LOUCURA DA MADRUGADA

Bem vamos a mais um conto...( Desculpem o tamanho srrsrsr)

Não me lembro exatamente quando foi, deve ter uns 4 anos mais ou menos.
Sei que era uma quinta feira por volta de meia noite, já tinha tomado umas cervejas, o dinheiro tinha acabado, mas eu não queria ir para casa. Ai, sabem como é bêbado, não é? Resolvi pegar um ônibus qualquer, soltar no início da Alameda (Niterói/RJ) onde tinha um fervo legal (agora tá perigoso para caralho), fuder e depois voltava para o centro onde morava. Quando eu estava chegando no ponto de ônibus, o mesmo vem se aproximando, escrito no letreiro: Alcântara. Como ele passava pela Alameda fiz sinal, o motorista parou e eu subi. Gosto de sentar no final do ônibus, (nem é malícia, é meu hábito mesmo). Porra mano, sentei no penúltimo banco do lado direto. No banco da frente, só que ao lado esquerdo tinha um moreno lindo. Véio do céu....eu já sentei com a mão no pau, ele olhou meio sem graça, eu o encarei e apertei o pau. Ele virou para frente, mais depois retornou a olhar. Ah mano eu já estava duraço dei aquela pegada no Pau e ele mordeu o beiço. Enlouqueci!!!!
Já passei para o Banco de traz (o ultimo do bus), ele veio e sentou ao meu lado, na parte janela e já foi tocando meu pau. Eu enfiei meu dedo por dentro do short dele e já fui dedilhando aquele cu. Ele apertava com mais força meu pau, e empinava mais o cuzinho para mim. Eu estava louco de tesão e enfiava o meu dedo bem lentamente. Eu estava tão alucinado que passei do ponto que deveria descer, contudo já como tinha conseguido um peguete resolvi ir até Alcântara e depois voltar para o centro (era tipo uns 30 minutos para ir e o mesmo tempo para voltar- sem transito FaTO – Fora que ia trabalhar no outro dia kkkkk). Felipe massageava meu pau, por cima calça e eu com meu dedo naquele botão delicioso, e ele empinando gostoso, para mim. Mano quando “Felipe” resolve abrir meu zíper, a porra do buzão para na baia e sobe um filho da puta que se senta justamente no banco da frente do lado oposto ao nosso. O cara era bem sisudo, então, Felipe fechou o meu zíper. Eu coloquei minha mochila em cima do meu colo e ele foi apertando de leve o meu pau e eu com o dedinho no cuzinho dele. Descemos no centro de Alcântara e procuramos um beco qualquer (Alcântara é bem comercial com muitas lojas, logo achar uma rua escura e sem câmera não foi tarefa fácil, mais achamos kkkk) Viado, ele nem esperou eu abaixar a cueca ele mesmo tirou pegou meu pau e começou a mamar. Ele chupava bem. Engoliu meu pau inteiro depois ficou em um vai e vem ritmado, apoiando a mão em meu joelho enquanto chupava com maestria. Ele desceu para meu saco, engoliu uma bola depois outra e voltou para o pau, passando sua língua bem de leve em todo corpo do meu pênis (Fui ao céu e voltei). O puxei para um beijo e o joguei na parede com certo tesão, parti para seu pescoço, passando levemente meus lábios por ele e subindo até a orelha onde Felipe gemeu. Olhei para um lado e para o outro a rua escura, só a lua nos olhava. Voltei a beija-lo com energia, voltei a procurar seu cuzinho e coloquei meu dedo... ele foi se virando devagar, enquanto gemia gostoso. Agachei e passei minha língua bem de leve naquele botão moreno lindo, depois de algumas lambidas leves e de ouvi-lo gemer comecei a chupar aquele cu com mais voracidade. Ele se contorcia de tesão com minha língua, e eu a metia naquele rabinho, oras chupando com voracidade, oras circulando minha língua ao mesmo tempo em que beijava e mordia aquele rabo. Eu já estava explodindo de tesão, logo me levante, apontei e fui metendo naquele cu sem pena. Ele me pediu calma (Até por que, só a cabeça tinha entrado). O moleque estava quase virgem – segundo ele - estava há um bom tempo sem dar. Felipe foi empurrando devagar seu cuzinho em direção ao meu pau, que em poucos minutos o engoliu com vontade. Começamos a fuder gostoso eu segurava a cintura dele e ele gemia me chamando de seu macho. Meti por uns 15 minutos (Estávamos na rua kkkk), gozei dento daquele macho. Quase caímos os dois depois de gozar. Caralho foi bem intenso srsrsr Até trocamos telefone, mais não conseguimos marcar nada. Ele morava em Itaboraí (ainda ia pegar um segundo buzão). Por fim, fomos os dois embora satisfeitos.   
NÃO DEIXEM DE VOTAR E COMENTAR, isso me estimula a escrever.
Lembrando que minhas histórias realmente aconteceram e eu adoro fuder.