EDSON NA BARBEARIA
Parte 2
- Que porra é essa? – Luiz repetiu, olhando para a minha bunda bem lambuzada de gel e pro caralho do seu pai todo lambuzado de porra.
- Eu quis mudar o visual e raspar! – eu disse, passando a mão na minha cabeça.
- Eu sei que essa não é a porra! – Luiz disse
- Eu posso explicar! – disse seu Vargas, pegando a porra que escorrida do seu pau para não cair no chão.
- Eu acho que ele consegue imaginar sozinho! - eu disse rindo. – Me deixa ajudar você com isso! – eu me ofereci e fui pegar a porra que escorria do caralho do seu Vargas. Olhei para o Luiz e levei minha mão com a porra do seu Vargas para a minha boca e me deliciei com ela, olhando para o Luiz. Ambos, pai e filho, estavam como pedra me olhando. – Mmmmmmm – eu disse, engolindo e lambendo meus lábios, chupando meus dedos.
- Porra, cara! – Luiz retrucou.
- Sim, e o sabor parece com a sua, Luiz, mas um pouco mais envelhecida – eu sorri.
Seu Vargas tossiu nervosamente e disse:
- É melhor você se vestir, Edson!
- Eu acho que o Luiz não concorda com isso! – eu disse olhando para a marca destacada na calça dele, mostrando um pau bem duro na calça do Luiz.
- A Marisa parou de transar comigo já faz semanas! – Luiz admitiu, apertando seu pau duro sob sua calça. – Com o bebê por chegar e tudo o mais, ela nem faz uma chupeta pra mim!
- Luiz – seu Vargas disse tentando ganhar controle da situação – acho melhor a gente conversar.
- Eu quero mais do que conversar, Pai! – Luiz retrucou, finalmente desabotoando sua calça e abrindo o zíper, já libertando seu pau duro.
- Mas eu só...
- Relaxa, seu Vargas! – eu o interrompi – meu cú já está lubrificado com sua porra e agora o caralho do seu filho via ficar todo melado com ela quando ele me comer, afinal, ele já me comeu muitas vezes – eu acrescentei e pude observar que o pau do seu Vargas estava ficando duro novamente.
- Luiz?
- Ah, Pai, corta essa! O que você acha que o Edson e eu ficávamos fazendo durante todos esses anos em que um dormia na casa do outro? – Luiz perguntou enquanto se posicionava atrás de mim e mirava bem seu pau duro no meu cú.
- Eu não achava... – Seu Vargas murmurou.
- E agora você sabe o quanto tem sido bom todos esses anos. – Luiz riu pressionando a cabeça do seu pau no meu cú bem lubrificado.
- Anos? – seu Vargas perguntou com uma surpresa verdadeira.
- Desde que meu cacete me disse que ele servia para encher buracos! – Luiz disse rindo. – como esse aqui – ele acrescentou assim que a cabeça do seu caralho passou pelo meu anel e seu pau foi entrando e entrando mais e mais no meu rabo, até que seus pêlos se esfregassem no meu cú.
- Ohhh, como é bom!!! – eu gemia – Quanto tempo, parceiro!
- Sim, faz muito tempo –Luiz também gemia enquanto ele sentia seu pau todo enterrado nas minhas entranhas.
- Rapazes – seu Vargas disse, mas a palavra morreu assim que Luiz começou com o vai e vem do seu caralho no meu rabo e suas bolas batiam na minha bunda, torando seu caralho bem fundo no meu rabo e cheio de porra do seu Pai.
- Apertado e quente como sempre! – disse Luiz gemendo – Mesmo depois de ter sido fodido!
- Eu tento fazer o meu melhor! – eu disse, apertando meu cú no pau do Luiz!
- Puta que pariu, como isso é bom! – Luiz disse gemendo.
- Seu filho sabe foder um rabo, seu Vargas! Eu ensinei tudo para ele!
- E a Marisa é agradecida por isso! – Luiz disse rindo enquanto ele pistonava seu cacete no meu cú – Até recentemente – ele completou quando então tirou seu pau de dentro de mim e se preparava para meter com tudo no meu cú novamente, no seu bom e velho hábito de foder tirando tudo e enfiando de novo duma vez só!
- Porra, rapazes! – seu Vargas sussurrou e eu me virei para olhar para ele e vê-lo punhetando o seu pau duro novamente enquanto seu filho metia rola em mim.
- O Senhor precisa de ajuda com isso aí, seu Vargas? – eu perguntei inocentemente.
