Não eram 10:00 recebi uma mensagem do Robson dizendo que tinha dado minha resposta para os italianos e eles toparam a "comissão", estavam ansiosos perguntando por mim.
Mandei Robson avisar que a noite eu acompanharia no jantar e depois numa balada.
Nervosa com o que me aguardava, passei uma mensagem para Beto dando a entender o que ia fazer, mas sem dizer claramente, e que ia deixar o celular desligado o resto da semana.
Passei o dia no shopping , comprei shortinhos curtos e camisetas cavadas, vestidos ousados com decotes e fendas enormes, biquínis minúsculos e após uma refeição leve, passei a tarde numa seção de bronzeamento artificial, ajeitando as marquinhas para aqueles biquínis.
Assim que entrei na minha suíte, Robson passou pela porta de comunicação dizendo que os italianos tinham mudado para uma suite no mesmo andar que estávamos.
Olhando aquele mundo de bolsas deu uma gargalhada dizendo que mulher não resistia a um shopping e elogiou meu bronzeado.
Expliquei que não tinha roupas para o que estava me propondo a fazer, tinha comprado biquínis pequenos e quis ajeitar as marcas com bronzeamento artificial.
Liguei o celular e entraram umas 20 mensagens do Beto.
Resolvi ligar para ele, botei no viva voz enquanto guardava as compras e tirava a roupa.
Ele atendeu e foi logo dizendo que não ia aguentar uma semana de ansiedade para eu explicar aquela mensagem..
Eu ri, falei que estava no viva voz e Robson estava no quarto comigo, disse que tinha que me concentrar no que precisava fazer, por isso ia deixar o celular desligado.
Expliquei que os italianos tinham pedido minha “atenção especial" para fechar o contrato.
Eu sabia que ele ia querer que eu contasse detalhes do que tinha rolado, mas estava nervosa demais para ainda dividir com ele, precisava me desligar de tudo, e viver aquela semana como se não houvesse mais nada.
Beto rindo falou que Robson era um safado, além de comer a mulher dele (eu), ainda usava ela de bônus para fazer negócio.
Robson respondeu em tom de camaradagem que não teve nada a ver com a proposta.
Beto sabia bem a esposa gostosa e sexy que tinha, os italianos, ficaram malucos quando me viram naquele vestido que deixava perceber os contornos do corpo, a calcinha e sutiã de renda, embora grandes, bem sexys.
A proposta partiu deles, ele só transmitiu o recado, eu topei e ele negociou uma comissão para mim.
Beto as gargalhadas disse que agora Robson era o cafetão da mulher dele.
Robson respondeu que não era bem assim, ele não ia ganhar nada, já que a grana ia ficar toda para mim, embora o contrato fosse render muito para a empresa.
Nós três caímos na gargalhada, tentei encerrar a conversa dizendo que amava Beto, mas precisava me aprontar para a noite, e quando estivesse com ele contaria todos os detalhes.
Beto se despediu de Robson, e me chamando de vagabunda, safada, e agora prostituta de verdade, disse que me amava muito.
Eu cheia de dengo é fingindo mágoa, pedi para ele não falar assim, perguntei o que o Robson ia pensar de mim?
Beto deu uma gargalhada gostosa, disse que nem precisava pensar, era testemunha.
Robson falando sério para Beto, disse que ele tinha uma mulher fantástica, excelente profissional, sabia se portar em público, além de ser gostosa pra caralho, na cama era a puta que todo homem queria ter, queria que a Rachel, sua mulher, fosse assim.
Eu já estava nua, cortei o papo dos dois dizendo que precisava me aprontar, outro dia eles podiam continuar me elogiando, se é que me chamar de puta, vagabunda e prostituta é elogio, dei tchau e desliguei.
Entrei no chuveiro, Robson tirou a roupa e entrou comigo, dizendo que tinha inveja da minha relação com Beto.
Me encostou na parede esfregando o pau duro na minha bunda, afastei as pernas facilitando, adorava sentir o pau dele me abrindo, ele não perdeu tempo, meteu por trás até o talo na minha boceta.
Depois de três bombadas empurrei ele dizendo que como ele tinha me vendido ia ficar só com a sobra, demos gargalhada, permiti que ele me desse banho e me enxugasse, mandei ele descer e me esperar no restaurante.
