Depois daquela festa, a curiosidade do Beto para questões relativas a sexo aumentou vertiginosamente.
Ele comprava revistas masculinas, (Homem e Status na época), talvez gostasse mais das histórias que as fotos, devorava as reportagens sobre prostituição, acompanhantes de luxo e até de homossexualismo masculino e feminino.
Pelas conversas que ouvia da Miriam com as amigas mais velhas, sabia que eram verdadeiras putinhas, algumas vezes elas saíam e levavam ele junto, e não tinham o menor pudor de ficarem se esfregando com os caras na frente dele.
Apesar de tanta informação, a experiência dele era nula, sentia atração pelas amigas da irmã, mas elas não se interessavam por ele e meninas da sua idade pareciam crianças perto delas.
Gostava de se aventurar nas trilhas pela mata atrás da casa de praia e nas caminhadas pelas pedras á beira-mar, naquela época bem desertas, as vezes encontrava casais nas prainhas isoladas, tomando banho pelados e até mesmo transando.
Numa de suas andanças encontrou um rapaz com cerca de 23 anos, vindo em direção contrária numa passagem estreita por baixo das pedras, uma espécie de gruta.
O rapaz voltou até a prainha escondida entre as pedras, para dar passagem, perguntou se ele estava sozinho, se conhecia aqueles caminhos e as dificuldades da trilha.
Sem Beto perceber, o rapaz conduziu ele até um recanto completamente oculto, cercado de pedras altas, com uma única saída.
Ele se viu encostado nas pedras e o rapaz se aproximando elogiando sua coragem e disposição de andar por ali, passando as mãos pelo seu peito e suas coxas, o rapaz se abaixou puxando sua sunga, e botou o pauzinho adolescente na boca.
Beto sem ação, se entregou a sensação da boca do rapaz engolindo todo seu membro, olhava surpreso o tamanho do pau do rapaz que se masturbava, sentiu o corpo contraindo, o pau pulsando.
Percebendo que Beto estava prestes a gozar, o rapaz levou as mãos as suas costas descendo suavemente, segurou firme pelas nádegas, os dedos deslizando pelo rego, tocando no anelzinho, puxava enfiando o pau todo na boca fazendo Beto gozar lá no fundo, engolindo tudo.
O rapaz levantou e virou de costas, esfregando a bunda lisinha no pau melado do Beto, puxou as mãos dele para seu pau, se masturbando com as mãos dele entre as suas, dizia que Beto tinha as mãos muito gostosas, levou uma mãos para trás acariciando sua bunda.
Beto não protestou e continuou masturbando o rapaz, que percebendo a colaboração, se virou pegando Beto por trás.
Beto inclinou o tronco para frente se apoiando na pedra para não cair, o rapaz encostou o pau na bunda dele esfregando pelo rego e dizendo que ia gozar, Beto sentiu a cabeça forçando seu cuzinho virgem, demorou alguns segundos para reagir fazendo com que o rapaz se empolgasse e empurrasse mais forte, Beto sentiu uma dor aguda, deu um pinote fazendo o pau deslizar para fora, o rapaz segurou firme, Beto sentiu um líquido quente e espesso derramando pelas costas e pelo rego, o rapaz relaxou, Beto saiu correndo levantando a sunga.
Aquela cena ficou martelando na sua cabeça por muito tempo, as vezes se pagava batendo punheta, excitado com a lembrança da boca quente e úmida no seu pau, a sensação das mãos deslizando pela sua bunda e o pau forçando seu cuzinho.
Prazer acima de qualquer preconceito. Votado Bjos Silvia
Assim como num relato anterior minha mulher comentou Sobre sonhos de menina, dessa vez eu comento: nessa época (somos contemporâneos) era bem comum o troca troca entre meninos, na descoberta da sensualidade, já que as meninas eram infinitamente menos acessíveis pela formação cultural da época. Isso sem que nenhum de nós se tornasse homossexual. Votamos.
SURPREENDENTE AS REVELAÇÕES, DEPOIS DE TANTO TEMPO JUNTOS, DOCES E TESUDAS LEMBRANÇAS.
kkk safadao
beto aos poucos estava fazendo novas descobertas muito bem descritos parabens