Vamos as apresentações
Eu tenho 54 anos, 1,60, olhos castanhos claros, cabelos cheios e ondulados, originalmente castanhos escuros, hoje com alguns (na verdade muitos) fios prateados, por isso as vezes mudo a cor.
De alguns anos para cá por ficar muito tempo sentada no trabalho, engordei um pouco, estou com 60 kg. Nunca fui adepta de malhação, mas não precisava, sempre fui bem magrinha, por muitos anos pesava entre 45 e 50.
Apesar de branca, fico bronzeada muito rápido, deixando marcas de biquíni bem acentuadas.
Tenho seios pequenos para médio, quadris largos e bunda proporcional, pernas não muito grossas, mas ainda proporcional. Não chamo a atenção mas não faço feio.
Beto tem 56 anos, 1,65, olhos azuis e cabelos castanhos claros, quando deixava crescer ficava cheio de cachinhos, hoje, já meio ralo no topo da cabeça, mantem sempre cortado a máquina 4.
Também em função de trabalho e ociosidade, engordou bastante, está com 85 Kg.
Ele sempre praticou muito esporte, quando conheci era surfista, pesava 62 Kg, musculatura bem definida, sem uma grama de gordura, com umas coxas que me enlouquecem até hoje.
Ele adora sexo, aliás nós adoramos, tem uma imaginação muito fértil e a mente povoada de fantasias que foi passando para mim aos poucos, mas é bastante tímido.
Acredito que por isso ele estimulou minha sexualidade e me liberou para viver aventuras. De certa forma ele se realiza através delas.
Eu nasci em Brasília, em plena revolução de 64, meu pai trabalhava em órgão público e foi preso político, logo que eu tive condição de viajar, minha mãe se mudou para casa da minha avó no Rio de Janeiro, com os meus três irmãos, dois gêmeos 4 anos mais velhos, e o do meio 2 anos mais velho que eu.
Meu pai só foi encontrar a gente depois de solto, quase um ano depois, a vida foi muito difícil naquela época, meu pai desempregado, saindo da prisão, só conseguiu arrumar emprego como servente em uma fábrica de bebidas, alugou um apartamento de dois quartos em Del Castilho.
Sem condição de criar quatro filhos, fui criada pela minha avó, em Botafogo, até os 8 anos de idade.
Hoje eu tenho certeza que minha mãe só me levou para morar com ela novamente por que um primo da minha vó tirou minha virgindade me bulinando com os dedos.
Nessa época meus pais já trabalhavam numa instituição correcional. Minha mãe trabalhava na área de ensino meu pai na administração.
O Clima na minha casa era bem complicado porque meus irmãos não aceitavam a perda da liberdade por causa da presença de uma menina em casa.
Depois da aula, para não ficar sozinha em casa com os meninos, eu ia para o trabalho dos meus pais, voltava para casa com eles a noite e dormia no quarto deles.
Apesar de estar perto dos meus pais, passava a tarde brincando no pátio com aqueles jovens marginais, muitas vezes fui assediada, tenho certeza que só não fui violentada porque o maior bandido da escola tomava conta de mim.
Apesar disso eu era uma menina muito inocente, até os 15 anos ainda brincava de boneca.
Meu pai e minha mãe tinham subido de posição no instituto, o que melhorou muito nossa qualidade de vida, mudamos para uma casa com piscina na praia.
A época das grandes festas de debutantes tinha passado, mas as festinhas de 15 anos em clima de Hi-Fi regadas a Gim estavam no auge.
Sempre arrumava uns namoradinhos, mas não passava de passeios de mãos dadas na praia e beijinhos na boca no cinema.
Aos 16 anos a casa vivia cheia dos amigos dos meus irmãos, todos surfistas, nosso convívio já não era tão ruim e eu frequentava a praia com eles.
Era início da década de 80, descoberta das drogas, meus irmãos e os amigos sempre me davam trouxinhas de maconha para eu guardar dentro da calcinha do biquíni, assim se aparecesse algum policial, podiam revistar a bolsa a vontade.
Por causa de uma briga com meu pai comecei a namorar o garoto mais odiado por ele. Kadu era o playboy da turma, sempre traindo as namoradas e dando golpes com talão de cheques roubados.
Meu pai quis proibir o namoro, mas minha mãe falou para deixar para eu aprender, porem concordou que eu não poderia sair à noite com ele.
A moda da época eram as batas indianas. Só para implicar com meu pai, eu saía de manhã para a praia com essas batas fininhas por cima de shortinhos jeans de cós bem baixo e curtinhos, mostrando a popinha da bunda e biquínis de cortininha bem fechados, quase mostrando as rodelinhas do peito.
