Continuando...
Fazia algum tempo que frequentávamos a boate de strip-tease, às vezes eu me animava a fazer um showzinho, uma noite que estava muito excitada, fiz um show especialmente provocante, e com incentivo do Beto fiz meu primeiro programa, quando voltei me dei conta que adorei fazer o papel de garota de programa, prostituta, foder por dinheiro.
Quase um ano depois desse primeiro programa, passamos a frequentar a boate mensalmente. Quando estávamos afim de aprontar, Beto pedia para eu me vestir como uma das garota de programa, fazer strip-tease e fazer programa.
Em três ocasiões que estáva muito excitada, fiz programa por que os caras pagaram o valor que eu pedia, bem acima que o das meninas.
Beto adorava me comer ouvindo os detalhes.
Uma sexta a noite, quando estávamos chegando na boate, vimos um Jaguar parando na porta, desceu um negão de uns 35 anos, lindo, muito bem vestido.
Tive certeza que Beto ia imaginar ele me comendo.
Naquela noite tinha a intenção de curtir só com o Beto, sequer tirei a aliança, mas estava bem sensual, com um vestido vermelho de alcinhas, decote profundo e fendas enormes nas laterais, sem nada por baixo.
Chegamos na entrada quase ao mesmo tempo que o negão, ele me olhou de cima a baixo, me senti nua, entrou primeiro e sentou no bar, Beto me perguntou o que achei dele.
Exclamei que parecia a escultura de um Deus.
Sem dizer nada, Beto me deu um beijo, me empurrou em direção ao bar e sentou numa mesa próxima.
Sentei no balcão ao lado do negão, ele sorriu, me ofereceu uma taça do champanhe francês que tinha acabado de abrir, após um brinde apontou minha aliança e disse que estava confuso, eu era casada, me viu chegar acompanhada, mas parecia uma garota de programa.
Com um sorriso safado respondi que eu e meu marido curtíamos aquele ambiente a boate, ele gostava de me ver dançando sensual, me exibindo, provocando, e fazendo strip-tease, se aparecesse alguém interessante, até fazia programa como um das garotas.
Ele sorriu, deu uma olhada rápida na direção do Beto, mas não comentou nada, se apresentou como Paulo, ficamos conversando e bebendo, se mostrou um homem encantador, disse que era um executivo de uma multinacional com sede em Brasília, estava comemorando o sucesso de um ótimo negocio.
Quando a champanhe acabou, ele disse que ia e passar o fim de semana num resort em Angra dos Reis, me ofereceu o valor equivalente a ¼ do salário do Beto para eu ficar com ele até domingo à noite, eu podia comprar tudo que precise lá, por conta dele, e me deixava em casa depois.
Fiquei tentada com a ideia, disse que precisava conversar com meu marido.
Sentei na mesa do Beto, virei metade do copo de whisky dele para tomar coragem, e falei quanto ia receber para passar o fim de semana com o Paulo em Angra, dando a decisão como tomada.
Beto levou um susto.
Para provocar, sentei no colo dele e sussurrei no seu ouvido que ele sempre imaginava um negão “pausudo” me arrombando, domingo eu ia poder contar com detalhes como tinha sido.
Ele me deu um beijo apaixonado, e falou que eu levava jeito para puta de luxo.
Foi um sonho, fomos de Jaguar até a garagem do hotel, subimos para o terraço, pegamos um helicóptero, em 20 minutos estávamos na sua suíte em Angra.
Assim que entramos, ele me abraçou e beijou como se estivéssemos namorando, tirou minha roupa, ficou me admirando enquanto tirava a camisa, me impressionei com seu peito e braços musculosos, quando tirou a calça fiquei apreensiva, tinha um pau enorme e nem estava completamente duro, imaginei aquilo me arregaçando duas noites e dois dias seguido.
Ele percebeu, e com delicadeza falou para não me preocupar, não iria me machucar nem fazer nada que eu não quisesse.
Me chamou para o chuveiro, comecei a ensaboar aqueles músculos bem definidos.
Desci pelo peito quase sem pelos, me ajoelhei passando pela barriga sequinha toda marcada, olhei admirada aquele mastro negro na altura do meu rosto, eu nunca tinha estado com um negro.
Me concentrei na bunda e coxas durinhas, segurei as bolas volumosas, finalmente segurei com as duas mãos aquele pau impressionante, agora já duro e grosso, comecei a masturbar lentamente, ele pulsava para cima.
Beijei a cabeça, circundei o com a língua experimentando a textura e o sabor do melzinho que começava a brotar, botei a cabeça inteira na boca, senti seus dedos nos meus cabelos, abri os olhos olhando para ele, estava de olhos fechados sorrindo.
