Meu ex-chefe prostituiu a esposa.

Poucos meses depois Robson pediu demissão para assumir a presidência de outra empresa. O diretor de planejamento acumulou a diretoria comercial. Como ele já tinha assistente acabei sendo dispensada.

Beto tinha voltado a trabalhar no Rio, resolvemos mudar de volta.

Alguns meses depois Robson me passou uma mensagem dizendo que estava no Rio, com a Rachel, sua esposa, e convidou eu e Beto para jantar.

A noite foi bem gostosa, Rachel parecia diferente, mais solta, descontraída, segura e sensual.

No final da noite fomos ao toalete, ela me abraçou e disse que tinha muito a me agradecer e saiu, fiquei sem entender nada.

Quando estávamos saindo do restaurante, perguntei discretamente ao Robson do que ela estava falando.

Ele riu, olhou para ela que fez um sinal positivo com a cabeça, ele pegou o celular entregou para ela e foi com Beto buscar os carros.

Ela me mostrou uma série de fotos de uma prostituta na rua Augusta - SP, debruçada na janela de um carro, um salto enorme, a saia mostrando as popinhas da bunda e o cara apertando os peitos dela pelo decote, na penúltima foto, com zoom, a mulher entrando no carro olhando para a câmera, apesar da maquiagem pesada reconheci a Rachel, a última foto era a mesma de antes sem o zoom, uma selfie do Robson, e atrás, Rachel vestida de puta de rua entrando naquele carro.

Ela rindo disse.
- Robson me contou tudo sobre vocês, como se excitou negociando você com os italianos, e transando com você logo depois de transar com eles.
Fiquei muito puta vida, mais ainda quando ele propôs fazer o mesmo comigo, fiquei dois meses sem falar com ele, não conseguia entender nem aceitar.
Mesmo assim, ele se desdobrava em demonstrar o amor, carinho e cuidado por mim e pela nossas filhas.
Você sabe como ele é persuasivo, vendedor nato, de tanto ele falar, aos poucos fui me acostumando com a ideia, resolvi ceder e realizar essa loucura dele.
Primeiro transei com meu personal trainer, gostei desse jogo de sedução, depois transei com o professor de natação das meninas.
Então ele fez um cadastro num site de garotas de programa, contratamos um fotógrafo para fazer as fotos, acabei transando com o fotógrafo na frente dele.
Ele que atende o cel de contato do site, e negocia o programa, mas só aceita depois do cliente mandar foto e nós dois aprovarmos, sempre tem o risco de ser alguém conhecido e acabar com a carreira dele.
Já fiz mais de 50 programas, mas gostamos mesmo quando me visto de puta e vou para a rua.
Uma vez fiz três programas na mesma noite, sem contar dois boquetes dentro do carro mesmo.
Não fazemos isso com muita frequência por causa do risco, ja que não podemos selecionar antes.
Uma vez um funcionário dele me pegou, só reconheci o garoto depois de entrar no carro, por sorte ele não me reconheceu.
Depois disso demos um tempo da rua, e o Robson deu um jeito de transferir o garoto para outra filial.
Ele quer aproveitar que estamos em outra cidade e pegar alguém na rua para me comer no carro enquanto ele dirige.

Nessa hora Beto e Robson chegaram, desceram dos carros para nos despedir.

Olhei de Rachel para Robson surpresa.

Rindo, Robson falou.

- Virei mesmo cafetão de prostituta.

Me deu um beijo na boca enfiou a mão entre minhas pernas e falou.
- Se quiser um agente já sabe né?

Se despediu do Beto com um aperto de mão, deu um tapa na bunda da Rachel e falou para qualquer um ouvir.
-- Vamos embora minha putinha que vou arrumar um negão para te foder no banco de trás do carro.

Entramos no nosso carro e Beto estarrecido perguntou o que tinha sido aquilo.

Enquanto ele dirigia, contei tudo que Rachel falou.

Beto rindo, disse que isso sim era gostar de ser corno, o cara sendo presidente de uma das maiores empresas de turismo do país tinha transformado a esposa de patricinha numa prostituta de rua.

Me olhando com a cara mais safada do mundo falou que ele levava jeito para negociar cliente para suas putas, e pelo jeito eu estava doida para ser puta dele de novo, e ir para rua também.

Eu dei uma gargalhada dizendo que não era dessas.

Confesso que estava excitada com toda aquela história.
Ele enfiou a mão por dentro da minha calcinha encharcada, tentou tirar com uma das mãos, já que estava dirigindo.

Levantei o corpo, tirei a calcinha e joguei no painel.

Ele enfiou dois dedos em mim e perguntou.
- Tem certeza que não é dessas?

Abri mais as pernas, ele enfiou os quatro dedos e falou.

- PIRANHA. QUER UM PAU QUALQUER TE ENCHENDO NÉ?

Gozei nos seu dedos, ajoelhei no banco com a bunda pra cima e abocanhei seu pau, ele puxou meu vestido até os ombros, me deixando nua.

Depois de um tempo senti o carro parar, levantei a cabeça e reconheci o mirante do pasmado, tradicional point de dogging do RJ, ele me segura, não deixa me levantar.

Ouvi o vidro abrindo, ele me empurrou até encostar a bunda na janela, logo sinto uma mão me tocando, olho para o Beto, ele transfigurado de tesão empurra minha cabeça para baixo.

Empinei mais a bunda, botei o pau dele na boca de novo.

Senti um pau forçando minha buceta, entrando até o fundo de uma vez.

Instintivamente olhei para trás, vi um cara horrível com aparência suja, uma barriga flácida, atolando até as bolas na minha buceta, e outros quatro batendo punheta aguardando a vez de me comer.

Levo alguns segundos para perceber a loucura daquilo, um desconhecido nojento me comendo sem camisinha, e mais quatro fazendo fila.

Pulo para frente, e mando Beto ir embora, ele arranca com o carro.

Fico encolhida no meu banco, apertando a buceta. Pergunto se Beto ia mesmo deixar aquele estranho me comer.

Ele responde que já tinha deixado, o cara tinha enfiado até o talo e estava me comendo com muita vontade.
Pergunou, se o cara tivesse uma aparência melhor eu deixava ele gozar.

Fiquei olhando sem resposta, sentindo a buceta pulsar, ciente da vontade, lembrando do susto de ser invadida de repente, e da fila para me comer.

Nunca tive coragem de repetir aquilo, nem de voltar voltar lá,