149530-Meu chefe me vendeu para fechar um contrato - final

Na manhã seguinte tínhamos programado um passeio de bugre nas dunas, acordei tarde, falei para Robson fazer companhia para os italianos no café da manhã que eu já ia descer.

Os três ficaram boquiabertos quando me viram, eu estava vestida com uma canga de praia preta estampada com girassóis amarelos, amarrada como vestido, o tecido fino e transparente destacava o biquini fio dental amarelo que usava por baixo.

Quando terminamos o café, o motorista já nos aguardava na portaria.

Robson sentou ao lado do motorista, sentei atrás no meio dos dois segurando no santo antônio, a cada curva eles aproveitavam para passar as mãos nas minhas coxas e encostar nos meus peitos.

Chegamos numa lagoa conhecida, o motorista já tinha percebido que eu permitia os dois me bolinar a vontade, parou distante das outras pessoas, tirei a saída e entrei na água, o biquini molhado não ficou exatamente transparente, mas dava para perceber os contornos das aureolas.

Não demorou Enzo começou a me beijar, Luca me agarrou por trás, puxou meu biquíni para o lado e encaixou o pau na minha buceta forçando para dentro, as mãos afastaram o sutiã apertando meus seios.

Olhei de lado, vi Robson de pau duro tentando disfarçar, e o motorista um pouco mais atrás.

Olhei para Robson com cara bem sacana, afastei as pernas para facilitar, deixei Luca enfiar.

Quando começou a bombar, me afastei, ajeitei o biquíni, falei para terem calma, apontei com a cabeça para Robson e o motorista, disse que ia dar toda atenção que quisessem, mas não ia dar show em público, muito menos com meu chefe olhando.

Ficamos mais um tempo na lagoa, Luca não perdia uma oportunidade de me bolinar dentro d’água, Enzo mais sutil abraçava passando as mãos pelo meu corpo disfarçadamente.

Saímos da lagoa mais de 3 horas da tarde, enrolei a canga na cintura, e almoçamos num restaurante ali perto, o garçom não tirava os olhos dos meus peitos.

Depois do almoço, voltamos para o resort, falei que precisava descansar e me preparar para a noite, subi para meu quarto, Robson ficou com eles no bar, tomei banho e deitei nua na minha cama, estava exausta, dormi rápido.

Duas horas depois acordei com Robson de banho tomado enrolado na toalha entrando no meu quarto pela porta de comunicação, deitou de frente para mim, me abraçou e beijou acariciado meus cabelos, as mãos desceram explorando meu corpo.

Lembrei da cena na Lagoa, com um sorriso safado perguntei se tinha gostado de me ver sendo fudida.

Ele deitou em cima de mim, o pau duro roçando minha buceta, confessou que gostou sim, mas preferia ele me fuder.

Provocando mais perguntei se imaginou se fosse a Rachel, sua esposa.

Com o pau mais duro que nunca, enfiou de uma vez, dizendo que Rachel era muito patricinha.

Perguntei o que eu era, ele rindo respondeu que eu era uma safada que transava por dinheiro igual prostituta.

Virei ele de costas na cama, montei nele, o pau enterrado em mim, disse que era obra dele, tinha me negociado com os clientes, ele era um cafetão, podia fazer o mesmo com a esposa.

Ele me segurou estocando firme pote baixo.

Sai de cima dele, com um sorriso sacana repeti que ele ia ficar só com a sobra, agora ia me preparar para a noite.

Robson foi se vestir no quarto dele, quando ficou pronto, disse que ia descer e me esperar no bar com os gringos.

Eu estava me maquiando, vestida só com uma calcinha de renda preta fio dental, que era aberta, bastava afastar os lados e dava total acesso a bucetinha.

Ele riu me chamou de vadia safada, disse que apesar da bronca da tarde, estava arrumando ideia do Luca me comer em público.

Me fiz de desentendida, ele me deu um beijo e saiu.

