No dia seguinte ele chega com convites na mão, fiquei tensa, porque me lembrei da fantasia e achei que fosse querer me levar num daqueles bailes, mas era para o desfile da minha escola de samba preferida.
A última escola a se apresentar, com o dia já amanhecendo, trouxe no abre alas, seis bailarinos e uma bailarina, todos negros de corpos esculturais, os homens apenas de sunga e a mulher de biquíni, sendo a parte de cima uma pequena faixa cobrindo os seios , tudo na cor da pele, parecia que estavam nus, os corpos brilhando, não sei se de suor ou de óleo.
Na coreografia, a mulher não tocava o chão, era jogada para o alto e aterrissava nos braços deles, ficava em pé sobre os ombros enquanto mãos apoiavam por entre suas coxas e na bunda, era carregada deitada de frente ou de costas segura pelas doze mãos, que frequentemente tocavam sua virilha, bunda e peitos.
Quando eles passaram já tínhamos descido a arquibancada para sair logo e evitar tumulto e engarrafamento.
Ficamos fascinados colados na grade quase podendo tocá-los.
Já no carro, voltando pra casa, ele disse que meus olhos brilhavam, sem desviar um segundo dos corpos dos rapazes.
Respondi que fiquei impressionada com os músculos retesados se destacando a cada movimento, comentei que me fazia lembrar cavalos de raça, tamanha beleza e perfeição.
Ele perguntou se eu gostaria de sentir minhas mãos passando por aqueles músculos, ou melhor ainda, aquelas mãos passeando pelo meu corpo.
Fiquei boquiaberta olhando para ele sem conseguir pensar numa resposta.
Diante da minha mudez, ele continuou falando que era sabido que os negros tinham membros grandes, falou para eu imaginar sendo segura por dois deles pelos braços enquanto acariciavam meus seios, outros dois segurando por baixo dos quadris e joelhos, mantendo minhas pernas bem abertas, e outro entre minhas coxas, penetrando vagarosamente o membro enorme.
Eu estava em choque.
Fiquei um bom tempo com aquela imagem martelando minha cabeça, até que consegui fazer a voz sair e dizer que aquilo era um absurdo.
Ele apenas me olhava sorrindo com cara de safado, colocou a mão no meu joelho, foi subindo por dentro da perna da bermuda larga que eu usava, enfiou pela lateral da calcinha e enterrou dois dedos de uma vez, retirou os dedos mostrando como estava melada, e sorrindo disse que tinha certeza que eu ia gostar.
Eu estava pasma, não tinha como negar a excitação, mas não conseguia sequer imaginar aquilo, e fiquei apenas olhando para ele surpresa sem conseguir emitir uma palavra.
Ele continuou me bulinando sem falar nada, reclinei o banco e me entreguei as sensações daqueles dedos mágicos me masturbando, gozei pouco antes de chegar em casa.
Entrei ainda com as pernas bambas, ele me agarrou por trás, tirando nossas roupas, me empurrou de costas por cima do braço do sofá com as pernas para fora, me deixando toda exposta.
Meteu o pau inteiro de uma vez sem a menor resistência, tirou e enfiou todo de uma vez de novo, repetiu quatro ou cinco vezes dizendo que adorava meter assim com a maior facilidade, mas queria me dar mais prazer, queria que fosse um pau grande e grosso enfiando na minha bocetinha.
Respondi que o pau dele me satisfazia e não ia aguentar um maior.
De repente saiu e enfiou três dedos, depois quatro e os cinco, enfiando quase a mão inteira dentro de mim provocando choques de dor, mas imenso prazer, eu segurava o pulso dele evitando ele forçar mais, ao mesmo tempo querendo me abrir toda e sentir tudo dentro de mim.
Falou que se eu conseguia aguentar que ele enfiasse quase a mão inteira, eu podia aguentar um pau bem maior, que empurrasse minhas paredes e me preenchesse toda.
Falei que ia ficar arrombada, perguntei se era isso que ele queria.
Ele respondeu que adorava sentir o pau entrar sem resistência, ia amar me comer depois que eu tivesse sido arrombada por um cavalo de raça daqueles.
Nessa hora explodi num dos orgasmos mais intensos da minha vida, quase perdendo os sentidos.
Percebi que as fantasias do Beto tinham alcançado outro patamar, não eram apenas fantasias, mas desejo concreto.
Compreendi que por mais estranho e abusivo que me colocar naquelas situações pudesse parecer, no fundo o desejo dele é o meu prazer.
Amei ele ainda mais por isso, mas sabia que jamais faria nada parecido com um total estranho, meu tezão passa por um processo de afinidade e carinho.
"no fundo o desejo dele é o meu prazer... Amei ele ainda mais por isso". É impressionante nossa reação quando conseguimos entender isso no nosso homem. A minha foi buscar retribuir cada vez mais o tesão dele, dando tudo ou mais que ele quisesse. Nossa relação subiu muito de patamar. "meu tezão passa por um processo de afinidade e carinho." Que lindo! O meu também. Me identifico cada vez mais com você.
Mais um ótimo conto, sensual e excitante, com essa cumplicidade do casal, vocês vão longe, parabéns e votado.
ja esta passasndo da hora de vc experimentar , coragem
Fantasia interessante... Vc que tem de decidir, uma vez que Beto já deu consentimento... Só tem a ganhar, realizando sua fantasia! Beijos.
Parabéns, muito bem escrito! Votado.
Realmente é uma fantasia tesuda. Bem conduzido o relato.
Que delicia seu conto. ..adorei, cheio de tesao.. e vc deve se soltar sabia, esse tesao todo de ser uma puta bem vagabunda esta em seu íntimo, é de natureza de qualquer mulher, sou profissional no assunto tá, sei o que estou falando. .e se vc entender de uma vez por todas, sexo é pura diversão, é dar e receber muito prazer e gosar muito! Adorei ta...beijos e votei viu..