Na estrada com caminhoneiro pt2

Parte 2

Depois de me exibir na estrada e gozar nos dedos do Beto, estávamos parados com carro enguiçado.

Troquei o vestido que mal me cobria por um short e camiseta de malha fina, que deixei na bolsa para trocar na parada sem precisar abrir a mala, vesti sem sutiã nem calcinha que tinha ficado melada e dura depois de seca.

Estávamos parados a quase uma hora quando encostou uma carreta enorme.

O motorista, um cara de uns 35 anos, alto, forte, muito educado e bem arrumado, se apresentou como Aroldo.

Fez alguns testes, e disse que era problema de elétrica, ele não tinha como resolver e nem equipamento para rebocar.

Beto disse que tentou chamar o seguro, mas não conseguia sinal de celular.

Aroldo falou que ia seguir por mais uma hora e parar para dormir no recanto de caminhoneiros, nós podíamos ir com ele, acionar o seguro de lá, e dormir na hospedagem, por que com certeza o socorro não chegaria até o dia seguinte.

Beto moveu o olhar do caminhoneiro para mim de forma estranha, pensou um pouco, disse que não era prudente deixar o carro sozinho no acostamento a noite, e de supetão pegou minha bolsa no carro, botou os documentos do seguro e o telefone dentro, me entregou e mandou eu seguir com o caminhoneiro até a parada, acionar o seguro e pernoitar lá.

Aroldo concordou.

Meio atordoada, dei um beijo no Beto, subi no caminhão, e dois minutos depois já estávamos em movimento, me surpreendi com o espaço e conforto da cabine bem organizada, equipada com compartimento refrigerado e uma grande cama arrumada com linda colcha atrás dos bancos de couro. Uma música ambiente embalava a viagem, o ar condicionado me fez arrepiar toda e os bicos dos meus peitos endureceram.

Aroldo percebeu, passou a mão meu braço perguntando se eu queria que desligasse o ar ou algo para me cobrir.

Me dei conta que meu marido tinha acabado de ficar na estrada e me embarcado sozinha num caminhão com um cara que tinha conhecido a menos de meia hora, só com telefone e uma roupa que usava para dormir, sem calcinha nem sutiã.
Respondi que estava bem, não precisava se preocupar.

Chegamos na parada, era um posto com um pátio enorme com muitos caminhões estacionados para passar a noite. Tinha uma hospedagem mas a maioria dormia na boleia mesmo.

Aroldo me deixou na recepção e foi estacionar a carreta.

Liguei para o seguro, passei os dados da apólice, localização do carro e fui avisada que o socorro só chegaria na manhã seguinte.

Na recepção fui informada que estava lotada, mas atrás da lanchonete tinha banheiro com chuveiros, onde podia tomar banho e me trocar.

Sentei na lanchonete perdida nos pensamentos, sem saber o que fazer, não tinha onde dormir nem roupa para trocar.

Aroldo sentou na minha frente com uma toalha nos ombros e perguntou se estava tudo resolvido.

Respondi que o socorro ia chegar pela manhã, mas não tinha quarto vago na hospedagem.

Ele ofereceu o caminhão, disse que eu podia ficar a vontade na cama e ele se virava no banco.

Aceitei sem hesitar, pedi uma toalha emprestada por que na correria só tinha pego os documentos e telefone.

Ele saiu e voltou com uma toalha, sabonete e uma camisa, insistiu que eu levasse a camisa para ter uma opção de roupa para trocar.

Depois do banho me senti revigorada, a camisa dele estava limpa e cheirosa, era uma blusa de manga comprida, tecido fino e macio, branca com xadrez azul e vermelho, resolvi experimentar.

Ficou enorme, dobrei as mangas, olhei no espelho, parecia um vestido, percebi que ficou ligeiramente transparente.

Fiquei imaginando se Beto tinha premeditado aquilo, eu numa parada de caminhoneiros, vestida com a camisa meio transparente de outro homem, sobre meu corpo nu, indo dormir no caminhão dele.

Sem perceber mergulhei de cabeça no jogo de sedução sem avaliar onde iria parar, abri dois botões de cima e um de baixo, permitindo a visão de parte dos meus seios e minhas coxas, me senti sexy, ajeitei os cabelos por cima do ombro e saí do banheiro com o coração acelerado.

Aroldo me aguardava sentado com uma jarra de suco.

Levantou com um sorriso, estava de banho tomado, cabelos bem penteados ainda molhados, de short e camiseta largos de basquete, fiquei na ponta dos pés e puxei seus braços para dar um beijo no rosto, senti seu perfume envolvente e as mãos grandes nos meus braços, percebi que olhava disfarçadamente por dentro do meu decote com um ligeiro embaraço.

Sorri satisfeita com a reação dele.

Fizemos um lanche leve a base de frutas e frios, conversando sobre nossos gostos, com sutis toques de mãos.

Voltamos para o caminhão, ele abriu a porta, segurou minha mão para ajudar, eu sabia que quando subisse os degraus altos para a cabine, o botão aberto da camisa ia deixar minha xaninha depilada exposta, subi lentamente, percebi sua surpresa.

Enquanto ele subia pelo outro lado, me acomodei no banco de pernas cruzadas mostrando quase até a bunda.

O ar dentro da cabine ainda estava frio, fazendo os bicos dos seios eriçarem novamente, passei as mãos para chamar atenção, dessa vez ele olhou sem disfarçar, sem embaraço.

Pegou uma pequena garrafa de vinho branco e duas taças na caixa térmica, serviu e fez um brinde.

“AOS PROBLEMAS, SOLUÇÕES E SURPRESAS”.

