Pouco depois que transei com o Roger, Beto foi trabalhar em Recife, só ficava um fim de semana por mês em casa, usávamos o MSN para nos comunicar e nos provocar.
Beto sempre me perguntava se tinha rolado mais alguma coisa com o Roger, se tinha alguma paquera ou pretendente para outro encontro.
Eu respondia que não queria rolo no trabalho, e apesar de ter sido uma delícia transar com Roger, fiquei com sentimento ruim de traição por não ter falado com ele antes.
Como Beto trabalhava de dia e eu dava plantão a noite, nossos horários eram incompatíveis, eu conversava mais com o Nando (O “jogador”, amigo do chat e MSN) que com o Beto. Eu sempre falava para o Beto sobre as conversas, mas tinha vergonha de contar os detalhes.
O projeto do Beto em Recife terminou, ele voltou e ficou três meses em casa dando suporte remoto.
Com ele direto em casa, voltamos a entrar no chat, pois ele adorava assistir minhas conversas e showzinhos na webcam.
Comentou que com o Nando eu era muito mais ousada e descontraída.
Eu concordei, disse que Nando me excitava de mais.
Perguntou se eu sairia com ele.
Respondi que se estivesse mais perto, era bem possível.
Beto acabou fazendo contato com Nando, queria saber o que ele achava de mim, do nosso relacionamento, e dele permitir meus contatos pela internet.
A princípio, Nando desconfiou, depois percebeu o prazer que Beto sentia de ver o tesão que eu provocava em outros homens, passaram a conversar com frequência, descobriram vários gostos em comum, mas eu era o assunto predileto.
As vezes quando eu estava conversando com Nando, Beto se metia na webcam, Nando falava coisas que gostaria de fazer comigo, e Beto fazia exatamente o que ele tinha falado, foi um período de putaria intensa.
A Empresa fez uma proposta para Beto assumir um cargo em SP, com salário maior, como era bem mais perto, podia voltar toda semana.
Beto foi morar num Flat, logo vimos que era cansativo ir e voltar de SP toda semana, passamos a alternar, ao invés do Beto vir toda vez.
Antes de um feriado prolongado Beto falou que podíamos fazer umas brincadeiras em SP. Me preparei toda, fiz depilação, aproveitei o sol e caprichei no bronzeado, escolhi roupas sensuais, comprei lingerie nova, queria estar sexy e ousada como Beto gosta.
Na quarta feira, depois do expediente, peguei um ônibus leito, cheguei por volta de meia noite, Beto me encontrou na rodoviária, me deu um beijo e um abraço deliciosos e fomos para o Flat conversando sobre trabalho e planejando o fim de semana.
Chegamos no Flat, tomamos banho juntos, ensaboando um ao outro, Beto ficou louco com a depilação e marquinhas do biquíni.
Apesar da saudade e tesão, estávamos cansados, deitamos de conchinha e dormimos.
No dia seguinte, acordamos tarde, eu estava louca para transar, mas Beto falou para irmos caminhar no Ibirapuera.
Eu sabia que ele queria me exibir, me vesti como ele gosta, calça legging rosa claro marcando a calcinha por baixo, camiseta de alcinha amarela sem sutiã, e agasalho preto com o zíper aberto, deixando perceber as marcas de biquíni e os bicos dos seios pela camiseta clara e fina.
Tomamos café no restaurante do Flat e saímos, O porteiro arregalou os olhos ao me ver daquele jeito.
Beto mal conseguia disfarçar a excitação durante a caminhada, depois almoçamos num bistrô informal, passamos o dia passeando como namoradinhos.
No final da tarde voltamos para o Flat e relaxamos abraçados na hidromassagem, estava uma delícia, comecei a masturbar ele, mas ele disse para eu vestir uma roupa sensual, pois queria me levar ao cinema no shopping Morumbi, e depois sim, eu ia gozar até não aguentar mais.
Queria matar ele de tesão, coloquei um vestido tubinho de lycra fina branco, curto, bem decotado e sem sutiã, uma calcinha fio dental vermelha que dava pra ver por baixo do tecido fino, sandália aberta de salto alto, e para arrematar, brincos, colar, pulseira e tornozeleira de ouro com pingente de coração e símbolo de infinito entrelaçados, emblemas do poliamor.
