Fantasia de Carnaval

Beto sempre gostou de me ver sensual, não só me ver, mas que outros também vissem, ele ficava muito excitado com isso.

Apesar de estar acostumado me ver na praia com biquínis que expunham bem meu corpo, Beto gostava que eu vestisse roupas que insinuavam nudez em ambientes que não fosse a praia, aquela brincadeira de mostra e esconde.

Comprava blusas decotadas, vestidos com grandes fendas e roupas com muitas transparências.

Sempre arrumava situações e eventos e pedia que eu usasse essas roupas.

Um dia me deu um macacão de lycra, sem mangas, para irmos a academia, tinha uma enorme cava exibindo a lateral dos seios e vazado da coxa até acima da cintura, era impossível usar calcinha ou sutiã sem que ficassem aparecendo.

Peguei um conjunto de top e short de malha fina para usar por baixo, quando estava vestindo, ele me jogou na cama, chupou muito meus peitos e minha boceta e meteu até com certa violência, quando estava quase gozando, tirava, voltava a chupar, se acalmava e voltava a meter, fez isso por quase uma hora, não resistiu mais, tirou e gozou no chão.

Aí pegou o conjuntinho guardou e disse que agora podia me vestir para ir a academia, mas sem nada por baixo.

Ficou um escândalo, pois marcava muito minha boceta e meus peitos inchados de tanto ele chupar e meter.

Fiquei um tanto constrangida de ir daquele jeito para a academia, ainda mais que ele me fez entrar sozinha, chamou um personal e pediu para me ajudar com alongamentos e ficou de longe olhando o personal ajoelhado entre minhas pernas, as mãos apoiada nas minhas coxas forçando a abertura, projetando o corpo na parte de trás da minha perna, alongando o posterior da coxa e glúteos, e segurando pelos ombros e quadril(onde a pele estava exposta), forçando torção do tronco.

Comecei a perceber que suas fantasias estavam indo bem além de apenas me exibir , e comentei isso com ele.

Ele contou uma fantasia que tinha comigo num baile de carnaval.

Compramos um camarote para ter toda privacidade possível.

No primeiro dia eu fui com uma bermuda jeans até o joelho, camisa de malha preta, tênis e meia, ficamos apenas dançando, bebendo e sofrendo com o calor.

No segundo dia já prevenidos contra o calor e entrando no clima, eu fui com short de brim branco curto, e um maiô branco por baixo de uma blusa vermelha transparente, com o calor eu tirei a blusa ficando apenas com maiô cavado mostrando as laterais dos seios, desabotoei o short e abri o zíper deixando as bordas viradas para fora bem sensual, chamando a atenção, mesmo assim ainda sofremos com o calor.

No outro dia já no clima de provocação fui de camiseta regata branca transparente, bem cavada e um shortinho minúsculo de Lycra sobre um biquíni vermelho cortininha, os lacinhos aparecendo.

Ao longo da noite com calor eu tirei o shortinho ficando apenas com a camiseta por cima do biquíni cortininha, a calcinha bem fechado na frente e enfiado atrás, e a parte de cima cobrindo so os biquinhos dos seios.

Ele me chamou para descer e dar uma volta no salão. Quando estávamos bem no meio, ele disse que ia buscar cervejas no bar, virou as costas e saiu sem me dar tempo de reagir.

Fiquei ali sozinha quase nua no meio dos foliões, que aproveitaram a oportunidade para se esfregar em mim e passar as mãos por todo meu corpo.

Senti mãos afastando o biquíni, apalpando meus seios e tentando penetrar minha bocetinha, os laços do biquíni foram desatados me deixando só com a camiseta, mostrando todo meu corpo sob tecido transparente.

Nesse momento Beto me resgatou e voltamos para o camarote.

Depois de reclamar com Beto e me acalmar, resolvi continuar dançando e aproveitar a noite, já que estávamos sozinhos no camarote privativo .

A camiseta molhada de suor colado no corpo, sem nada por baixo, me deixava como se estivesse nua.
Beto não resiste, me pega por trás enquanto eu rebolo, abaixa o short, roçando o pau duro na minha bunda, me apoio no parapeito do camarote, ele abaixa as alças da minha camiseta e enrola na cintura me deixando completamente nua, enfia na minha bucetinha e fica socando com força, meus peitos balançando enquanto os fotógrafos embaixo registram minha cara de tesão, gozando muito.

quando ele terminou de contar,Falei que até gosto de carnaval, mas dos desfiles, não daqueles bailes em clubes onde as pessoas perdem o juízo e não conseguia me imaginar naquela situação.

Ele disse que me achava gostosa demais, adorava me ver sensual, provocando olhares de admiração e de tesão de outros caras, se excitava muito observando o meu prazer, e atualmente morria de tesão imaginando outras mãos, bocas e paus me excitando e me dando prazer.

Falei que ele estava ficando louco até em imaginar uma coisa daquelas, mas acho que uma sementinha de safadeza foi plantada na minha mente naquele dia.