A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 10

A GAVETA DE CUECAS DO TIO CARLOS – PARTE 10

Nós descemos para sala e nos ninhamos no sofá. Eu desmaiei, acordando com o som de alguém na cozinha. Abri meus olhos e estava escuro lá fora.
Levantei-me e fui descobrir que som era aquele. Tio Carlos e meu pai estavam cozinhando, ainda com as cuecas Zorba® que eu tinha comprado de surpresa. Juntos, nós três combinávamos em nossas cuecas.
?- Como foi a soneca, filho? – meu pai perguntou enquanto mexia numa panela.
?- Foi ótima! E a de vocês dois?
Ambos acenaram com a cabeça, concordando que também foi boa. Eu comecei a ajuda-los nas preparações até que nos sentamos à mesa, todos de cuecas brancas.
?- Carlos, eu contei pro Ricardo toda a verdade! – meu pai disse e pôs uma garfada de comida na boca.
?- Eu já imaginava que ia acontecer, mais cedo ou mais tarde! – tio Carlos comentou e olhou para mim. – Me desculpe por armar tudo isso pra você! Mas a coisa ficou mais apimentada sendo assim.
?- Tudo bem, tio Carlos! Eu gostaria que eu soubesse antes... não consigo deixar de imaginar toda a diversão que eu perdi!
?- Bom, Ricardo, têm mais diversão pra acontecer! – meu pai disse – Que tal a gente ir por quarto após o jantar e nos divertimos mais?
?- É o que eu mais quero! – eu disse sorrindo, mas conseguindo me concentrar no jantar no meu prato.
Algum tempinho depois, garfos e facas nos pratos vazio sugeriam que o jantar havia acabado.
?-Muito bem! Vamos? – tio Carlos disse e se levantou da mesa. A frente da sua cueca estava pontiaguda com seu pau endurecendo para frente. Eu e meu pai também nos levantamos e também estávamos de pau duro.
Eu fui atrás do tio Carlos na escada, meu rosto próximo da sua bunda. Meu pai, atrás de mim e ele deu algumas apalpadas na minha bunda.
Ao chegarmos ao andar de cima, fomos para o quarto do tio Carlos. Eu olhei para a sua gaveta de cueca que eu e meu pai tínhamos banhado com nossas porras há algumas horas atrás.
Tio Carlos nos chamou para deitarmos em sua cama. Tio Carlos de um lado, meu pai de outro e eu no meio deles. Meu pai se virou de lado, para o centro da cama e me chamou para virar para ele. Ele me abraçou e nossos corpos começaram a compartilhar seu calor. Nossos pacotes se esfregando um no outro. Tio Carlos se virou para mim, ficando de conchinha. Seu pau duro se esfregando na minha bunda. Nossos corpos começaram a virar uma bola humana. Eu pressionava minha bunda no pau do tio Carlos enquanto ele pressionava seu pau duro na minha bunda. Meu pai pressionava seu quadril em minha direção e seu pau duro se esfrega junto ao meu pau duro. Eu podia sentir os nossos caralhos pulsando dentro de nossas cuecas.
Assim continuamos por um tempo, aquecendo nossos corpos nesse processo. Eu deixei minha mão vagar pela bunda do meu pai coberta em algodão da cueca. Meus dedos brincavam o seu elástico, deslizando meus dedos por dentro, sentido seu bunda sem o tecido com muita suavidade. Meu pai então desceu sua mão e começou a mexer numa das aberturas da sua cueca. Eu olhei para baixo e vi ele colocando o pau dele para fora, pela abertura. Ele então começou a me tocar com sua mão, pegando firmemente no meu pau duro, no meu saco e também começou a mexer na abertura da minha cueca. Mas ao invés de enfiar sua mão dentro da minha cueca, ele abriu bem a abertura dela e então enfiou o seu pau duro dentro da minha cueca. Lá dentro, nossos dois paus duros se encontraram e meu coração acelerou. Nossas respirações também.