Andamos o shopping inteiro desfilando, Beto as vezes ficava para trás, olhando a reação dos homens quando eu passava.
Sentamos para tomar um café, Beto levantou para ir ao banheiro, e me deixou sozinha na mesa.
Me assustei quando um homem bem vestido e cheiroso sentou ao meu lado, vi que era o Nando, me beijou a boca e abraçou apertado, falando no meu ouvido que eu estava maravilhosa.
Beto sentou na minha frente sorrindo, Nando continuava abraçado comigo, eu estava em choque sem conseguir dizer uma palavra.
Beto disse que podíamos ficar a vontade para nos divertir como achasse melhor sem nos preocupar com horário para voltar, ia ficar o fim de semana todo no flat esperando, sabendo que eu ia ser bem cuidada, segurou minha mão, beijou meus dedos, saiu e me deixou ali com o Nando.
Eles tinham armado aquele encontro sem eu saber.
Nando falou que queria me levar para um lugar mais confortável e reservado, tirar minha roupa e beijar meu corpo todo.
Se eu já estava louca de vontade de transar com o Beto, quase gozei com o Nando sussurrando aquilo no meu ouvido enquanto deslizava os dedos pelas minhas costas.
Saímos dali direto para um motel lindo, Nando não parava de me acariciar, abraçar e beijar, era uma delícia estar com ele, não pensava em mais nada.
Ele foi abrindo o zíper do meu vestido, baixando as alças devagarinho, cada centímetro do meu corpo que aparecia ele cobria de beijos.
Eu estava superexcitada, ele era todo grande, me pegava com força e delicadeza ao mesmo tempo, eu estava fascinada, completamente entregue àquele homem dez anos mais novo que eu.
Me deixou apenas com a minúscula calcinha, salto alto, e joias, elogiando meu corpo bronzeado, sem parar de beijar um segundo sequer.
Se ajoelhou aos meus pés, foi baixando minha calcinha bem lentamente, beijando, lambendo, chupando, mordendo.
Eu puxava sua cabeça de encontro ao meu corpo, como se pudesse enfia-la dentro de mim.
Puxei ele para cima, tirei sua camisa, acariciando os músculos do seu peito, sentei na beirada da cama descendo às mãos pela barriga sequinha, abri e tirei sua calça, ele tinha um pau lindo, maior e mais grosso que o Beto, fiquei alguns segundos olhando, comparando, sentindo a maciez e a dureza.
Beijei a cabeça, passei a língua, e fui enfiando na boca, não coube nem um terço, tirei e lambi desde a base até a cabeça, molhei com os lábios, enfiei de novo na boca, sentia sua mão na minha nuca querendo que eu engolisse todo, segurou minha cabeça com as duas mãos, fazendo movimentos com o quadril, cada vez mais fortes, sentia cutucar minha garganta, por mais que eu tentasse não consegui engolir mais.
Me levantou por baixo dos braços, me deitou de costas na cama, me abri toda para ele.
Deitou entre minhas pernas lambendo, foi subindo, sugando meus seios, encostou o pau na entrada da minha bocetinha já completamente melada, eu levantava o quadril e puxava pela sua bunda durinha, tinha urgência de sentir ele entrando em mim, mas ele não permitia, ficou roçando na entrada, lambuzando o pau com meus fluidos, encaixou e começou a forçar, me abri o mais que pude querendo engolir ele de uma vez, mas ele queria uma penetração lenta, eu sentia cada milímetro entrando, forçando, me alargando e preenchendo.
Senti seus pelos roçando, ele estava inteiro dentro de mim, ficamos nos olhando olhos nos olhos, curtindo aquele momento, ele me beijou, a língua invadindo minha boca como se quisesse me penetrar de toda forma, uma mão apertava meu seio, a outra minha bunda, começou a movimentar em circulos, entrando e saindo vagarosamente, eu estava em êxtase, todos os meus nervos focados naquele membro dentro de mim, senti minhas entranhas latejando e gozei.
