Os avós paternos do Beto eram imigrantes europeus fugidos da 2ª guerra mundial, chegaram no Brasil praticamente só com a roupa do corpo quando o pai dele, filho único, tinha 8 anos.
Se estabeleceram em SP, o pai estudou em escola pública até o “cientifico”, sonhava em ser engenheiro, mas não conseguiu passar para faculdade pública e foi trabalhar como office boy.
A Avó materna filha de imigrantes italianos e o Avô o típico Brasileiro, mistura de índio negro e português, tiveram três filhas e um filho caçula, sendo a mãe do Beto a mais nova, só a mais velha pôde estudar, todos os outros aprenderam a ler apenas com as ajuda da irmã.
Os pais dele se conheceram e começaram a namorar numa quermesse, tempos depois por um desentendimento com a família, o pai dele foi para o Rio onde começou a trabalhar como office boy numa pequena confecção, nos finais de semana levava uma trouxa de roupas para vender na feira e engrossar o orçamento.
Continuou o namoro por correspondência e quase um ano depois voltou apenas para o casamento.
Depois de casarem foram morar numa pensão no centro do Rio, onde conviveram com muitos artistas, graças a esses amigos sempre entravam nos teatros pelas coxias e assistiam óperas e peças renomadas, o que melhorou a formação cultural dos dois e refletiu nos filhos que vieram.
A mãe foi trabalhar como costureira.
O pai, graças a formação, dedicação e ajuda do dono da fábrica, que também tinha fugido da guerra, passou a trabalhar na contabilidade depois na administração com bom salário, e terminou como diretor financeiro.
Quando Beto nasceu já tinham 2 filhas, Miriam de 4 e Rachel de 8 anos, tinham acabado de mudar para um apartamento próprio e comprado um fusca.
A mãe deixou de trabalhar e passou a se dedicar a criação dos filhos e organização da casa.
O pai saía muito cedo, as crianças ainda dormindo e voltava a tempo de dar boa noite e botar todos na cama.
Assim, Beto foi criado num lar de três mulheres, habituado a ver elas de camisola pela casa, calcinhas e sutiãs no varal ou chuveiro, e ouvindo as recomendações da mãe para que elas se preservassem e para que ele não fizesse para outras o que não gosta que fizessem com suas irmãs.
A irmã mais velha, Rachel, era uma autêntica CDF e tinha pouca relação com Beto.
A irmã do meio, Miriam, era a parceira de brincadeiras, parecia um moleque, soltava pipa, jogava futebol, bola de gude e sempre defendia Beto, que era franzino, o menor da turma do prédio.
Quando as características de corpo de menina começaram a aparecer, ela deixava os meninos passarem as mãos nos seus peitinhos e ficava mostrando a bocetinha.
No aniversário de 15 anos, Miriam já tinha seios bem desenvolvidos, mais consciência feminina, e muita safadeza, no fim da festa, foi com dois primos para um canto da garagem e transou com os dois ao mesmo tempo enquanto Beto tomava conta se não vinha ninguém.
Beto até então inocente passou a olhar as mulheres com outros olhos, vivia espiando Miriam tomar banho e trocar de roupa.
O Binóculo do pai passou a ser seu parceiro inseparável, do edifício onde moravam tinha visão de várias casas e apartamentos ao redor, passava tardes e noites na janela observando, começou a conhecer os hábitos dos vizinhos, inclusive de algumas amigas da escola que moravam perto, horário de banho e saída e retorno da escola, quando chegavam do shopping com amigas e ficavam experimentando roupas, casais que transavam com a janela aberta.
Beto gostava de esportes, mas não curtia futebol, então no recreio enquanto os meninos iam jogar bola ele preferia ficar conversando com as meninas, jogando xadrez ou saquinhos (cinco marias), sempre de olho numa bordinha de sutiã, coxas e até calcinhas que elas deixavam aparecer.
