Sentia atração, desejo por meninas, e apesar de não sentir o mesmo por meninos, volta e meia durante o banho ensaboava bem a bunda e enfiava os dedos no cuzinho lembrando da tarde com Wagner, ou do rapaz na trilha da praia.
Tinha bom relacionamento com as meninas, mas era visto como amigo, não como “namorável”.
Criou profundas raízes voyeur, porque o binóculo era o maior companheiro, sabia os hábitos e horários de meninas, mulheres e casais que conseguia espiar na vizinhança.
Passou a praticar judô e karatê, aos 15 começou a surfar, com isso desenvolveu bem a musculatura deixando de ser um menino franzino para se tornar um rapaz bonito e atlético.
Pouco depois a família mudou para a casa da praia e o surf se tornou constante, foi nessa época que começou a andar com meus irmãos.
A primeira vez que encontrei ele, era meio do ano, tinha acabado de sair da água com sua prancha e fumado um baseado com meus irmãos, estava chapado, ficaram implicando comigo e uma amiga, fiquei com ódio das baixarias que eles falavam.
Nas férias de fim de ano a moda era patinação.
A turma costumava frequentar um clube que tinha transformado um salão em rinque e alugava os patins.
Na primeira vez que ele foi, chegou tarde, já entrou patinando de costas com um patim de botas branca e rodas especiais para pista de madeira. Eu estava na beirada observando, quando passou por mim me puxou para pista e ficamos dando algumas voltas.
Logo depois, um dos rapazes da turma, arrumou uma confusão com os irmãos e o EX da namorada dele.
Foi uma briga enorme, meus irmãos se meteram, Beto vendo que minha amiga queria se meter também, pegou ela no colo e levou para fora, mesmo de patins ficou segurando de encontro ao guarda corpo da varanda do clube, enquanto ela chutava, socava, arranhava e mordia suas costas e pescoço, mas com muito jeito acalmou ela e controlou a situação.
Como era o único que tinha carteira e estava de carro, fez duas viagens para levar todos em casa, minha amiga, o namorado e meus dois irmãos, que provocaram a briga, foram primeiro, depois voltou para buscar eu e outro casal.
Deixamos o casal na casa dela, onde peguei antisséptico, paramos na praia para cuidar dos arranhões, e ficamos conversando.
Foi muito gostoso, papo muito agradável, ele não fazia nenhum movimento para me tocar, abraçar ou beijar, mantendo uma atitude respeitosa, percebi que ele não era o idiota metido que eu pensava.
Depois de horas, já estava com vontade de ficar com ele, mas percebi que se eu não fizesse nada iríamos ficar ali a noite toda só conversando, decidi tomar uma atitude, puxei ele e dei um beijo na boca.
Foi estranho, desajeitado, ele ficou assustado, percebi que apesar de tudo ele era muito tímido, provavelmente nunca tinha namorado, o que comprovei depois.
Começamos a namorar, parecia namorico de criança, passeávamos de mãos dadas na praia, trocava selinho na boca quando encontrava e na despedida, e ficava nisso.
Apesar de eu usar batas indianas transparentes, blusas de alcinha folgada e decotadas, saias curtas e folgadas, para facilitar a exploração, parecia que ele tinha medo de me tocar.
Como eu também não tinha muita experiência fomos nos descobrindo gradativa e lentamente.
Uns quatro meses depois fomos ao cinema, eu queria mais que aquele namoro infantil, fui com um vestido jeans de botões, acima do joelho e sem sutiã.
Na hora de descer do carro desabotoei os botões de baixo quase até a virilha, e os botões de cima até abaixo dos seios, na fila do caixa ele tentava disfarçar, mas não tirava o olho do decote que formou.
Antes de entrar na sala de projeção desabotoei mais dois botões de baixo, se desse um passo mais largo minha calcinha aparecia inteira.
Puxei ele para a última fileira, sentei no canto, quando a luz apagou, levantei o braço entre as poltronas , sentei meio de lado, apoiei uma perna sobre as dele, as coxas a bunda de fora, a calcinha aparecendo, abracei beijando a boca dele.
Ele tomou coragem desabotoou os outros botões, mas deixou um no meio, evitando que o vestido abrisse completamente, descia a mão pelas minhas costas, acariciava a bunda e as coxas beijando meus seios, mas não tocou na frente.
Ficamos naquele amasso sem nem ligar para o filme.
Aquele processo todo foi muito gostoso, o ritmo lento que as coisas aconteceram foi bom para mim também.
A partir daquele dia, nosso namoro passou a ser mais ousado, íamos a muitos shows, teatro e cinema, nos comportávamos durante a seção, mas na volta ele sempre arrumava uma rua escura ou um canto de praia deserto e ficávamos nos pegando.
Eu facilitava usando sempre blusas decotadas sem sutiã, e vestidos ou saias folgados e com fendas, percebia que ele não se importava com outros homens me olhando, até gostava quando via.
Com o tempo fomos nos soltando mais, ele me tocava e me masturbava com seus dedos mágicos, fazia questão de me fazer gozar, e não se importava se ele não gozasse.
Uau!!! Nós vimos esse seu relato. Boas lembranças. Velhas e excitantes lembranças que se renovaram ao lermos seu relato. Muito bem votado!
QUE TESÃO, SAUDADES DO TEMPO EM QUE AS VIRGENS SAFADINHAS GOZAVAM NO MEU DEDO, DEPOIS EU IA EMBORA PRA CASA A PÉ TOCANDO PUNHETA NO MEIO DA RUA, KKK, COISAS DE MOLEQUE, BONS TEMPOS.
continua que vai ficar ainda melhor.acredito que vai acontec er muita sacanagem ainda