Nossos pressionar um no outro, nossas esfregações continuaram, agora com meu pau duro se esfregando pele com pele do pau do meu pai. Ele gemia de leve, respirando mais forte a cada investida sua. Atrás de mim, eu sentia minha cueca começar a ficar úmida e eu sabia que o tio Carlos também devia ter liberado o pau duro dele de dentro da cueca. Ele segurou na minha cintura e suas investidas eram cada vez mais fortes. Seu cacete por hora se aninhava no meu rego, mas por hora, com as estocadas mais fortes, se alojava entre minhas pernas, bem abaixo do meu saco, onde eu também sentia ficar molhado com a sua pré-porra. Suas mãos deixaram minha cintura e foram em busca do meu cú. Ele me dedava por sobre a cueca de algodão, esfregando seu pau bem onde tinha a costura de baixo da cueca. Com suas duas mãos lá embaixo, ele forçou minha cueca e abriu a costura, que ficava bem entre meu saco e meu cú. Eu já podia imaginar o que viria em seguida. Segurando o buraco criando na minha cueca aberto, senti ele enfiando o seu pau duro dentro da minha cueca e a cabeçona molhada indo de encontro com o meu cú, molhando ele. Mas logo em seguida ele guiou seu pau para o meio das minhas pernas, esfregando seu tubo de carne no meu saco e indo para frente. Seu pau, sendo o mais comprido, encontrava, durante as estocadas, com o pau do seu sobrinho e o pau do seu irmão.
Eles continuavam a estocar seus paus em mim e eu me movimentava para frente e para trás. O pau do meu pai se esfregava com o meu enquanto o do meu tio me fodia entre o meu saco e as minhas coxas. A cada estocadas nossas, nossas cuecas brancas se esfregando juntas, a mesma marca usada pelo pai deles (meu avô) costumava usar.
De repente, meu pai encostou seus lábios nos meu, gentilmente começando um beijo. A respiração quente do tio Carlos estava em meu ouvido, gemendo a cada investida.
Ao romper nosso beijo, meu pai se ajeitou e ajeitou seu pau dentro da minha cueca, conduzindo-o para o meio das minhas coxas também. Dessa forma, seu rosto se alinhou com o rosto do tio Carlos. Assim, entre minhas pernas, os cacetes do meu pai e do tio Carlos se esfregavam juntos enquanto ao lado do meu rosto, eles começaram a se beijar.
Eles romperam o beijo e ambos começaram a me beijar, meu pescoço, minhas orelhas, meus lábios, meus ombros. E as estocadas se intensificavam. Meu pai enfiou a sua mão dentro da minha cueca, pegando no meu pau, forçando ele a sair pela mesma abertura que o pau dele entrava na minha cueca. Até que ele conseguiu. Seu pau entrando e o meu saindo pela mesma abertura da minha cueca. Ele prosseguiu agora pegando no meu pau com uma mão e com a outra forçando a abertura de sua cueca (por onde seu pau saía), e forçando meu pau para entrar em sua cueca. Durante esses processos dava pra ouvir alguns pontos da costura se estourando, exatamente como o tio Carlos fez para alojar seu pau na altura do meu cú. Meu pau entrou e com nossos movimentos, ele era esfregado nos pentelhos do meu pai. O pau do meu pai o pau do meu tio se esfregavam entre minhas coxas e meu saco.
Agora realmente parecia que éramos um só. Nossos corpos em movimentos, se esfregando intensamente, em uníssono. Gemidas. Beijos, e lambidas. Respirações ofegantes. Movimentos intensos.
Eu não resisti a tudo isso. Meu pau pulsou mais forte e comecei a esporra nos pentelhos do meu pai, encharcando-o de porra. O pau do tio Carlos pulsou contra meu saco e começou a jorrar porra, melando todo meu saco e alcançando até os meus pentelhos, na base do meu pau, com suas estocadas. Mas o melhor foi o pau do meu pai. Com suas estocadas finais, a cabeçona do seu pau encontrou o meu cú, batendo na porta a cada estocada, cada vez mais forte, até que ele gozou bem na porta do me cú. Eu sentir os seus jatos quentes no meu anel de couro, forçando a entrada, querendo me foder.
Nos beijamos os três juntos, abraçados um ao outro, como que querendo nos fundir num só corpo. Ficamos assim por um tempo, ainda com beijos e lambidas, nossos corpos colados, unidos.
Até que nossos paus foram amolecendo, mas ainda dentro das cuecas um do outro. Meu pau encostado nos pentelhos do meu pai, encharcados com minha porra; o pau do meu pai encostado no meu saco todo molhado com a porra do meu tio Carlos, e o pau do tio Carlos encaixado no meu rego e cú todo encharcado com a porra do meu pai.
