Imaginando se Beto tinha premeditado a situação com o caminhoneiro, entrei no jogo de sedução sem pensar onde iria parar.
Depois de gozar como nunca três vezes seguidas na boleia do caminhão do Aroldo, praticamente desmaiei de exaustão.
Acordei por volta de três da manhã, ele me olhava, apoiado no cotovelo, os dedos flutuando sobre meu corpo sem me tocar, quando viu que eu acordei passou a deslizar suavemente acariciando minha pele, acompanhada de beijos suaves.
Me virou de bruços, e depois de ter beijado todo meu corpo se concentrou na bunda.
Os beijos se transformaram em mordidas leves e chupões nas popinhas, começou a explorar o rego com a língua, empinei mais a bunda para facilitar, ele foi abrindo, forçando a ponta da língua no meu anelzinho.
Eu só tinha feito anal uma vez na vida, com o Beto, e não gostei muito, mas agora eu desejava aquilo.
Afastei bem as pernas e abri a bunda com as mãos dando livre acesso aquele homem que eu havia conhecido algumas horas antes, e já tinha me feito gozar como nunca antes na vida.
Ele ficou brincando com meu anelzinho, enfiando os dedos aos poucos alternando com lambidas, deixando meu anelzinho bem relaxado, suas mãos deslizaram pela lateral do meu corpo até os seios e ficaram ali apertando e acariciando, a boca foi subindo pelas minhas costas, seu pau encostou na entrada do meu cuzinho, suspirei de expectativa, ele ficou parado como se aguardasse minha autorização.
Apenas pedi para ir com cuidado, ele pegou um creme não sei de onde, espalhou na entradinha e no seu pau, me abraçou novamente por trás, foi enfiando com cuidado, fazendo carinho.
Com todo o trabalho de relaxamento não encontrou muita resistência, a penetração não foi dolorosa como eu esperava, depois de ter enfiado tudo, ficou parado, deixando meu anelzinho acostumar com aquele volume, começou a mexer em círculos bem devagar depois tirar e enfiar aos poucos e devagar, foi gradativamente aumentando a velocidade, até estar bombando como um animal no cio, adorei sentir seu corpo se chocando contra o meu e aquele volume invadindo, socando minha bunda, mas não ia gozar dessa forma, relaxei mais e deixei ele curtir do jeito que quisesse.
Ele continuou metendo, apertando meus peitos e dando leves tapas na bunda por mais uns quinze minutos até que inundou meu rabo de porra, urrando como um urso.
Eu estava feliz por proporcionar aquilo, mas não queria sujar a cabine tão bem cuidada, me arrastei para fora da cama, abri a porta, ele perguntou o que eu ia fazer, disse que não queria sujar tudo lá dentro, perguntei se ele se importava de eu sair.
Percebi que eu faria qualquer coisa que ele pedisse.
Ele me chamou de louca, mas não se opôs.
Peguei os lenços umedecidos e desci nua no meio dos caminhões, ele me acompanhou, me agachei embaixo da carroceria e um rio de porra saiu de dentro de mim, me limpei com os lenços e me levantei.
Ele disse que eu era fantástica, e me levaria em todas as viagens se eu quisesse.
Eu sorri, abracei e beijei ele, disse que estava adorando estar com ele, nunca tinha gozado tanto e nem tão intensamente, mas era feliz no meu casamento, só tinha permitido que tudo aquilo acontecesse porque sabia que teria a permissão do Beto se pedisse, com certeza contaria todos os detalhes assim que encontrasse com ele, inclusive tinha quase certeza que Beto tinha premeditado tudo no momento em que ele desceu do caminhão.
Estávamos os dois pelados, abraçados sob a luz de uma lua cheia a pino, num estacionamento lotado de caminhões, alguém passou por trás da carreta, olhou, nos cumprimentou e seguiu seu caminho.
Eu ri, me sentindo totalmente a vontade e segura com ele ali.
Queria sentir ele dentro de mim novamente, sentir aquele gozo farto enchendo e esquentando meu útero.
Agachei novamente comecei a chupar seu pau que estava meia bomba depois de gozar, até ficar duro de novo.
Levantei olhando nos seus olhos e perguntei se ele estava satisfeito ou se queria mais.
Ele me virou de frente para a carreta, começou a esfregar o pau desde a minha boceta até minha bunda, me chamado de louca e safada.
Apoiei as mãos na carreta, abri bem as pernas, empinei a bunda me oferecendo, ele me segurou pelos quadris e enfiou de uma vez na minha boceta, ficamos alguns minutos ali, metendo em pé no meio dos caminhões.
Não me importava de me entregar a ele ao ar livre a vista de qualquer um que passasse, mas no conforto da cabine era muito melhor. Me virei e chamei ele de volta para dentro.
