Como sempre meus contos são reais e talvez este que vos escrevo não tenha o apelo de votos e comentários que eu gostaria, foda-se. Escrevo para quem quer gozar com meus relatos. Tendo dito isso vamos a estória né?
Bem, quem acompanha meus contos, sabe que sempre fui religioso e ainda sou (não vou entrar em mérito de pecado ou não, enfim, superei isso. O que não significa que não acho que estou errado diante daquilo que ASSUMI - Cabe caixa alta srsr - como religião.) Ah porra vamos para o conto.
Lucas era amigo do meu irmão branco, o Leandro, que creio foi Deus quem me deu. E ele foi com Lucas a um dos pós encontros que acontecia após a celebração. O moleque era lindo, loirinho (na época era meu fetiche ahahahh), olhos castanhos claros, uma boca vermelhinha e por incrível que pareça, carnuda. Ele era menor que eu, mas, troncudinho, braços fortes e as pernas do moleque eram grossas da porra. E mano uma bunda arrebitada, bem redondinha e dura ( esse malhava o corpo todo) e um sorriso encantador. Leandro, já havia falado de Lucas, dizia que ele era bem sem noção, mas era um cara legal. De fato sem nem conhecer o moleque me deu um abração (até ai tudo, bem) e apertou minha bunda e bateu fazendo um barulho, achei sem noção nenhuma e depois imitou o Sérgio malandro, no tal do GluGlu. Esse comportamento tosco, não foi só comigo, porém, homem leva tudo zueira.
Eu não gostei e olhei para Leandro, ele riu sem graça dando de ombros (como sempre soube da minha sexualidade, sempre evitei esse tipo de brincadeira, não sou um cara que separa muito as coisas, além de muito emotivo na época). Ah sim, eu tinha 25 anos na época o Lucas acho que tinha uns 22.
Ele começou a frequentar o nosso grupo Jovem e sempre o deixavamos no terminal para pegar seu busão. Isso criou um vínculo legal entre nós, mas, também habilitou uma intimidade no qual ele se achava no diteiro de brincar de sarrar e passar a mão, ele falava tocando o tempo inteiro e, as vezes ou quase sempre isso me irritava.
Depois, de uns dois anos me acostumei com isso e tivemos a oportunidade de fizer um churrasco no sítio do Tio Armando que era o nosso coordenador. Éramos todos bem próximos e íamos passar o fim de semana lá. Já na sexta assim que chegamos Lucas fez um brincadeira no quarto que me deixou puto, montando em mim figindo que estava me comendo. No Sábado de manhã tomamos café e fomos todos para a piscina, as meninas foram orinetadas a irem de maiô e os meninos a usarem short ( coisas de Igreja), algumas porém, estavam de biquíni e que delícia. E seu Lucas estava só sunga, puta que o pariu, era volume na frente e atrás e meu tesão gritava vendo o seu corpo e também outros, escondidos somente pela sunga ou biquini. Lucas veio me abraçar molhado, até então eu não tinha nem chego na beira da água. Sentir aquele corpo molhado, malhado e quente me tirou risos e ao mesmo tempo tesão, eu o empurrei brincando, e ele me segurou por trás, sendo auxiliado por outros meninos, inclusive Leandro para me jogar na piscina.
-Você vai pagar safado. ( gritei rindo, ao sair da água)
E o sorrisão de Lucas me contagiou, não tinha como ficar puto com ele.
Começou o churrasco e a bebida chegou, Tio Armando liberou a cerveja e algumas batidas, ainda, contra a opinião de sua esposa Tia Heleba. Mas, éramos todos maiores de 18 anos, então tava de boa.
Mano bebemos a tarde toda e varamos noite a dentro. Em uma certa hora fui ao banheiro e assim que subi a bermuda senti umas mãos envoldendo minha cintura e um corpo molhado tocando o meu por trás. Porra tomei um susto agitando o corpo:
-Relaxa negão, é teu macho.
Era Lucas em mais uma de suas brincadeiras sem graça. Me virei, me soltando de suas mãos, não vou mentir que já estava no brilho, não bêbado( até por que Tio Armando foi categórico, ao afirmar que se alguém passasse mal, acabaria com a confraternização na hora, então todo mundo estava meio que se controlando).