Vesti um vestido preto frente única de crepe soltinho, no meio da coxa, o efeito era devastador, o tecido fino deixava claro os contornos da calcinha, e o contraste do bronzeado nos seios.

Meu objetivo nessa noite era matar o Robson de tesão.

Jantamos com Robson num bistrô na cidade, Enzo me tratava como sua namorada, dando beijinhos, andando abraçadinhos e de mãos dadas.

Tomamos uns drinks num pub com pista de dança, dancei um pouco com cada um, primeiro com Enzo troquei carícias e beijos na boca feito namorados.
Depois com Robson fiz papel de comportada, falei no ouvido dele para manter distância mas não me perder de vista nem um segundo aquela noite.
Deixei Luca por ultimo, ele como sempre abusado, me apertava deslizando as mãos pelo meu corpo, eu dava corda me esfregando nele, não demorou me arrastou para um canto reservado, me certifiquei que Robson podia nos ver, deixei ele enfiar as mãos por baixo do vestido, quando percebeu minha buceta descoberta, me virou de costas, encostou na parede, botou o pau para fora roçando minha buceta.

Olhando para Robson, arqueei o corpo e forcei fazendo o pau do Luca deslizar para dentro, ele ficou louco, deu três estocadas que quase cai pra frente, avisei que tinha algumas pessoas se aproximando, ele me empurrou, ajeitou o pau nas calças e falou para voltarmos ao hotel.

Sai abraçada com Enzo, voltamos nos beijando no carro.

Robson chamou Luca para tomar a saideira no bar do hotel, subi com Enzo para seu quarto, ficamos namorando.

Adorei ficar com Enzo, se ele morasse mais perto com certeza e teria outro amante.

Enzo tirou minha roupa, me pegou no colo, me sentou na beira da cama, se ajoelhou entre minhas pernas e começou a me lamber, me levando a loucura.
Luca chegou já tirando a roupa.

Enquanto Enzo me chupava, Luca alternava chupar meus peitos e enfiar o pau na minha boca.

Enzo levantou, encaixou o pau na minha buceta e foi penetrando lentamente, ele era uma delícia, tranquilo, gentil, cuidadoso, ao passo que Luca era afoito, acelerado, enfiava o pau até minha garganta, me fazendo engasgar, sugava meus seios com volúpia como se estivesse morrendo de fome e pudesse sugar meu leite.

Não demorou muito gozou na minha boca, engoli o que deu, o resto escorreu pelo pescoço.

Enzo me virou de bruços e meteu de uma vez, estocava firme massageando meus seios, levando meu tesão ao auge, gozei quase aos berros.

Enzo continuou metendo forte e rápido por mais algum tempo, de repente enfiou mais fundo e parou rebolei no seu pau contraindo a musculatura da vagina, Enzo não resistiu, com estocadas muito profundas começou a gozar lá no fundo, desabando sobre mim.

Ficamos ali alguns minutos, até o pau dele amolecer dentro de mim.

Enzo se levantou, na mesma hora Luca ajoelhou e começou a lamber e chupar a porra do pai que escorria da minha buceta, e morder o clitóris, aquilo provocou ondas de choque, Luca enfiou de uma vez na buceta alagada, gozei de novo na penetração, ele metia feito alucinado, chacoalhando meu corpo todo, não demorou ele gozou também.

Fiquei ali deitada de bruços, as pernas para fora da cama, toda gozada me recuperando.

Enzo me levou para a banheira, ficamos conversando, ele perguntou se eu transava com Robson, se ele costumava me usar daquele jeito nos negócios, e se meu marido sabia.

Respondi que nunca tinha feito aquele tipo de coisa.
Menti dizendo que a relação com Robson era exclusivamente profissional, tinha certeza que ele era fiel pois amava a esposa e as filhas. Que ficou com vergonha de falar da proposta que eles fizeram, e achou absurda, só falou por que insisti em saber o que tinham conversado depois da primeira reunião. Como eu sabia que o contrato era importante, topei para surpresa dele.
Admiti que tinha uma relação liberal com meu marido, éramos muito felizes e realizados, eu já tinha saído com outros homens, mas nunca com dois ao mesmo tempo, e daquele jeito, por dinheiro, era a primeira vez.
Procurávamos manter a discrição e Robson sequer imaginava o tipo de relação que tenho com meu marido.

