Sendo usado pela ex-cunhada !!

A irmã mais velha da minha ex-namorada é dentista e, enquanto namorávamos, fazia meus tratamentos com ela. Diferente da minha ex-namorada que quase não tinha peito, minha ex-cunhada era um monumento no assunto, grandes, duros e ela não tinha a menor preocupação em escondê-los, usava decotes sensacionais.
A primeira vez que ela me tratou foi num sábado. Estava de bermuda e ela, até hoje não sei se intencionalmente ou não, roçava os peitos no meu braço sempre que fazia algum movimento. Tive disfarçar a ereção e também me policiar para ir com sunga ao invés de cueca nas outras consultas para evitar qualquer problema.
Depois que terminei o namoro procurei uma outra dentista, principalmente para evitar encontros desnecessários com a ex.
Sexta-feira, véspera de feriado prolongado, viagem marcada com a moçada, quebrei um dente no almoço. Liguei para minha dentista e ela já tinha viajado. Procurei alguns prontos-socorros dentários mas eles não faziam o atendimento que precisava. Não dava para viajar com o dente quebrado, então apelei a minha ex-cunhada.
Liguei no consultório, a secretária disse que não tinha horário, mas mesmo assim deixei um recado e pedi para ela me ligar assim que possível, mas já pensando na viagem que perderia e nos dias que ficaria em casa com o dente quebrado. Por volta das 18h00, para minha surpresa, minha ex-cunhada me liga. Expliquei a situação e, antes dela confirmar se me atenderia ou não, tive que ouvir um sermão: "Abandonou o tratamento no meio", "Só me procurou pois ficou sem opção", "Ignorou minha família", etc., etc., etc.. Escutei tudo numa boa, afinal tudo era verdade e não tinha muito o que falar, mas no fim, para meu alívio, ela disse "Apesar de tudo isso vou te ajudar. Passa aqui no consultório umas 19h30 que vejo o que posso fazer".
Agradeci muito, fui para casa, tomei um banho e já peguei a mala pois viajaria logo depois. Como estava fazendo calor, coloquei uma bermuda, mas esqueci da sunga, e fui para a consulta.
Cheguei no consultório e não tinha mais ninguém. Toquei o interfone e minha ex-cunhada demorou um pouco para atender. Liberou minha entrada e disse para esperar um pouco na sala de espera. Fiquei sentado olhando aquelas revistas velhas de sala de espera e ela apareceu meio esbaforida, fechando os botões da camisa que usava. Pensei que tinha até atrapalhado uma rapidinha dela com o noivo, algo que sabia que eles faziam quando estavam em começo de carreira e tinham poucos clientes ainda. Mas ela disse que tinha acabado de tomar um banho pois estava com muito calor e o cliente do último horário tinha faltado.
Começamos conversando amenidades, evitando ao máximo falar da irmã dela, que eu sabia que estava fazendo intercâmbio na Europa. Perguntei dos pais, do trabalho, expliquei o motivo de ter mudado de dentista e perguntei do noivo dela, e ela me explicou que tinham terminado e que estava quem nem eu, curtindo a vida e galinhando muito. Fiquei sem graça com aquele comentário dela, mas deixei rolar.
Ela começou o atendimento e novamente começou a roçar os peitos no meu braço, foi ai que me lembrei que tinha esquecido a sunga. Tentei disfaçar a ereção, mas não deu muito certo. Num momento que ela se virou para pegar algum equipamento, tentei colocar o danado no lugar mas ela se virou e me viu, literalmente, com a mão na massa.
Ela deu uma risadinha e, para minha surpresa, disse: "Esqueceu a sunga hoje ?"
Devo ter ficado vermelho na hora, pois senti um calor no rosto e gaguejei tentando falar algum coisa, mas não saiu nada.
- Pode ficar tranquilo. Minha irmã me contou e percebi que as vezes acontecia isso mesmo, passei a me policiar mais para evitar situações constrangedoras com os pacientes.
Ela continuou com o tratamento mas percebi que não fazia questão de evitar as roçadas e eu também não tentei mais evitar a ereção, a situação estava contornada.
Terminada a consulta, ela explicou que era algo provisório, para tomar cuidado com comidas duras, doces, etc., mas que podia viajar sem preocupação e que me atenderia numa boa se quisesse fazer o definitivo com ela. Agradeci o favor que ela tinha me feito e perguntei o preço da consulta, ai as coisas começaram a ficar interessantes.
Ela disse que não cobraria nada, que foi pela nossa amizade e que tinha sido só provisório. Insisti e disse que não era certo, que ela tinha ficado até tarde numa sexta-feira, tinha usado material e perguntei novamente o preço. Ela ficou fazendo um cú-doce, que não deveria me preocupar, que estava tudo certo, etc.. Disse que não sairia de lá sem pagar, então ela disse:
- Vamos fazer uma troca então, topa ?
Como trabalho com informática, imaginei que ela pediria para ajudar com algum computador com problema ou coisa do tipo, então aceitei e perguntei o que teria que fazer para retribuir o tratamento.
- Minha irmã disse que você é especialista em sexo oral, que levava ela ao delírio quando chupava ela, então quero confirmar se você é tão bom assim ou se é exagero dela.
Nunca imaginei que esta seria a troca e fiquei bastante lisonjeado com o que minha ex tinha contado. Perguntei se ela estava falando sério e ela confirmou. Perguntei quando e ela respondeu "Agora mesmo, mas tem algumas condições: nada de beijo na boca ou penetração, quero apenas um oral e quando eu mandar você parar tem que para na hora". Concordei com as condições dela mas também fiz um pedido: "Quero também chupar teus peitos". Ela deu uma risadinha e falou "Tá bom, é justo".
No consutório dela tem um quarto com uma cama de solteiro e um banheiro e fomos para o quartinho. Era uma situação estranha, pois seria a primeira vez que iria para cama com uma mulher sem beijá-la primeiro, mas regras são regras, então tinha que obedecer. Percebi que ela também estava desconfortável, não sabia muito bem o que fazer e ficou parada no meio do quarto. Me aproximei por trás dela, comecei a dar um beijos no pescoço dela e tirar o avental que ela ainda estava usando. Notei que ela ficou arrepiada e começou a relaxar. Coloquei o aventual em uma cadeira e ela começou a desabotoar a camisa, mas não tirou o sutiã. Se ficasse de frente para ela evitar um beijo seria complicado, então fiquei novamente atrás dela, dei outros beijos no pescoço e nuca dela e soltei o sutiã. Ela tirou o sutiã, jogou na cadeira mas ficou com a mão segurando os peitos. Achei engraçado, mas continuei com os beijos no pescoço, coloquei meus braços em volta dela e disse "Pode deixar que eu cuido deles". Ela tirou as mãos, eu coloquei as minhas e comecei a massageá-los, beijando o pescoço e aproveitando e enconxando um pouco ela. Eu ainda estava de bermuda e ela ainda com a calça, mas tava bem gostoso e ela começou a gemer conforme ia intensificando o carinho nos peitos dela. Pedi para ela deitar na cama para ficar mais a vontade e pude ver os peitos dela pela primeira vez. Realmente eram perfeitos, justificavam as ereções que tive nas roçadas dela. Percebi que ainda não era o momento de tentar tirar a calça dela nem minha bermuda, então apenas tirei minha camiseta e comecei a beijar a barriga dela, subindo aos poucos até chegar aos desejados peitos dela. Fiz tudo sem pressa, comecei beijando a parte de baixo, circundando aos poucos, passando a ponta da língua bem de leve e ela se arrepiava inteira e soltou um gemido alto quando dei a primeira mordiscada no biquinho do peito. Até então ela não tinha tocado em mim, mas quando estava me deliciando com os peitos ela segurou forte minha cabeça, quase me sufocando no meio dos peitos dela.
- Para de me torturar, está me deixando louca.
- Nunca imaginei que chuparia seus peitos, deixa eu me deliciar, são sensacionais !!
Continuei chupando os peitos e comecei a descer minha mão em direção à bucetinha dela. Inicialmente por cima da calça para perceber a reação dela, quando notei que ela tinha gostado, desabotoei a calça e colequei minha mão, ainda por cima da calcinha, que percebi que estava molhadinha. Acelerei os movimentos, tanto da língua quanto da mão e ela estava gemendo muito, parecia que estava chegando ao orgasmo. Imaginei que se ela atingisse o clímax poderia querer para por ali mas eu queria mais.
Me levantei, fui ao pé da cama e comecei a puxar a calça dela, deixando-a apenas de calcinha. Estavamos muito excitados e não via a hora de chupar a bucetinha dela. Subi beijando os pés, as pernas, passando a língua na parte interna da coxa e dei uma mordida de leve na bucetinha, ainda por cima da calcinha. Ela se arrepiou toda, sabia que podia tirar a calcinha dela mas resolvi fazer uma graça:
- Você quer que tire sua calcinha ?
- Quero que você rasgue ela, arranque de uma vez, faça o que quiser !!!
Na minha opinião, este é um dos momentos mais excitantes de uma transa, quando a mulher far o "arco", isto é, levanta um pouco as costas para tirar a calcinha. É o instante máximo da intimidade onde a mulher não tem mais nada a esconder do homem.
Tirei a calcinha e vi uma bucetinha linda, com uns pelinhos aparadinhos em formato de "V", um estilo clássico.
Ela abriu as pernas e literalmente cai de boca naquela bucetinha. Estava cheirosa e muito molhada, ela realmente estava muito excitada, e o primeiro orgamos não demorou muito, tomei uma chave de pernas muito forte, mas continuiei chupando, não poderia deixar o momento passar. Aproveitei e coloquei minha mão nos peitos dela, massageando os biquinhos enquando continuava me deliciando no clitóris e na bucetinha. Os orgamos seguintes também foram bastante intensos, tinha até perdido a conta de quantas vezes ela gozou, considerei a consulta "paga", mas só iria parar quando ela mandasse, era parte do acordo.
Ela colocou a mão na minha cabeça, empurrando para eu parar de chupar e imaginei que tudo tinha acabado ali. Estava com o pau durissímo, afinal não tinha nem tirado a bermuda ainda e teria que me aliviar antes de pegar a estrada, mas então veio mais uma surpresa:
- Me come, preciso de um pinto na minha buceta agora, nunca gozei tanto na minha vida.
Pedido feito, pedido aceito, mas como não tinha saído com o objetivo de transar, tinha deixado as camisinhas no carro, imaginava usar apenas na viagem.
Perguntei se ela tinha, ela abriu uma gaveta no criado-mudo que tinha no quarto, pegou uma camisinha e disse que ela queria colocar. Tirei a bermuda e a cueca, completamente melecada, deitei na cama e fiquei esperando ela me "vestir". Olhei para ela e ela colocou apenas a ponta da camisinha no meu pinto e já ia me levantar para terminar de colocar quando ela colocou a boca e começou a descer a camisinha com extrema maestria. Ela chupou um pouco mais e veio por cima, encaixando a bucetinha no meu pinto e descendo com tudo, afinal lubrificação é que não faltava ali. Ela começou a cavalgar num ritmo delicioso, eu segurei os peitos que estavam balançando muito e logo depois puxei ela para baixo e comecei a chupá-los, desta vez sem delicadeza alguma.
Gozamos praticamente juntos, estavamos exaustos e encharcados de suor, foi uma transa muito intensa e deliciosa. Ela estava parada em cima de mim, meu pinto ainda estava encaixado na buceta dela, quando ela disse:
- Agora entendi porque minha irmã ficou tão triste quando vocês terminaram !!! Foi a melhor trepada da minha vida.
Fiquei feliz com o comentário e como tinha gostado muito também disse:
- Quando quiser repetir é só avisar, também gostei muito do que fizemos.
Nesse instante ela se levantou, deu uma risadinha, foi até o criado-mudo, abriu a gaveta, pegou algo que não dava para ver. Quando percebi ela estava colocando a aliança de noivado no dedo. Fiquei sem entender nada e ela explicou.
- Hoje está sendo a despedida de solteiro do meu noivo e sei que ele vai num puteiro. Se ele pode se divertir eu também posso. Semana que vem nos casamos, nós não transaremos novamente.
Dei risada da situação, realmente minha ex-cunhada tinha me usado, mas tinha valido a pena.
Me levantei da cama, perguntei se podia tomar um banho, ela disse que sim e perguntei se ela não queria tomar banho comigo. Ela olhou para a aliança na mão, pensou um pouco, mas recusou.
- Não ia prestar, ia querer começar tudo de novo.
Aceitei o não, tomei um banho, voltei para o quarto e ela estava de calcinha e sutiã mexendo no celular. Me troquei, sempre olhando para ela e disse que estava indo. Ela se levantou, dei um abraço nela, puxando ela para bem perto do meu corpo e falei:
- Só faltou o beijo na boca para ficar perfeito.
Ela riu um pouco, deu um selinho bem rapido e foi para o banheiro.
Peguei minhas coisas e fui viajar, pensando na "sorte" que um dente quebrado tinha me causado naquele dia.