Seu Vargas parou de punhetar-se e olhou para mim e o pro seu filho que metia rola em mim. O Luiz não estava nem aí e mantinha seu ritmo no meu cú.
- Vai lá, Pai. Se você gostou da bunda dele, você vai adorar a sua boca. O Edson faz a melhor chupeta que já tive na minha vida!
- Obrigado pelos comentários positivos, parceiro! – eu disse rindo.
- Eu não sei... – seu Vargas disse meio nervoso.
- Eu começo devagar – eu disse sorrindo – Por favor, pai!
O cacete do seu Vargas pulou quando eu o chamei de pai, e eu sabia que eu tinha fisgado ele, mesmo que a sua cara tenha ficado ruborizada de vergonha. Eu estendi minha mão e peguei no saco dele.
- Oh céus! – seu Vargas gemeu enquanto eu gentilmente puxava ele para mim.
- É isso aí, mano! – Luiz riu – Chupa o caralho do pai!
- Luiz! – seu Vargas reclamou do modo como seu filho falava.
- Tá tudo bem, Pai! – eu tentei acalmá-lo enquanto eu soltava das suas bolas e pegava no seu pau para puxar a pele para baixo e fazer aquela cabeçona toda melada de mel de pica aparecer.
- Oh céus! – seu Vargas repetia em câmera lenta enquanto seu corpo todo tremia de tesão.
- Eu sempre quis isso a minha vida toda! – eu afirmei antes de colocar meus lábios na cabeça melada do pau do seu Vargas e começar a lamber seu buraquinho todo melado de mel de pica.
- Tem certeza, Luiz? – seu Vargas gemia
- Caralho, Pai! Eu acabei de pegar você comendo o meu melhor amigo! – Luiz disse rindo. – O que é uma chupeta depois disso? – disse rindo – Porra, parça! Esse rabo seu é demais! – Luiz disse gemendo enquanto metia rola em mim e dava tapas na minha bunda, forçando seu pau pra dentro.
- Oh céus! – seu Vargas gemia enquanto teve a iniciativa de começar a foder minha boca com seu cacete. – Isso é tão bom, Edson! – ele gemia de prazer e gentilmente colocou suas mãos na minha cabeça raspada e continuou a meter na minha boca vagarosamente.
- Dá rola para ele, Pai! – Luiz comandava. – Ele adora rola, não é parça! – ele completou, dando um tapa estalado na minha bunda e bumbando firme no meu cú.
Eu gemi concordando e chupava o pau do seu Vargas mais ainda, com fome.
- Puta merda! – seu Vargas gemeu quando eu peguei em suas bolas e brincava com elas e continuava chupando sua rola. Pude sentir seus punhos se fecharem na minha cabeça, segurando firme e aumentar as investidas na minha boca.
- Aposto que agora você queria ter ido bisbilhotar no meu quarto quando o Edson dormia lá em casa anos atrás, não é, Pai?
- Nossa, nem fale! – seu Vargas gemia, torando seu pau na minha boca e garganta outra vez e outra vez. Seu soltei suas bolas e agora elas batiam no meu queixo.
- Dá leite para ele, Pai! – Luiz mandou.
- Porra, filho! – seu Vargas gemia. Eu não sabia se ele se referia a mim ou ao Luiz, mas eu sabia que ele tava perto de gozar leite bem quente e grosso na minha garganta.
- Isso Pai, vamos encher esse filho da puta de leite de macho! – Luiz comandava enquanto continuava torando meu rabo ferozmente, fundo, rápido, fundo, duramente.
- Luiz! – seu Vargas reclamava da vulgaridade do palavreado do filho.
- Ah, Pai! Ele gosta quando a gente fala assim durante a foda! –Luiz gemia profundamente.
Eu gemia também concordando e seu Vargas comentou seu agradecimento: - Porra, rapaz, você tem um outro lado todo depravado, seu moleque chupeteiro!
- É isso aí, Pai! – Luiz gemia. – Vamos dar para ele o que ele quer. Eu tô quase gozando e você?
- Puta merda, eu também! – seu Vargas respondeu. – Eu tô quase gozando! Você quer leite da mamadeira do papai, quer filho? – eu gritei afirmando com o pau do seu Vargas na boca e chupava aquela rola loucamente enquanto seu filho Luiz torava meu cú com seu caralho. Seu Vargas torava sua rola na minha garganta cada vez mais rápido, mais rápido e mais rápido, dura, pulsante e dura.
- ARHHHRAHHHH, POOORRRRRA, FILHO! – seu Vargas finalmente gritou gemendo.