Quando ele fazia cara feia, eu tirava o short e ficava só com o biquíni minúsculo todo enfiado por baixo da bata transparente, quase nua no meio daquele monte de surfista. Mas a maioria das meninas também ficava assim na praia.
Kadu se aproveitava, logo que me encontrava já vinha me abraçando, puxava minha calcinha e jogava a trouxinha dentro, várias vezes me pegava desprevenida enquanto eu tomava sol deitada, e enfiava a mão por dentro com a desculpa de pegar a trouxinha.
Meus irmãos riam e não faziam nada, com isso Kadu foi ficando cada vez mais ousado.
Uma tarde me chamou para dar uma volta nas pedras, quando estávamos bem distante, ele me encostou nas pedras quase tirando minha calcinha, pegou a trouxinha e apertou um baseado, queria que eu fumasse com ele, mas eu nunca fumei e não quis naquela vez também.
Fiquei olhando o mar enquanto ele fumava, de repente me puxou, me encostou na pedra me beijando e passando a mão nos meus peitos, enfiou por dentro da calcinha, penetrando com os dedos, tentei resistir, disse que estava me machucando, ele me virou de costas, puxando minha calcinha, quase arrebentou, achei melhor apoiar as mãos na pedra e deixar ele tirar do que ter que sair dali segurando a calcinha arrebentada.
Ele encostou o pau na minha boceta por trás, esperneei, disse que era virgem, ele disse que eu ficava o tempo todo provocando, agora ele ia me comer de qualquer jeito, cuspiu na mão e passou no meu cuzinho, estava descontrolado, foi empurrando o pau no meu cuzinho, eu estava apavorada, doía muito e não entrava de jeito nenhum, me abaixei botei na boca e mamei até ele gozar melando meus peitos todos.
Vesti minha calcinha, e saí sem olhar para trás. Ele veio correndo atrás de mim pedindo desculpas, não quis saber, falei para não me procurar nunca mais.
Entrei na agua, me lavei e voltei para casa. Graças a Deus ele sumiu da turma, soube que foi preso.
Minhas primeiras experiências foram traumáticas, mas logo depois conheci o Beto, aí as coisas mudaram.
Foi de mas seu relato de experiência com muito prazer e sexo. Vc e de mas.
Que delicia de conto e que história de vida.
Li com muita atenção. Gostei e votei. Vou continuar lendo teus relatos. Bjo Silvia
Interessante sua história. E, embora bem traumático este episódio, não é incomum para a época (sou 4 anos mais velha que você). Algumas amigas minhas passaram por situações semelhantes. A partir de agora lerei seus relatos junto com meu homem. Votado.
Uma bela apresentação. Muito bem escrita e desenvolvida. Acredito que muito tenha a escrever e nos dar tesão.
muito bom, apesar de traumático, bem escrito, e vc já se soltava menina...promete... vida imensa de amor e paz... abração pro Beto... e beijos doutro planeta em vc inteirinha...
Início triste
excelente conto.
Meu bem, acho que toda garota passou por uma experiência dessas...de garotos querendo meter e a gente não querer. Não acho isso traumático. Mas gostei de seu depoimento. Beijos!
Um inicio dificil e bem traumatico... mas que relata muito bem tudo que passou... agora vou ler todos !!!! Torcendo por vc !!!
Belo conto, bem detalhado, a vida é assim, cheia de experiencia nem sempre agradáveis, mas que servem de aprendizados para momentos de grande prazer.
muito bem relatado . vc contou com detalhes os acontecimentos , gostei muito , votado
Como existem homem egoistas, sópensam no proprio prazer,
Nossa, que delicia todos esses votos, comentários e pedidos de amizade, não esperava. Todo esse retorno, estimula realmente a contar outras histórias e fantasias nossas. Essa história foi o começo da minha vida e da formação da minha personalidade, que depois, com o convívio com o Beto se transformou bastante. A trajetória do Beto até nos conhecermos vou contar num próximo conto, é interessante. Quanto as fotos, ainda não estou segura, preciso conversar muito com o Beto se vamos nos expor ass
Nossa um resumo da vida mas gostei senti a verdade no depoimento. Vamos esperar as coisas boas . Inté
Suzana adorei seu inicio, vc escreve muito bem, parabéns espero q continue, bjs
Hummm que delicia, adorei seu conto...pouco traumatico pra vc mas já sentiu muito tesao né! Conta mais, eu como sou bem liberal e adoro muito putaria e safadeza, e de esposas liberadas, com certeza vou me deliciar com seus contos! Votei e gostei muito! Beijos
Bem vinda! Imagino por este primeiro, virão muitos relatos ótimos e deliciosos. VOTADO