Depois de casada transei com outros homens, cinco foram apenas um encontro, mas dois foram meus amantes por longo tempo, sempre com conhecimento, concordância e incentivo do Beto.
Estou escrevendo as fantasias dele, algumas eu já conhecia, essa ele não tinha contado ainda.
Depois do carnaval, quando eu disse que jamais ficaria com um total estranho, que meu tezão passa por um processo de afinidade e carinho, ele começou imaginar eu transando com um conhecido.
Meu irmão tinha montado um bar com show de rock, junto com Paulo, um amigo de infância, ele vivia lá em casa, muito carinhoso e gentil. Achava ele um gato, surfista, bronzeado, cabelos lisos quase louro, olhos verdes, ombros largos, coxas e braços fortes, barriga tanquinho, mas gostava dele como um irmão.
De vez em quando, eu e Beto íamos “trabalhar" servindo as mesas e preparando drinks. No fim da noite muita coisa ficava por limpar e arrumar no dia seguinte.
Aqui começa a fantasias do Beto.
Ele sai para surfar com a galera, meu irmão vai comprar suprimentos, e eu vou ajudar o Paulo.
Chego de minissaia, camiseta regata amarela, larga, com cava enorme que não esconde o sutiã/bustiê branco de malha fininha, e uma calcinha tipo shortinho, também de malha branca.
Depois de dar uma geral nas mesas e recolher tudo, lavo as louças e copos, enquanto Paulo limpa e organiza a cozinha.
Deixo os copos secando sobre o balcão e vou organizar garrafas nas prateleiras de cima da bancada.
Trepo na bancada, Paulo fica embaixo me passando as garrafas, conforme eu abaixo, ele olha por dentro da camiseta, quando levanto ele olha por baixo da saia.
Pergunto rindo, o que ele estava olhando tão interessado, que não estivesse acostumado a ver na praia.
Ele responde que não costumava ver tão de pertinho.
Guardo as últimas garrafas e me viro para descer, ele estica os braços na minha direção, pulo da bancada, as mãos dele entram pela cava da camiseta e deslizam pelas laterais do meu corpo até os seios, levantando o bustiê.
Ele segura firme e vai baixando até meus pés tocarem o chão, ficamos alguns segundos nos olhando, as mãos dele deslizando pelos meus seios vagarosamente, viro de costas e ajeito o bustiê.
Só falta lavar o chão, ele traz um balde de agua com sabão, vassoura e rodo, tiro a sapatilha, o primeiro balde que ele joga respinga na saia e camiseta, resolvo tirar para não molhar, já que minha calcinha e sutiã eram maiores que os biquínis que costumava usar.
Ele da uma olhada rápida enquanto eu tiro a saia, desvia o olhar.
Enquanto eu esfrego ele joga agua com sabão, em determinado momento escorrego, tento me segurar nele e acabamos caindo os dois, despejando toda a água em cima de mim, rolamos no chão as gargalhadas.
Ele levanta e me ajuda a levantar, estou completamente encharcada.
Percebo o olhar dele sem piscar, dos meus peitos para minhas coxas, ele fala que agora estava muito interessado.
A malha fina e branca molhada estava completamente transparente, dava para ver os bicos dos meus peitos, meus pelinhos bem aparados num pequeno triangulo e os lábios da minha rachinha depilada, como se eu estivesse nua.
Ele me abraça, dizendo que sempre quis fazer aquilo, beija minha boca deslizando as mãos pelo meu corpo, abaixa o bustiê, beija meus seios, continua descendo, ajoelha entre minhas pernas, me livrando rapidamente da calcinha e sutiã, abraça minhas coxas apertando minha bunda, enfia a língua na minha rachinha, me fazendo ver estrelas.
Passo uma perna sobre seu ombro me abrindo mais, puxando sua cabeça contra minha virilha, gozo em segundos na sua boca.
Ele me deita no chão dizendo que o Beto vivia falando que era uma delicia chupar minha boceta, e estava com razão, mas ele queria mesmo era meter nela.
Abro bem as pernas num convite explícito.
Ele não perde tempo, vai enfiando lentamente, com cuidado, assim que a cabeça entra percebo que ele é mais grosso que o Beto, continua enfiando, sinto ele me abrindo, parece não acabar mais.
Sinto tocar lá dentro na entrada do meu útero, e ainda não tinha entrado todo, forço o quadril pra cima e puxo ele ao meu encontro, até sentir nossos corpos colados, ele se sentindo a vontade começa a socar fundo, as bolas batendo na minha bunda, me chamando de “esposinha gostosa do meu amigo".
Ele me vira de todo jeito, mete de lado, por trás, de cachorrinho, gozo não sei quantas vezes, enfim ele goza dentro de mim de papai e mamãe olhando nos meus olhos dizendo que eu era gostosa demais, e até resistiria me ver de calcinha e sutiã molhados e transparentes, mas o Beto faz tanta propaganda das nossas trepadas que não deu pra resistir.
Quando Beto acaba de contar, estou sorrindo, digo que Paulo era como um irmão pra mim.
Beto mete a mão por dentro da minha calcinha, enfia dois dedos na minha boceta melada, diz que pelo jeito eu curtia um incesto e continua me masturbando.
Pergunto se ele contava mesmo das nossas transas para os amigos.
Ele responde rindo, que só para os que eu tinha uma certa afinidade e carinho, me lembrando o que falei depois da fantasia do carnaval, e acelera a masturbação.
Confesso suspirando e com a voz tremendo, que tinha uma certa atração pelo Paulo.
Ele arranca minha roupa, mete de uma vez me chamando de “Esposinha gostosa do meu amigo".
Gozamos junto, foi muito gostoso.
Tão real que nos envolvemos como se fosse verdade.
cada vez mais envolvente 10
Delicia de Conto ! votado.