunda do seu irmão. Enquanto eu me punhetava sobre a cueca, o prazer extrapolou e minha língua apareceu. Eu comecei a beijar o cú do meu tio Carlos. Meu pai viu isso e aumentou o ritmo da sua punheta. Enquanto isso, tio Carlos tinha se acomodado melhor no sofá assim ele podia pegar no seu pau, que ainda estava dentro da sua cueca. Eu lambia e chupava aquele lugar doce até que o tecido estava encharcado. Após, eu afastei meu rosto e pressionei meu dedo, sentindo o calor irradiando através do tecido. Eu pressionei novamente e minha unha deu uma pegada num dos furos da cueca. Não demorou até que eu tivesse aberto mais o furo e tornando o mais largo, rasgando. O som do rasgar tecido me fez lembrar quando o tio Carlos fez o mesmo comigo em minha cueca antes de enfiar seu pau duro no meio das minhas pernas. Agora, eu podia ver pelo buraco da cueca exatamente o lugar eu cheirava e lambia sobre o tecido. Eu aproximei meu rosto novamente e cheirei, agora sem a barreira do tecido branco. O local já estava bem molhado por minha saliva que havia encharcado a cueca. Meu pai parou de se punhetar e chegou mais perto de mim. Com suas mãos, agarrou as duas bandas da bunda do tio Carlos, abrindo-as para os lados, fazendo o buraco se abrir mais um pouco. Era através desse furo que o seu cú implorava e não demorei em enfiar minha língua na sua porta. Tio Carlos estremeceu de tesão, gemendo. Eu lambi novamente e a ponta da minha língua mirava no centro do seu cú. Eu olhei para meu pai que ainda segurava a bunda do meu tio aberta, o sorriso estampado em seu rosto enquanto seu pau pulsava para cima e para baixo enquanto eu dava prazer para o seu irmão. Era a expressão de um pai orgulhoso. E esse olhar foi o que me inspirou a ir mais fundo e abrir o cú do meu tio com minha língua. Ele gemia a cada penetrada da minha língua. Era uma mistura de grunhido com gemido. Era delicioso penetrar minha língua naquele cú e sentir aquele cú na minha língua; eu poderia ficar lá fazendo isso horas e horas. Até que ele quebrou o seus gemidos e grunhidos: ?- Ricardo, eu preciso de você dentro de mim! – ele disse gemendo, sua mão batendo punheta no seu pau. Eu olhei para meu pai que consentiu com a cabeça. Ele soltou a bunda do seu irmão e voltou a se punhetar. Eu me levantei e me posicionei atrás do tio Carlos. Eu ainda não tinha posto meu pau para fora da cueca então, ao fazê-lo pela abertura da minha cueca, a cabeça do meu pau estava brilhando de tanta pré porra. Eu dia umas punhetadas para fazer mais pré porra sair, antes de alinhar meu pau com o cú do tio Carlos. Fui aproximando a cabeça do meu cacete através do buraco da cueca, com meu mel sendo depositado na porta do seu cú, preparando ele para o que estava por vir. ?- Vamos dar rola para ele ao mesmo tempo! – meu pai disse, indo para trás do sofá com seu pau duro balançando enquanto andava, em frente ao tio Carlos. Ele posicionou seu cacete na mira da boca do seu irmão e olhou para mim: - Está pronto? Eu acenei com a cabeça e forcei meu pau para frente. A cabeça do meu cacete desapareceu, primeiro atravessando o buraco da cueca branca que cobria a bunda do meu tio, e depois para dentro do cú do meu tio. Assim que a cabeça do meu pau entrou, eu estremeci de tesão com as sensações de deslizar para dentro, úmido, quente, macio, me acolhendo dentro de si. Eu até parei por um segundo, deixando meu pau vazar pré-porra para deixar meu cacete mais molhado na entrada. Por outro lado, eu via meu pai deslizando o seu caralho para dentro da boca do tio Carlos. Ele deslizou com facilidade e em instantes o nariz do tio Carlos estava pressionando a cueca do meu pai contra os seus pentelhos pretos. Eu pressionei meu pau mais e mais para dentro do cú do meu tio até que eu estivesse igual meu pai: com o pau enterrado até as bolas. Tio Carlos grunhia e gemia, sua voz abafada pelo cacete do meu pai na sua boca e na sua garganta, enquanto eu estava com todo o meu pau atolado no seu cuzinho. Daí, pareando com os movimentos do meu pai, eu comecei a tirar meu pau para fora e voltar a enfiar no cú do tio Carlos, iniciando as estocadas de vai e vem, fodendo aquela bunda deliciosa. Lá estávamos nós, pai e filho com nossos caralhos de fora pela abertura de nossas cuecas, dominando o tio Carlos dos dois lados. Eu não podia ir mais rápido por receio de gozar muito rápido. Meu pai e eu começamos a emparelhar nossas estocadas, enterrando