Tinha alguns amores platônicos, mas a timidez não deixava se declarar, e as meninas enxergavam ele como um bom amigo sem maldades. As vezes até rolava uma encarnação que ele preferia ficar com meninas, mas o argumento dele era imbatível, “na hora de dar beijo na boca ou ir para a cama vocês vão preferir ir com meninos? ”.
Miriam a essa altura se revelou bem safadinha, com 17 anos quando saía com um namorado, sempre levava Beto junto como “álibi”, não tinha a menor vergonha de beijar, se esfregar nos namorados e deixar passarem a mão nos peitos, coxas e bunda dela na frente do irmão, que não contava nada.
No aniversário de 18 anos, ela organizou um churrasco na casa de praia só para os amigos. Como era período de férias, foram na sexta-feira para organizar tudo.
Além do Beto foram Ricardo, um amigo dele, de 16 anos, Miriam e duas amigas, uma de 19 e outra de 21 que tinha carro, as meninas ficaram tempo todo de biquíni se esfregando e se beijando na frente deles, à noite as meninas já tinham tomado meio litro de caipivodka.
Ricardo saiu para praia com a amiga mais nova, enquanto Beto e as meninas ficaram na varanda tocando violão, Miriam com uma camisola amarela, aberta na frente, deixando ver os bicos dos peitões pelo tecido transparente, e a calcinha tipo shortinho no mesmo tecido da camisola, e a amiga com uma camisola preta de alcinha, comprida, toda de renda transparente, sem nada por baixo, as duas raspadinhas.
Por volta das 23:00 chegou um carro com dois caras na faixa de 23 anos, foram recebidos com beijos na boca pelas meninas, prepararam outra jarra de caipirinha jogando conversa fora, e se trancaram os quatro num quarto, beto ficou na sala vendo TV e ouvindo os ruídos vindos do quarto de pau duro, acabou caindo no sono.
Acordou com o Ricardo entrando no outro quarto com a amiga mais nova, pouco depois ela foi para o quarto onde Miriam estava e voltou com a outra amiga para o quarto do Ricardo, deixando Miriam com os dois lá dentro.
Beto não resistiu e foi espiar pela janela dos fundos onde não tinha cortina, viu a irmã montada num cara e ou outro metendo por trás ao mesmo tempo, os peitões balançando no ritmo das metidas, o cara viu o Beto, levantou e estendeu uma toalha na janela acabando com o show, mas ele continuou, ouvido a irmã gemendo e imaginando o que ela estava fazendo com os dois caras no quarto, passou a noite toda batendo punheta.
P.S. É impressionante como apesar de conhecermos bem uma pessoa, sempre surgem detalhes que nos surpreendem, ele nunca tinha me falado disso e da pra perceber que foi muito marcante na vida dele, e entender o porque ele gosta de ouvir e ver, talvez até mais que participar.
Prevejo mais revelações de deixar o cabelo em pé.
Suzana, adorei seu conto. Infância e adolescência agitadas essas do seu Beto.
Votado Linda apresentação
Nada como um site como este, protegidos pelo anonimato, para revelações surpreendentes. E, ainda bem, o casal participa junto de verdade. Não como alguns que se cadastram como casal, mas na verdade só ele participa. Votamos e leremos os seguintes.
eu entendo muito bem o prazer de observar ,pois desde criança tenho este habito , sou um voyur por natureza, e seicomo e gostozo ver principalmente pessoas que amamos, observei muito minha mae e isto despertou esta tara
Beto tem uma historia de vida fantástica e a dama?
Historia marcante mesmo, lendo este relato começo a entender bem porque amo fotos de nudez, ver fodas espetaculares, na minga infancia via muito minha vizinha, musa de muitas punhetas, transando com o namorado de janela aberta, obrigado pelo relato, me ajudou a entender essa minha tara, aguardo mais relatos seus.
Instigante e excitante, que as novas revelações não tardem em vir! VOTADISSIMO