O que não imaginávamos e que acabaria se tornando realidade.
Eu estava com 40 anos, não curtia academia, mas caminhadas e boa alimentação associados a herança genética me proporcionavam um corpo de dar inveja em muita menininha, o bronzeado que fazia questão de manter, valorizava ainda mais.
Com Beto incentivando a me liberar, acabei transando com um médico no hospital onde trabalhei, depois acabei arrumando dois amantes, o Nando que conheci no chat e Robson meu chefe na operadora de turismo.
Fazia quase dois anos que eu era assistente do Robson, diretor comercial da operadora de turismo onde eu trabalhava, sempre que viajávamos para reuniões com clientes, eu dava um jeito de reservar suítes conjugadas com porta de comunicação, dormimos junto e transavamos todas as noites.
Estávamos negociando uma parceria no Nordeste com uma agência italiana, levamos os donos para conhecer um resort 5 estrelas, e os atrativos da região.
Para o primeiro contato, durante o almoço no resort, Robson sugeriu usarmos roupas informais para quebrar o gelo.
Coloquei um vestido de alcinhas branco estampado com flores tropicais que ia até os joelhos, o caleçon e bustier de renda cor da pele que eu usava por baixo, faziam uma ligeira sombra sob o tecido fino do vestido, para completar, uma sandália baixa de couro e uma bolsa de palha dourada onde carregava os contratos, folders e notebook.
Enzo com 55 anos era o dono da agência, Luca seu filho, com 34 anos, o diretor executivo.
Fiquei impressionada com a beleza daqueles dois homens. Não pareciam pai e filhos, mas sim irmãos, tinham mais de 1,80, corpo atlético, olhos verdes, cabelos e barbas cerradas castanhos.
Falando em inglês, explicamos que a ideia era eles vivenciarem uma semana como turistas, gozando tudo de melhor que a região tinha para oferecer.
Após o almoço fomos os quatro para uma sala multimídia, reservada para nossa reunião.
Entreguei os folders e fiquei em pé, apresentando os detalhes do projeto no telão, percebia o olhar deles percorrendo meu corpo.
No final da apresentação, eles estavam bastante entusiasmados, ficaram conversando com Robson em italiano, falavam muito rápido, eu não conseguia entender, me olhavam fixamente e riam exibindo dentes muito brancos, Robson sorria constrangido, marcamos um tour cultural para a manhã seguinte e nos despedimos.
Mais tarde, na cama, perguntei ao Robson o que tinham conversado no final da reunião.
Um pouco sem jeito, Robson disse que perguntaram se éramos casados, quando ele respondeu que eu era apenas sua assistente, eles falaram que eu era muito linda e sensual, e com uma “atenção especial” minha, o contrato já estaria assinado.
Fiquei sem reação, depois de algum tempo, perguntei o que ele respondeu.
Robson falou que não respondeu nada.
Ficou calado por um tempo, depois disse que aquele acordo era muito importante, seria um divisor de águas na empresa, abria uma porta para operações em toda Europa e ia trazer benefícios para todos.
Eu sabia como ele vinha trabalhando por aquele contrato, e ouvir isso abertamente do diretor comercial me fazia pensar no montante daquele negócio e o que ele estaria disposto a oferecer para fechar o acordo.
Como se estivesse lendo meus pensamentos, falou com muito cuidado que não tinha o direito de me pedir aquilo, mas se eu estivesse disposta a aceitar, podia negociar uma comissão extra para mim, algo equivalente a quase um ano do meu salário.
Estávamos pelados, sentados na cama nos olhando, eu chocada pensava nas implicações daquela proposta, na fantasia que Beto vivia me contando, e até onde eu teria coragem de ir.
Pensei em ligar para o Beto, mas sabia que ele ia me incentivar a aceitar, ainda mais com aquela grana envolvida.
Como não falei nada, Robson pediu desculpa por ter pensado em tal proposta, e disse para eu esquecer aquilo.
Apesar da tensão do momento estávamos muito excitados, fez um carinho no meu rosto, me beijou, me deitou na cama e foi penetrando lentamente, me beijava, entrando e saindo suavemente.
Fiz ele parar e sair de dentro de mim, me afastei um pouco, e falei muito séria que não ia com eles na manhã seguinte.
Robson me olhou apreensivo.
Depois de alguns segundos de suspense, falei que precisava me preparar para dar toda atenção que os italianos queriam para fechar o acordo.
Olhei bem no fundo dos seus olhos arregalados e arrematei.
- Você acabou de virar cafetão e me transformar numa prostituta.
Robson pulou em cima de mim e enfiou tudo de uma vez, começou a meter muito forte e rápido, falando que eu era uma mulher incrível.
Gozamos juntos.
Depois de relaxar, levantei para tomar banho, ele veio atrás em silencio, me lavou beijando todo meu corpo, fez questão de me enxugar com todo carinho, quando terminou se afastou me olhando e falou.
- Você é a mulher mais surpreendente que já conheci.
E rindo falou.
- Vou virar cafetão sim, mas com os clientes que vou arrumar, você vai ser Acompanhante de Luxo, e não prostituta.
Vamos ganhar muito dinheiro com isso, que tal?
Dei um tapa nele rindo, deitamos na cama de conchinha, mas não consegui dormir, tentando imaginar como seria o resto da semana
Maravilhosa, que tesao
Que delícia
Muito boa essa primeira parte. Poste a sequência desse conto.
delicia de conto
Que delicia! Queria ver suas fotos!
show de conto suzi adorei votado
Hummm...delicioso seu conto, adorei....tendo em vista que você acabou se transformando em uma acompanhante de luxo...kkkk..eu particularmente prefiro a puta bem depravada, sem frescuras que faz loucuras com os machos, a puta bem vagabunda tem mais sabor...sabe deixar os putos bem loucos...beijos