Encarei Lucas
-Caralho nem mijando você me deixa em paz?
Ele riu também ja meio anuviado. Não sei o que me deu real, segurei seu rosto apertando de leve suas bochechas com a palma de minha mão, até então era zueira, mas….
-Sou sua muherzinha é macho?
E aproximei meu rosto de Lucas. Nossos olhos se encaravam, não sei ao certo descrever o que rolava ali. Ele riu sem a mesma força de antes.
-E se a mulherzinha pedir independência?
Falei isso e com a outra mão alisei seu peito desnudo, me aproximando mais. Lucas, segurou minha cintura, não sei dizer se para me manter longe ou para me tocar. Suas mãos eram fortes, mais não eram ásperas.
-E mulher tem voz aonde?
Ele riu. Apertei mais seu rosto,
-E se eu te disser que tem macho?
E passei minha unha em seu peitoral de leve. Ele riu e apertou minha cintura, com uma mão só. Pois, a outra ele levou a minha cabeça me puxando para encostar nossas testas.
-Mulher minha, faz como eu quero.
Eu ri da piada, de fato até então era brincadeira, ainda que dentro de mim o desejo gritasse, mas, estávamos na convivência do grupo Jovem e sim, ele era meu irmão em Cristo e muito hétero, até onde eu sabia. Lucas, era um dos maiores pegadores da Igreja, já tinha namorado muitas meninas e na época minha autoestima ainda estava em desenvolvimento e jamais creria pegar um moleque desse.
Alisei aquela barriguinha durinha, brincando, ainda que dentro de mim, realizasse um desejo oculto e falei para ele.
-Meu macho pode até ser gostoso, mas, tem que ser mais que isso para me pegar.
Ele me encarou e sua mão saiu de trás da minha nuca tocando meu rosto, naquela hora, meu corpo ascendeu e agradeci a Deus por tá de short e não transformar aquela brincadeira em algo estranho.
Aquilo, parecia um jogo de conquista, mas, eu sabia que não era, era só zueira, ao menos era o que eu queria ou fingia aceditar
-Quer carinho, mulher?
Fechei meu olhos, por puro reflexo.
-Se vai me dar carinho?
Naquele momento eu decidi parar, mesmo tendo feito aquela pergunta. Aquela brincadeira estava passando dos limites que eu podia suportar. Mais Lucas falou:
-E se eu disser que vou te dar carinho, você topa?
Lucas que estava com a testa na minha, virou meu rosto e me deu um beijo molhado na bochecha.
-Que isso macho. Assim eu gamo, vou ter que corresponder.
E rimos juntos. Algo dentro em mim, gritava para parar aquela merda de zueira, mas, eu não pude.
Virei seu rosto e o beijei do mesmo jeito, enquanto, ele acariciava minha cabeça
-Que beijo gostoso mulher…
Ele me disse olhando nos olhos. Minha mão estava em sua barriga o alisando em todo momento. E como já estavamos naquela zueira eu desci minha mão para pegar no seu pau, para patola-lo de sacanagem como ele sempre fazia. Como achei que estava mole ( afinal o cara era o maior pegador e eu um gordinho sem graçal
-E essa coisa aqui é de quem? - Falei já apalpando.
E tamanha foi a minha surpresa, perceber que nesse momento ele estava tão excitado, assim como eu. Sim tava duro. Foi um misto de surpresa e sei lá o que mais… Eu estava como ele, contudo, jamais imaginaria que… Nessa hora nos encaramos, o sorriso havia sumido tanto dos seus lábios, quando dos meus. Aquilo era um sonho e um erro e eu me afastei.
-Rafa eu…
Senti sua vergonha.
-Tudo bem mano, a gente exagerou e iii..
- Desculpa mano era brincadeira real.
-Vamos conversar em outro lugar, se alguém entra aqui e te vê assim.
Eu também tava duro, mais de fato, ele é quem estava de sunga.
-Tá, pega só mais uma cerveja para nós lá fora.