- GOZA LA DENTRO, PAI, DÁ LEITE PRA ESSE VIADO!! – Luiz dava ordens enquanto o cacete do seu Vargas pulsava dentro da minha garganta e boca!
- EU VOU GOZAAARRRR!!! ARRGGHHHHH! – seu Vargas disse em bom tom!
- Solta o primeiro jato na garganta e o resto despeja na boca dele! – Luiz continuava dando ordens pro seu Pai. – É assim que ele gosta! - Luiz completou.
- ENTÃO É ASSIM QUE ELE VAI TER! PORRA! – seu Vargas gritava de tesão enquanto seu pau pulsava e enfiava a cabeçona na minha garganta o máximo que ele conseguia ir. – POOORRRAAAA! AAAAARHHGHHHHH! – Ele gritou antes de puxar seu pau para trás, deixando minha garganta vazia mas enchendo minha boca de porra, jato após jato após jato após jato de porra quente, azeda, amarga, quente, leite de macho! – PORRA !!!! – ele repetia.
- ISSO PAI, É ASSIM! – Luiz gemia concordando com seu pai. – PORRA, EU VOU GOZAR!!!!! – ele gritou pro seu pai e torava mais forte ainda seu caralho no meu cú, bem fundo. Seu pau pulsava forte e ele espalmava a minha bunda de novo e de novo enquanto seu pau enterrado no meu cú gozava mais e mais e mais porra dentro de mim. Mais e mais porra! – PORRA! FAZ TANTO TEMPO!!!
- Muito bem, Luiz! – seu Vargas dizia quase sem fôlego mas avidamente para seu filho. – Enche esse rabo de porra!
- EU VOU PAI, EU VOU, PORRA! – Luiz gritava gemendo. De repente ele puxou seu pau todo para fora e enfiou tudo de uma vez só! – AAARRRGGGHHH PORRA, EDINHO! CARALHO!!!! – E vária e várias outras estocadas Luiz deu antes dele relaxar e enviar seu pau até o talo dentro do meu rabo cheio de gala. – Argghhh, isso! Porra! – ele gemia ofegantemente. – Que bom te reencontrar, parceiro!
Eu soltei do pau do seu Vargas e lambi toda a porra que havia sobrado nele, deixando ele limpinho antes de olhar por cima do meu ombro e dizer: Bom te ver também, parceiro!
*****
- Será que precisamos conversar sobre isso, rapazes? – Seu Vargas nos perguntou nervosamente enquanto ele e eu nos vestíamos e seu filho, Luiz, guardava seu pau já murcho dentro da calça e fechava o zíper.
- Por mim, tá tudo certo, se estiver pra você, Pai! – Luiz garantiu pra ele.
- Edson? – seu Vargas perguntou.
- Ah, pra mim tá tudo certo, seu Vargas! – eu disse rindo e fechando o zíper da minha calça jeans. – A única coisa que ficaria melhor seria ver vocês dois transando juntos! – eu acrescentei piscando para o Luiz.
- Como assim, Edson? – seu Vargas questionou.
- Seu puto safado! – Luiz disse rindo.
- Valeria muito à pena assistir! – eu disse, vestindo minha camiseta. – Não dá para não imaginar qual de vocês dois seria o ativo pro outro! – eu disse rindo, me sentando para calçar meus sapatos.
- Essa é fácil! – Luiz respondeu – eu comeria meu Pai!
- Tá fácil, nem fodendo! Vai sonhando, rapazinho! – seu Vargas riu, relaxando e entrando na brincadeira. Ele não percebeu que meu pau estava ficando duro novamente só de pensar nas imagens que passavam na minha cabeça (afinal, eu ainda não tinha gozado). Algumas do Luiz comendo o pai dele, outras do seu Vargas comendo seu filho.
- Ou talvez vocês pudessem alterar, hora um come o outro, hora o outro come o um! – eu sugeri.
- Me parece justo! – Luiz riu.
- Só se eu te comer primeiro! – seu Vargas riu, vestindo seu jaleco de barbeiro.
- Quando e onde? – Luiz retrucou de volta, mas eu senti uma leve mudança no tom da sua voz e olhei em seu rosto para ver o que tava rolando.
- -Aqui e agora – seu Vargas trucou de volta, piscando e fingindo abrir sua calça novamente.
- Talvez amanhã! – Luiz respondeu sem rir dessa vez. – Eu tenho outras coisas para fazer agora.
- Promessas... Promessas! –seu Vargas riu. – Tá bom rapazes, vamos, sigam seu caminho! Hora de partir!
- Até mais tarde, Pai! – Luiz disse, passando seu braço sobre meu ombro e me escoltando até porta da frente.