Enzo sentindo confiança, contou que depois que ficou viúvo, a um ano, entrou em depressão, Luca e a esposa, Giovana, convenceram a ir morar com eles para não ficar sozinho, com o tempo Giovana começou a ficar cada vez mais a vontade na frente dele, as vezes era difícil disfarçar o tesão, Luca deixava os dois sozinhos cada vez mais frequente, até que não resistiu e comeu a nora debruçada na pia da cozinha.

Disse que eu parecia muito com Giovana, e vendo Luca me chupar e meter logo depois dele gozar, teve certeza que o filho queria ver ele comer a esposa pra depois chupar e meter na buceta dela gozada.

Falei que podia ser muito bom para os três, sugeri tirar a prova, sai da banheira me enrolei na toalha e fui para o quarto.

Enzo veio atrás e comentou com Luca que era impressionante como eu parecia a Giovana.

Luca apenas balançou a cabeça apertando o pau.

Enzo continuou provocando, enfiou a mão por dentro da toalha, e perguntou se já tinha imaginado ele fazendo aquilo com a esposa.

Abri bem as pernas dando ampla visão dos dedos do Enzo em penetrando.

Luca nem piscava.

Enzo falou para o Luca sentar e assistir a esposa ser comida pelo sogro.

Passei a noite no quarto deles sendo chamada de Giovana, foi uma delícia, Enzo conseguia me fazer gozar seguido.

Quando Enzo gozava Luca rapidamente ocupava seu lugar, dizendo que adorava chupar e meter na buceta gozada da Giovana, me fazia gozar de novo.

De manhã fui para meu quarto, atravessei para o quarto do Robson, acordei ele com beijinhos.

Ele brincou que tinha ficado na mão.
Contei tudo que tinha acontecido, ele riu disse que o Luca ia perder o lugar na cama para o pai.

Partiu para cima de mim querendo me comer, eu rindo disse que nem sobra ia rolar, precisava me recompor, pois ainda faltavam tres dias, e os dois estavam com a corda toda.

Ele protestou, mostrando o pau duro, segurei dando beijos, lambi toda a extensão, botei na boca e fui engolindo bem de vagar, olhando nos olhos dele, até encostar na garganta, parei para tomar ar, me ajeitei e forcei o pau dele garganta adentro engolindo inteirinho.

Ele foi a loucura, segurou minha cabeça forçando mais, deixei ele fuder minha boca a vontade, a babá escorrendo.

Quando começou a gozar tirei da boca e deixei gozar no meu rosto.

Quando ele terminou eu tinha porra misturada com baba no corpo todo, até nos cabelos limpei os olhos, lambi os dedos, passei a língua em torno da boca e rindo para ele falei que assim que o cafetão tem que tratar as prostitutas dele.

Tomei um banho deitei na cama e acordei as três da tarde.

Os dias seguintes foram quase uma repetição, mas fazia questão de voltar para o quarto por volta das 3 da manhã e transar com Robson.

Foi uma semana muito louca, transando com três homens diferentes.

No último dia durante o almoço eles fizeram uma transferência para minha conta, o valor dava para comprar um carro popular zero.

Quando voltei para SP Beto estava ansioso para saber se era verdade que tinha transado por dinheiro, mostrei o extrato da conta, contei detalhes, Beto ficou louco, me fez vestir todas as roupas que tinha usado com eles transamos a noite toda me chamado de prostituta.

Até hoje ainda fala daquela semana, que transei com comitês caras, dois ao mesmo tempo... sempre preciso explicar que o Luca ficava olhando depois vinha me comer gozada.