Lucas foi para a varanda dos fundos da casa. Fui lá fora e peguei mais duas geladas, voltando sem ser percebido, ao menos era minha intenção. E acho que ninguém me notou de fato, pois, ninguém apareceu. Assim que voltei, Lucas se levantou da cadeira em que estava sentado, pegou a cerveja da minha mão e deu uma golada grande.
-Mano eu…
-Cara relaxa viado.
-Porra lek, eu ficar de pau duro brincando contigo é foda. Desculpa o palavrão.
Ah sim, me cabe dizer que mesmo eu vivendo algumas aventuras era visto com bom moço, afinal eu era discreto, mesmo que alguém desconfiasse da minha sexualidade.
-Relaxa cara.
-Pô mano, são quase um ano sem fuder, essas minas daqui, não liberam.
Ele se sentou na poltrona de novo.
-Que bom né?
-Que bom para tu, que tenta mais que pode. Eu venho do mundo brow, isso é um martírio.
Tolinho, mal sabia ele que eu subia pelas paredes, entre a castidade e algumas punhetas para não meter a rola em todo mundo.
Coloquei a mão no seu ombro apertando de leve, mas, sem, maldade e tentando ser um servo de Deus, porém, Lucas deu um breve gemido.
-Maior será nossa recompensa no céu.
Ele me olhou e sorriu.
Sentamos e ficamos conversando amenidades, mas, os meus se voltavam sempre para sua sunga, que mantinha seu pau meio bomba e ainda revelava um volume de chamar a atenção. Meu pau ainda tava duro, entretanto o short largo não aparentava.
-Vamos voltar.
-Porra mano, olha como eu estou ainda.
E nesse momento, olhei sem medo e ri. Apertei suas coxas grossas de sacanagem, alisando na medida em que apertava.
-Hum tá descontrolado?
Ele fechou os olhos suspirando. Ai resolvi sacanear subindo minha mão para mais perto de sua virilha, massagendo.
-Para filho da puta.
Ele xingou rindo. Eu estava testando ele, não que imaginasse que iria rolar algo, eu tinha medo e jamais faria algo ali, mas, provoca-lo me causa um tesão, a gente gosta de provocar Hétero hhahah.
-Hum tá tão necessitado assim?
E apertei sua perna de novo, e meu dedo tocou seu pau. E ele gemeu e nessa hora eu realmente liguei o Foda-se e meti minha mão na sua rola massageando de leve. Lucas gemeu, e eu pertei mais, me aproximando dele. Ele segurou minha mão, apertando sua pica junto com ela. E me olhou, havia desejo ali. Ficamos nos olhando por um tempo que parecia eterno e ele se aproximou de mim, nossos rostos estavam tão pertos, que meu corpo tremia e tenho certeza que ele sentia o mesmo, pois, minha mão que estava debaixo da minha no seu no seu pau, latejava como seu membro.
-Alguém pode ver Lucas.
-Eu sei.
E dito isso ele me beijou. Foi um toque suave, mediado pelo medo, pelo tesão e creio eu pela nova experiência( pois, ele falou que nunca tinha ficado com um cara depois).
Aquilo que rolava era tensão e tesão e realmente, não quero romantizar, todavia, esse primeiro toque e beijo, foi meio tímido e suave. Eu sabia que ele precisava esvaziar, e eu também, mas como tudo aconteceu, foi na base de uma descoberta entre dois colegas. Sua boca procurou a minha, e a minha encontrou a dele, unindo os nossos lábios que se interconctavam e exigiam de modo intenso, porém, bem devagar. Entre medo e exploração o nosso beijo se tornou intenso e Lucas me puxou para seu colo, foi tudo tão repentino que me vi sentado entre suas pernas sentindo seu pau duro em minha bunda. Ele sem parar de me beijar tocou minha rola massageando a mesma, gemi na sua boca e ele se empolgou, apertando mais meu sexo e mordendo meus lábios.
Me livrei de suas mãos, me colocando de pé, e ajoelhei em sua frente, puxando sua sunga e colocando a boca na cabeça de seu pau. Sua rola era branquinha, com veias verdes e cabeça rosada. Passei a língua naquele cogumelo o fazendo gemer, e desci lambendo seu mastro e o sentindo tremer. Seu pau babava e babava muito. Minha razão gritava - O que está fazendo caralho?
