Na manhã seguinte ele trouxe o café na cama e sugeriu pegarmos uma praia, topei na hora pois amo praia.
Pediu para eu usar meu menor biquíni, dizendo que adorava as marquinhas que ele deixava.
Paramos em um quiosque que servia na areia, pedimos um isopor com cervejas e água, deitei no sol para deixar as marquinhas bem definidas.
Por volta de 13:00 pedimos caipirinhas, uma porção de camarões e peixe frito para almoço.
Assim que acabamos fomos para casa, estávamos molinhos por causa da caipirinha e cerveja, tomamos uma ducha rápida, Beto passou hidratante no meu corpo todo elogiando o bronzeado e as marquinhas, deitamos na sala e dormimos vendo TV.
Levantamos já a noite, ele falou que queria dar uma volta de carro e comer alguma coisa.
Entramos no banho juntos, Beto saiu logo e fiquei secando o cabelo.
Quando saí do banheiro, Beto tinha separado um vestido florido frente única, bem cavado nas laterais, de tecido fininho, que dependendo da luz ficava transparente.
Eu costumava usar calça legging e top por baixo desse vestido, mas ele pediu para eu usar só uma calcinha amarela que valorizava muito minhas curvas, achei que ela ia chamar atenção por baixo do vestido, e as laterais dos seios aparecer pela cava, vesti para ver como ficava.
Na pouca luz do quarto, e por causa da estampa colorida não ficou tão escandaloso quanto imaginei, resolvi entrar no clima e ir como ele pediu.
Saímos passeando de carro pela cidade, Beto acariciando minhas coxas, dizendo que eu estava linda, atravessamos a ponte e seguimos pelo aterro, me surpreendi quando ele parou na entrada de um hotel 5 estrelas de frente para o mar em Copacabana, dizendo que íamos jantar ali.
O restaurante no segundo andar tinha uma vista magnifica para a praia através de paredes de vidro quase na altura dos postes de luz da calçada, era muito bem iluminado, tinha um enorme espelho, vi que a luz passava pelo tecido do vestido e iluminava minha pele por baixo, deixando ver nitidamente a calcinha, as marcas do biquíni, e os bicos dos seios, quase como se eu estivesse sem roupa.
A hostess nos acompanhou até a mesa reservada para nós ao lado dos painéis de vidro, o buffet self service, com enorme variedade de comidas, ficava na outra ponta, ou seja, cada vez que fosse me servir ia ser um desfile pelo salão com a iluminação por trás me deixando praticamente nua.
Assim que sentamos, Beto pediu uma saquerinha, “caipirinha" de saquê e morangos, que eu adoro, e pediu para eu fazer um prato de petisco.
Percebi que Beto tinha planejado a noite nos mínimos detalhes.
Olhei em volta, o restaurante estava quase vazio, alguns turistas orientais, uma família animada com suas conversas, quatro homens com aparência de executivos numa mesa, e mais alguns homens sentados sozinhos.
Beto me olhava com um sorriso sacana, me levantei tensa, respirei fundo e com o coração a mil atravessei o salão sem olhar para os lados, me sentindo como um pedaço de carne exposta no açougue.
Fiz o prato e voltei observando discretamente em volta, ninguém prestava atenção em nós.
Essa cena se repetiu várias vezes, Beto sentado, eu levantava para nos servir cada vez mais a vontade e descontraída, talvez por causa da saquerinha que repeti duas vezes, já nem lembrava da minha roupa quase transparente naquela luz.
Quando estava servindo o prato quente, percebi um homem charmoso com uma taça e uma garrafa de champanhe, sentado numa posição que podia acompanhar todos meus movimentos.
Por um instante nossos olhares se cruzaram, tomei consciência que a noite toda ele me observou desfilando pelo salão naquela roupa reveladora.
Senti seu olhar penetrante me despindo e estimulando a provocar ainda mais.
Olhei em direção a nossa mesa e flagrei uma troca de olhares entre o Beto e ele.