Os movimentos dele foram acelerando, as mãos apoiadas nos meus peitos apertando, amassando, socava fundo, forte, rápido.
Senti o pau dele pulsando, ele fez menção de tirar, mas eu segurei forte trançando as pernas nas dele, ele tentou parar, mas continuei empurrando o quadril para cima e para baixo, ele desistiu de controlar, acelerou mais os movimentos, e com uma estocada bem funda, gozou dentro de mim, senti aquele jato quente e gozei de novo, ele continuou enfiando em estocadas fortes, despejando uma quantidade enorme, senti que escorria pelas bordas.
Ficamos deitados nos recompondo, nos acariciando e beijando como antigos namorados.
Transamos a noite toda e o dia seguinte também, dormia um pouco acordava e continuava trepando, ele me comeu de formas que eu nem imaginava, de quatro, de lado, com as pernas entrelaçadas, por trás em pé apoiada na parede, me segurando no colo.
Impressionante a disposição daquele homem, não conseguia acreditar que pudesse gozar tantas vezes, e me fazer gozar junto.
Já era noite, ele falou que não queria me levar embora, mas não queria abusar da boa vontade do Beto permitir nosso encontro.
Nando parou em frente ao Flat, não vimos ninguém na rua, nos despedimos com um beijo de tirar o fôlego.
Abri a porta para descer do carro, lembrei que Beto ia adorar se eu chegasse sem calcinha, botei as pernas para fora, levantei o vestido, tirei a calcinha e saí com ela na mão.
Vi o porteiro obserando atento de um canto escuro, percebi que me reconheceu, era o mesmo que tinha me visto sair com o Beto naquelas roupas ousadas, agora tinha visto eu tirando a calcinha.
Eu estava atentada, sorri para ele ajeitando o vestido e pedi para avisar meu marido, que eu já tinha chegado, e ia subir em seguida.
Enquanto ele interfonava, me debrucei na janela do carro empinando bem a bunda, dei outro beijo no Nando e pendurei a calcinha no espelho.
O porteiro me olhava com sorrisinho safado, pisquei para ele e entrei no prédio.
Apesar de ter transado mais de 24 horas seguidas, estava excitada, ainda mais depois da cena na portaria, queria transar com Beto, fazer ele gozar, quando saí do elevador ele estava esperando na porta do quarto, fui tirando o vestido ainda no corredor, quando cheguei na porta já estava nua, agarrei e beijei ele, chupando sua boca, sua língua, me esfregando no seu corpo, apertando seu pau que parecia que ia explodir.
Ele me puxou para dentro me beijando, bateu a porta, me empurrou de frente para parede, afastei as pernas, a bunda empinada pelo salto, ele passou a mão na bocetinha por trás, falando que estava inchada e melada.
Eu disse que, nunca tinha trepado tanto na vida, mas ainda estava muito excitada.
Ele tinha enfiado dois dedos em mim, falei que apesar de ter tomado banho e me lavado, ainda estava escorrendo, não fazia ideia de quantas vezes Nando tinha gozado ali dentro.
Beto ficou louco, enterrou o pau todo de uma vez, deu algumas estocadas, me jogou de costas na cama e enfiou de novo , falando que apesar de inchada parecia mais larga.
Falei que o pau do Nando era mais grosso e maior que o dele, eu tinha adorado sentir ele me abrindo e cutucando o útero.
Ele falou que era uma delícia meter em mim toda gozada e arrombada.
Fiz ele parar, e olhando bem nos olhos, falei que queria muito transar com Nando de novo.
Nessa hora Beto gozou urrando, me chamando de puta safada, e que me amava daquele jeito.
Lindooo.. Lindo demais. Já passei por isso, em situações muitos parecidas e sempre com o apoio da meu marido. Gostei muito da narrativa
muito, muito tesão......marido espetacular e amante eficiente
Conto maravilhoso, parabéns e votado, continue com suas narrativas.
me encanta com tua narrativa muito bem escrita votado
Maravilhoso conto,me deixou acesa . Votado
Este poderia ser eu...
Delicia de aventura VOTADO