Entretanto eu a ignorava e engoli o pau de Lucas por inteiro, o fazendo gemer. Devia ter uns 17 centímetros. Eu comecei a chupar aquela rola, ia e voltava com urgência e o moleque gemia baixinho, me chamando de puta. Voltei a lamber a cabeça do seu pau e desci, babando e chupando com volúpia. Passava minha língua pelo seu mastro lambendo e depois desci para lamber o seu saco, Lucas suspirou forte de novo e como bom versátil, desci mais minha língua passando-a entre o saco e o cuzinho. Lucas suspirou de modo mais intenso e eu o levantei um pouco da cadeira metendo minha língua em seu cuzinho e ouvi o protesto.
-Sou homem Rafa.
-Relaxa, Lucas.
E tendo dito isso abri suas duas pernas no braço da poltrona e voltei a chupar seu cuzinho, ele gemia e eu meti um dedo alternando com minha língua. Seu pau babava litros e ele estava tão mole que parecia está desmaiado a mercê da minha língua. Enfiei dois dedos e ele não reclamou. Cuspi em meu pau, enquanto o chupava no cu, e me coloquei de pé entre suas pernas, o beijando em seguida. Ele estava entregue, meu pau bem na portinha de seu cu e assim eu o beijei no pescoço, coisa que adoro que façam em mim e ele gemeu. Posicionei minha rola e meti de uma só vez, tampando sua boca, sem parar de chupar seu pescoço, Lucas tentou sair mais a posição não o permitia. E ele falou em supiros,enquanto seu pescoço era chupado.
-Caralho,se tá me comendo viado.
-Cala a boca.
-Tá doendo porra.
-Se vai se acostumar.
-Filho da puta. Seu viado safado, tá se aproveitando.
Lucas sussurou com voz de dor. Eu não esperei muito, fui enfiando meu pau que já estava dentro dele devagar. Ate por que estava apertado a rodo.
Ele reclamava e enfim eu exigi de modo bem groseiro, que se cala-se e o beijei, ele correspondeu ao beijo e eu fui entrando e saindo de dentro dele, ainda em meio a protestos. Seu corpo tremia e eu sentia seu calor, pois meus corpo estava bem pertinho do dele. Seu pau tocava minha barriga, babando muito. Se aquela era sua primeira vez eu não sei dizer, mais, que ele se acostumou bem e gemia gostoso segurando meu pescoço sem parar de me beijar, isso eu posso garantir que era real. Eu estava prestes a gozar e metia mais fundo, tirando e metendo meu pau. Lucas na cadeira suspirava, entre dor e prazer, pela feição de seu rosto que eu via sempre que parava de beija-lo e sim gozei dentro dele, em um sussurro suave com medo de alguém nos achar, soltei meu leite dentro daquele moleque. Lucas, estava de olhos fechados suspirando muito, quando soltei meu leite dentro dele. Sentei no chão meio desacordado pela bebida e pelo prazer, minha pica estava meio suja e oo danado se pôs de pé na minha frente e disse:
-Agora é minha vez.
Ele enfiou o pau na minha boca e mesmo eu lerdo por ter gozado, senti sua rola entrando e saindo dos meus lábios com agilidade, até perder o ar com Lucas segurando minha cabeça e enfiando sua rola em minha garganta soltando três jatos de porra, que eu engoli em meio a falta de ar.
Ficamos um tempo nos recuperando e mal sentamos um do lado do outro, quando alguém do grupo veio nos procurar.
-Caraca achei que vocês tinham ido dormir, anda venham curtir conosco.
Meu coração estava acelerado, se Leandro tivesse chego a uns minutos atrás estaríamos lascados.
Enfim meu povo, foi isso. Desculpa o conto gigante e cheio de detalhes. Tenho certeza de que quem não quer só incesto ( que eu amo, entre primos, claro.) Vai amar ahahhaha
Até agora esse ´e o melhor conto que li esse ano! Tem meu voto. Relato delicioso!
eita tesão da porra , gostei demais , votado mano e que prazer vc me deixou em hehehe
Caralho você me surpreendeu com esse conto. Pau latejando de tesão!