nossos cacetes ao mesmo tempo, um olhando nos olhos do outro, em nossos desejos mais primitivos e básicos! Eu agarrei no elástico da cueca do tio Carlos e me segurei lá para me equilibrar e ao mesmo tempo usando-a para puxar o tio Carlos de volta pra mim a cada estocada. Com uma das minhas mãos, fui pegar no pau dele e dei umas boas pegadas e punhetadas, todo melado de saliva do meu pai e pré porra. Seu cacete estava pegando fogo de tão quente e de tesão, mas mais duro do que eu já pudesse ter sentido. Claro que com esse tesão todo, a coisa não ia demorar. Na minha frente, a cara do meu pai estava transpassada de tesão enquanto ele fodia a boca do seu irmão. Ele gemeu alto e percebi que ele estava chegando no clímax. Ele agarrou a cabeça do seu irmão puxando ela para mais perto de si e eu sabia que nessa instante ele estava despejando toda a porra de suas bolas direto na garganta do tio Carlos. Ao assistir isso, aumentei meu ritmo de foda e socava, socava e socava e de repente eu estremeci. Eu puxei meu pau para fora do cú do tio Carlos e forcei ele para baixo, entre a suas pernas, exatamente como ele tinha feito comigo alguns meses atrás. Eu sentia os pentelhos do seu saco no meu pau, me matando de tesão, até que então eu gozei. Minha porra explodindo do meu pau, despejando no saco e no pau do meu tio um monte de porra, da minha porra. Assim que meu pai e eu saímos do no clímax, retomamos nossa respiração mais calma, tirei meu pau de dentro da cueca do tio Carlos, mas tio Carlos não queria tirar o cacete do meu pai de dentro de sua boca, mas mesmo assim, meu pai puxou para fora, pois estava bem sensível. E com o tio Carlos ainda de quatro no sofá, meu pai e eu nos sentamos novamente no sofá, um de cada lado do tio Carlos, que imediatamente se levantou e ficou em pé. Eu olhei no seu rosto e tinha resto de porra do meu pai nos seus lábios. Olhei pro seu pacote, na altura dos meus olhos e dos do meu pai. A frente da sua cueca estava ensopada com a minha porra, fazendo transparecer seus pentelhos e seu saco. De lado, seu pau estava totalmente exposto e aparentava estar nervoso de tesão, estourando de duro, contido, querendo gozar. ?- Vem cá, rapazes! – tio Carlos disse, se punhetando levemente. Meu pai e eu nos colocamos na beirada do sofá, nossos paus levemente amolecido ainda pendurados para fora de nossas cuecas e nossos rostos se encontraram para um beijo de língua, sendo interrompido pela cabeça do pau do tio Carlos. Ele deu mais algumas punhetadas até que seu cacete começou a pulsar fortemente. Pela boca do seu pau, sua porra foi jorrada, acertando entre a boca do meu pai e a minha. A porra parecia lava fervente na minha língua, tão quente que no começo mal dava pra sentir o sabor. Alguns jatos também acertaram a língua do meu pai que se deliciava com aquele néctar. Tio Carlos agora ordenhava lentamente seu caralho, da base até a cabeça, tirando todo o leite de macho que ele tinha para poder dar ao seu irmão e ao seu sobrinho, que estávamos de boca aberta esperando mais. Nossas línguas se debatiam lambendo a cabeça do cacete do tio Carlos, até que, já sensível, ele deu um pequeno passo para trás, tirando a cabeça do seu pau desse duelo de línguas. Meu pai e eu então começamos a nos beijar boca a boca, nossas línguas grudentas com a porra do tio Carlos. Ao rompermos nosso beijo, fios transparentes de baba com porra ligavam as nossas bocas, nos mantendo conectados. Eu limpei minha boca com minha mão, limpando-a na minha cueca. Meu pai fez a mesma coisa. Então nós dois guardamos nossos paus de volta na cueca. O tio Carlos simplesmente abaixou a sua cueca toda ensopada com a minha porra e ficou pelado na nossa frente. ?- Bem, senhores! – tio Carlos disse, se sentando no sofá, entre nós e pegando o controle remoto. – Acho que daqui pra frente a gente realmente vai se divertir! Quando ele foi mudar o input da TV novamente para a TV a cabo, eu olhei novamente na tela das câmeras de segurança. Eu não tinha percebido antes, mas lá estávamos nós no canto da tela. Quatro ângulos da sala, mostrando meu pai e eu de cueca com meu tio Carlos pelado entre nós dois. A imagem desapareceu assim que ele apertou o botão, voltando aos canais, mas eu não conseguia tirar aquela imagem da minha cabeça. Agora existia um vídeo de nós 3 transando na coleção particular do tio Carlos.
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