- Obrigado pelo corte de cabelo, seu Vargas! – eu me virei para ele enquanto o Luiz destrancado a porta.
- Quando precisar! – seu Vargas afirmou.
- Talvez eu volte amanhã para um repeteco, no mesmo horário! – respondi.
- Eu também gostaria! – seu Vargas disse com um sorriso nos lábios.
- Te vejo amanhã, então! – eu disse antes que o Luiz me puxasse para fora da barbearia e fechasse a porta.
- Cara, que foda foi essa?!?!?! – Luiz dizia rindo me abraçando enquanto caminhávamos e andávamos pela calçada. – Você precisa me contar tudo sobre isso!
- Só se você me contar o quão sério você falava sobre transar novamente com seu pai.
- Eu gostaria! E muito! – ele respondeu me olhando naturalmente.
Eu parei de caminhar e olhei seriamente para ele e disse: - Você tá brincando comigo?
- Como assim, cara? Eu achei que você quisesse que eu trepasse com meu Pai!?!?! – Luiz disse sorrindo.
- Você treparia?
- Bom, com a Marisa não me deixando chegar perto dela, isso me deixou num puta tesão ultimamente, não tendo como me aliviar. E vendo você chupar o pau do meu pai, ah isso meu deixo louco de tesão! Mas não que tenha sido algo que eu já tivesse pensado antes! – e riu.
- Oh, mas acredite, eu já pensei! – eu respondi. – Eu tenho sonhado com isso, com vocês dois juntos há muito tempo.
- Mas você nunca me contou!
- Eu jamais imaginei que seu pai fosse fazer isso nem em um milhão de anos!
- Mas me conta, como você conseguiu fazer com ele entrasse na jogada? – Luiz perguntou. – Conta pra mim! – E Luiz novamente colocou seu ombro sobre o meu e continuamos nossa caminhada e eu lhe contando sobre a saga de raspar meus cabelos!
*****
- Porra, cara! Isso aqui tá bem lisinho!! – Luiz disse quando já estávamos em casa e no meu quarto com ele passando suas mãos no meu saco e nas minhas bolas. – Eu não tinha percebido essa parte lá na barbearia.
- Talvez porque você estivesse muito ocupado comendo meu cú! – eu ri, o que fez com que meu pau duro batesse na minha barriga. – Ah isso! Oh delícia! – eu gemi quando Luiz pegou no meu pau duro começou a bater uma punheta devagar pra mim.
- Eu senti falta disso! – Luiz disse sussurrando.
- Só porque a buceta da Marisa não está disponível pra você! – eu o instiguei e ri.
- É sério, cara! – ele retrucou, olhando nos meus olhos enquanto continuou a me punhetar. – Você sabe que homem não é meu forte, mas com você é diferente.
- Talvez porque eu tenha sido o seu primeiro! – eu respondi sorrindo.
- É, pode ser! – ele concordou e começou a lamber as minhas bolas lisas.
- Ah, isso! Delícia! – eu gemi! – Como isso é bom!
Luiz levantou a sua cabeça e sorriu pra mim. – E sem pêlos para ficar atrapalhando nos dentes ou na garganta! Você devia ter feito isso antes!
- Ah! Vai se foder! – eu respondi.
- Só se for com você! – ele disse antes de voltar a lamber minha bolas e encher elas com sua saliva.
- Puta merda! – eu disse e coloquei minhas mãos na cabeça do Luiz. – Chupa minhas bolas, cara!
- Ô Edson, sua mãe disse que vai sair, então eu ... – a voz do meu pai sumiu quando eu levantei minha cabeça e pude vê-lo em pé na porta, com sua mão ainda na maçaneta na porta que tinha acabado de ser aberta.
- Puta merda! – Luiz se levantou depois de soltar minhas bolas da sua boca. – Acho que é melhor eu ir embora! – ele disse e pulou pra fora da minha cama e tentava vestir suas roupas enquanto meu pai estava na porta assistindo a tudo isso.
Eu sorri e tentei não rir da situação. Eu sei que o Luiz devia estar muito nervoso com a situação, mas eu não podia deixar de pensar o quão engraço tudo isso era, que meu pai tinha acabado de me flagrar com meu melhor amigo chupado minhas bolas no mesmo dia que esse mesmo melhor amigo me flagrou com seu pai me comendo. Parece karma!
- Não precisa ir por minha causa! – meu pai finalmente falou alguma coisa.
- Não é o que o senhor está pensando... – Luiz tentou estruturar alguma frase enquanto ele vestia sua calça.