Continuávamos abraços... respirações mais tranquilas... braços entrelaçados... beijos afetuosos... adormecemos.
Acordei com o sol na janela. Tio Carlos e meu pai não mais estavam na cama nem no quarto. Claro que acordei com meu pau duríssimo, para fora da minha cueca, por sua abertura laceado por ter sido escancarado por dois paus (o meu e o do meu pai juntos), sentindo a parte de trás da minha cueca grudada na minha bunda com a porra do meu pai e a do tio Carlos. Fiquem me lembrando de tudo o que tinha acontecido na noite anterior; parecia um sonho se tornando realidade. Levei minha mão até a parte de trás da minha cueca e comecei a brincar com o buraco que meu tio fez nela. Com meu dedo pude sentir a porra seca do meu pai nos pelos do meu cú. Que sensação incrível.
Me levantei e desci as escadas ainda trajando a cueca manchada de porra e esfarrapada da noite anterior, com meu pau pendurado para fora. Fui até a cozinha e tio Carlos estava sentado a mesa, formalmente vestido, pela primeira vez desde que eu cheguei.
?- Bom dia, Ricardo. – ele disse. Seu tom de voz estava diferente, nem falou nada de como eu estava (de cueca e com o pau pendurado para fora). – Seu pai teve que voltar para Campos do Jordão mais cedo para resolver umas questões da Companhia. E eu preciso ir até a cidade; tenho negócios para resolver.
?- Mas, e... – minha voz sumiu.
?- Ricardo, nós nos divertimos muito nesse final de semana. Mas seu pai e eu conversamos muito e decidimos que é melhor se as coisas se acalmarem. Não estou dizendo que não vamos brincar mais, mas não podemos fazer disso algo frequente. É só para diversão. – ele se levantou e veio até mim. – Nós não queremos que as coisas fiquem foram de controle!
?- Mas... tá bom. Acho que entendo. – eu disse, mas não seguro de minhas palavras.
?- Não fique triste! Seu pai e eu deixamos um presentinho pra você antes dele ir embora. Está ao lado da porta – ele sorriu e me abraçou, seu pacote encostado no meu pau exposto – Agora, eu preciso ir, mas não se preocupe. Nós estamos planejando algo para daqui a alguns meses. Você sabe, vamos acalmar nossos ânimos primeiro!
?- E o que é que eu vou fazer enquanto isso? – eu perguntei e, triste, guardei meu pau dentro da cueca.
?- Bom, eu não devo voltar pra casa até o fim da tarde, então você pode ficar até depois do almoço e depois ir para sua casa. – tio Carlos disse. Ele então foi saindo. Já na porta ele parou e se agachou – Merda de cadarço desse sapato.
Eu pude observar quando ele alcançou seu sapato, ao se curvar, ver o elástico da sua cueca. Lá, entre a sua camisa e sua calça, o elástico da cueca Zorba® que eu havia dado de presente: as nossas cuecas especiais. Meu pau começou a ficar duro novamente, mesmo com ele saindo e indo embora.
Não fez nem 30 segundos que ele tinha fechado a porta para que eu fosse até ela. Ao lado dela havia um envelope grande, de cor parda. Peguei o pacote, olhei dentro e não me surpreendeu. Com o pacote em mão e meu pau ainda mais duro, voltei para o quarto do tio Carlos.
Na sua cama, eu retirei o conteúdo de dentro do pacote e comecei a vasculhar. Primeiro, uma cueca Calvin Klein® com o nome do meu primo Joel escrito no elástico. Depois, uma Stafford® do meu pai, que estava tão dura de porra grudada nela que ela quase parava em pé sozinha. Depois uma Jockey® já conhecida do tio Carlos – mas essa tinha um padrão diferente de porra nela, me fazendo lembrar que ela estava na gaveta quando eu e meu pai gozamos sobre as cuecas do tio Carlos. E mais uma: a cueca que fez meu pai revelar o segredo da família para mim, a cueca do vovô. No fundo do pacote, encontrei um bilhete.
“Ricardo,
Seu tio e eu decidimos que já era hora de te colocar no nosso círculo de rodízio da cueca do nosso pai, além de ampliar a nossa tradição incluindo lembranças do nosso fim de semana para você recordar da nossa diversão. Numa próxima vez, lembre-se de trazê-la de volta e incluir os seus jatos.