Vesti uma tanguinha fio dental amarela contrastando com o bronzeado, um vestido preto, sem sutiã, a cava mostrava a lateral dos seios, os bicos espetando o tecido fino, a parte de baixo curta e molinha, balançava quando eu caminhava, salto alto empinando ainda mais minha bunda.
Cheguei no restaurante fui recebida com beijinhos no rosto e abraços efusivos, sentei entre Enzo e Luca, de frente para Robson.
Durante o jantar com frequência sentia mãos passando pelas minhas coxas.
Robson me olhava com cara de cachorro pidão.
Depois do jantar fomos a uma boate, a luz negra destacava minha calcinha e as marquinhas como se fossem florescentes, e estivesse sem vestido.
Os dois se revezaram dançando comigo, Enzo deslizava a mão pela lateral do vestido até minha bunda, Luca mais abusado enfiou a mão pela cava apertando meus peitos, quando tentou subir por baixo do vestido até a calcinha segurei sua mão e disse que ali na boate não.
Levei sua mão até meu peito, beijei sua boca enfiando a língua bem fundo, me afastei voltando para a mesa, ele veio atrás, apertando minha bunda.
Vi Robson ajeitando o pau discretamente, sorri para ele mordendo o canto da boca enquanto Luca colado na minha bunda sugeria voltarmos para o hotel.
Robson sabendo que ia ficar chupando dedo falou que ia ficar mais um pouco.
Parei na porta da minha suíte, a deles era duas portas depois, encostei no batente fazendo charme, Enzo me abraçou, as mãos deslizando pelo meu corpo suavemente, beijou a boca me apertando com mais intensidade, levantou meu vestido apertando minha bunda, puxou meu seio para fora, lambeu, beijou e prendeu o mamilo com os dentes, foi aumentando a pressão provocando uma onda de choque e adrenalina quase me levando ao orgasmo.
Luca nos chamava da porta deles, empurrei Enzo para dentro.
Luca me abraçou por trás e enfiou as duas mãos por dentro da minha calcinha, com um puxão arrebentou ela.
Pensei em protestar, mas me veio a cabeça a imagem do Beto dizendo que prostituta deixava o cliente fazer o que quiser.
Levantei os braços para ele tirar meu vestido, com outro puxão ele arrebentou o vestido.
Enzo falou para Luca ir com calma, se ajoelhou na minha frente, segurei por trás da cabeça do Luca, abri as pernas me oferecendo para a boca do Enzo enquanto Luca massageava meu seios.
Depois de um tempo empurrei Enzo no chão, encaixei seu pau e fui rebolando, descendo.
Quando estava tudo dentro puxei suas mãos para meus seios, comecei a mexer o quadril em círculos, para frente e para trás esfregando o clitóris nele, fui aumentando o ritmo, quicando naquele cacete, senti seu pau inchar e pulsar dentro de mim, acelerei mais ainda, com um urro ele começou a gozar, gozei junto com ele.
Mal tinha recuperado o fôlego, Luca me puxou para a cama entrou entre minhas pernas e meteu de uma vez na minha boceta alagada pelo gozo do pai, socava forte num ritmo alucinante até gozar juntando sua porra a do seu pai.
Quando levantei para tomar um banho, Enzo estava pronto de novo, me debruçou na cama e me comeu de quatro.
Os dois ficaram revezando por horas dentro de mim em todas as posições, cada um gozou pelo menos três vezes.
Falei que precisava um descanso.
Sai do jeito que estava, nua e toda gozada, atravessei o corredor, entrei no meu quarto, Robson estava na cama.
Ele acordou assim que abri a porta, levantou e veio me abraçar.
Falei que precisava de um banho, ele entrou comigo e fez questão de me dar banho e me enxugar.
Deitamos na cama, ele todo preocupado e carinhoso me pedindo desculpas.
Eu ri, disse que aquilo não era atitude de cafetão.
Ele deu gargalhada, montou em mim, enfiou de uma vez me chamando de piranha, puta e safada.
Continua....
Corno de sorte....
Um tesão o seu conto!!! Muito safada vc...
Deliciosa
delicia de putinha ... aforaria ver essas fotos
delici de conto suzi cada vez ousado mais votado com louvor