- Ah não!?!? – meu pai perguntou. Luiz congelou e olhou pro meu Pai. Os dois se encararam por segundos e então, ao mesmo tempo, começaram a rir.
- Tá bom! Acho que é o que parece! – Luiz finalmente admitiu. – Estávamos nos divertindo!
- Então relaxa! Eu vou deixar vocês terminarem o que começaram! – meu pai sorriu e começou a fechar a porta.
- Ou você poderia se juntar a nós! – eu soltei essa! Luiz e meu pai, ambos olharam para mim com expressão de estupefatos! – O Luiz e o pai dele me comeram hoje, mais cedo! – eu acrescentei.
- Edson!!!! – Luiz interveio.
Então nada mais justo que eu e meu pai soquemos rola em você, Luiz! – eu não sei da onde eu tirei a coragem de falar isso, mas posso garantir pra vocês que meu pai ficou de pau duro assim que viu o Luiz chupando minhas bolas.
- Foi só ... – Luiz tentou se explicar.
- Eu fui até a barbearia do seu Vargas para raspar minhas bolas e então ele quis experimentar. – eu esclareci.
- Ah é? Ele quis? – meu pai perguntou, tentando ajustar seu pau duro na calça sem chamar muito a atenção.
- E daí o Luiz nos flagrou e decidiu participar também! – eu acrescentei.
- Você e seu pai...? – meu pai perguntou com certa insegurança e desconfiado.
- Ele alternaram! – eu clarifiquei - não os dois ao mesmo tempo!
- Acho que você não mentiu quando falou pra mim e pra sua mão que você era gay! – meu pai finalmente riu!
- 100%!!! – eu afirmei, pegando do meu pau duro e dando umas punhetadas nele para confirmar.
- E você, Luiz? – meu pai perguntou, se voltando para Luiz.
- Não, eu não sou! – Luiz respondeu, finalmente fechando sua calça jeans. – Quer dizer, só com o Edson!
- Me parecia que você sabia exatamente o que fazer com as bolas! – meu pai cutucou.
- Muita prática! – eu disse rindo. – O Luiz prefere chupar um pau do que ser fodido por um.
- Edson! – Luiz me interpelou!
- Que pena! – meu pai disse, de repente, todo sério. Ele e Luiz se olharam fixamente outra vez e então meu pai começou naturalmente a esfregar seu pau duro por sobre sua calça. – Sua bunda me pareceu ser bem gostosa e bem convidativa quando eu abri a porta e vi sua bundona empinada.
- Você tá falando sério, Pai? – eu perguntei.
- Isso aqui responde a sua pergunta? – meu pai perguntou, desabotoando sua calça e abaixando-a com sua cueca o suficiente para liberar seu caralho que já tava soltado o mel de macho.
- Caralho, meu! – Luiz exclamou!
- Mudou de ideia, Luiz? – meu pai disse rindo e punhetando seu pau bem devagar.
Luiz olhou para mim e tentando se decidir. Finalmente ele engoliu seco, olhou pro meu Pai e disse: - Eu acho que uma reviravolta faz parte de um jogo justo! – então ele desabotoou seu jeans novamente e estava se livrando dele.
- Tudo bem por você, Edson? – meu pai perguntou.
- Absolutamente! – eu respondi. – Apenas estou um pouco surpreso por você topar tudo isso!
- Bom, já faz um tempo que eu terminei com a minha última namorada! – meu pai disse – E meu parceiro aqui – ele acrescentou punhetando seu caralho – está meio esquecido de como é estar dentro de um buraco quente, bem gostoso.
Em instantes, eu queria desesperadamente pedir pro meu Pai me foder ou me deixar chupar seu pau, mas eu de alguma forma consegui me segurar. Ao invés disso, eu apenas disse: - Eu achei que você não gostasse tanto de sexo!
- Só porque sua mãe não queria trepar comigo quando estávamos juntos não significa que não queria sexo o tempo todo! –ele comentou. – E o Luiz não vai ser o primeiro macho que eu vou comer!
- O que? Sério? – eu estava chocado com a revelação. Esse era um outro lado de toda a história do meu Pai que eu nunca nem considerei.
- Bem, foram apenas umas poucas vezes! – ele admitiu, - Quando eu estava fora de casa, à trabalho geralmente, e um cú de macho era a única coisa que havia por perto.
- Caralho, Pai! – eu disse, mais de excitação do que de choque.
- Relaxa, Edinho! – meu pai retrucou. – Você é um homem agora. Você já sabe lidar com a verdade, não sabe?
- Claro que sim! – eu afirmei. – Mas isso não significa que eu não fique surpreso!
