Nós voltamos para casa correndo, chegando lá encontramos tia Maria deitada no sofá. Minha estava segurando as mãos dela e meu pai estava sentado no outro sofá, seu olhar era triste e cansado. Meus primos a levaram para o postinho e eu com meus pais seguimos para o velório no cemitério. Faltando uns 20 minutos para o enterro, tia Maria chegou junto de Arthur me apressei ao encontro deles e antes mesmo de eu perguntar alguma coisa, Arthur colocou a mão nos lábios me pedindo silêncio.
-Cadê o Vinicius, você falou que ele viria de carro Arthur?
-Ele está lá fora mãe, não quis entrar.
Fiquei sem entender nada. Arthur deixou tia Maria com meus pais e me puxou para o canto da capela.
-Rafael vai procurar o Vinicius e cuide para ele não fazer nenhuma besteira.
-O que houve?
Em breves palavras ele me explicou da depressão do irmão, depois que tio Zeca saiu de casa e como ela abrandou com sua volta, ele ainda tinha alguns ataques de ansiedade, porém, era coisa leve. Naquele momento algumas fichas cairam e eu entendi a preocupação da mãe dele. Avisei meus pais e fui procurar Vinicius. Fui primeiro a cachoeira e ele não estava lá, corri para casa e estava trancada, eu estava saindo pela tronqueira quando ouvi um barulho e voltei correndo e vi pela janela da cozinha um copo quebrado no chão e Vinicius na soleira da porta chorando copiosamente. Eu gritei seu nome, naquele momento meu corpo perdeu o ar, ele ia se matar eu pensei. Ao me ver ele sorriu entre lágrimas e se dirigiu a sala e abriu a porta. Eu o abracei tão apertado que achei que fosse quebra-lo.
-O que você estava fazendo Vinicius, pelo amor de Deus?
- O copo só caiu, eu não quis quebra-lo, eu…
Suas lágrimas embargaram sua voz e eu me senti, mas, lixo ainda. Por que eu queria parar suas lágrimas com minha boca, eu queria mergulhar em seu corpo e vê-lo tão vulnerável excitava.
-Tá tudo bem.
-Não tá Rafael, não tá. Meu Pai me largou de novo.
-Vini…
-Ele sempre falava de você sabia? Depois que ele voltou ele sempre dizia do sobrinho querido dele.
Naquele momento não pude mais me segurar e o dei um selinho. Vinicisu me olhou nos olhos.
-Eu sempre quis te conhecer, por isso.
Naquele momento eu perdi a razão e beijei aquele garoto com vontade. Nossas bocas experimentavam o gosto salgado das lágrimas um do outro e os braços de Vinicius me envolviam, me puxando para ele. Vini me empurrou para a parede forçando seu corpo junto ao meu, nossas bocas se devoravam em uma emergência louca. Ele puxou minha bermuda com minha cueca para baixo em uma urgência absurda e começou a me punhetar sem parar de me beijar. Suspirei em sua boca e procurei também seu pau, tirando facilmente o tecido que me impedia de te-lo em minhas mãos. Nos tocavamos mutuamente e aquilo era maravilhoso. Vinicius finalmente beijou meu pescoço (sim, estava louco por aquela boca ali de novo) e por fim me mordeu, tirando dos meus lábios um gemido alto.
-Amo quando você geme.
O gatilho foi ligado de novo e ele espertamente, segurou meu saco de leve e foi deslizando um dedo até alcançar meu cuzinho e isso me mordendo com força, com furia, com desejo. Seu dedo entrou e eu dei uma reboladinha. Vinicius me beijou de novo e eu quis chupa-lo. O afastei e me ajoelhei engolindo seu pau todo de uma vez em um vai vem frenético, na medida em que minha boca permitia a entrada daquele mastro. Eu segurava suas coxas, foi o que o impediu de cair, pois suas pernas firacaram bambas.
-Se tá bem?
-Caralho, nunca estive melhor, não para não, chupa vai.