Com carinho,
Seu pai!”
Eu me deitei na cama e comecei a bater punheta dentro da minha cueca e na outra mão a cueca que me pai e meu tio tinham esporrado.
Eu percorri cada cueca daquele pacote. Primeiro, trouxe a cueca do meu primo até minha boca, saboreando o local onde seu pau tinha se esfregado e imaginando ele e tio Carlos comprando cuecas juntos. Meu pau estava melando nessas alturas, minha mão deslizando para cima e para baixo sem esforço, a cabeça do meu cacete se esfregando no tecido de algodão.
Depois eu peguei a cueca do tio Carlos. Ela estava limpa e branca, mas com os restos de porra da punheta que eu e meu pai batemos ontem. O tecido tinha locais macios e outro mais áspero devido à esporrada que meu pai e eu demos. Enquanto eu me masturbava, ficava pensando se meu pai contou pro tio Carlos o que aconteceu ou se ele descobriu ao ir pegar uma cueca limpa na gaveta e descobrir que suas cuecas estava molhadas de porra. Meu coração acelerava e meu punho também. Tirei meu pau pela abertura sem muito esforço, afinal essa abertura tinha sido arregaçada por dois paus duros juntos – o meu e o do meu pai.
Coloquei de lado a cueca do tio Carlos e peguei a Stafford® do meu pai. Essa parecia que ele tinha usado para despejar a porra gozada do último ano. Ela estava tão amarelada que chegava a ficar perto de alaranjado. Eu podia sentir o aroma sem mesmo trazer perto no meu nariz. Ao invés disso, a enfiei na minha boca, passando língua e imediatamente sentindo o sabor salgado e azedo da porra do meu pai de volta para minha boca. Acelerei minha punheta enquanto eu saboreava aquele gosto único do meu pai novamente. Meu tesão crescia e sabia que gozaria logo. Mas ainda faltava uma cueca.
A cueca do vovô. O tecido quase transparente, pela idade e pelo uso de seus dois filhos. Levei a cueca até meu nariz e inalei. O aroma era fraco, mas sem dúvida muito masculino. Bastou uma cheirada e foi tudo o que eu precisava para acelerar minha punheta e gozar.
Meu gozo espirrou para cima enquanto eu segurava meu pau em riste para que minha porra caísse na minha própria cueca, porra e mais porra se misturando com a porra do meu pai e meu tio da noite anterior.
Ao pressionar meu pau para sair o fim da porra, peguei a cueca do meu pai e esfreguei meu pau melado nela, reforçando o amarelado.
Recuperado do êxtase, dobrei todas as cuecas da família, guardei dentro do envelope levei até o quarto que eu utilizava. Guardei o pacote na minha mochila e também tirei e guardei a Zorba® que eu estava usando desde ontem. Fui tomar uma ducha. Vesti roupa limpa e uma cueca minha.
Desci as escadas e a casa estava vazia. Era um estranho sentimento, tantas vezes queria a casa vazia para poder vasculhar as cuecas do meu tio, mas agora, ele e meu pai é que me entregavam suas cuecas usada como um presente.
Eu abri a porta e saí. Fui até meu carro e ia começar minha viagem de volta para Sorocaba Mas eu não podia ir embora assim. Voltei para dentro e retornei até o quarto do tio Carlos. Fui até seu cesto de roupas sujas e esparramei as roupas pelo chão. Peguei as cuecas que lá estavam, deixando a bagunça lá, assim tio Carlos saberia que o seu ladrão de cuecas não estava aposentado ainda. Desci as escadas e saí da casa. Entrei no carro e parti. Levei as cuecas usadas comigo para Sorocaba.
Foto 1 do Conto erotico: A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 10

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Comentários


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jrzinho Comentou em 10/07/2020

Que contos excitantes!! A vontade de participar de tudo isso é enorme, e as fotos deixa a vontade maior!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 10

Codigo do conto:
157458

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/06/2020

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
3