Bebemos com os olhos nos olhos, ele se aproximou acariciando minha nuca, me deu um beijo lento, cuidadoso, romântico.

As mãos deslizando pelos meus ombros, descendo, afastando a camisa, abrindo um botão de cada vez, beijando e provando o pedaço de pele que se mostrava, soltou o ultimo botão me deixando nua.

Com delicadeza me deitou de costas na cama, deitou entre minhas pernas, beijando, lambendo, enfiando a língua fundo na minha xaninha, proporcionando um prazer suave, gostoso, tranquilo, sem pressa.

Quando tirou as roupas revelou um corpo musculoso, atlético e um pau lindo, reto, duro, pouco maior e mais grosso que o Beto.

Ficou brincando esfregando na entrada da bocetinha, abrindo e enfiando aos poucos, comecei a ficar ansiosa para sentir ele dentro de mim, levantava o quadril e puxava ele ao mesmo tempo, mas ele mantinha o controle da penetração, relaxei e me abri o máximo que pude, me entregando totalmente a vontade daquele homem.

Senti ele me abrindo a cada milímetro da penetração, pareceu uma eternidade até seus pelos roçarem minha pele.

Deitou com todo o peso sobre meu corpo, ficou parado enterrado bem fundo em mim, enlacei minhas pernas nas suas costas e fiquei girando o quadril.

Ele começou a se mexer lentamente, sincronizamos nossos movimentos, aumentando a amplitude gradativamente, até que ele tirava tudo e enfiava até o fundo novamente, sem pressa.

Senti uma onda tomando conta do meu corpo até transbordar num orgasmo como eu nunca tinha sentido, ele parou alguns segundos para eu respirar, antes que eu relaxasse, ele mudou de posição sem sair de dentro, me colocou de lado, ajoelhando entre minhas pernas começou a movimentar de novo agora num ritmo mais rápido, segurava minha coxa e enfiava fundo me puxando, sentia ele empurrando meu útero a cada estocada, aquela onda ainda não tinha recuado e outra foi tomando meu corpo, mais intensa que antes, eu empurrava o quadril a cada estocada para sentir ele mais fundo, senti que ia gozar novamente, ele acelerou ainda mais me fazendo explodir num gozo que me sacudia o corpo todo, ele reduziu o ritmo e a intensidade deixando aqueles espasmos percorrer meu corpo, quando achei que ia parar, sem me dar tempo de respirar me colocou montada por cima dele, me puxando e socando por baixo, eu já não tinha mais controle, não conseguia acompanhar ele que me levantava e baixava como se fosse uma boneca, cravando aquela tora em mim, comecei a sentir contrações no ventre, não acreditava que ia gozar de novo, ele me puxava com toda força empurrando o quadril pra cima, um som gutural saiu da minha garganta quando a terceira onda explodiu nas minhas entranhas, ele me virou de costas na cama metendo num ritmo alucinado, parecia que estava maior dentro de mim, num arranque tirou de dentro e gozou, a primeira golfada veio nos meus peitos e pescoço, apoiei os cotovelos levantando o tronco, a segunda veio no rosto, puxei para perto, botei na boca engolindo três ou quatro golfadas seguidas transbordando a boca, ele continuou gozando sobre minha barriga e ventre, espalhando sobre a bocetinha, no fim enfiou novamente eu sentia ele ainda pulsando dentro de mim.

Com certeza gozou bem mais que o dobro do que Beto costumava gozar.

Eu estava exausta, olhei para o relógio do painel, fazia mais de duas horas que tínhamos voltado para o caminhão, imagino que ele tenha metido mais de uma hora sem parar, fiquei impressionada.

Ele pegou uma toalha macia, me limpou toda, depois com lenço umedecido completou a higiene, deitou ao meu lado beijando e acariciando, adormeci sorrindo, me sentindo nas nuvens.

Acordei por volta de três da manhã, ele me olhava, apoiado no cotovelo, os dedos flutuando sobre meu corpo sem me tocar, quando viu que eu acordei passou a me tocar acompanhado de beijos suaves.

Beijou cada pedacinho do meu corpo, me virou de bruços e continuou a exploração, depois de beijar todo meu corpo se concentrou na minha bunda, os beijos se transformaram em mordidas leves e chupões nas popinhas, começou a explorar o rego com a língua, empinei mais a bunda para facilitar, ele foi abrindo, forçando a ponta da língua no meu anelzinho.

Continua ...


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Comentários


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chermengo Comentou em 27/01/2020

Difícil encontrar a linha tênue entre fantasia e realidade. Entre o seu fetiche e o do Beto. Uma amálgama completa de amor, paixão, mente, coração. E sexo!

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julioepatricia Comentou em 09/02/2019

♥❤♥ Conto delicioso. Votado! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Se gostar, por favor Vote! Beijos, Julio. ♥❤♥

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skarlate Comentou em 27/01/2019

sensacional, maravilha... Faltou foto

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camps Comentou em 11/01/2019

Muito excitante!

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muitoputo Comentou em 06/01/2019

Hummmm...que delicia sua safada..adoro casada bem safada, bem vagabunda....nossa meu fraco.. To adorando seu conto...mas estou mais ansioso ainda pra vc contar como vc tomou no cú...e assim sendo uma putona completa! Vc nos deixa tesudo demais...sua cadela..beijos




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Ficha do conto

Foto Perfil esposa-liberada
esposa-liberada

Nome do conto:
Na estrada com caminhoneiro pt2

Codigo do conto:
131048

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
06/01/2019

Quant.de Votos:
13

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