Percebendo que ele ia deixar eu controlar, me ajeitei melhor embaixo dele, virei a cabeça para cima, abri mais a boca, abocanhei seu pau, apertando e puxando pela bunda, forçando garganta adentro, mesmo assim não consegui engolir todo.
Ele delirava dizendo que era uma loucura, ninguém nunca tinha feito aquilo com ele.
Depois de alguns movimentos ele me empurrou dizendo que não queria gozar ainda.
Saímos do chuveiro, nos enxugamos, ele me deitou na cama e com a língua ágil me levou a loucura lambendo e chupando meu clitóris, em pouco minutos me fez gozar, continuou me beijando até eu recuperar o fôlego.
Eu estava encharcada de tesão, queria fazer aquele homem gozar, empurrei ele, montei por cima, esfreguei a cabeça na entrada da minha grutinha abrindo os grandes lábios, melando aquele tronco, encaixei forçando para dentro, sentia ele me abrindo, mexi os quadris, forcei mais e a cabeça entrou com tudo, parecia que estava me rasgando, fiquei sem ar, as pernas trêmulas, ele me segurou, me virou de costas na cama sem tirar de dentro, ficou parado até eu me acostumar, começou a mexer devagar, enfiando pouco a pouco, me sentia empalada, o ritmo foi aumentando junto com as sensações que provocava, ele metia cada vez mais rápido, mais forte e mais fundo, dava para ver o volume do seu pau estufando minha barriga. Sentia as estocadas no útero, provocando ondas de choque, gozei de novo, o corpo todo tremendo ao mesmo tempo que ele me enchia com seu gozo.
Depois que nos recuperamos, ele me botou de quatro, beijando e mordendo minha bunda, disse que eu tinha uma bundinha deliciosa, mas muito apertadinha.
Eu estava excitada, com vontade de satisfazer completamente aquele homem, falei que ele tinha prometido não me machucar e eu acreditava nele, abri mais as pernas num convite e disse que ele era cuidadoso e podia fazer o que quisesse.
Seus olhos brilharam, meteu de uma vez na boceta, deu algumas bombadas, tirou e ficou esfregando o pau pelo rego, repetiu algumas vezes, meu cuzinho piscava com a expectativa da penetração, ele passou uma pomada e enfiou dois dedos, depois três e quatro, tirou os dedos e encaixou a cabeça forçando.
Me contrai, ele beijou meu pescoço acariciando minhas costas, falou para eu relaxar.
Eu relaxei mexendo os quadris em círculos e forçando pra abrir, ele aumentou a pressão, de repente a cabeça entrou provocando uma dor dilacerante, dei um grito e um pinote, ele me segurou firme sem aliviar a pressão.
Lágrimas escorreram dos meus olhos, sentia suas mãos acariciando minhas costas e bunda, ouvi suas palavras doces, dizendo para eu relaxar, que o pior tinha passado, mas se eu quisesse ele tirava.
Respirando fundo, pedi para esperar só um pouco.
Senti seus dedos passando mais creme em torno do anelzinho, já não sentia tanta dor, abri mais as pernas deixei os ombros apoiar na cama, senti suas mãos acariciando minha bunda e ele se movimentando lentamente.
Todos os meus sentidos estavam no anel sendo esgarçado, ainda sentia uma dorzinha, mas era suportável.
Seus movimento eram mais vigorosos, as mãos segurando firme puxavam meus quadris fazendo aquele cilindro me preencher.
Senti sua virilha batendo na minha bunda, não acreditei que tivesse enfiado tudo, cada estocada me tirava o ar, eu gemia alto, mas já não era dor.
Ele urrava me chamando de puta, gostosa e safada, despejou uma quantidade enorme de porra dentro do meu rabo.
Quando ele tirou senti um vazio, e logo depois a porra escorrendo pela minha coxa.
Transamos praticamente a noite toda, de manhã comeu minha bunda de novo, foi bem mais fácil e gostoso.
Continua...
com uma mulher desse nipe, todo homem se acaba no prazer
você é um espetáculo... delícia de linda...safada... vida imensa de amor e paz... beijos sobrenaturais em vc todinha...
Seus movimento eram mais vigorosos, as mãos segurando firme puxavam meus quadris fazendo aquele cilindro me preencher. Senti sua virilha batendo na minha bunda, não acreditei que tivesse enfiado tudo, cada estocada me tirava o ar, eu gemia alto, mas já não era dor. Ele urrava me chamando de puta, gostosa e safada, despejou uma quantidade enorme de porra dentro do meu rabo. Quando ele tirou senti
Hummmm....posso imaginar, seu cú deve ser delicioso...que tesao! Ai você já aguentava toda aquela vara né sua piranha...que delícia....fico imaginando o tesao do negrão te fodendo no cú...nossa que maravilha! Conta mais vai...sua biscatona linda!...beijos!