Embalada pelo álcool, atravessei o salão lenta e sinuosamente, entreguei o prato do Beto e voltei para fazer o meu, agora olhando diretamente nos olhos do homem, deixando claro que estava me exibindo para ele, fiz a mesma coisa com a sobremesa.
Quando Beto pediu a conta, a hostess trouxe uma garrafa de champanhe, serviu duas taças, e informou que nossa conta já estava paga, o homem ergueu sua taça em nossa direção num brinde, esvaziou e foi embora.
Eu e Beto brindamos e saímos levando a garrafa.
Enquanto esperava o elevador, perguntei para o Beto quem era o homem, pois era óbvio que se conheciam.
Beto respondeu que conheceu na noite anterior no chat, descreveu meu corpo, uma transa nossa e nossas aventuras no chat, o homem ficou louco para me ver, falou para o Beto que faria uma reserva para nós naquele restaurante e prometeu ficar apenas observando.
Beto ficou excitado com a ideia, mas tinha certeza que se me contasse antes eu não toparia, e estava certo, mas confesso que estava morrendo de tesão, ainda mais que enquanto ele contava, passava as mãos pelas minhas coxas e por cima da calcinha.
Num ato de loucura, tirei a calcinha e entreguei para ele, descemos no elevador ele enfiando os dedos em mim.
Saímos do elevador e ele mandou eu ir na frente pedir o carro no valet service.
Atravessei o saguão como se estivesse numa passarela, debruçei no balcão, deixando os manobristas perceberem que não usava nada por baixo do vestido transparente, fiquei andando de um lado para o outro na frente dos holofotes do jardim para que tivessem uma visão melhor ainda.
Fiz questão de deixar o vestido subir e abrir bem as pernas quando entrei no carro.
Já no aterro, Beto ora apertava meus peitos pela lateral do vestido, ora enfiava os dedos por baixo, soltei o laço do pescoço e subi a saia ficando com o vestido enrolado na cintura, o corpo a mostra para quem passasse do lado.
Abri sua calça, debrucei e fui chupando seu pau enquanto ele me masturbava por trás, gozarmos praticamente juntos no vão central da ponte.
Transamos a noite toda, ele me chamando de safada exibicionista, e eu chamado ele de cafetão, que tinha me vendido por um jantar, ele dava gargalhada dizendo que tinha sido gentileza do homem pagar a conta, não tinha sido combinado.
Fico imaginando como foi o resto da noite. Surpresas como esta certamente trazem uma excitação gigante. Gostei da sua liberdade de recompensar seu homem com a exposição de seu corpo em todo trajeto e dele recompensar com um bom orgasmo. Votamos
❤ ❤❤ ❤😏❤😈-Super excitante este conto,delicioso,muito tesão,envolvente VOTADISSIMO,bjos...nota mil corações TOP!!! Amei!❤ ❤❤❤ ❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤ ...grata por ler votar e comentar...Quero novos amigos ...Faça como EU ....#Eu LEIO E VOTO❤ ❤ 😋😋😋😋😋...Adorei seu conto,nota mil,grata por ler e votar os meus ...LEIA meu último CONTO está uma DELICIA de tesão !!!!! recomendo a todos bjos da Laureen .😋😋😋😋😋😋😋😋😋❤😏❤😈❤😈❤❤😏❤😈❤😈❤❤❤❤❤ leia e vote no meu primeiro Conto: 58222-metendo na bucetinha virgem
muito excitante seu conto ,vc e muito misteriosa e sensual adoro vc votado
Que show, só faltou umas fotos dessa beldade desfilando pelo salão com a roupa transparente.
Que conto maravilhoso, exibicionismo elegante e excitante, transparencia no vestido é tudo de bom para uma esposa sutilmente safada, gosei de prazer imaginando a situação Abraço
Adorei!!! Super excitante! Se pudesse, eu iria exibir a minha esposa assim também...
Q delicia vc deve ter ficado linda nesse vestido só faltou a foto pra deixar o conto mais gostoso ainda
Simplesmente delicioso... Amei ler, parabéns!