Seus olhos eram pura sacanagem, ainda que vermelhos de tantas lágrimas, ele acariciava minha cabeça e me deixava livre para mama-lo como eu queria. Parei de devorar aquela rola e comecei a chupar só a cabeça, Vinicius suspirava, em sons incompreensíveis. Desci para o seu saco, com lambidas firmes e depois coloquei seu pau que babava muito todo na boca de novo, e ele soltou um palavrão que ainda ecoa em meus ouvidos.
Ele me puxou e me beijou. Falando dentro da minha boca:
-Assim eu vou gozar.
E sem me dar tempo de reponder, me beijou de novo e foi me levando para o quarto. Ele me deitou na cama e veio sobre mim, sarramos gostosamente, entre beijos, mordidas e punhetas. Vinicius começou a morder meus mamilos avantajados, confesso que poucas vezes senti prazer ai, mas, aquele virgem era foda demais. O moleque me tirou suspiros e foi descendo até chegar meu pau. Ele me punhetou um pouco e ficou olhando minha rola.
-Se não quiser não precisa me chupar.
Ele sorriu para mim e engoliu tudo de uma vez como eu havia feito, ele não tinha muito jeito srsrs, mas, foi gostoso. Senti seu dedo molhado entrando em mim. Eu já sabia o que viria. Coloquei um travesseiro em baixo da minha bunda, enquanto ele me dedava e chupava e essa foi a autorização não dita que ele esperava. Ele cuspiu no pau e colocou a cabecinha bem na portinha e foi entrando, puta merda que dor. Eu sabia que se pedisse para ele parar e esperar eu me acostumar, fatalmente não iria dar. Sou o homem do tudo ou nada, então deixei ele ir metendo tudo. Eu gemia de dor, minhas deusa das rolas gigantes, eu só queria que aquilo parasse. Mas, não parou, seu pau ainda tava na metade e ele começou a entrar e sair, estava lento e suportável, mas, não havia prazer, ao menos para mim. Ele se curvou sobre mim, me beijando e metendo, seu beijo era lento como a rola que ele enfiava em mim. Já estavamos suando e ele me torturava a cada vez que se movimentava dentro de mim. Por fim ele me mordeu, e porra, eu não sabia mais qual dor que eu estava sentindo e Vini começou a meter com força e tive a sensação que seria rasgado ao meio. Eu gritava de dor e não sei dizer em qual momento essa dor adquiriu um sabor gostoso, mas, adquiriu. Meus gemidos eram um misto de dor e tesão e o moleque metia com força, sem parar de chupar meu pescoço. Em uma investida, que também não lembro como aconteceu, eu já estava na beira da cama, com ele de pé metendo, comigo me masturbando, sentindo sua rola entrar e sair do meu cuzinho. Era bom e desconfortável, mas, era bom. Me sentia uma puta submissa e mandava ele meter com mais força, o que Vini fazia sem pena. Ele gozou dentro de mim, urrando feito louco e continuou metendo até me ouvir gozar. Deitamos juntos na cama, e ficamos ali trocando uns beijos.
-Eu te machuquei né?
-Não.
Ele acariciou meu rosto.
-Não precisa mentir. Eu sabia que estava doendo, mas, eu não queria parar.
-Ah seu filho da puta.
-Sua cara de dor era linda.
E ele me beijou de novo, acariciando todo meu corpo.
-Eu sei que a gente não vai mais fuder tão cedo, seja, pela distância ou pelo fato de que se não vai querer me dá sempre.
-Daria para você só se fosse de dois em dois meses. Quem aguenta uma rola dessa.
Rimos juntos.
Um tempo depois nos recompomos e nossa família chegou. Voltamos no domingo, porém, nós ainda transamos no sábado a noite. Vinícius tentou me dar, não sou bobo, né? Fiz um cunete nele que o deixou nas nuvens mas, na hora da penetração ele parou no meio e no final quem deu fui eu. Ainda chupamos no banheiro da rodoviária e foi ali que sentimos o gosto do leite um do outro. As vezes nos falamos pelo zap, ele tá aceitando a morte do pai, fazer o que né? A vida é como é.
Obrigado a todos...espero que gozem, como eu pude gozar com meu priminho.