- E nós vamos fazer isso antes da sua mãe voltar pra casa ou não? – Luiz perguntou.
- Eu já estou pronto, se você estiver! – disse meu pai já entrando no quarto e trancando a porta. Ele olhou pra mim e sorriu. – Por precaução!
- Você vai precisar disso e muito! – eu disse e entreguei pro meu pai um tubo de gel que eu ia usar pro Luiz me foder novamente.
- Realmente vai precisar! – Luiz disse, subindo na cama comigo.
Eu já tinha me acostumado com a ideia do meu pai comer o Luiz enquanto eu assistia!
- Bom, deixa eu recapitular! – Luiz disse sorrindo. – hoje você deu o cú pro meu Pai! Então, agora vamos mudar as coisas aqui um pouco! Seu Pai vai me comer!
- Parece justo pra mim! – meu pai concordou e já subiu na cama e se posicionou atrás do Luiz. – Tudo bem pra você, Edinho? – meu pai perguntou, punhetando vagarosamente seu caralho que estava super duro e brilhante do gel.
- Qualquer coisa que você precisar, meu Pai. – eu respondi.
- Vai com calma aí atrás, hein!? – Luiz disse.
- Não se preocupe, você vai gostar da cavalgada! – meu pai afirmou enquanto começou a espalhar gel no cú do Luiz.
- Ah hum.... – Luiz gemia.
- Só relaxa, Luiz! – meu pai instruia. – e volta a chupar as bolas do Edinho!... E o que mais você quiser chupar!
- Sim, senhor! – Luiz respondeu obedientemente.
Meu Pai sorriu pra mim por um instante e depois piscou.
- Oh, nossa! – eu gemi assim que o Luiz começou a lamber minhas bolas bem devagar. Só isso já era muito bom, mas a visão do meu pai pelado, de pau duro, se preparando pra foder o meu melhor amigo já me deixava no limite para gozar! Se fosse meu pai lambendo minhas bolas eu já teria gozado na primeira lambida dele! Eu tentava relaxar e aproveitar a situação!
Meu pai olhava para a bunda do Luiz e assistia seu dedos cheios de gel entrarem e saírem do cú do Luiz. Ele apertou um pouco mais de gel neles e continuou a lacear o cú do Luiz.
- Eu acho que você está pronto, Luiz! – meu pai disse.
- Sim, senhor! – Luiz respondeu antes de voltar a chupar minha bolas pra dentro da sua boca.
- Só não vai me morder quando ele soca rola em você! - eu disse, meio sério.
- Não se preocupe! – meu pai retrucou dando mais dedadas no cú do Luiz antes de tirá-los de lá de dentro. – Eu vou ser gentil... Dessa vez!
- Dessa vez? – eu não podia deixar de estar surpreso com meu Pai. Onde ele andou escondendo essa lado dele durante toda a minha vida?
- Bom, se esse cú for bom tão quanto está me parecendo, talvez que tenha que pedir pro Luiz me dar a bunda novamente quanto eu estiver com o tesão a mil, até que eu ache uma nova garota para eu foder! Mas primeiro eu vou fazer um test drive! – ele disse, segurando seu caralho e mirando no cú bem lubrificado do Luiz!
- Pai, você é o máximo!
- Agora você sabe por que eu não fiquei chocado quando você se assumiu pra mim e pra sua mãe! – ele sorriu! – Eu seria hipócrita se falasse que você não podia fazer algo que eu mesmo já tinha feito antes! Muito bem, Luiz, lá vai!
Luiz deixou minhas bolas escapar da sua boa antes de dizer: - Estou pronto! – eu esperava que ele chupasse mais as minhas bolas, mas ao invés disso, ele deu uma lambida na cabeça melada de mel de macho do meu caralho, envolvendo-a com seus lábios, formando uma capa sobre a cabeça e depois deslizando por toda a minha vara.
- Ah isso, Assim! – eu gemia, relaxando nos travesseiros da cama.
-Ah isso, assim! – meu pai gemia e considerando os grunhidos do Luiz, eu sabia que o pau do meu Pai estava entrando dentro do cú do Luiz. Eu olhei pro meu pai e nós olhamos um dentro do olho do outro enquanto ele continuava a enfiar sua rola pra dentro do Luiz, mais fundo e mais fundo, dentro do cú do meu melhor amigo.
Eu não estava me conseguindo controlar mais e segurei na cabeça do Luiz com as duas mãos e comecei a foder me pau a sua boca, enfiando minha rola na sua garganta enquanto eu continuava vidrado nos olhos do meu Pai. Só quando o Luiz começou a bater na minha coxa e engasgando no meu pau é que percebi o que eu estava fazendo.
