Depois que transamos pela primeira vez, Beto perdeu toda a timidez comigo. Sempre que estávamos sozinhos não perdia a oportunidade de beijar e chupar meus peitos, e enfiar a mão por dentro da minha calcinha, dedilhando minha boceta.
Parecia que estávamos num cio permanente. Transamos na praia, dentro da piscina da sua casa com a família toda na cozinha, depois dos almoços de domingo, na sua cama de ladinho, debaixo do lençol, ele metia por trás e me fazia gozar com seus dedos.
O mais frequente era transarmos dentro do carro, com o banco reclinável deitado, às vezes ele sentava entre os bancos da frente, me puxava para cima dele, nessas ocasiões sempre dava um jeito de me empurrar em cima do câmbio, mais de uma vez quase enfiou aquela alavanca no meu cu fazendo uma DP.
Ele adorava me ver sexy em qualquer ocasião, depois que começou a trabalhar, bem antes de se formar na faculdade, passou a comprar roupas, biquínis e lingeries para mim, todas bem sensual, ele ficava com o tesão a mil quando percebia alguém me olhando.
No período do namoro, as fantasias dele eram quase 100% exibicionismo, às vezes isso me incomodava.
Perguntei se ele realmente não sentia ciúmes, ele respondeu que sentia sim, mas tinha um prazer enorme de ver que a mulher dele era desejada por vários homens, e mesmo assim preferia ficar com ele, isso fazia com que ele sentisse total confiança em mim.
Demorei muito tempo para entender e ainda acho que era um lance de autoafirmação, sei lá.
Logo em seguida, mostrou um ensaio numa revista masculina, da pilha que tinha, foi a primeira vez que ele me falou abertamente de uma fantasia dele.
As fotos foram feitas num autódromo, em todas elas, a modelo usava capacete e apareciam dois mecânicos, um negro e um loiro, de short colado e sem camisa, ambos altos e musculosos.
Começou ela abrindo o zíper do macacão enquanto os mecânicos trocavam um pneu do carro atrás dela.
Na sequência com o zíper aberto aparecendo os bicos dos peitos.
Com as mangas amarradas na cintura bebendo água que escorria pelo corpo.
Sentada no pneu com o macacão abaixado até os quadris.
Nua as pernas abertas debruçada no cokpit tirando o volante.
Um pé de cada lado do cokpit, entrando no carro, com um mecânico de cada lado com a mão nos peitos dela.
Sentada dentro do cokpit, o mecânico negro com as mãos entre as pernas dela segurando uma ponta do cinto de segurança e o loiro com as mãos nos peitos segurando as outras pontas.
E por ultimo levantando um troféu, sentada sobre os ombros deles que seguravam pela virilha.
Ele disse que sempre se masturbava olhando aquelas fotos, tinha certeza que era eu na revista.
Realmente a modelo tinha o corpo muito parecido com o meu, marcas de biquíni no mesmo estilo e tamanho, e até mesmo uma marca de nascença que tenho nas costas.
A publicação já tinha quase 3 anos, na época eu tinha 17 anos, argumentei que eu teria que ter feito às fotos quando ainda era menor de idade, ele disse que por isso todas as fotos eram com capacete, para não aparecer o rosto.
Retruquei que com certeza não tinha aquele corpo aos 17 anos.
Ele aceitou, mas disse que adoraria ver fotos minha numa revista daquela.
Nunca tive certeza se ele se convenceu que não era eu.
Quando começamos a escrever essa historia, ele me disse que hoje tinha certeza que foi vendo aquelas fotos, imaginando que era eu, e os mecânicos passando as mãos no meu corpo, que as fantasias comigo começaram a extrapolar o exibicionismo e passaram para um outro patamar.