Sempre voltávamos a ela e a cada vez aumentavam os detalhes.
Quando começamos a escrever os contos, foi a primeira que me veio a cabeça, me permiti “florear" com a minha visão e acabou ficando enorme, por isso dividi em três partes.
Parte 1
Acordei no friozinho do ar condicionado empolgada com a perspectiva da viagem.
Íamos para a praia, depois do expediente.
Vesti a roupa que Beto escolheu para eu ir trabalhar e depois viajar, era um vestido tipo envelope, marrom claro de viscose com elastano que desenha o corpo, sem nada por baixo, disse que queria me exibir para os caminhoneiros na estrada.
Ficou um escândalo, os bicos eriçados marcando muito, no trabalho com o ar mais gelado ia ficar pior, chamando mais atenção.
Vesti meias 7/8, com a barra rendada, sutiã e calcinha tipo shortinho tudo de renda transparente cor da pele, e salto alto para arrematar.
Beto protestou pela calcinha e sutiã, mas prometi tirar na viagem.
Fui almoçar com dois amigos, o sutiã aparecia pelo decote e quando cruzava as pernas mostrava a barra da meia, eles me comeram com os olhos, fiquei excitada prevendo como seria a viagem.
Antes de sair, tirei o sutiã e amarrei o vestido de forma a aumentar as aberturas.
Assim que entrei no carro Beto me deu um beijo de tirar o folego, nossa excitação era evidente.
Arrancou com o carro rumo a estrada, alisando minhas pernas por baixo do vestido.
Já na estrada emparelhou com um caminhão, abri o vidro e reclinei o banco.
O motorista era um senhor, deu uma olhada e imediatamente obtive sua atenção.
Comecei a acariciar meus peitos por cima do vestido, os bicos querendo furar o tecido, enfiava a mão por dentro do decote mostrando e escondendo um pouquinho de cada vez.
Fui descendo as mãos pelo corpo, apoiei os pés no painel acariciando as pernas, tirando as meias lentamente, subi as mãos por baixo do vestido, enganchei os dedos nas laterais da calcinha encharcada, e fui puxando, rebolando, os olhos fixos no caminhoneiro, que mandava beijos, botava a língua de fora e incentivava.
Deixei a calcinha melada de tezão sobre o painel.
Beto começou a passar a mão em mim, exibindo meus seios para o senhor, foi descendo pelo meu peito e barriga, puxou o laço abrindo completamente o vestido me deixando nua para delírio do caminhoneiro.
Eu já tinha esquecido do motorista, me deliciava com a mão do Beto no meu corpo.
Beto enfiou dois dedos, ficou me masturbando lentamente. Gozei muito gostoso.
Senti o carro acelerando, Beto disse que o caminhoneiro quase pulou dentro do carro.
Ficamos as gargalhadas, a mão dele ainda brincava na minha pele suavemente, acabei adormecendo.
Beto me acordou cerca de uma hora depois avisando que o carro tinha enguiçado, estávamos num trecho deserto, cercado de montanhas.
Tentamos chamar o socorro do seguro, mas não tinha sinal de celular.
Já tinha escurecido, estava quente, peguei uma sapatilha, short e camiseta de malha fina, que deixei na bolsa para trocar na parada sem ter que abrir a mala, a calcinha dura e seca em cima do painel, me vesti sem calcinha nem sutiã.
Estávamos parados a mais de 30 min e apenas dois carros passaram, embora fizéssemos sinal não pararam, 20 min depois parou uma carreta enorme.
O motorista, um cara de uns 35 anos, alto, forte, muito educado e bem arrumado, se apresentou como Aroldo.
Continua ...
Seus relatos são tão vívidos que nem sentimos falta de fotos. E olha que nós somos nuito visuais e sempre questionamos relatos de exibicionismo sem fotos. Mas nos seus até agora não fez falta. Parabéns! Votamos.
♥❤♥ Conto delicioso. Votado! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Se gostar, por favor Vote! Beijos, Julio. ♥❤♥
show
Hummm...está delicioso o conto...bem tesudo memo....estou aguardando ansiosamente pela continuidade dele..beijos sua safada...