Virei acompanhante de luxo p2

Paulo se mostrou muito carinhoso, seu jeitinho cuidadoso e meigo fez eu me entregar completamente, chupei seu pau imenso, fazendo entrar garganta adentro, me abri para ele enfiar aquela tora inteira na minha boceta me empurrando o útero, empinei a bunda para ele enterrar aquele mastro no meu cuzinho, foi difícil, mas entrou tudinho.

Transamos praticamente a noite toda, de manhã comeu minha bunda de novo, foi bem mais fácil e gostoso

Após o café no quarto, compramos roupas na loja do hotel.

Jogamos tênis, eu de top e minissaia de lycra, quando sacava ou abaixava para pegar a bolinha, a saia levantava deixando a calcinha transparente a mostra.

Vesti um biquini asa delta que ficou lindo e fomos curtir a piscina e a sauna.

Com uma regata quase transparente, comprida e cavada por cima do biquíni almoçamos frutos do mar a beira da praia.

Ficamos deitados nus na suíte, nos beijando como namorados, Paulo meteu a vara na minha boceta socando firme num ritmo alucinado até gozar.

Caímos na cama e dormimos o resto da tarde.

Acordamos no inicio da noite, depois do banho Paulo falou que íamos jantar num restaurante requintado.

Vesti um conjunto de lingerie de renda e um vestido de noite lindo, o sutiã aparecia pelo decote, e conforme eu andava a fenda abria até o quadril exibindo a calcinha.

Falei que ficaria melhor sem nada por baixo, tirei a calcinha e o sutiã, o tecido fino do vestido colava no corpo, desenhando os bicos dos seios estufados, de tanto ele chupar, e os contornos da boceta inchados de tanto foder.

Ele pegou uma gargantilha com pedras brilhantes e um pingente longo que descia entre meus seios, era bijuteria, mas deu um visual sensual sofisticado.

Depois do jantar fomos a danceteria, dançamos abraçados, ele enfiava a mão pela fenda alisando minha bunda.

Falei para ele que se continuasse ia botar o pau dele para fora e sentar em cima ali mesmo.

Ele deu uma gargalhada, falou que era melhor irmos para a suíte.

Trepamos quase a noite inteira de novo, comeu minha bunda com facilidade.

De manhã Paulo me deu outro biquini, falou para vestir com a regata que depois do café íamos sair de iate.

A parte de cima do biquíni cobria apenas os bicos dos peitos, as bordas das aureolas ficava de fora, embaixo, a frente cobria apenas a rachinha, atrás o fiozinho sequer cobria meu cuzinho arregaçado, o decote, cava e tecido transparente da regata não escondiam nada.

Desfilei pelo salão do café da manhã como se estivesse de terninho, sem a menor vergonha.

Depois do café fomos para a marina, um marinheiro nos conduziu até o iate soltou as cordas, avisou ao comandante, que podíamos zarpar

Enquanto Paulo conversava com o comandante o marinheiro me levou para conhecer o iate, deitei no convés da frente de barriga para cima, as pernas dobradas e ligeiramente abertas, a boceta inchada engolindo o fiozinho em evidência, o anelzinho arrombado aparecendo de cada lado do fio dental.

Ouvi o comandante falando para o Paulo que dessa vez ele tinha pego um putinha corajosa para encarar o negão, dava para perceber que estava arregaçada.

Paulo riu, disse que era uma casada safada curtindo a fantasia de ser garota de programa com o consentimento do marido.

O comandante comentou que tinha corno para tudo.

Paulo desceu com o marinheiro e uma câmera de vídeo, perguntou se eu queria filmar para meu marido ver.

Adorei a ideia.

Fiquei pelada o dia todo, Paulo me comeu de todo jeito enquanto os marinheiros se revezavam filmando.

No início da noite chegamos ao iate clube, estava exausta, com porra escorrendo de todos os buracos, desembarquei vestida só com a regata.

Paulo disse que tinha adorado o fim de semana, e que o motorista do jaguar ia me deixar em casa, me entregou um envelope com o dinheiro e um cartão com seu contato pessoal, o marinheiro trouxe uma bolsa com as roupas, o colar que usei a noite, e a fita de vídeo, peguei um shortinho e um bustiê de lycra na bolsa e vesti dentro do carro, sob o olhar atento do motorista.

Beto se deliciou com as cenas no vídeo, o marinheiro fez closes daquela pica arrombando minha boceta e meu cu e eu gemendo e pedindo mais, adorou eu montando num cacete preto enorme, que devia ser da grossura do meu pulso.

O pau do Paulo era realmente grande, me deixou a boceta e o cu esfolados e arregaçados, precisei de ajuda do Beto para passar pomada, levou alguns dias para “voltar normal".
Mas tinha sido bom demais aquele fim de semana num ambiente ao qual não tínhamos acesso, sem ter que dar satisfação a ninguém, nem me preocupar com aparência, isso sem contar a grana e roupas que ganhei.

Continua...