- Desculpa, Luiz! – e soltei minhas mãos de sua cabeça, deixando meu quadril relaxar na cama novamente e puxando meu pau pra fora da garganta do Luiz, deixando apenas a cabeça em sua boca.
- Ao menos você distraiu ele da invasão que meu caralho fez nele! – meu Pai deu uma risadinha e completou: - Eu enfiei tudo, tá inteirão lá dentro!
O Luiz gemeu de prazer assim que assumiu o controle da mamado no meu cacete e voltou a me chupar. Vagarosamente subindo e descendo no meu caralho e também brincando com minha bolas lisas, raspadas, sem pêlos.
- Você sabe que isso é um tanto estranho, né Edinho? – meu pai perguntou sorrindo – Mas ao mesmo tempo isso é muito bom!
- Eu queria que fosse eu! – eu disse sem pensar.
- Talvez você precise esperar ele se recuperar depois que eu terminar com o Luiz! – meu pai riu e, finalmente, começou a puxar seu pau para fora e então a enfiar novamente no cú do Luiz.
- Provavelmente – eu respondi, e não tentei esclarecer que na verdade eu queria que meu estivesse era me comendo ao invés do Luiz.
- Ah, caralho! – meu pai gemeu e olhava para baixo, vendo seu pau coberto de gel deslizando para dentro e pra fora do cú do Luiz. – É tão gostoso, tão apertadinho! – e meu pai gemia mais!
O Luiz também gemia mas com sua boca de rola, e pude perceber que ele movimentava seu corpo para frente e para trás. Pra frente, para engolir meu pau, para trás para enfiar mais do pau do meu Pai em seu cú. Dividindo o trabalho, dividindo o prazer, dividindo a foda.
Mas eu não consegui tirar os olhos do meu Pai. Ele fechou os seus e jogou a cabeça para trás. Seu quadril continuava trabalhando seu cacete pra dentro e para fora do cú do Luiz, num ritmo lento.
-Ohhohh!!! – meu pai gemia, quando começou a ficar beliscando suas tetinhas, deixando sua boca aberta e lambendo seus lábios, completamente perdido no tesão.
Eu desesperadamente queria lamber aqueles lábios, chupar aquelas tetinhas, levar aquela rola no meu cú. Que queria ser o Luiz. Não, que queria ser eu mesmo sendo fodido pelo meu pai. Isso eu nunca tinha pensado antes, na minha vida, mas eu tinha acabado de perceber isso! E isso me deixava com o tesão maior ainda, mais do que qualquer coisa. E isso me fez pensar em algo. O mais devagar e suave possível, fui me virando, e fui me posicionando em baixo do Luiz, que gemia com a minha vara na sua boca. Quando eu consegui finalmente em colocar embaixo dele, ele gemeu com força quando sentiu minha boca engolir o seu cacete. Nós dois gememos, cada um com o cacete do outro na boca. Então meu pai começou a aumentar o ritmo das metidas, aumentando a velocidade. Gemendo a cada estocada, fazendo com que o pau o Luiz fosse pro fundo da minha garganta. Fundo! Duro! Torando sua vara na minha garganta. A vara do meu pai torava na bunda do Luiz. Eu olhei para cima e pude ver as pernas e as bolas do meu pai balançando e batendo na bunda do Luiz a cada torada. Eu estava encantado. Me posicionei um pouco mais para baixo para poder ver melhor. Assistir a tudo aquilo. Sabendo que aquelas bolas estavam cheia de porra. Com inveja que toda aquela porra ia para dentro do cú do meu amigo.
Realmente sem pensar, passei meus braços por baixo das pernas do Luiz e com minhas mãos, abri as bandas da sua bunda, abrindo para que meu Pai tivesse total acesso ao seu cú, enfiando mais fundo. Eu gemi quando, numa estocada, a pele suada do meu pai encostou nas costas das minhas mãos. Só durou um instante antes dele ir para trás e outro instante até ele dar outra estocada. Outra vez; outra vez e outra vez...
Eu não sei se meu pai percebeu o que estava acontecendo, mas eu nem ligava. Ver as bolas do meu pai balançando bem acima de mim e sentindo a sua pele suada batendo na minha, mesmo que por instantes, estava além da imaginação e auto controle. Eu fui fazendo minhas mãos chegarem mais perto, sentindo o calor, mais perto, mais calor, mais perto, até que finalmente meu dedos das duas mãos se tocaram e eu pude sentir o cacete do meu Pai deslizando por entre meus dedos. Eu queria agarrar aquele pau. Sentir ele bombando no meu punho. Gozando sua porra na minha boca, me enchendo de porra paterna, a porra do meu Pai.