Trepamos de todos os jeitos possíveis o resto da noite com breves intervalos de descanso, e continuamos pela manhã, fiz questão que ele gozasse dentro, mais de uma vez.
O sol já estava alto, todos os caminhões já tinham saído, fomos tomar banho de novo, vesti o short porque estava escorrendo, mas fiquei com a camisa dele, pedi para que ele ficasse comigo até o Beto chegar.
Estávamos tomando café quando Beto chegou, já eram quase dez horas da manhã.
Parou do meu lado olhando sem falar nada, um arrepio de tensão e insegurança percorreu minha espinha, me deu um beijo delicioso, sorriu, disse que eu tinha ficado bem com a camisa, deu bom dia para o Aroldo, e foi pegar café, me acalmei e sorri para o Aroldo.
Beto sentou do meu lado e contou que o socorro chegou as sete, demorou um pouco para trocar a peça, mas não precisou rebocar.
Perguntei como ele tinha passado a noite.
Ele colocou a mão na minha coxa, foi subindo por baixo do short até minha xaninha escorrendo ainda, tirou a mão esfregando os dedos em cima da mesa, piscou o olho e sorrindo disse que dormiu bem no carro e sonhou comigo transando.
Nós rimos sem graça, e ele perguntou como nós tínhamos passado a noite.
Aroldo olhando pra mim respondeu que foi a melhor noite da vida dele.
Me segurei no braço do Aroldo sorrindo sem saber o que falar.
Beto disse que ficava feliz por ele ter cuidado bem de mim, me divertido e me proporcionado prazer.
Escreveu meu telefone num guardanapo, entregou para ele, e com a cara mais safada falou para não deixar de ligar quando passasse pela nossa cidade, para ir comer lá em casa.
Levantou e disse que ia me esperar no carro.
Fui abraçada com Aroldo até o caminhão, dei um beijo de língua bem gostoso, disse que ia guardar aquela camisa como recordação, ele prometeu que ia ligar e foi embora.
Beto me esperava do lado de fora da recepção, perguntou se eu queria mesmo ir para a praia, porque tinha liberado vários quartos, ele queria muito transar comigo toda melada daquele jeito e ansioso para saber dos mínimos detalhes da noite.
Passamos o resto do fim de semana naquela parada e toda vez que eu saía do quarto usava só a camisa do Aroldo.
Essa fantasia, de eu transar com outro num caminhão, nós nunca realizamos, mas ela abriu as portas para as nossas aventuras.
Entendi que o que o Beto gosta e de saber que me diverti, que tive prazer.
(Continuando...) Do outro lado estão aqueles (incluo Beto e eu), que compreendem que amar é fazer tudo para a realização do outro. Às vezes, com a idade, a libido ou o vigor masculino diminui, enquanto a mulher continua a mil por hora. É aí que o marido deve ter percepção e abnegação para continuar satisfazendo sua mulher, estimulando-a a desenvolver e realizar fantasias que a façam se sentir viva e atraente. Aí é ela que define como quer que isso aconteça. Amar é doar-se para o outro.
"Entendi que o que o Beto gosta é de saber que me diverti, que tive prazer." Existe uma diferença básica e fundamental entre querer ser corno e querer o melhor para a sua amada. O que vou comentar vai gerar polêmica: O corno entrega sua mulher pela vontade de estimular seu desejo cuckold, egocêntrico e tarado, sem respeitar o desejo dela, que, por sua vez embarca na onda apenas pela curiosidade ou pelo desejo de agradar o marido, criando uma forte dissonância cognitiva. (continuo no próximo..)
♥❤♥ Conto delicioso. Votado! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Se gostar, por favor Vote! Beijos, Julio. ♥❤♥
Bravo, Bravíssimo
Querida Suzana . Li e votei em todos os contos . Continue escrevendo . você e boa no que faz .
arrazou delicia , um conto excitante com muito tesao votado
SAGA DELICIOSA BJOS LAUREEN SEJAM BEM VINDOS VOTE NO MEU CON TO 58 222 Ele me virou de frente para a carreta, começou a esfregar o pau desde a minha boceta até minha bunda, me chamado de louca e safada. Apoiei as mãos na carreta, abri bem as pernas, empinei a bunda me oferecendo, ele me segurou pelos quadris e enfiou de uma vez na minha boceta, ficamos alguns minutos ali, metendo em pé no meio dos caminhões. Não me importava de me entregar a ele ao ar livre a vista de qualquer um que passasse,
Que bom que ele entende que todas as mulheres já nascem putas...que são mesmo muito vagabundas...basta a cumplicidade do marido e entender que isso é normal com todas as mulheres! Parabéns. ..abriu as portas para viverem de fato a vida...beijos