Um ano depois de mudar para SP, consegui um emprego numa operadora de turismo.
Comecei como assistente administrativa, seis meses depois fui promovida a secretária executiva, e pouco depois a assistente do diretor de vendas.
Robson, meu chefe, tinha 35 anos, era educado, gentil, atencioso, muito cuidadoso com sua aparência e preparo físico, nadava e jogava tênis com regularidade, era casado e tinha duas filhas pequenas.
A esposa, muito simpática, sempre aparecia no escritório com as duas filhinhas lindas, e ele dava total atenção a elas.
Beto provocava dizendo que se ele ainda não tinha me azarado, eu não estava sendo eficiente, porque todo executivo tinha caso com a secretária.
Eu dava gargalhada e entrando na brincadeira respondia que não era má ideia, porque achava ele uma gracinha.
Uma das minhas funções era auxiliar na elaboração das propostas, e montar as apresentações.
Robson pediu para eu acompanhar ele nas viagens, assessorar as reuniões, e conduzir as apresentações.
Na primeira viagem, Beto ficou olhando eu arrumar a mala, só coloquei roupas formais, calcinhas e sutiãs comportados.
Beto falou que eu devia levar umas roupas ousadas e calcinhas fio-dental para instigar ele numa balada.
Falei que não tinha nada a ver, íamos trabalhar, ele era meu chefe, apaixonado pela família, e nunca tinha se insinuado para mim.
Na segunda viagem, Beto me deu um embrulho, disse que tinha comprado para eu sair a noite com ele, chamei ele de palhaço, mas botei na mala sem nem olhar.
Tivemos uma reunião complicada, mas conseguimos fechar uma ótima parceria na região Sul.
Na volta para o hotel, ele agradeceu minha atuação, falou que precisávamos comemorar e me convidou para jantar.
Tomei banho pensando no que ia vestir, lembrei do embrulho que Beto me deu, e abri para olhar.
Era um vestido preto, curto, o zíper nas costas descia até o meio da bunda, um grande decote na frente, uma calcinha tipo asa delta de renda vermelha e meias 7/8 com detalhes bordados.
Pensando no Beto falando para eu provocar meu chefe, entrei no clima, me perfumei e vesti aquela roupa.
A calcinha entrava toda na frente e atrás, mas não marcava o vestido justinho, o decote sem sutiã mostrava a curva dos seios, deixando ver como eram durinhos, o vestido se subisse um pouco deixava ver a barra das meias 7/8.
Arrematei o look sensual com um salto agulha e um sobretudo cobrindo até abaixo dos joelhos, para só exibir o visual na hora certa e causar impacto.
Fomos a um famoso Bistrô Francês de Florianópolis.
Quando tirei o sobretudo na entrada, ele me olhou admirado, comentou que eu estava linda.
Pediu champagne para acompanhar o jantar, no final sugeriu esticar numa boate.
Bebemos mais champanhe, dançamos e nos divertimos muito, ele se desdobrando em elogios, estávamos bem animados pelo álcool e acabamos nos beijando, voltamos para o hotel nos pegando no taxi, ele subia a mão pela minha coxa até a calcinha, beijava meu pescoço e apertava meus seios.
Fomos para sua suíte, tirei sua camisa acariciando seu peito musculoso, nos abraçamos e beijamos, virei de costas pedi para abrir o zíper, me afastei e tirei o vestido num lento strip-tease, fiquei de calcinha, meias e salto alto.
Ele confessou que não tinha percebido como eu era gostosa e sedutora, se aproximou acariciando e beijando meus seios, foi descendo as mãos pelo meu corpo, apertando minha bunda, puxando contra seu corpo.
Senti seu pau duro pressionando meu ventre, me ajoelhei entre suas pernas, puxei sua calça e cueca juntos, descobri um pau não muito grande mas bem grosso, abocanhei aquele mastro.
Ele delirava com minha boca no seu pau.
Me levantou, tirou minha calcinha, me abraçou pelas costas, senti aquela vara tentando me invadir.
Apoiei as mãos na parede, abri mais as pernas, ele foi forçando devagar, me abrindo, enfiando sem parar até que estivesse todo dentro, parecia que eu tinha sido empalada com um tronco.
Começou a socar fundo apalpando meus peitos, sentia seu pau me arregaçando a cada estocada, segurou meus mamilos e apertou girando, uma descarga elétrica percorreu meu corpo e gozei gemendo, minhas pernas bambearam, ele me segurou, me virou de frente, me encostou na parede beijando minha boca, afastou minhas pernas e foi enfiando novamente.
Segurando por baixo dos joelhos me tirou do chão com a maior facilidade, me levantava e baixava enterrando toda aquela tora, sentia meu corpo tremendo descontrolado num gozo alucinante, ele acelerou mais e gozou urrando, me enchendo com seu leite.
Eu estava mole, recostei na parede, ele deitou no chão, a posição empurrava mais seu pau para dento de mim, sentia ele ainda pulsando, uma sensação de preenchimento deliciosa.
Ficamos fazendo pequenos movimentos, prolongando aquela sensação até ele amolecer completamente.
Passamos a noite toda transando, na manha seguinte voltamos para SP como se nada tivesse acontecido.
Contei tudo para o Beto, falei que Robson tinha uma pegada gostosa e eu tinha adorado transar com ele.
Beto ficou louco de tesão, me chamava de safada e sem vergonha, respondi que a ideia tinha sido dele.
Robson virou meu amante eventual, respeitava muito sua esposa e filhas, por isso não saíamos em SP, mas viajávamos pelo menos uma vez a cada dois meses, passamos a ficar no mesmo quarto e transávamos muito.
Depois que comecei a trabalhar não conseguia encontrar Nando com a mesma frequência, mas pelo menos uma vez por semana dávamos um jeito de nos encontrar, nem que fosse para uma rapidinha na hora do almoço.
O Beto é um bom marido. E vc uma tesudinha linda. Votado Bjos Silvia
Que puta deliciosa...nossa, que tesao de casada safada! Eu adoraria ter uma esposa bem vagabunda como você! Beijos..
como vc e deliciosa ,estes teus relatos sao excitantes demais
Voce e uma delicia. Escrevendo.
que maravilha... o conto, muito tesudo, saafado, bem escrito... e você, deliciosa e linda...votadooo... vida imensa de amor e paz...beijos voadores pelo teu corpo inteirinho...mou < : )
DELICIA DE CONTO AMIGA BJOS DA LAUREEN VOTADAÇOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO