Esta é a continuação do meu Conto 130236-Uma surpresa de vizinha - Parte I , sugiro ler antes para entender o contexto. Resumindo, estava eu ali parado em frente a um monumento de mulher (praticamente uma) que aguardava minha decisão e eu sabia que não poderia demorar muito, pois o clima já estava ficando um pouco tenso. Desde minha pré-adolecência, quando tive umas brincadeiras de moleque com meus primos e uns amiguinhos, só tinha relações com mulheres. Nunca usei serviços de profissionais e este era um dos motivos para nunca ter tido coragem de sair com um travesti. Ali era puro tesão e, o mais importante, recíproco, então não tinha motivos para perder aquela oportunidade. Disse para ela: - Você terá que ter um pouco de paciência pois é minha primeira vez com uma mulher com algo a mais, então deixe as coisas acontecerem naturalmente ok ? Ela abriu um sorriso, tirou a camiseta e a bermuda e voltou para cama, apenas de calcinha e sutiã. Para relaxar novamente o clima brinquei com ela: - Estou com apenas uma peça de roupa e você com duas, mais justo ficarmos empatados. Ela não se fez de rogada e tirou o sutiã, mostrando um par de seios perfeitos, não pareciam ser de silicone. Fiquei olhando o corpo dela e não pude deixar de olhar na calcinha, ainda não sabia se ela tinha operado ou se ainda tinha o seu "brinquedinho", mas ela voltou para a cama e tive que conter minha curiosidade. Ela montou em mim (o pinto estava meia-bomba depois da interrupção) e fez questão de deixar os peitos na altura da minha boca, não me fiz de rogado e cai de boca naquelas delícias e apertando muito sua bundinha, firme e durinha, com a calcinha bem cavada. A ereção voltou por completo, ela sentiu e disse "Agora é minha vez de chupar". Começou a deslizar pela cama passando a língua no meu peito, barriga e deu um mordida no meu pinto por cima da cueca. Perguntou se podia tirar minha cueca e nem respondi, apenas levantei a pélvis para facilitar o trabalho dela. Que chupeta sensacional !!! Uma boca quente e aveludada, confirmando a "lenda" que travestis chupam melhor que mulheres. Tive que me segurar para não gozar e falei que novamente ela estava com mais roupa que eu. Ela se deitou na cama ao meu lado e arrebitou a bundinha, entendi que era a deixa para eu tirar a calcinha dela e, como ela estava deitada de costas, manteria ainda algum mistério no ar. Me posicionei de joelhos atrás dela e comecei a lamber suas coxas e dar mordidas em sua bunda e percebi que ela ficou arrepiada. Tirei gentilmente sua calcinha e percebi que ela colocou a mão na frente, então percebi que o brinquedinho dela ainda estava lá, me deixando mais curioso ainda. Beijei muito sua bundinha e enfiei com gosto a lingua no seu cuzinho, fazendo ela gemer muito. Depois de alguns minutos desfrutando aquela delícia ela disse: - Pega camisinha e lubrificante no criado-mudo e me come logo, não aguento mais de tanta vontade. Obedeci imediatamente, peguei a camisinha e o lubrificante, apesar de tê-la lubrificado bastante com minha lingua, mas era melhor obedecer. Coloquei o lubrificante no cuzinho e com um dedo comecei a pentrá-la. Quando percebia que estava entrando fácil coloquei o segundo e cada vez ela gemia mais. Percebendo que já estava relaxada o suficiente, tirei meu dedo, encaixei meu pinto na entrada do cuzinho dela, deitei em cima dela e disse em seu ouvido: - Se começar a doer é só avisar que eu paro. Comecei devagar, ela gemia eu recuava, começava de novo, cada vez entrando um pouco mais e ela gemendo mais alto, então entrou tudo e comecei a comer aquele cuzinho apertadinho com muita vontade e ela estava completamente entregue. Ela pediu para ficar de quatro, atendi na hora seu pedido e ficou mais gostoso ainda. Segurava ela pela cintura e senti seu cuzinho travar e ela urrar bem forte, percebi que ela estava gozando e até onde notei, sem tocar no seu brinquedinho. Parei com o vai-e-vem e ela reclamou, disse que queria mais, que ainda estava com muita vontade. Disse que queria ela por cima, pois queria poder brincar com os peitos (na verdade queria ver o brinquedinho dela). Ela se levantou, deu para ver muita porra na toalha e não era pouca, e também deu para ver que seu brinquedinho não tinha nada de diminutivo, pelo contrário, era um brinquedão que continuava duro mesmo após ela ter gozado. Me deitei na cama e ela veio por cima. A imaginem daquele corpão cavalgando em cima do meu, com aqueles peitos e aquele pintão balançando era surreal, estava adorando tudo aquilo. Depois de poucos minutos ela fez cara de assustada e se levantou: - Assim vou acabar com suas costas novamente, me pega de frango-assado que força menos. Nem lembrava das minhas costas, estava tão concentrado naquele momento que mesmo se tivesse doendo não teria parado, mas achei muito carinhosa a preocupação dela com o meu bem estar. Ela se deitou, colocou as pernas no meu ombro e recuperamos o ritmo rapidinho, mas desta vez, o brinquedão dela estava ali, a meu dispor e não conseguia tirar os olhos dele. Ela percebeu para onde estava olhando e apenas disse "Faça o que tem vontade de fazer". Primeiro apenas segurei e a sensação é muito boa, depois comecei a mastrubá-la de leve e notei que ela estava curtindo muito aquilo. Não aguentava mais segurar o gozo e acelerei as estocadas e a mão também, ela percebeu e disse: "Tira a camisinha e vamos gozar juntos". Tirei do cuzinho dela, arranquei a camisinha e segurei meu pinto e o dela juntos e continuei mexendo. Creio que ela não esperava por aquilo, pois fez uma cara de surpresa e o gozo veio rapidinho, numa quantidade absurda, dos dois pintos. Cai por cima dela e beijei sua boca, tinha sido umas das melhores transas da minha vida e uma experiência maravilhosa. Ela disse que tinha gostado muito também e que fazia tempo que não gozava tanto, que estava nas nuvens. Ficamos mais um pouco na cama e ela perguntou se queria tomar um banho, pois estavamos muito melecados. Aceitei o convite e tomamos um banho bem relaxante, onde conversamos bastante e ela estava curiosa para saber o que tinha achado da experiência, se tinha sido como imaginava. Voltamos para o quarto e o cheiro de sexo tomava conta do ambiente. Ela pegou a toalha suja que ainda estava na cama e levou para a lavanderia. Enquanto isso, deitei na cama pois estava bastante cansado e fiquei esperando ela voltar. Ela perguntou como estavam minhas costas e não pude mentir, estavam doendo, mas bem menos que antes. Ela mandou eu virar de costas para passar o óleo com cânfora novamente e como estava sem cuecas fiquei um pouco apreensivo, pois estaria completamente exposto para ela. - O combinado foi deixar rolar e não apressar nada, então pode ficar tranquilo que não vou fazer nada que você não queira. Fiquei sem argumentos, virei de bruços e ela pegou o óleo que ainda estava no quarto. Só que além de eu estar sem cueca ela também estava sem calcinha e só me dei conta disso quando ela se ajoelhou atrás de mim, mas já era tarde demais e deixei rolar. Ela passou o óleo e começou a massagem, mas agora sem a cueca, teve mais liberdade para descer um pouco além da lombar. De vez em quando passava a mão na minha bunda mas, até onde eu pensava, sem sacanagem, apenas como massagem. Estava muito relaxante, mas a ereção foi novamente inevitável e não só a minha, a dela também, pois numa hora ela deu um gemido e quando virei para trás deu para ver que ela estava com o pinto duro novamente. - Olha o estado que você me deixa !!! Também, com esta bundinha deliciosa aqui dando sopa, não tem como evitar !!! Resolvi entrar no clima e ver até onde teria coragem de ir: - Acha que é fácil assim ? Que é só fazer uma massagem que vai conseguir alguma coisa ? Tem que se esforçar bastante !! Foi a deixa para ela entender que podia tentar algo mais. Nisso ela pegou um outro óleo na bolsa e espalhou nas minhas costas, disse que meus ombros deviam estar doendo e que precisavam relaxar um pouco. Naturalmente, conforme ela foi se posicionando para massagear meus ombros o seu pinto encaixou na minha bunda e percebi que ela tinha passado óleo nela também, então começou a se esfregar delicadamente em cima de mim. Que sensação gostosa, estava completamente dominado e entregue àquela mulher e não fazia a minima questão de parar com aquilo. Finalmente ela se deitou sobre mim e senti aqueles peitos deliciosos nas minhas costas, era o que faltava para me entregar completamente. Dei um gemido bem safado para tirar qualquer dúvida dela que o caminho estava aberto. Ela entendeu, encaixou o pinto no meu reguinho e começou a brincar, passando de vez em quando a cabecinha no meu cuzinho, que estava louco para ser comido novamente. - Você promete que para se eu pedir ? - Pretendo ser tão carinhosa quanto você foi comigo. Levantou, pegou uma camisinha e o lubrificante e começou a repetir o mesmo que fiz, mas pedi para ela não usar os dedos, que já poderia começar direto. Ela foi muito carinhosa, senti pouca dor durante a penetração, mas quando ela percebeu que tinha entrado tudo e não tinha reclamado, começou a me fuder ferozmente, mas não estava me machucando, estava muito bom, mas minhas costas começaram a doer novamente e pedi para mudar de posição. Ela atendeu e me pegou de frango assado e começou a me punhetar, avisei que não daria para segurar muito e ela disse que também não, então foi a vez dela te mastrubar nossos pintos juntos e gozamos ao mesmo tempo. Estava exausto, mas fiquei com vontade de pedir mais, pois depois que ela tirou do meu cú sentia um vazio e uma vontade de quero mais, mas tive vergonha. Perguntei como ela conseguia tanta energia e ela disse que era segredo e que se quisesse tinha mais. Agradeci a oferta e disse "Deixa para outro dia". Ela deu um risadinha e disse "Não vejo hora desse dia chegar". Fomos tomar outro banho e matei minha última vontade. Como ela ainda continuava de pau duro, encostei ela na parede, chupei muito seus peitos, me ajoelhei e comecei fazer uma chupetinha. Ela foi me dando dicas e aprendi rápido, pois ela começou a gemer muito, dando a entender que estava gostando muito. Aumentei o rítmo pois eu também estava gostando muito e depois de alguns minutos ela perguntou: - Quer que goze na sua boca ? Não tive coragem, apesar de estar com muita vontade, mas apenas respondi "Hoje não". Me levantei, fiquei chupando os peitos dela e batendo uma punhetinha, não demorou muito e ela gozou pela quarta vez. Ela ainda perguntou se eu queria gozar mas eu não tinha mais forças, estava acabo e satisfeito. Fomos para o quarto, ajudei-a a trocar a roupa de cama e ela me convidou para dormir com ela. Agradei o convite mas tive que recusar, tinha certeza que com aquele fogo não teria como dormir e precisava descansar. Nos despedimos com um delicioso beijo e fui para o meu apartamento, feliz de ter tido coragem de realizar um antigo desejo.
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A maneira como ela te seduziu, que delicia. Já dei a bunda para travesti também e não me arrependi e pelas suas palavras tenho certeza que gostou também.