Beto sugeriu, eu cedi - pt2 - transei com o cirurgião no plantão

Minha cabeça dava voltas com a voz do Beto falando para eu me insinuar, dar mole, e curtir uma experiencia diferente com Roger, a visão dele vestindo a calça, o corpo sequinho e musculoso, a consciência do desejo no seu olhar para minhas coxas.

Entrei no quarto tensa, sentindo uma avalanche de coincidências me arrastando para uma situação que eu poderia não conseguir controlar.

Ele estava em pé ao lado da cadeira, forrada com uma toalha, a camisa aberta, perguntou se eu me importava de ele tirar, não consegui responder, ele deixou a camisa na cama e sentou debruçado de frente para o encosto.

Assim que comecei a espalhar a espuma, percebi que era melhor tirar o jaleco, fiquei com a blusinha fina, o sutiã aparecendo por baixo, e a calça justa marcando a calcinha.

Olhou me admirando de cima a baixo, mas não falou nada, debruçou novamente suspirando.

Enquanto eu trabalhava com a lâmina, sentia seu rosto quase tocando meu corpo, fazendo meu coração acelerar.

Quando terminei, peguei um hidratante, massageei a cabeça e o pescoço para aliviar a tensão, não resisti e continuei alisando os ombros largos, desci pelas costas, debruçando sobre ele, ele levantou a cabeça, seus lábios tocando minha barriga, suas mãos por trás dos meus joelhos, subindo pelas coxas, apertando minha bunda enquanto falava que eu era uma mulher surpreendente com um corpo belíssimo.

Suas mãos entraram por baixo da minha blusa, abriram o sutiã com incrível habilidade, levantou tirando minha blusa junto com o sutiã, beijando, lambendo, sugando meus seios.

Eu estava completamente entregue àquele homem, nem lembrava onde estava.

Me pegou no colo, me pôs sentada no sofá, ajoelhou entre minhas pernas puxando a calça junto com a calcinha, abri as pernas me oferecendo.

Me sentia numa montanha russa com suas mãos massageando meus seios, a barba roçando meus grandes lábios, sua língua me invadindo.

Sua boca foi subindo pelo meu corpo, arranhando, até alcançar a minha, me beijando.

Senti seu pau cutucando, esfregando minha bocetinha, mexi o quadril e a cabeça encaixou, percebi que era bem mais grosso que o Beto, porque apesar de eu estar encharcada de tesão, a penetração estava difícil, abri as pernas o máximo que pude.

Ele foi forçando, a cabeça entrou parecendo que estava me rasgando, a boca colada na minha abafando meu gemido alto.

Continuou enfiando aos poucos, abrindo, forçando as paredes, parecia não acabar mais, quando tocou lá no fundo empurrando, gozei pela primeira vez.
Ele ficou parado curtindo meu gozo, quando comecei me recuperar ele voltou a mexer, tirando e enfiando em movimentos curtos e circulares ao mesmo tempo, me abrindo mais ainda.

Uma energia fluía do meu ventre tomando conta do meu corpo a medida que ele ampliava e acelerava os movimentos.

Segurava minhas pernas por trás das coxas, para cima, tirava tudo e enfiava de uma vez socando meu útero num ritmo alucinante, gozei novamente, o corpo todo tremendo.

Ele ficou enterrado, deixando meu gozo fluir, dessa vez teve dificuldade para abafar meus gemidos, deixou minha respiração voltar ao normal, então tirou de dentro deixando uma sensação de vazio, só então vi o tamanho daquela vara ainda dura, chegava até meu umbigo e eu mal conseguia fechar os dedos em volta.

Ele me levantou, sempre me beijando, me abraçou por trás acariciando meus seios, esfregando o pau entre minhas pernas, me inclinou sobre o sofá e encaixou por trás.

Agora sabendo o tamanho daquela tora, apoiei um pé no encosto, me abrindo toda para facilitar, ele enfiou de uma vez sem dificuldade, perdi as forças nas pernas e desabei, ele me segurou, cravado em mim, jogou as almofadas no chão, me botou de joelhos enfiando com força de cima para baixo, afundei o rosto na almofada.

Ele enfiava ao mesmo tempo que me puxava pelo quadril indo mais fundo ainda, comecei a tremer novamente com outro orgasmo, ele parou no fundo, deitou por cima de mim com a almofada por baixo para empinar minha bunda, e com contrações gozou junto comigo.

Ficamos deitados, ele dentro de mim, beijando meu pescoço e acariciando minhas costas até amolecer, me virou de frente, e ficamos abraçados, beijando, trocando carinhos.

Ouvi barulho do lado de fora, lembrei onde estava, levantei correndo com o gozo dele escorrendo pelas pernas.

Lavei rapidamente com o chuveirinho vesti a calcinha com um chumaço de papel higiênico, botei a roupa e saí do quarto.

A enfermeira minha amiga deu um sorriso maroto, me chamou de maluca, disse que dava para ouvir meus gemidos, por sorte só ela tinha voltado da ronda.

Já eram quase 6 da manhã, Roger saiu do quarto para ver seu paciente e eu fui repor o estoque de medicamentos, quando voltei ele já tinha saído.

No estacionamento encontrei uma flor e um bilhete preso no para-brisa do carro, agradecendo pela noite maravilhosa, e se desculpando por qualquer constrangimento.

Quando cheguei em casa, fui surpreendida pelo Beto, fomos para o banho juntos, namorando, matando a saudade, já na cama mostrei o bilhete, a flor, e contei para ele sobre o “acontecido” no plantão, ele ficou louco de tesão, disse que tinha achado minha boceta inchada e vermelha no banho, entrou no meio das minhas pernas olhando e disse que estava bem aberta e escorrendo, deitou por cima de mim e foi logo metendo, entrou com a maior facilidade, mas ardeu muito.

Não aguentei e pedi para Beto parar, falei que o pau do Roger era muito maior e mais grosso que o dele, tinha me deixado assada.

Beto disse que adorou entrar em mim arregaçada e gozada por outro, mas entendeu e tirou, montei nele fazendo 69, fiz ele gozar na minha boca, nos beijamos e dormimos abraçados até meio dia.

Eu e Roger nos falávamos como se nada tivesse acontecido, uma vez ele esperou no estacionamento no final do plantão, me convidou para jantar e passar a noite com ele.

Fiquei tentada, mas expliquei que era casada, e apesar de o Beto até incentivar que tivesse um caso, não queria dar motivo para falatório no trabalho.