- AAAAARRRRRRGGGGGGHHHHHHH!!!!! – eu gemi soltando um pouco do pau do Luiz, mas sem tirá-lo da minha boca. Ao invés da minha boca estar sendo enchida de porra do meu Pai, era o meu pau que estava enchendo a boca do Luiz de porra. Eu bombei meu pau para cima e pude sentir ele engolir a minha porra, me devorando o cacete, bebendo cada jato de porra que eu soltava dentro da boca dele.
O Luiz soltou um som estranho, quase um grito que foi abafado pelo meu caralho e minha porra, então percebi o que estava por acontecer. Em segundos... Jatos, estocadas, minha garganta e boca se encheram de porra, porra e mais porra. A porra do Luiz. E eu engolia tudo. Enchendo meu estomago de porra. Meu pau e o do Luiz pulsando, pulando, duros como aço ao gozarem muita porra!
- ARGH PORRAAA!!! – meu pai repentinamente e enfiou todo o seu cacete duma vez no cú do Luiz, que piscava no pau do meu Pai. – EU VOU GOZAR, LUIZ, EU VOU GOZAR, PORRRRRAAAA! – e em estocadas muito rápidas, com meus dedos em volta do seu pau e enfiando seu pau no cú do Luiz, cada vez mais rápido, torando, gozando. Sem pestanejar eu, com uma das mãos, peguei nas bolas do meu Pai e dei uma leve apertada. – ARHGH PORRAA!! – ele urrava de tesão enquanto ele torava seu pau pra dentro do cú do Luiz uma ultima vez e parou, imóvel, feito pedra. Eu relaxei a minha pegada no seu saco e então dei mais uma apertada. – PORRA!!! Meu pai urrou novamente. Seu corpo se contraia, convulsionando. Eu apertava e relaxava a pegada no seu saco, apertava e relaxava, apertava e relaxava. Cada vez mais suave. – Oh, porra!!! – meu pai finalmente gemeu respirando mais aliviado mas com mais um espasmo em seu corpo. Ele devia saber que era eu trabalhando em suas bolas, mas ele não falava nada. Ele apenas riu. – Eu não gozava assim há anos! Obrigado, Luiz! – e seu corpo tremeu com mais uma risada de alivio e estase ao mesmo tempo; eu estava relutante em soltar do seu saco.
- Imagina, sou eu quem agradeço, senhor! – Luiz disse depois de deixar meu pau já mole de dentro de sua boca. – Se o Edinho me fodesse como o senhor fode, talvez eu deixasse ele me comer frequentemente!
- Vai tomar no cú, filho da puta! – eu disse, cuspindo o pau do Luiz de dentro da minha boca!
- Exatamente isso! – Luiz disse rindo. – Ah como isso é bom! – ele acrescentou com um gemido. Eu olhei para cima e vi que meu pai estava fazendo movimentos suaves, começando a foder seu pau para dentro e para fora do cú do Luiz, para dentro e para fora novamente.
- É muito bom, mesmo! – meu Pai concordou. – você quer que eu continue assim até que eu fique pronto para mais uma cavalgada?
- Com certeza! – Luiz disse gemendo, empurrando sua bunda em direção ao cacete do meu Pai.
- VOCÊ TÁ EM CASA, EDINHO? – minha mãe gritou.
- Que merda! – meu pai rosnou, tirando seu pau rapidamente e saindo da cama, procurando suas roupas.
- Que saco! – Luiz também rosnou bravio enquanto procurava também suas roupas.
- EU JÁ VOU DESCER! SÓ UM MINUTO! – eu gritei para minha. – Assim que a gente limpar toda a porra aqui! – eu acrescentei dizendo baixinho e rindo enquanto eu pegava com meu dedos a porra do Luiz que tinha escapado da minha boda e ficado nas minhas bochechas e queixo. Mas fiquei pensando que era a porra do meu Pai.
***************************
Fotos ilustrativas:
Sr. Vargas;
Luiz Vargas;
Edson - eu;
Meu pai e
meu pai novamente.
Como disse na primeira parte gostei de tudo, já li até a parte 4, mas as partes 1 e 2 são as melhores. Poderia dar uma descrição física apesar das fotos. Mas parabéns, você é meu favorito. E gosto assim, maior é mais desenvolvido, igual parte 1 e 2.
Delícia
Delicia ! Pau babando !